Glizmax Prime
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
Glifosato Sal de Dimetilamina (glicina substituída) (608 g/L)

Informações

Número de Registro
3914
Marca Comercial
Glizmax Prime
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glifosato Sal de Dimetilamina (glicina substituída) (608 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Algodão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Algodão
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Algodão
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Arroz irrigado
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Arroz irrigado
Zea mays
milho
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Café
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Café
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Cana-de-açúcar
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Cana-de-açúcar
Zea mays
milho
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Citros
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Citros
Zea mays
milho
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Eucalipto
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Eucalipto
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Eucalipto
Zea mays
milho
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Feijão
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Feijão
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Feijão
Zea mays
milho
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Maçã
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Maçã
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Maçã
Zea mays
milho
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Milho
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Milho
Zea mays
milho
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pastagens
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Pastagens
Zea mays
milho
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pessego
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pessego
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Pessego
Zea mays
milho
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pinus
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Pinus
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Pinus
Zea mays
milho
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Seringueira
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Seringueira
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Seringueira
Zea mays
milho
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Dessecação da Cultura
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Soja
Zea mays
milho
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Trigo
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Trigo
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Trigo
Zea mays
milho
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Uva
Senna occidentalis
fedegoso; mamangá; manjerioba
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Uva
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    Glizemax-Prime_BL_2025-08-15




                                                                GLIZMAX PRIME
                              Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 3914
COMPOSIÇÃO:
Dimethylammonium N-(phosphonomethyl)glycinate
(GLIFOSATO - SAL DE DIMETILAMINA)......................................................................................608,00 g/L (60,80% m/v)
Equivalente ácido de glifosato................................................................................................. 480,00 g/L (48,00% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................................................636,62 g/L (63,62% m/v)
                   GRUPO                                                 G                                              HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto – Reg. MAPA nº 01998
Monsanto do Brasil Ltda. – Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421 São José dos
Campos/SP – Brasil.
Monsanto Argentina S.R.L. – Ruta 12 - km 83.100, Zarate, 2800 – Argentina.
Bayer CropScience LP – Luling Plant - 12.501 - River Road - PO Box 174 - Luling - Louisiana - 70.070 - Estados Unidos
da América.
Bayer CropScience LP – Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - Estados Unidos da
América.
Monsanto Europe S.A. – Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 – Bélgica.
Glifosato Técnico I – Reg. MAPA nº 03702
Monsanto do Brasil Ltda. – Av. Carlos Marcondes, 1200, Km 159,5, Limoeiro 12241-421, São José dos Campos/SP –
Brasil.
Bayer CropScience LP Luling Plant – 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 - Estados Unidos da América.
Monsanto Europe S.A. - Monsanto Antwerp Plant – Scheldelaan 460, Haven 627, 2040, Antuérpia – Bélgica.
lntermedi Chimici Ravenna S.p.a. – Zona Industriale Ponticelle, Comune Di Ravenna – Itália.
Agro Bayer S.R.L. – Zarate Plant - Ruta Provincial 6 - km 83,1 - 2800 - Zarate – Argentina.
Atanor S.C.A. – Ruta 8, Km 60, Calle 3 Y 8, Parque Industrial, 1629 Pilar – Argentina.
Glifosato Técnico II – Reg. MAPA nº 05408 - Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group CO. Ltd. - Xinanjiang, Jiande,
Zhejiang Province, 311600 – China.
Glifosato Técnico III – Reg. MAPA nº 13816 - Jiangsu Good Harvest - Weien Agrochemical Co., Ltd. - Laogang,
226221, Qidong City, Jiangsu – China.
Glifosato Técnico Ouro Fino – Reg. MAPA nº 7710 - Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai
Economic Development Area, Weifang, Shandong – China.
Glifosato Técnico OF BR – Reg. MAPA nº 12315 - Jingma Chemicals Co., Ltd. - n° 50 Baota Road, 324400, Longyou,
Zhejiang – China.
Glifosato Xw Técnico – Reg. MAPA nº 28118
Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. – 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei – China.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia – China.

Glyphosate Técnico Fuhua – Reg. MAPA nº 29218 - Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co.,
Ltd. - Qiaogou Town Wutongqiao District 614800 Leshan, Sichuan – China.

FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 003263.
Adama Brasil S/A - Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Cadastro
no estado (SEAPA/RS) nº 00001047/99.
Atanor S.C.A. - Ruta 8, Km 60, Calle 3 y 8, 1629 - Parque Industrial - Pilar – Argentina.
CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105, Franco
da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 678.
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150 Jacareí/SP - CNPJ:
47.180.625/0020-09 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 679.
Corteva Agriscience Argentina S.R.L. - Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA –
Argentina.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP -
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 8.
Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - 12241-420 - São José dos Campos/SP – Brasil -
CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 525.
Nortox S.A. - Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas/PR - CNPJ: 75.263.400/0001-99 -
Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 466.
Nortox S.A. - Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT - CNPJ:
75.263.400/0011-60 - Cadastro no estado (INDEA/MT) nº 183/06.
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 -
Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no estado (SEMACE/CE) nº 390/2018.
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 -
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Cadastro no estado (IMA/MG) n° 8.764.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Cadastro no estado (IMA/MG) nº 2.972.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros
- CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 477.

                             No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



                                       Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO:
GLIZMAX PRIME é recomendado para o controle em pós-emergência de plantas daninhas nas seguintes culturas e
situações:
Recomenda-se aplicar GLIZMAX PRIME em pós-emergência das plantas daninhas, em jato dirigido, nas culturas de
Café, Citros, Eucalipto, Maçã, Pêssego, Pinus, Seringueira e Uva.
Em área total em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, no sistema plantio
direto, para o manejo de dessecação para cultivo de Algodão, Arroz Irrigado, Feijão, Milho, Pastagem, Soja e Trigo.
Em pós-emergência da cultura da Cana-de-açúcar para erradicação de soqueira visando renovação, em jato dirigido
ou em pré-colheita como maturador desta cultura.
Em área total, em pré-colheita sobre a cultura de Soja para dessecação.
Em pós-emergência das plantas daninhas e das culturas da soja e do milho resistentes ao glifosato, em aplicação
única ou sequencial.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                            PLANTAS INFESTANTES                           DOSE                          Volume
    CULTURAS                      Nome comum                        Produto comercial                   de calda
                                (Nome científico)                        (L/ha)                          (L/ha)
    ALGODÃO                         Braquiarão
                                                                        1,50 - 2,00
                             (Brachiaria brizantha)
      ARROZ                     Capim-braquiária
    IRRIGADO                                                            2,00 - 4,00
                            (Brachiaria decumbens)
       CAFÉ                    Capim-marmelada
                                                                        1,00 - 2,50
                            (Brachiaria plantaginea)
    CANA-DE-
                                Capim-carrapicho
     AÇÚCAR                                                             1,00 - 2,00
                              (Cenchrus echinatus)
     CITROS                        Grama-seda
                                                                        3,00 - 4,00
   EUCALIPTO                   (Cynodon dactylon)                                                     TERRESTRE:
                                  Capim-colchão                                                        100 – 400
      FEIJÃO                                                            1,50 - 3,00
                             (Digitaria horizontalis)
      MAÇÃ                      Capim-amargoso
                                                                        2,50 - 4,50
                               (Digitaria insularis)                                                    AÉREA:
      MILHO
                                   Capim-arroz                                                          30 - 40
   PASTAGEM                                                             1,50 - 4,00
                             (Echinochloa crusgalli)
    PÊSSEGO                   Capim-pé-de-galinha
                                                                        1,50 - 2,50
                                 (Eleusine indica)
      PINUS
                                     Azevém
                                                                        1,50 - 3,00
  SERINGUEIRA                 (Lolium multiflorum)
       SOJA                      Arroz-vermelho
                                                                        1,50 - 4,00
                                  (Oryza sativa)
      TRIGO                      Capim-colonião
                                                                        2,50 - 4,50
       UVA                    (Panicum maximum)



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 3 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



                             PLANTAS INFESTANTES                     DOSE                      Volume
    CULTURAS                       Nome comum                 Produto comercial                de calda
                                 (Nome científico)                   (L/ha)                     (L/ha)
                                         Milho
                                                                  1,00 - 2,00
                                      (Zea mays)
                             Carrapicho-de-carneiro
                                                                  0,75 - 2,50
                         (Acanthospermum hispidum)
                              Carrapicho-rasteiro
                                                               1,50 - 2,50 L/ha
                         (Acanthospermum australe)
                                     Angiquinho
                                                               1,50 - 3,50 L/ha
                             (Aeschynomene rudis)
                                        Caruru
                                                               0,75 - 1,50 L/ha
                           (Amaranthus retroflexus)
    ALGODÃO                          Picão-preto
                                                               1,50 - 2,50 L/ha
                                  (Bidens pilosa)
      ARROZ                          Trapoeraba
    IRRIGADO                                                   3,00 - 3,50 L/ha
                          (Commelina benghalensis)
       CAFÉ                             Leiteira
                                                               2,00 - 3,00 L/ha
    CANA-DE-               (Euphorbia heterophylla)                                          TERRESTRE:
     AÇÚCAR                         Picão-branco                                              100 – 400
                                                               1,50 - 2,00 L/ha
                             (Galinsoga parviflora)
      CITROS                       Corda-de-viola
                                                               1,50 - 3,00 L/ha
    EUCALIPTO                (Ipomoea grandifolia)                                             AÉREA:
                                    Losna-branca                                               30 - 40
      FEIJÃO                                                   0,75 - 2,50 L/ha
                         (Parthenium hysterophorus)
      MAÇÃ                            Beldroega
                                                               1,50 - 3,00 L/ha
      MILHO                   (Portulaca oleracea)
                                        Nabiça
    PASTAGEM                                                   1,00 - 2,00 L/ha
                           (Raphanus raphanistrum)
     PÊSSEGO                        Poaia-branca
                                                               2,00 - 3,00 L/ha
                             (Richardia brasilensis)
      PINUS
                                       Fedegoso
  SERINGUEIRA                                                  2,50 - 4,50 L/ha
                               (Senna obtusifolia)
       SOJA                            Fedegoso
                                                               1,50 - 3,50 L/ha
                              (Senna occidentalis)
      TRIGO
                                     Guanxuma
                                                               1,50 - 2,50 L/ha
       UVA                      (Sida rhombifolia)
                                     Carrapichão
                                                               2,00 - 3,50 L/ha
                            (Xanthium strumarium)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Plantas infestantes controladas em pós-emergência e doses para aplicação em jato dirigido ou
                    pré-plantio das culturas.
                    A variação de doses de recomendação depende do estádio de desenvolvimento das plantas
                    daninhas e de condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas
                    em estádios iniciais de desenvolvimento ou em condições ambientais favoráveis e maiores
                    doses para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, perenizadas ou em
                    condições ambientais desfavoráveis.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 4 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



                             PLANTAS INFESTANTES                         DOSE                       Volume
    CULTURAS                      Nome comum                       Produto comercial                de calda
                                (Nome científico)                        (L/ha)                      (L/ha)
                    O número de aplicações vai depender da modalidade de uso, sendo em geral, necessária uma
                    aplicação para a eliminação das plantas daninhas.
   ALGODÃO          Para aplicações realizadas em pré-plantio, recomenda-se aplicar em área total sobre as espécies
      ARROZ         infestantes e antes da emergência das culturas. Para culturas perenes, recomenda-se aplicar
    IRRIGADO        em jato dirigido, na pós-emergência das plantas daninhas.
       CAFÉ         GLIZMAX PRIME deve ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas quando em pleno
    CANA-DE-        desenvolvimento vegetativo e sem estresse hídrico. Os melhores níveis de controle são
     AÇÚCAR         atingidos quando aplicado entre o início do desenvolvimento e a frutificação para espécies
      CITROS        anuais. Para espécies perenes o melhor momento é próximo à floração.
   EUCALIPTO        Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura:
      FEIJÃO        Para aplicação nas culturas de Algodão, Arroz Irrigado, Feijão, Milho, Trigo, Café, Citros, Maçã,
      MAÇÃ          Pêssego e Uva, realizar no máximo uma aplicação durante a safra da cultura.
      MILHO         Para aplicação na cultura de Soja, realizar no máximo três aplicações durante a safra da cultura,
   PASTAGEM         sendo duas aplicações em pré-semeadura/pré-plantio da cultura e a outra aplicação em pré-
     PÊSSEGO        colheita da Soja para dessecação.
      PINUS         Para aplicação nas culturas de Eucalipto, Pastagem, Pinus e Seringueira realizar no máximo uma
  SERINGUEIRA       aplicação por ano.
       SOJA         Volume de calda:
      TRIGO         - Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha
       UVA
                    - Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100 - 200 L/ha
                    - Aplicação aérea: 30 - 40 L/ha

                                                                          DOSE                          Volume
                          CULTURAS                                  Produto comercial                   de calda
                                                                         (L/ha)                          (L/ha)
                                                                                                      TERRESTRE:
                                                                                                       100 – 400
                      CANA-DE-AÇÚCAR
                                                                        3,00 - 4,50
                  (Eliminação de soqueira)
                                                                                                        AÉREA:
                                                                                                        30 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Recomenda-se a aplicação de GLIZMAX PRIME na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-
açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
                                                                                        TERRESTRE:
                                                                                         100 – 400
                     CANA-DE-AÇÚCAR
                                                                 0,20 - 0,45
                       (Maturador)
                                                                                          AÉREA:
                                                                                          30 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para aplicação na cultura da Cana-de-açúcar, recomenda-se aplicar GLIZMAX PRIME em uma única aplicação para
antecipação da colheita, como maturador e colher a cultura da cana-de-açúcar em torno de 30 dias após a
aplicação.
                                                                                        TERRESTRE:
                                                                                         100 – 400
                           SOJA
                                                                     2,5
                (dessecação – pré-colheita)
                                                                                          AÉREA:
                                                                                          30 - 40




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 5 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



OBSERVAÇÕES:
GLIZMAX PRIME pode ser utilizado em aplicações sequenciais, em plantio direto, antes do plantio da cultura da soja,
não excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, utilizando-se a maior dose na primeira aplicação,
a qual deve ser realizada em torno de 30 a 20 dias antes da segunda. Esta operação favorece o controle das plantas
daninhas bem como o preparo e plantio da área.
Para aplicações em pré-colheita da cultura da soja, recomenda-se realizar a operação após o estádio de maturação
fisiológica (R7) e no mínimo 07 dias antes da colheita.
Para aplicação na cultura do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato recomenda-se realizar no
máximo 3 aplicações por ciclo da cultura, sendo 1 aplicação em dessecação pré-plantio da cultura, e as seguintes
aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o limite de 8 folhas. Caso o fluxo de emergência de plantas
daninhas seja grande e constante, podem-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a
emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato. Utilizar no máximo 6 L/ha durante todo o
ciclo de desenvolvimento da cultura (dessecação, pré-plantio e pós-emergência da cultura).
Para soja geneticamente modificada resistente ao glifosato recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações durante
a safra da cultura, sendo 1 aplicação em dessecação, pré-plantio da cultura, e a seguinte aplicação entre a segunda
e a quinta semana após a emergência da cultura. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja grande e
constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta semana
após a emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato.
GLIZMAX PRIME não apresenta efeito sobre sementes e não tem residual de solo.
GLIZMAX PRIME, quando aplicado dentro das recomendações, controlará as plantas daninhas com uma única
aplicação.
O efeito visual do GLIZMAX PRIME inicia entre o 3º ou 7º dia após a aplicação, variável com as condições climáticas,
apresentando amarelecimento inicial.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Diluir a dose de GLIZMAX PRIME indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies de plantas
daninhas a serem controladas, bem como em área total sobre as culturas indicadas em aplicação na pré-colheita. A
aplicação poderá ser feita utilizando-se equipamentos aéreos ou terrestres.
Soja
Recomenda-se a aplicação de GLIZMAX PRIME na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto da soja
geneticamente modificada resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a quinta semana após a
emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas
daninhas seja grande e constante, podem-se fazer duas aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana
e/ou na terceira e quinta semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato.
Havendo alta infestação ou estádio avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses
da faixa de recomendação.
Ainda para a cultura da soja pode-se realizar uma aplicação em pré-colheita (dessecação da soja), logo após a
maturação fisiológica (estádio R7) até 7 dias antes da colheita, visando antecipar esta operação.
Milho
Recomenda-se a aplicação de GLIZMAX PRIME na dessecação das plantas daninhas para o plantio direto do milho
geneticamente modificado resistente ao glifosato ou convencional e entre a segunda e a terceira semana após a
emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato. Caso o fluxo de emergência de plantas
daninhas seja grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana após a
emergência do milho geneticamente modificado resistente ao glifosato. Havendo alta infestação ou estádio
avançado ou florescimento das plantas daninhas, deve-se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar
Recomenda-se a aplicação de GLIZMAX PRIME na renovação do canavial, para eliminação de soqueira de cana-de-
açúcar com 0,7 a 0,9 m de altura.
Pulverizador costal manual:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que este equipamento não
possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma velocidade ao redor de 1


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 6 de 16
                                                                                                   Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com a vazão do bico. Pode-se
usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque 80.02, 110.02 ou similares.
Equipamento tratorizado com barra:
Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 e 400 micras. A altura dos bicos
deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a superfície tratada receba uma quantidade
uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas. A velocidade do trator deverá estar entre
6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.
Aplicação aérea:
- O GLIZMAX PRIME poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:
- Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação ou utilizar equipamento de precisão (GPS).
- Deixar entre as faixas efetivas de aplicação uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de segurança,
  pois a deriva cobrirá esta área.
- Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
- Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
- Aplicar somente com condições climáticas favoráveis: temperatura máxima de 25°C; vento de 3-10 km/h e U.R.
  mínima do ar de 60%.
- Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
- Deixar uma área sem aplicação do produto, para acompanhar os resultados.
A Albaugh não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto GLIZMAX
PRIME por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
            CULTURAS                      INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
              Algodão                                   (1)
          Arroz Irrigado                                (1)
                Café                                    15
   Cana-de-açúcar (maturador)                           30
 Cana-de-açúcar (pós-emergência)                        (1)
               Citros                                   30
             Eucalipto                                 UNA
               Feijão                                   (1)
               Maçã                                     15
               Milho                                    (2)
             Pastagem                                   (1)
              Pêssego                                   30
               Pinus                                   UNA
            Seringueira                                UNA
        Soja (dessecante)                                7
      Soja (pós-emergência)                             (3)
               Trigo                                    (1)
                Uva                                     17
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA = Uso não alimentar.
(2) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura do milho geneticamente modificado,
que expressa resistência ao glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes
e da cultura.
(3) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
cultura.


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 7 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÔES DE USO:
- Se ocorrerem chuvas até 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- Não armazenar a “calda” pronta em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
- Não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido
  à adsorção do produto às partículas de poeira.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g e.a./ha (3,75 L
  p.c./ha) nas aplicações costal e tratorizada.
- A Albaugh não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto GLIZMAX
  PRIME por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
  Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
  Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
  (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                      G                                    HERBICIDA
O produto herbicida GLIZMAX PRIME é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de inibidores da síntese
EPSPs, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Herbicidas).


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 8 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
  botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
  conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
  avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
  o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.


- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
  avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e
  luvas de nitrila.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 9 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
  término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
  durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
  roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas
  de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até
  o chão), luvas e respirador.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                        ATENÇÃO          - Pode ser nocivo se inalado

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
 bula e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
 e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
 de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com
 o agente tóxico.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 10 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



                                          INTOXICAÇÕES POR GLIZMAX PRIME
                                              - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
   Grupo químico          Glifosato - Sal de Dimetilamina: Glicina substituída
 Classe toxicológica      Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
 Vias de exposição        Respiratória, digestiva, dérmica e mucosa.
                          O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece
    Toxicocinética        no plasma cerca de 3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são
                          excretados através da urina em até 7 dias.
   Toxicodinâmica         As formulações contendo glifosato têm ação irritante e potencial corrosivo para pele e mucosas.
                          As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à
                          concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às formulações
                          de glifosato.
                          Em casos de exposição:
                          Digestiva (Ingestão): podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral, esofágica,
                          gástrica e, menos frequentemente, duodenal; disfagia, epigastralgia, náusea / vômitos, cólicas,
                          diarreia. Também são observados hematêmese e melena, assim como hepatite anictérica e
                          pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico. Hipoxemia leve assintomática
  Sintomas e sinais       detectável por gasometria; infiltrada alveolar ou intersticial ao raio X, taquipneia, dispneia,
       clínicos           tosse, broncoespasmo, edema pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer
                          pneumonite por broncoaspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose
                          metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações neurológicas,
                          que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são atribuídas à hipóxia e/ou
                          hipotensão.
                          Cutânea: pode ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido, vesículas, eczema).
                          Ocular: pode resultar em irritação, dor e queimação, conjuntivite e edema palpebral.
                          Respiratória: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração pode ocorrer
                          pneumonite química.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
     Diagnóstico          clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do composto no
                          material gástrico, e do AMPA na urina.
                          O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e deve ser
                          implementado paralelamente às medidas de descontaminação, que visam limitar a absorção
                          aos efeitos locais. Não existe antídoto específico e, por não se tratar de produto inibidor das
                          colinesterases, não deve ser administrada atropina como antídoto. ADVERTÊNCIA: a pessoa que
                          presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                          descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se
                          contaminar com o agente tóxico.
                          Descontaminação:
                          Exposição cutânea: remover roupas e acessórios. Proceder descontaminação cuidadosa
                          (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante e sabão.
     Tratamento           Exposição Ocular: irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo, 15
                          minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                          Exposição oral: é necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e o tempo
                          transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido vômito espontâneo,
                          proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível. Ponderar a conveniência de
                          administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas primeiras 24
                          h.
                          Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                          Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas, aspirar
                          secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência respiratória
                          e atentar para a necessidade de entubação.



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 11 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



                          Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer
                          hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
                          Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento específico. Tratar a
                          possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose metabólica.
                          Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas ulcerações gastroduodenais
     Tratamento
                          usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de próton.
                          Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e
                          sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia
                          digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                          sintomas. É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
                          Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
                          A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície
  Contraindicações
                          de contato. Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e
                          deprimir a função cardiorrespiratória.
      Efeitos das
      interações          Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
       químicas
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação
                          e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                          Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
      ATENÇÃO
                          Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                          Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                          Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece no plasma cerca de
3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados através da urina em até 7 dias.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
- DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
- Irritação cutânea em coelhos: Os três animais tratados apresentaram eritema e edema leves totalmente reversíveis
  em até 7 dias.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva,
  quemose, secreção e irite e os efeitos foram reversíveis em até 72 horas. Não foram observados efeitos na córnea
  de nenhum dos animais.
- Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante à pele.
- Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos em ratos, camundongos e cães demonstraram uma baixa toxicidade do produto quando da ingestão por
tempo prolongado. O glifosato não apresentou efeitos na fertilidade ou parâmetros reprodutivos em estudos de
reprodução e desenvolvimento em ratos, por 2 gerações.
O glifosato não foi mutagênico em estudos realizados in vitro e in vivo. O glifosato não foi teratogênico em estudos
realizados com ratos e coelhos. A toxicidade crônica e potencial oncogênico do glifosato foram avaliados em
camundongos e ratos, o glifosato apresentou poucos efeitos crônicos (decréscimo de peso corporal em fêmeas -
23% abaixo do controle, inflamação da mucosa estomacal em fêmeas, aumento do peso do fígado e pH/densidade

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 12 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



da urina em machos), com ocorrência restrita às doses mais altas (20.000 ppm em ratos e 30.000 ppm em
camundongos). O glifosato não foi oncogênico em nenhuma das duas espécies (ratos e camundongos). O NOAEL,
considerando os diversos estudos realizados, foi 8.000 ppm (409 mg/kg de peso corporal/dia, para fêmeas e
machos).

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente nas doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
  produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
  (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais e competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. – Telefone: (0XX11) 4750-
  3200, para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material recolha o material
  com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não


R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 13 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



  deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
  devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
- Em caso de incêndio, uso extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento da lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamento de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-se a posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
-

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 14 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
  das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 15 de 16
                                                                                                 Glizemax-Prime_BL_2025-08-15



DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                              Página 16 de 16
                                

Compartilhar