Glizmax
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)

Informações

Número de Registro
13508
Marca Comercial
Glizmax
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (648 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Bidens subalternans
picão-preto
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Bidens subalternans
picão-preto
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Bidens subalternans
picão-preto
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)

Conteúdo da Bula

                                    Glizemax _BL_2025-06-02




                                                                      GLIZMAX
                             Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13508
COMPOSIÇÃO:
Isopropylammonium N-(phosphonomethyl)glycinate
(GLIFOSATO - SAL DE ISOPROPILAMINA)..................................................................................648,00 g/L (64,80% m/v)
Equivalente ácido de glifosato................................................................................................. 480,00 g/L (48,00% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................................................559,00 g/L (55,90% m/v)
                   GRUPO                                                 G                                              HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Glicina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Albaugh Agro Brasil Ltda.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar – Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-
27 - Fone: (0XX11) 4750-3200 – Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato Técnico I – Reg. MAPA nº 03702
Monsanto do Brasil Ltda. – Av. Carlos Marcondes, 1200, Km 159,5, Limoeiro 12241-421, São José dos Campos/SP –
Brasil.
Bayer CropScience LP Luling Plant – 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 - Estados Unidos da América.
Monsanto Europe S.A. - Monsanto Antwerp Plant – Scheldelaan 460, Haven 627, 2040, Antuérpia – Bélgica.
lntermedi Chimici Ravenna S.p.a. – Zona Industriale Ponticelle, Comune Di Ravenna – Itália.
Monsanto Argentina S.R.L. – Ruta 12 - km 83.100, Zarate, 2800 – Argentina.
Atanor S.C.A. – Ruta 8, Km 60, Calle 3 Y 8, Parque Industrial, 1629 Pilar – Argentina.
Glifosato Técnico II – Reg. MAPA nº 05408 - Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group CO. Ltd. - Xinanjiang, Jiande,
Zhejiang Province, 311600 – China.

FORMULADOR:
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR CNPJ:
02.290.510/0001-76 - Cadastro no estado (ADAPAR/PR) nº 003263.
Atanor S.C.A. - Ruta 8, Km 60, Calle 3 y 8, 1629 - Parque Industrial - Pilar – Argentina.
CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - Rod. Pres. Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105, Franco
da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 678.
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Av. Presidente Humberto de Alencar Castelo Branco, 3200 - Parte - Rio Abaixo - CEP: 12321-150 Jacareí/SP - CNPJ:
47.180.625/0020-09 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 679.
Corteva Agriscience Argentina S.R.L. - Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA –
Argentina.
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP -
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 8.
Monsanto do Brasil Ltda. - Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - 12241-420 - São José dos Campos/SP – Brasil -
CNPJ: 64.858.525/0002-26 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 525.

R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 1 de 13
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Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Parque Sul, 2138 - I Distrito Industrial - CEP: 61939-000 -
Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Cadastro no estado (SEMACE/CE) nº 390/2018.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG - CNPJ:
23.361.306/0001-79 - Cadastro no estado (IMA/MG) nº 2.972.

                             No do lote ou da partida:
                               Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                              Data de vencimento:

       ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
                                             Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
                                           de 15 de junho de 2010)
                                       Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




 INSTRUÇÕES DE USO:
GLIZMAX é um herbicida para aplicação em pós-emergência para o controle das partes aéreas e radiculares das
plantas daninhas anuais e perenes, sejam monocotiledôneas ou dicotiledôneas nas seguintes situações.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                                                                       DOSE
                               PLANTAS INFESTANTES                                                           Volume
                                                                      Produto         Nº máximo de
      CULTURAS                    Nome comum                                                                 de calda
                                                                     comercial         aplicações
                                 (Nome científico)                                                           (L/ha)*
                                                                       (L/ha)
                                   Capim-carrapicho
                                                                     0,75 - 4,50
                                 (Cenchrus echinatus)
        SOJA                         Capim-colchão
                                                                     1,50 - 4,50
       MILHO                    (Digitaria horizontalis)
   (plantio direto)               Capim-marmelada
                                                                     1,50 - 4,50                           TERRESTRE:
                               (Brachiaria plantaginea)
                                                                                                            100 – 400
         SOJA                          Apaga-fogo
                                                                     0,75 - 2,00             01
    geneticamente               (Alternanthera tenella)
                                                                                                             AÉREA:
      modificada                       Guanxuma
                                                                     0,75 - 2,5                              30 - 40
     resistente ao                 (Sida rhombifolia)
       glifosato                      Losna-branca
                                                                     0,75 - 4,50
  (pós- emergência)          (Parthenium hysterophorus)
                                       Picão-preto
                                                                     1,50 - 2,50
                                     (Bidens pilosa)



R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
                                                                                                               Página 2 de 13
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                                                                       DOSE
                               PLANTAS INFESTANTES                                                           Volume
                                                                      Produto         Nº máximo de
      CULTURAS                    Nome comum                                                                 de calda
                                                                     comercial         aplicações
                                  (Nome científico)                                                          (L/ha)*
                                                                       (L/ha)
                                  Picão-preto                                                  TERRESTRE:
                                                               1,50 - 2,50
                             (Bidens subalternans)                                              100 – 400
                               Amendoim-bravo
                                                               2,00 - 3,00          01
                           (Euphorbia heterophylla)                                              AÉREA:
                                  Trapoeraba                                                     30 - 40
                                                               3,00 - 3,50
                          (Commelina benghalensis)
                    ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                    Soja (geneticamente modificada resistente ao glifosato): Recomenda-se a aplicação de
         SOJA
                    GLIZMAX na dessecação e em pós-emergência. Para o manejo da dessecação das plantas
        MILHO
                    daninhas, é indicado no plantio direto ou convencional da soja geneticamente modificada
   (plantio direto)
                    resistente ao glifosato ou convencional. Em pósemergência, recomenda-se a aplicação
                    entre a terceira e a quarta semana da soja geneticamente modificada resistente ao
         SOJA
                    glifosato.
    geneticamente
                    Caso tenha novos fluxos de emergência de plantas daninhas que justifique o uso do
      modificada
                    GLIZMAX, este poderá ser aplicado na terceira e na quinta semana após emergência da
     resistente ao
                    soja geneticamente modificada resistente ao glifosato, conforme as instruções de uso do
       glifosato
                    GLIZMAX.
  (pós- emergência)
                    Milho: Recomendado para dessecação das plantas daninhas para plantio direto um ou dois
                    dias antes do plantio do milho.
                    Havendo alta infestação de plantas daninhas em estádio de florescimento ou mais
                    avançado, deve se usar as maiores doses da faixa de recomendação.
                    (*) Volume de calda:
                    - Aplicação terrestre (Pulverizador costal manual): 400 L/ha
                    - Aplicação terrestre (Equipamento tratorizado com barra): 100-200 L/ha
                    - Aplicação aérea: 30-40 L/ha

                                DOSE
       CULTURAS                Produto                            ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
                            comercial (L/ha)
   CANA-DE-AÇÚCAR                                 Recomenda-se a aplicação de GLIZMAX na renovação do canavial,
    (Eliminação de                 3,75           para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar com 0,7 a 1,0 m de
       soqueira)                                  altura.

OBSERVAÇÕES:
GLIZMAX pode ser utilizado em aplicações sequenciais, em plantio direto, antes do plantio da cultura da soja, não
excedendo a dose máxima recomendada em aplicação única, utilizando-se a maior dose na primeira aplicação, a
qual deve ser realizada em torno de 30 a 20 dias antes da segunda. Esta operação favorece o controle das plantas
daninhas bem como o preparo e plantio da área. Para aplicações em pré-colheita da cultura da soja, recomenda-se
realizar a operação após o estádio de maturação fisiológica (R7) e no mínimo 07 dias antes da colheita. Para soja
geneticamente modificada resistente ao glifosato recomenda-se realizar no máximo 3 aplicações durante a safra da
cultura. Realizar 1 aplicação em plantio direto, antes do plantio da cultura da soja, e a seguinte aplicação entre a
segunda e a quinta semana após a emergência da cultura. Caso o fluxo de emergência de plantas daninhas seja
grande e constante, pode-se fazer aplicações sequenciais, na segunda e na terceira semana e/ou na terceira e quinta
semana após a emergência da soja geneticamente modificada resistente ao glifosato.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Pulverizador costal manual: O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez
que este equipamento não possui regulador de pressão; a calibração deve ser feita individualmente, a uma
velocidade ao redor de 1 metro/segundo; a pressão de trabalho varia conforme o ritmo da bomba, combinado com

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a vazão do bico. Pode-se usar, por exemplo, bicos com pontas tipo leque 80.02, 110.02 ou similares.
Equipamento tratorizado com barra: Recomenda-se utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas
entre 200 e 400 micras. A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a
superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de produto nas faixas.
A velocidade do trator deverá estar entre 6-8 km/h e a velocidade do vento não superior a 8 km/h.

Aplicação aérea: O GLIZMAX poderá ser aplicado via aérea, seguindo-se os seguintes parâmetros:
- Fazer estudo do local e demarcar as áreas para aplicação.
- Deixar, entre as faixas efetivas de aplicação, uma faixa de aproximadamente 2 metros, como margem de
  segurança, pois a deriva cobrirá esta área.
- Fechar 3 a 4 bicos em cada extremidade das asas do avião para evitar efeito de vórtice.
- Utilizar bicos que proporcionem gotas com D.M.V entre 250-400 µm.
- Mantenha bordaduras, principalmente em áreas próximas de cana nova e outras culturas.
- Deixar uma área sem aplicação do produto, como testemunha, para acompanhar os resultados.
A Albaugh não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto GLIZMAX por
não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Aplicar somente com condições climáticas favoráveis:
- Temperatura máxima de 25ºC.
- Vento de 3- 10 km/h.
- Umidade Relativa mínima do ar de 60%.


INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
             CULTURAS                     INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
           Cana-de-açúcar                               (1)
               Milho                                    (1)
                Soja                                    (2)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que
expressa resistência ao glifosato, é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÔES DE USO:
- Se ocorrerem chuvas até 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- Não armazenar a “calda” pronta em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
- Não aplicar sobre plantas infestantes cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser reduzida devido
  à adsorção do produto às partículas de poeira.
- Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto pode ser prejudicada.
- É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g e.a./ha (3,75 L
  p.c./ha) nas aplicações costal e tratorizada.
- A Albaugh não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto GLIZMAX
  por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade




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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando
  apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
  manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à:
  Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à
  Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
  (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).

                GRUPO                                      G                                    HERBICIDA
O produto herbicida GLIZMAX é composto por Glifosato, que apresenta mecanismo de inibidores da síntese EPSPs,
pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
  especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação
  de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.

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- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
  crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: calça, jaleco,
  botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
  conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS SOCORROS e
  procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
  avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação
da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado
  o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
  entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha;
  avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador mecânico classe P2; viseira; touca árabe e
  luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
  período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
  término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
  durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
  a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
  alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.



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- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
  roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
  trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas de nitrila e botas
  de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
  viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até
  o chão), luvas e respirador.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                       ATENÇÃO          - Pode ser perigoso se inalado

 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
 bula e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
 ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
 lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
 e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
 de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com
 o agente tóxico.

                                              INTOXICAÇÕES POR GLIZMAX
                                               - INFORMAÇÕES MÉDICAS -
   Grupo químico          Glifosato - Sal de Isopropilamina: Glicina substituída
 Classe toxicológica      Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
 Vias de exposição        Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                          Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em
                          exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do Glifosato absorvido, 14 - 29% são
    Toxicocinética        excretados pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é
                          eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do Glifosato absorvido é biotransformado, e seu único
                          metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
   Toxicodinâmica         Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos.
                          As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à
                          concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do organismo
                          ao glifosato. Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia,
                          vômitos, cólicas, diarreia, e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda;
                          alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico; pneumonite, edema
  Sintomas e sinais
                          pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular aguda; cefaleia, fadiga,
       clínicos
                          agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose
                          metabólica. Em caso de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
                          queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação, prurido
                          e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser
                          agravados por uma infecção bacteriana secundária.

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                          Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão,
                          conjuntivite e edema palpebral. Em caso de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento
  Sintomas e sinais       da frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário
       clínicos           observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos
                          formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os
                          efeitos adversos do glifosato.
                          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
     Diagnóstico          clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença da substância no
                          material gástrico.
                          NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito neste caso.
                          O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático e de manutenção
                          das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
                          ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação deve estar protegida
                          por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação
                          pelo agente tóxico. Descontaminação: Remover roupas e acessórios, e proceder
                          descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades orifícios) e cabelos, com
                          água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
                          fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho. Em caso
                          de ingestão considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e o tempo
                          transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas): proceder à lavagem
                          gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em
                          crianças de 1-12 anos e de 1 g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído
                          em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar para nível de consciência e
                          proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação).
                          Emergência, suporte e tratamento sintomático: Manter vias aéreas desobstruídas, aspirar
                          secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de insuficiência
     Tratamento
                          respiratória. Caso ocorra edema pulmonar manter ventilação e oxigenação adequada com
                          controle gasométrico.
                          Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir
                          ventilação mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP).
                          Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber
                          tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos em caso
                          de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores.
                          Insuficiência renal, tratar com furosemida. Acidose metabólica deve ser corrigida com
                          solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise.
                          Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas ulcerações
                          gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina) ou bloqueadores
                          de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas,
                          amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina.
                          Avaliar conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em
                          observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o
                          paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento
                          sintomático.
                          O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição do conteúdo
                          gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da superfície de contato. A utilização
  Contraindicações
                          de morfina é contraindicada porque pode comprometer a pressão arterial e causar
                          depressão cardiorrespiratória.
      Efeitos das         Com os adjuvantes presentes nas formulações que são irritantes para a pele e podem
      interações          aumentar a absorção do produto.
       químicas




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                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação
                          e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                          Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
        ATENÇÃO
                          Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                          TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
                          Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 – TOXICLIN.
                          Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O glifosato é metabolizado principalmente em AMPA (ácido aminometil fosfônico) que aparece no plasma cerca de
3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados através da urina em até 7 dias.

EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
- DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
- Irritação cutânea em coelhos: Não foi observado eritema ou edema em nenhum dos animais tratados.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Os três animais tratados apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva,
  quemose, secreção e irite e os efeitos foram reversíveis em até 7 dias. Não foram observados efeitos íris ou na
  córnea de nenhum dos animais.
- Sensibilização cutânea em camundongos: O produto não é sensibilizante à pele.
- Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Estudos em ratos, camundongos e cães, demonstraram uma baixa toxicidade do produto quando da ingestão por
tempo prolongado. O glifosato não apresentou efeitos na fertilidade ou parâmetros reprodutivos em estudos de
reprodução e desenvolvimento em ratos, por 2 gerações. O glifosato não foi mutagênico em estudos realizados in
vitro e in vivo. O glifosato não foi teratogênico em estudos realizados com ratos e coelhos. A toxicidade crônica e
potencial oncogênico do glifosato foram avaliados em camundongos e ratos, o glifosato apresentou poucos efeitos
crônicos (decréscimo de peso corporal em fêmeas - 23% abaixo do controle, inflamação da mucosa estomacal em
fêmeas, aumento do peso do fígado e pH/densidade da urina em machos), com ocorrência restrita às doses mais
altas (20.000 ppm em ratos e 30.000 ppm em camundongos). O glifosato não foi oncogênico em nenhuma das duas
espécies (ratos e camundongos). O NOAEL, considerando os diversos estudos realizados, foi 8.000 ppm (409 mg/kg
de peso corporal/dia, para fêmeas e machos).

    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (Classe I).
☐ - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II).
☒ - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
☐ - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (Classe IV).
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
-   Não utilize equipamentos com vazamento.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente nas doses recomendadas.


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- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
  contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
  prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
  de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
  metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
    ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de
  produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas
  (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais e competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. – Telefone: (0XX11) 4750-
  3200, para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamentos de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
  protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
  d’água. Siga as instruções abaixo:
  Piso pavimentado: absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material recolha o material
  com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
  devolução e destinação final.
  Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
  em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
  Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
  ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
  das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
  envolvido.
- Em caso de incêndio, uso extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
  vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
   EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento da lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s - Equipamento de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

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Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-se a posição vertical
  durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
  tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
  jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
  tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA



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- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
  cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
  das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
  usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
  compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
  será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
  após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
  ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
  nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
  e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
  Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
  REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
  RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
  solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

5. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha se tornar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
  telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
  equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.



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6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
  acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
  transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

 RESTRIÇÕES ESTADUAIS, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAIS:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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