Glufair; Chef;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
08220
Marca Comercial
Glufair; Chef;
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glufosinato - sal de amônio (homoalanina substituída) (200 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Alface
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alface
Polygonum aviculare
erva-de-bicho (6)
Alface
Soliva anthemifolia
Soliva
Alface
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Alface
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Borrieria latifolia
Erva-quente
Algodão OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Glycine max
soja
Algodão OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão OGM
Zea mays
milho
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Açaí
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Açaí
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Açaí
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Açaí
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Açaí
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Açaí
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Crepis japonica
barba-de-falcão; crepis
Banana
Cuphea carthagenensis
guanxuma-vermelha; sete-sangrias
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Dioscorea batatas
cará; cará-do-pará; erva-cará
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Banana
Paspalum conspersum
capim-de-mula; capim-do-brejo; capim-guaçu
Banana
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Batata
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Batata
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Dessecação da Cultura
Batata
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Batata
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Batata
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Batata
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Batata
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Gnaphalium spicatum
erva-branca; erva-macia; macela-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida acuta
malvinha; relógio (2); vassourinha (7)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Castanha-de-caju
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Castanha-do-pará
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Castanha-do-pará
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Castanha-do-pará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Castanha-do-pará
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Talinum paniculatum
bunda-mole; bênção-de-deus; lígua-de-vaca
Coco
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Coco
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Coco
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Coco
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Coco
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Coco
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Dendê
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Dendê
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Dendê
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Dendê
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Dendê
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Dendê
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Acacia plumosa
acacia-de-espinho; arranha-gato (2); unha-de-gato (1)
Eucalipto
Bauhinia variegata
unha-de-vaca (3)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Eucalipto
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Pteridium aquilinum
pluma-grande; samambaia; samambaia-das-taperas
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Spermacoce verticillata
poaia-botão; poaia-preta; poaia-rosário
Eucalipto
Stachytarpheta cayennensis
gervão (2); gervão-azul; gervão-de-folha-verônica
Feijão
Dessecação da Cultura
Feijão
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oxalis oxyptera
azedinha (4); trevo (2)
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho OGM
Glycine max
soja
Milho OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nêspera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nêspera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nêspera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nêspera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nêspera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinhão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinhão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinhão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinhão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinhão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinhão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pupunha
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pupunha
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pupunha
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pupunha
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pupunha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pupunha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Repolho
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Repolho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Repolho
Polygonum persicaria
cataia; erva-de-bicho (4); persicaria-de-pé-vermelho
Repolho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Repolho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Hordeum vulgare
cevada
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Secale Cereale
Centeio
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Triticum secale
Triticale
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja OGM
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Glycine max
soja
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Conteúdo da Bula
GLUFAIR
CHEF
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 08220
COMPOSIÇÃO: Ammonium4-(hydroxy(methyl)phosphinoyl)-DL- .......................................................homoalaninate ou
ammonium DL-homoalanin-4- yl(methyl)phosphinate (GLUFOSINATO-SAL DE AMÔNIO) ................200 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes ....................................................................................................................... 906,6 g/L (90,66% m/v)
GRUPO H HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação total
GRUPO QUÍMICO: Homoalanina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: SL – Concentrado Solúvel
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS Ltda
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Cadastro estadual: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO RAINBOW (Registro MAPA nº 4919)
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO. LTD
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
GLUFOSINATO DE AMÔNIO TÉCNICO SINO-AGRI (REGISTRO MAPA NºTC04420)
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL, CO., LTD.
N º 6, Middle Huagong Road - Circulation Chemical Industry Park Shijiazhuang, Hebei – China
SHIJIAZHUANG RICHEM CO., LTD.
No 1 Xingwang Road, Biological Industrial Park 051530 Shijiazhuang, Hebei – China
GLUFOSINATE-AMMONIUM TÉCNICO LIER (REGISTRO MAPA Nº42519)
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan - China.
GLUFOSINATO TÉCNICO WYNCA (REGISTRO MAPA NºTC12820)
NINGXIA WYNCA TECHNOLOGY CO., LTD
Taisha Industrial Park 753401 Pingluo, Ningcia - China
FORMULADORES:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL Co., Ltd
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 466 CDA/SP
OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
Paulínia/SP - CEP: 13140-000
CNPJ: 03.855.423/0001-81
Cadastro Estadual nº 477 - CDA/SP
REV20250612
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Bairro Cruz Alta, CEP: 13.348-790, Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0004-04 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1248 CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Rua Alberto Guizo, 859 Distrito Industrial João Narezzi, Indaiatuba/SP, CEP 13347-402
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OURO FINO QUÍMICA S.A
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba/MG, Distrito Industrial III CEP: 38044-750
CNPJ: n° 09.100.671/0001-07 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de Alencar –
Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
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RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
BAYER S.A.
Rua Domingos Jorge, 1100, Bairro Socorro, São Paulo/SP
CEP: 04779-900 CNPJ: 18.459.628/0001-15 - Nº do registro do
estabelecimento no estado:663 CDA/SP
BAYER S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650, Bairro Centro - Belford Roxo/RJ
CEP: 26.110-120 - CNPJ:18.459.628/0033-00 - Nº do registro do
estabelecimento no estado: 90 SEAPEC/RJ
BAYER S.A.
Av. Constante Pavan, nº 4327, Bairro Bettel - Paulínia/SP - CEP: 13148-198
CNPJ: 18.459.628/0020-88 - Nº do registro do estabelecimento no estado:
675 CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONOMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
REV20250612
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
GLUFAIR controla eficientemente em pós-emergência de jato dirigido, plantas daninhas nas culturas de alface, algodão,
banana, batata, citros, café, eucalipto, maçã, milho, nectarina, pêssego, repolho, soja, trigo e uva; na dessecação da cultura
da batata, cana-de-açúcar, cevada feijão, soja e trigo. No sistema de plantio direto, em soja e trigo; e na pós- emergência
total do algodão OGM.
INSTRUÇÕES DE USO:
Plantas daninhas Estádio
Nº máximo Volume
Culturas das Dose* Equipamento de
de de Calda
Nome Comum Nome Científico plantas (p.c.L/ha) aplicação
aplicações (L/ha)
daninhas/
culturas
Caruru-de-
Amaranthus viridis
mancha
Picão-branco Galinsoga parviflora 1,5
ALFACE Serralha Sonchus oleraceus 2 a 4 folhas 01 Jato dirigido 350
Erva-de-bicho Polygonum
aviculare
Erva-de-
Stellaria media
passarinho
Soliva Soliva anthemifolia 2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na pós-emergência das plantas daninhas, protegendo a planta de alface com copinhos plásticos (sistema de
copinhos), quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea Até 1 perfilho
Capim-
massambará Sorghum halepense
Carrapicho-de- Acanthospermum
carneiro hispidum
ALGODÃO Commelina 2,0 01 Jato dirigido 350
Trapoeraba
benghalensis
Caruru Amaranthus viridis
Euphoria
Amendoim-bravo
heterophylla
Amaranthus 2 a 4 folhas
Caruru-rasteiro deflexus
Picão-preto Bidens pilosa
Chenopodium
Fedegosa
album
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle das plantas daninhas, aplicar em jato dirigido na entrelinha da cultura, quando esta estiver com 40 cm de altura.
Para capim-pé-de-galinha, capim-colchão, capim-marmelada e capim-massambará, realizar a aplicação no início do perfilhamento.
Para carrapicho-de-carneiro, trapoeraba, caruru, amendoim-bravo, caruru-rasteiro, picão-preto e fedegoso, realizar a aplicação
quando as plantas daninhas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,20% v/v
ALGODÃO Capim- Bracharia Até 2 Avião
OGM marmelada plantaginea perfilho 2,0 a 2,5 02 /
Capim- Cenchrus echinatus s Barra
REV20250612
carrapicho Barra
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 200 –
Carrapicho-de- Acanthospermum 2 a 4 folhas 300
carneiro hispidium
Apaga-fogo Alternanthera tenella
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea 2a4
Aérea
Capim- perfilhos
Cenchrus echinatus 30 - 40
carrapicho
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia 3,0 a 3,5 01
Carrapicho-de- Acanthospermum
carneiro hispidum
Apaga-fogo Alternanthera tenella 4 a 8 folhas
Erva-quente Borreria latifolia
Beldroega Potulacea oleracea
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto, em pós-emergência da cultura, com adição de 0,25 % v/v de óleo vegetal ou mineral na calda de aplicação, em pós-
emergência da cultura e das plantas daninhas. Recomenda-se a aplicação sequencial com intervalo de 14 dias uma da outra, na dose de
2,0 a 2,5 L p.c./ha. Para uma única aplicação utilizar a dosagem de 3,0 a 3,5 L p.c./ha, observando-se sempre o estádio de
desenvolvimento das plantas daninhas.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
Capim-colchão: Digitaria horizontalis
Paspalum
Capim-guaçu
conspersum
Capim-pé-de-
Eleusine indica Até 1 perfilho
galinha
Gnaphalium
Macela-branca spicatum
BANANA Ageratum 2,0 01 Jato dirigido 500
Mentrasto
conyzoides 4 a 6 folhas
Phyllantus
Quebra-pedra
tenellus
Crepis
Crepis
japonica
Cuphea
Sete-sangrias
carthagenensis
Erva-cará Dioscorea batatas
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido ou na linha de plantio quando as plantas daninhas de folha larga estiverem com 2 a 6 folhas, e as de folha estreita
com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
Caruru Amaranthus viridis
Picão-preto Bidens pilosa
Guanxuma Sida rhombifolia
Beldroega Portulaca oleracea 2 a 4 folhas
Raphanus
Nabo
BATATA raphanistrum 2,0 01 Barra Costal 350
Carrapicho- Acanthospermum
rasteiro australe
Erva-quente Spermacoce alata
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim- Até 1 perfilho
Cenchrus echinatus
carrapicho
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para controle das plantas daninhas: Realizar a aplicação na fase de “crackingtiming” (compreende a fase de rachamento do solo, antes
da emergência da cultura), realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas e as gramíneas com até 1 perfilho.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
REV20250612
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo de cultura.
Batata Uso para dessecação 2,0 01 Terrestre 350
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para dessecação de “batata consumo”: Realizar a aplicação sobre as ramas da cultura, 10 dias antes da colheita. Trapoeraba,
picão-preto e guanxuma-branca com 10 a 20 cm de altura, também são dessecadas pelo produto, caso ocorram na área.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Picão-preto Bidens pilosa
Buva Conyza bonariensis
Gnaphalium Até 4 folhas 2,0 350
Macela-branca
spicatum
Ageratum
Mentrasto
conyzoides
Caruru Amaranthus viridis Jato
CAFÉ 01 dirigido
Beldroega Portulaca oleracea
Capim- Brachiaria
Até 2 perfilhos 2,5
marmelada plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis 450
Guanxuma Sida rhombifolia Até 6 folhas 3,0
Guanxuma-branca Sida glaziovii 2 a 4 folhas 2,0 500
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em cafeeiros adultos, em jato dirigido na linha da cultura, no período de novembro a abril.
Em trapoeraba, picão-preto, buva, macela-branca, mentrasto, caruru, beldroega, guanxuma e guanxuma-branca, aplicar quando
estas estiverem com até 4 folhas. Em capim-marmelada e capim-colchão, até a fase de início do perfilhamento. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v para os alvos Commelina benghalensis, Bidens pilosa,
Conyza bonariensis, Gnaphalium sipcatum, Ageratum conyzoides, Amaranthus viridis e Portulaca oleracea.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,4% v/v para os alvos Sida rhombifolia, Brachiaria plantaginea e
Digitaria horizontalis.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v para o alvo Sida glaziovii.
CANA-DE- Uso para dessecação 4,0 01 Avião 30 - 40
AÇÚCAR
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Com o objetivo de facilitar a desfolha da cana-de-açúcar, durante a colheita realizar uma única aplicação sobre as folhas da cana -
de-açúcar na pré-colheita quando a cultura se encontrar no final do estádio de desenvolvimento vegetativo e antes da emissão da
inflorescência.
Programar a aplicação de GLUFAIR de acordo com a programação de colheita, com 21 a 28 dias antes da colheita da cana-de -
açúcar. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
CEVADA Uso para dessecação 1,75 01 Terrestre 200
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto na dessecação numa única pulverização.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de cevada estiverem amarelos e fisiologicamente
maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
Capim- Brachiaria
marmelada plantaginea
Digitaria horizontalis
Capim-colchão e Digitaria
sanguinalis Até 1 perfilho
Capim-amargoso Digitaria insularis
Capim-
Cenchrus echinatus
carrapicho
REV20240916
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha
2,0 Jato
CITROS Guanxuma Sida rhombifolia 01 350
dirigido
Carrapicho-de- Acanthospermum
carneiro hispidum
Picão-preto Bidens pilosa
Euphorbia
Amendoim-bravo Até 4 folhas
heterophylla
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Maria-gorda Talinum paniculatum
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Malva-branca Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado no sistema de coroamento e na linha de plantio (jato dirigido) sem atingir a cultura. As plantas daninhas devem estar em
crescimento ativo.
Em capim-marmelada e capim-colchão, aplicar quando a planta daninha estiver com até 2 perfilhos. Em capim-pé-de-galinha, capim-
amargoso e capim-carrapicho, aplicar quando a planta daninha estiver com até 1 perfilho. Em maria-gorda, guanxuma, falsa-serralha,
malva-branca, carrapicho-de-carneiro, picão-preto, amendoim-bravo e trapoeraba, aplicar quando a planta daninha estiver com até 4
folhas. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Samambaia Pteridium aquilinum Até 20 cm 4,0
Até 4
Capim-gordura Melinis minutiflora
perfilhos
EUCALIPTO Erva quente Spermacoce alata
01 Jato 350
Cambará Lentana camara dirigido
Guanxuma Sida rhombifolia Até 8 folhas
Falsa-serralha Emilia sonchifolia
Serralha Sonchus oleraceus
Buva Conyza bonariensis
Unha-de-vaca Bauhinia variegata
Arranha-gato Acacia plumosa
Solanum
Jurubeba
paniculatum
Capim-colonião Panicum maximum
Vassourinha- Spermacoce
botão verticillata
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Stachytarpheta
Gervão
cayennensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido, nas entrelinhas da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, quando estas estiverem em vegetação plena.
Na dose recomendada, fazer o controle das daninhas de folha estreita quando estiverem com até 4 perfilhos; e em folhas largas, com até 8
folhas.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
50 % das
Uso para dessecação para feijão de 1,8 Terrestr
vagens Avião
consumo e: 350
FEIJÃO secas 01 Barra
70 % das Costal
Uso para dessecação para feijão para 2,0 Aérea:
vagens
sementes 30 - 40
secas
REV20240916
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para dessecação em feijão para consumo: Aplicar a dose de 1,8 L/ha, quando a cultura apresentar aproximadamente 50 % das vagens
secas.
- Para dessecação em feijão para sementes: Aplicar a dose de 2,0 L/ha, somente quando a cultura apresentar 70 % das vagens secas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Capim- Bracharia
marmelada plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis Até 1 perfilho
Azevém Lolium multiflorum
Língua-de-vaca Rumex obtusifolius
Picão-preto Bidens pilosa
Raphanus
Nabo
MAÇÃ raphanistrum 2,0 01 Jato 350
Serralha Sonchus oleraceus dirigido
Parthenium
Losna-branca
hysterophorus 2 a 4 folhas
Beldroega Portulaca oleracea
Picão-branco Galinsoga parviflora
Maria-mole Senecio brasiliensis
Guanxuma Sida rhombifolia
Richardia
Poaia
brasiliensis
Trevo Oxalis oxyptera
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dirigir a aplicação na linha da cultura adulta, sem atingi-la.
Aplicar em poaia, trevo, guanxuma, maria-mole, nabo, serralha, losna-branca, beldroega, picão-branco, picão-preto e língua-de-
vaca quando a planta daninha estiver de 5 a 10 cm. Em capim-colchão, azevém e capim-marmelada com até 1 perfilho. Recomenda-se
uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Capim- Brachiaria Até 1 perfilho
marmelada plantaginea Jato
MILHO 1,5 a 2,0 01 dirigido 350
Picão-preto Bidens pilosa
2 a 4 folhas
Euphorbia
Amendoim-bravo
heterophylla
Commelina
Trapoeraba
benghalensis
Carrapicho-de- Acanthospermum
carneiro hispidum
Caruru Amaranthus viridis
Guanxuma Sida rhombifolia
Ipomoea
Corda-de-viola
aristolochiaefolia
Carrapicho- Acanthospermum
rasteiro australe
Beldroega Portulaca oleracea
Malva-branca Sida cordifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido nas entrelinhas da cultura. Aplicar no início do perfilhamento do capim-colchão e capim-marmelada. Para as demais
daninhas, aplicar quando estas apresentarem de 4 a 8 folhas. Utilizar a maior dose quando houver maior incidência de gramíneas.
Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Capim-
Brachiaria
marmelada Até 1 perfilho
plantaginea
Capim-colchão Digitaria horizontalis
NÉCTARINA/ 2,0 01 Jato 350
PÊSSEGO Picão-preto Bidens pilosa dirigido
REV20240916
2 a 4 folhas
Guanxuma Sida rhombifolia
Caruru Amaranthus viridis
Picão-branco Galinsoga parviflora
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido sem atingir a cultura.
Realizar o controle do picão-preto, guanxuma, caruru e picão-branco quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Capim-
colchão e capim-marmelada, quando estiver com até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Picão branco Galinsoga parviflora
Erva-passarinho Stellaria media
REPOLHO Polygonum 2 a 4 folhas 1,5 01 Jato 350
Erva-de-bicho
persicaria dirigido
Serralha Sonchus oleraceus
Mentruz Coronopus didymus 2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar a aplicação quando as plantas daninhas apresentarem de 2 a 4 folhas, em jato dirigido, sem atingir a cultura.
Proteger a planta de repolho com copinhos plásticos (sistema de copinhos). Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Capim- Brachiaria
Até 2
marmelada plantaginea
perfilhos
Capim-colchão Digitaria sanguinalis
Amendoim- Euphorbia
bravo heterophylla
Raphanus
Nabo 2,5
raphanistrum
2 a 6 folhas
Picão-preto Bidens pilosa
Poaia Richardia brasiliensis
Caruru Amarantus viridis
SOJA 01 Barra 350
Beldroega Portulacea oleracea
Commelina
Trapoeraba 2 a 4 folhas
benghalensis
Trigo Triticum aestivum
Aveia Avena sativa
Cevada Hordeum vulgare Até 2
perfilhos 3,0
Azevém Lollium multiflorum
Centeio Secale cereale
Triticale Triticum secale
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. Para
o controle de capim-colchão e capim-marmelada, realizar o controle quando as plantas estiverem com até 2 perfilhos. Para o controle de
amendoim-bravo, nabo, picão-preto, poaia, caruru e beldroega realizar o controle quando as plantas estiverem com até 6 folhas. Para
o controle de trapoeraba realizar o controle quando as plantas estiverem com 2 a 4 folhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
Digitaria Até 3 perfilhos
Capim-amargoso
insularis
Cenchrus
Capim-carrapicho
echinatus
Rotboellia
SOJA Capim-camalote Barra
exaltata
Acanthospermum Até 4 folhas 01 350
Carrapicho-de- 2,5 a 3,0
hispidium
carneiro
Spermacoce Até 8 folhas
Erva-quente
latifólia
Conyza
Buva
bonariensis
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar na fase de pré-semeadura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área
REV20240916
total. Para buva realizar a aplicação quando as plantas daninhas estiverem com até 12 cm de altura. Em carrapicho-de-carneiro
quando as plantas daninhas estiverem com até 4 folhas. Em capim-amargoso, capim- carrapicho e capim-camalote, realizar a
aplicação sobre as plantas daninhas oriundas de sementes até o estádio de desenvolvimento de 3 perfilhos. Recomenda-se uma
única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v.
SOJA Uso para dessecação 10 dias antes da 2,0 01 Barra 350
colheita Aérea 30 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar sobre a cultura, 10 dias antes da colheita.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v.
Cenchrus
Capim-carrapicho
echinatus
Capim-pé-de-
Eleusine indica
galinha Até 1 perfilho
Digitaria
Capim-colchão
sanguinalis
01 Barra 350
TRIGO Arroz Oryza sativa 2,0 Costal
Picão-preto Bidens pilosa
Guanxuma Sida cordifolia
Erva-quente Spermacoce alata 2 a 4 folhas
Soja Glycine max
Caruru Amaranthus viridis
Buva Conyza 1,5 a 2,0 200
bonariensis
Capim-amargoso Digitaria insularis Até 1 perfilho 2,0
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
- Aplicação no sistema Plantio Direto: Aplicar em pré-semeadura da cultura, em pós-emergência das plantas daninhas, em área total. A
cultura deve ser semeada 7 dias após a aplicação do produto. Caruru e guanxuma devem ter até 4 folhas. Recomenda-se uma única
aplicação por ciclo da cultura.
Para o controle da buva oriunda de sementes, realizar a aplicação na dose de 1,5 a 2,0 L/ha quando as plantas daninhas estiverem
com até 2 folhas. Para o controle das gramíneas como o capim-amargoso, aplicar sobre as plantas daninhas oriundas de sementes
na dose de 2,0 L/ha até o estádio de desenvolvimento de 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
* Capim-amargoso: Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,5% v/v
Uso para dessecação Grãos 1,75 01 Barra
TRIGO de trigo Costal
amarelo/
massa
mole a 200
grãos
dourados/
massa
dura
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar o produto na dessecação em uma única pulverização.
Realizar a aplicação a partir do estádio de desenvolvimento em que os grãos de trigo estiverem amarelos e fisiologicamente
maduros (estagio GS 87) grãos dourados (massa dura).
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,25% v/v
Brachiaria Até 1
Capim-marmela
plantaginea perfilh
da o Jato
UVA Galinsoga 2,0 01 dirigido 350
Picão-branco parviflora
Caruru Amaranthus viridis 2 a 4 folhas
Picão-preto Bidens pilosa
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar em jato dirigido na linha da cultura, evitando atingir o caule da planta. Picão-preto, picão-branco e caruru devem ter até 4 folhas.
Capim-marmelada deve ter até 1 perfilho. Recomenda-se uma única aplicação por ciclo da cultura.
*Adicionar surfactante (óleo mineral ou vegetal) à calda na proporção de 0,2% v/v
MODO DE APLICAÇÃO:
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Aplicação terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma a proporcionar
perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não
ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
Para as hortaliças (alface e repolho), evitar que o produto tenha contato com a cultura, utilizar o “sistema de copinhos”
cobrindo as mudinhas com copinho plástico, para protegê-las da ação herbicida do produto.
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização hidráulicas, adotando o
espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se
que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estádio
de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
• Jato Dirigido:
Utilizar pulverizador costal, autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato plano) dirigido à
entrelinha, sobre as plantas daninhas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo que
permita uma perfeita cobertura das plantas daninhas, sem atingir a cultura. Certificar-se que a altura da barra é a mesma
com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de
gotas médias a grossas.
Aplicação aérea – Algodão OGM, Cana-de-açúcar, Feijão e Soja (dessecação)
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo com a vazão
calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o tamanho do orifício das pontas, o
ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de
uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam
de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e largura de faixa de
deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos de gotas de
média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do diâmetro do rotor
(ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do rotor (ou envergadura) no limite da
bordadura.
- Em pulverizações com aeronaves agrícolas, sempre observar as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e no
Decreto n° 86.765/1981 do Ministério da Agricultura, bem como as disposições constantes na legislação estadual e municipal.
Volume de Tamanho de Cobertura Faixa de Distribuição das
Altura de vôo
calda gotas mínima aplicação pontas
30 – 40 L/ha Média - Grossa 40 gotas/cm2 3m 15 – 18 m 65%
Condições climáticas favoráveis:
Temperatura: entre 100C e 300C. Umidade
relativa do ar: maior que 55%. Velocidade
do vento: entre 3 e 10 km/h
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Preparo da Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra, argila ou matéria
orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
A dose recomendada do GLUFAIR deve ser diluída em água e aplicada na forma de pulverização foliar via terrestre ou
aérea. No tanque de pulverização, colocar metade do volume indicado de água e ligar o sistema de agitação. Quando
recomendado, adicionar quantidade de espalhante adesivo na dose recomendada e promover agitação até que haja sua
perfeita homogeneização. Agitar bem a embalagem do produto e adicionar na quantidade recomendada, completando com
água até atingir o volume estabelecido, e agitando sempre.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado. Imediatamente após a
aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para reduzir o risco da formação
de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente
torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular água limpa pelas
mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos visíveis de produto. O material
resultante desta operação deverá ser pulverizado na área tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra
e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas
úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de
plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de pulverização e ao clima. O
aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura e controle
(>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o
gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO A PREVINE SE AS
APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Veja instruções sobre Condições de vento, Temperatura e Umidade e Inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas - Técnicas Gerais
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o volume de calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas e não melhoram a penetração
na cultura.
QUANDO MAIORES VOLUMES FOREM NECESSÁRIOS, USE BICOS DE VAZÃO MAIOR AO INVÉS DE AUMENTAR A
PRESSÃO.
Tipo de bico: Use o tipo apropriado para o tipo de aplicação desejada. Na maioria dos bicos, ângulos de aplicação maiores
produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Controlando o diâmetro de gotas - Aplicação aérea
Número de bicos: Use o menor número de bicos com maior vazão possível e que proporcione uma cobertura uniforme.
Orientação dos bicos: Direcionando os bicos de maneira que o jato esteja dirigido para trás, paralelo a corrente de ar, produzirá
gotas maiores que outras orientações.
Tipo de bico: bicos de jato cheio, orientados para trás, produzem gotas maiores que outros tipos de bico.
Comprimento da barra: O comprimento da barra não deve exceder ¾ (75%) da barra ou do comprimento do rotor - barras maiores
aumentam o potencial de deriva.
Altura de voo: aplicações a alturas maiores que 3 metros acima da cultura aumentam o potencial de deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor altura possível para obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição
das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a cultura, e com o mínimo
de solavancos.
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Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 5 km/h (devido ao potencial de inversão) ou maior que
16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento determinam o potencial de deriva a uma
dada velocidade do vento. NÃO APLICAR SE HOUVER RAJADAS DE VENTOS OU EM CONDIÇÕES SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os padrões de
ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento vertical do
ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões
térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com a altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou
nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode
ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento
da fumaça de uma fonte no solo ou de um gerador de fumaça de avião. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto a fumaça sendo rapidamente dispersada e com
movimento ascendente indicam um bom movimento vertical do ar.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Alface, cevada, maçã, nectarina, pêssego, repolho, trigo (dessecação) e uva .......................... 7 dias
Algodão ........................................................................................................................................ 28 dias
Algodão OGM............................................................................................................................ 116 dias
Banana, batata e soja. ................................................................................................................. 10 dias
Café...............................................................................................................................................20 dias
Cana-de-açúcar...............................................................................................................................14 dias
Citros ............................................................................................................................................ 40 dias
Eucalipto. ....................................................................................................................................... U.N.A
Feijão .............................................................................................................................................. 5 dias
Milho e trigo .......................................................................................................................................... (1)
U.N.A = Uso não alimentar
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- GLUFAIR é um herbicida de ação total, não seletivo, devendo ser utilizado somente nas culturas para as quais está
registrado, observando atentamente as instruções de uso do produto.
- Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto, pode reduzir o seu efeito
herbicida.
Algodão OGM:
- O produto promove efeitos negativos quando utilizado dentro das instruções de uso.
- A recomendação de uso do produto é restrita em algodoeiro geneticamente modificado expressando a proteína PAT e
identificado como OGM não sendo recomendado o uso do produto nesta modalidade sobre cultivar convencional.
- O produto não deve ser aplicado em plantas daninhas ou culturas que estejam sob “stress”, ou quando o solo apresentar-
se com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando as plantas daninhas se apresentarem em condições
favoráveis de desenvolvimento.
- Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem excessivamente molhadas.
- Para o bom funcionamento do produto deve ser observado um período de 6 horas sem ocorrência de chuvas.
Cana-de-açúcar (dessecação de pré-colheita):
• Realizar uma única aplicação, não excedendo a dose máxima recomendada de 4,0 L/ha;
• Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre lavouras vizinhas. GLUFAIR pode causar fitotoxicidade às culturas ou
vegetações próximas à da cultura da cana-de-açúcar caso a aplicação ou a deriva de aplicação atinja a sua folhagem;
• Só realizar aplicação aérea quando o potencial de deriva for mínimo a áreas sensíveis adjacentes, como por exemplo, áreas
residenciais, corpos de água, habitats conhecidos para espécies ameaçadas ou em perigo de extinção, as culturas não-alvo;
• Não aplique em circunstâncias que a deriva possa atingir alimentos, forragem ou outras plantações que possam ser danificadas
e/ou tornadas impróprias para venda, uso e consumo;
• O produto não deve ser aplicado em plantas de cana-de-açúcar que estejam sob estresse hídrico, ou quando o solo apresentar-se
com deficiência hídrica. Os melhores resultados são obtidos quando a cana-de- açúcar se apresenta em condições favoráveis de
desenvolvimento;
• Evitar aplicações quando as plantas de cana-de-açúcar estiverem excessivamente molhadas;
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 6 horas após a aplicação do produto podem reduzir seu efeito dessecante;
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• Todos os equipamentos de aplicação aérea e terrestre devem ser devidamente calibrados e verificados antes de serem utilizados
para a aplicação;
• Utilize sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar aplicação aérea em cana-
de-açúcar.
Outras restrições:
- Evitar deriva de pulverização e de resíduos do produto sobre as lavouras de algodão não identificadas como OGM, pois
podem ocorrer injúrias.
- Certifique-se de usar semente de boa procedência e identificada como OGM.
- Restos ou “tiguera” de plantas de algodão LL não serão controlados por este herbicida, da mesma forma que não serão
controladas por herbicidas seletivos convencionais.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS
LTDA. Não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado
especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um engenheiro agrônomo. O usuário assume todos os riscos associados
ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas
recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo H (homoalanina substituída) para o controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO H HERBICIDA
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas daninhas
e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de métodos de controle:
(1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como
objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.
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MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
-Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados.
-Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
-Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
-Não distribua os produtos com as mãos desprotegidas.
-Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha: avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de proteção; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
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- Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
PERIGO
Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em contato, lave com muita água corrente durante 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Em caso de
inalação, transporte o intoxicado para local arejado. Se o intoxicado parar de respirar, faça imediatamente
respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
Pele: Evite o contato com a pele, caso isso aconteça, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
relógio, anéis, tec.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
-
INTOXICAÇÕES POR GLUFAIR,
CHEF INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Homoalanina substituída
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
O glufosinato de amônio é um análogo fosfínico do ácido glutâmico, que é um típico
aminoácido excitatório do SNC, o principal alvo da toxicidade aguda do glufosinato,
porém o mecanismo celular e molecular desta ação, ainda não é bem entendido. A
toxicidade pode ser devida a contribuição de ambos, glufosinato e o surfactante,
presentes nestes herbicidas.
Toxicocinética Após a intoxicação com glufosinato, 7 de 16 pacientes, demonstraram redução das
atividades das células vermelhas e colinesterase do sangue. Em outro caso de
intoxicação por ingestão de glufosinato, os níveis de colinesterase estiveram reduzidos
por 5 dias. Este herbicida deve possuir algum papel, como um inibidor da colinesterase,
seguido da toxicidade aguda, porém os efeitos colinérgicos não tem
sido uma porção significante da síndrome
O Glufosinato de Amônio foi pouco absorvido pelo trato gastrointestinal de ratos. Os
níveis no sangue após a administração oral foram baixos e mensuráveis somente por
Toxicodinâmica um curto tempo.
A eliminação foi bifásica, com meia-vida de 7 - 8 horas e 52 - 64 horas, através da urina,
e principalmente das fezes.
Não houve acúmulo da substância nos tecidos e órgãos.
Estudo com animais através de administrado oral do metabolito principal de glufosinato
de amônio, houve excreção de 92% através da urina e 3,5% através das fezes após 4
dias. (FAO, 1991)
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1. Gastrointestinal-naúseas, vômito, dor abdominal e diarréia podem acontecer logo
após ingestão (dentro de 2 horas). Erosões gástricas também podem acontecer.
2. Sinais vitais - diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea e febre são
sintomas comuns de envenenamento por glufosinato. Dificuldade respiratória pode
desenvolver de 8 a 24 horas após ingestão.
3. Sintomas neurológicos – inclusive perfurações de consistência, ataques aopléticos e
dificuldades respiratórias podem desenvolver 8 a 24 horas após o envenenamento.
Sintomas e sinais Perda de memória de curto prazo geralmente pode acontecer.
clínicos 4. Hepático – elevação de enzimas hepáticas no soro é um efeito comum de
envenenamento.
5. Acidose metabólica foi informada em pacientes que desenvolveram hipotensão após
ingestão de glufosinato de amônio.
6. Outros sintomas clínicos incluem alterações no movimento ocular, edema geral
leucocitose, enzimas hepáticas elevadas, erosão de membranas mucosas gástricas, e
aminésia parcial.
7. Hematológico – leucocitose é um efeito comum de envenenamento, geralmente acontece no
primeiro dia podendo durar até 5 dias ou mais
O diagnóstico deve ser feito baseado no exame clínico e nas informações disponíveis.
Monitoramento laboratorial: Oximetria de pulso ou controle de gases do sangue arterial e
Diagnóstico radiografia do tórax em pacientes com sintomas respiratórios, hipotensão e depressão do SNC.
Estes devem ser monitorados durante pelo menos 24 horas.
Monitorar testes de função hepática em pacientes com exposição significante.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao tratamento
medicamento e a descontaminação.
Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios, proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para
local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no
mínimo de 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder á lavagem gástrica.
Atentar para o nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração. Administrar
carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25- 50g em crianças de 1-12 anos, e 1g/kg
Tratamento em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de
água.
4. Em caso de ingestão, observe o paciente cuidadosamente para o possível desenvolvimento
de irritação ou queimadura gastrointestinal e do esôfago, caso positivo, a endoscopia poderá ser
indicada para avaliar a extensão da lesão.
5. Monitorar sinais vitais frequentemente.
6. Monitor para hipotensão, disritmias, depressão respiratória e necessidade de intubação
endotraqueal.
7. Avalie para hipoglicemia, alteração de eletrólitos e hipoxia.
8. Monitore fluídos e eletrólitos.
9. Em caso de convulsão administre benzodiazepínico I.V.; DIAZEPAM (ADULTO: 5 A
10 mg, repita a cada 10 a 15 min conforme necessário. CRIANÇA: 0,2 a 0,5 mg/kg, repita a
cada 5 min conforme necessário) ou LORAZEPAM (ADULTO: 2 a 4 mg; CRIANÇAS: 0,05 a
0,1 mg/kg).
10. Considere fenobarbital ou propofol se as convulsões ocorrerem periodicamente após
administração de 30 mg de diazepam (em adultos) ou 10 mg (em crianças maiores de 5 anos)
11. Em caso de hipotensão, infunda 10 a 20 mL/kg fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min; em CRIANÇAS comece infusão a 0,1 mcg/kg/min e em
ADULTOS comece infusão a 0,5 a 1 mcg/min). Trate acidose severa com bicarbonato de sódio
de IV.
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química
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Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
interações relacionas ao produto.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450 Endereço
Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O produto foi eliminado quase completamente no 1º e 2ª dias a uma taxa de 10,6% via urina e 82% via fezes, sendo que na urina
foi eliminado 8,5% do ingrediente ativo intacto e nas fezes 74%.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
• DL50 oral (ratos fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
• DL50 dérmica (ratos machos e fêmeas): > 2000 mg/kg p.c.
• CL50 inalatória (ratos machos e fêmeas): não foi determinada nas condições do teste
• Irritação dérmica (coelhos): Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante. Não foram observados eritema
ou edema na pele dos animais tratados a 1, 24, 48 e 72 horas após a remoção dos curativos.
• Irritação ocular (coelhos): A substância teste não produziu nenhuma reação adversa aos olhos a 1, 24, 48 e 72
horas. Não houve sinais de irritação na córnea.
• Sensibilização cutânea (cobaias): não sensibilizante.
O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames) nem no teste de
micronúcleo em medula óssea de camundongos.
EFEITOS CRÔNICOS:
Nenhum efeito teratogênico foi encontrado em ratos ou coelhos. Foram observados sinais de embriotoxicidade e redução
de tamanho da ninhada em ratos e camundongos. Estudo durante a gravidez em ratos revelou toxicidade materna nos
grupos alimentares com as doses de 50 a 250 mg/kg/dia, com sinais clínicos de aumento nas adrenais, diminuição no peso
do baço e hemorragias vaginais (Ebert et al., 1990).
Filhotes de coelha alimentadas com 20 mg/kg/dia demonstraram sinais de intoxicação clínica com redução no consumo da
dieta e ganho de peso corpóreo, parto prematuro e abortos também foram evidenciados.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA)
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
□ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
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- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de
povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas LTDA. - telefones de emergência: (11)
3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar ulizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vercal durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
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- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
REV20240916
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito ás regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
Paraná: restrição de uso para algodão geneticamente modificado e para os alvos Acacia plumosa, Bauhinia variegata, Lantana
câmara, Melinis minutiflora, Panicum maximum, Pteridium aquilinum, Solanum paniculatum, Spermacoce verticillata, Stachytarpheta
caynnensis na cultura do eucalipto
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