Glifoxin WG
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (757 g/kg)
Informações
Número de Registro
12721
Marca Comercial
Glifoxin WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (757 g/kg)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Total
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
GLIFOXIN WG®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 12721
COMPOSIÇÃO:
Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)........................................757,0 g/kg (75,7% m/m)
Equivalente ácido glifosato.......................................................................................687,0 g/kg (68,7% m/m)
Outros ingredientes:...........................................................................................................243,0 g/kg (24,3 % m/m)
GRUPO G HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica do grupo químico Glicina Substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA.
Rua Verbo Divino, 2001 – 2° andar, conj. 21, torre A - São Paulo/SP - CEP: 04719-002
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado nº 317 CDA/SP
*IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato Técnico Helm – Registro MAPA nº 03908
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP, Co., Ltd.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
Glifosato Técnico GH Helm – Registro MAPA nº 13016
JIANGSU GOOD HARVEST-WEIEN AGROCHEMICAL CO., LTD
Laogang, 226221, Qidong City, Jiangsu – China
Glifosato Técnico HT Helm – Registro MAPA nº 30818
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD
Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei – China
FORMULADOR / MANIPULADOR:
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP, Co., Ltd.
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 – China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo ao ferro comum e galvanizado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
INSTRUÇÕES DE USO:
GLIFOXIN WG® é um herbicida sistêmico, pós-emergente e não seletivo indicado para o controle de
plantas infestantes anuais e perenes, mono ou dicotiledôneas, em aplicação foliar, nas seguintes
situações:
- Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes para as
culturas de algodão, cana-de-açúcar, milho, soja e trigo em sistema de plantio direto e em áreas de
pousio.
- Aplicação em área total para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicação em jato dirigido, sob a copa e na entrelinha, sobre as plantas infestantes, nas culturas de
café e citros.
GLIFOXIN WG® é indicado para controle de plantas infestantes nas culturas de algodão, café, cana-
de-açúcar, citros, milho, soja e trigo.
PRAGAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS:
Doses Prod. comercial
Número máximo
Nome comum Nome científico (g/100 L de
(kg/ha) * de aplicações
água) **
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 1,1 532 - 785
Apaga-fogo Alternanthera tenella 1,1 532
Capim-amargoso Digitaria insularis 1,6 785
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 2,6 785 - 1.310
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 1,1 523
Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,8 – 1,1 392 – 532
Capim-colonião Panicum maximum 2,35 785 - 1.310
1
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,6 260 – 785
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 1,1 523
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis 1,1 532 – 785
Caruru-roxo Amaranthus hybridus 1,1 532 – 785
Guanxuma Sida rhombifolia 1,1 – 1,6 532 – 785
Nabo-bravo Raphanus raphanistrum 1,1 523
Picão-preto Bidens pilosa 0,8 392
Trapoeraba (1) Commelina benghalensis 3,1 – 3,6 1.570 - 1.830 2
Cana-de-açúcar (2) Saccharum officinarum 2,6 – 3,1 785 - 1.570 1
Volume de calda
Aplicação Terrestre
- Pulverizador costal manual: 200 L/ha
- Equipamento tratorizado com barra: entre 50 e 250 L/ha
Aplicação Aérea
- de 20 a 40 L/ha
Época de aplicação
Para o controle de plantas infestantes, GLIFOXIN WG® deve ser aplicado durante o estágio vegetativo até a
formação dos botões florais, para plantas anuais e próximo ao início da floração, para plantas perenes.
Observar que as plantas estejam em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress
hídrico (condições de seca ou excesso de água).
Para a eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR, uma única aplicação deve ser feita quando a altura
média das folhas estiver entre 0,6 m e 1,0 m medidas a partir do solo, antes da formação de colmos. Observar
as mesmas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de stress hídrico.
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
(*) Em geral, as doses indicadas, aplicadas de acordo com as instruções, controlam as plantas
infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa
infestação. Quando houver uma faixa de dose, usar a menor dose para a fase inicial de
desenvolvimento e a maior dose para a fase adulta ou perenizada.
(**) As doses em g/100 L de água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com
vazão aproximada de 200 L/ha. Em caso de dúvida, utilizar os valores de referência em
litros/hectare.
(1) Para o controle de trapoeraba, recomenda-se fazer duas aplicações sequenciais, sendo a primeira
cerca de 30 dias antes do plantio e a segunda próxima ao dia do plantio, respeitando-se as doses
totais mencionadas na faixa, ou seja: para a dose total de 3,1 kg, fazer a primeira na dose de 2,1
kg p.c./ha e a segunda na dose de 1,0 kg p.c./ha; para 3,6 kg/ha, a primeira de 2,0 kg p.c./ha
seguida de 1,6 kg p.c./ha.
(2) Eliminação de soqueira de cana-de-açúcar para renovação de plantio.
MODO DE APLICAÇÃO:
GLIFOXIN WG® deve ser aplicado em pós-emergência das plantas infestantes através de
equipamentos costais, manuais ou motorizados, tratorizados e aeronaves agrícolas, atingindo
uniformemente a parte aérea das plantas.
Para as culturas de ALGODÃO, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, SOJA e TRIGO, o produto deve ser
aplicado em área total visando à dessecação das plantas infestantes (pós-emergência), antes do
plantio das culturas de interesse (pré-plantio), em sistema de plantio direto.
Em pomares de CITROS ou plantações de CAFÉ o GLIFOXIN WG® deve ser aplicado sob a copa
(coroamento) e/ou nas entrelinhas da cultura (em faixas), em aplicações dirigidas, evitando o contato
com as folhas, ramos ou caules jovens. GLIFOXIN WG® não danifica as plantas com caules
suberizados, desde que não atinja suas partes verdes.
Para a eliminação da soqueira da CANA-DE-AÇÚCAR, o produto deve ser aplicado em área total, nas
condições especificadas no item NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO.
Diluir a dose de GLIFOXIN WG® indicada para cada situação em água e pulverizar sobre as espécies
a serem controladas. Para garantir final de eficiência é essencial que se utilize água limpa (sem argilas
ou partículas em suspensão).
Observar a qualidade da cobertura da pulverização. GLIFOXIN WG® é aplicado em pós-emergência
das plantas infestantes. Não deve ser aplicado em plantas infestantes com as folhas cobertas de
orvalho, o que poderá causar perda do produto pelo escorrimento da calda de pulverização; ou com
folhas cobertas de poeira, que pode causar a inativação do produto em contato com a argila, por
adsorção e menor penetração na planta, por diminuição da área foliar exposta ao produto.
Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo agitador ou
retorno acionado. Coloque a dose indicada do GLIFOXIN WG® em um recipiente com água a parte
para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do pulverizador, após isso complete o
volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre o alvo biológico. Manter a calda
em agitação durante o processo de aplicação.
Durante a preparação da calda, acondicionamento e aplicação, use apenas recipientes plásticos, fibra
de vidro, alumínio ou aço inoxidável. Nunca acondicione a solução herbicida em tanques galvanizados,
de ferro ou aço comum, sem revestimento interno.
EQUIPAMENTOS:
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
Pulverização Terrestre:
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização costal.
Seguir as recomendações e restrições gerais.
- Seleção de pontas de aplicação
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
Para a aplicação de GLIFOXIN WG®, recomenda-se a utilização de pontas de pulverização com
indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa, minimizando
assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros
mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se as perdas por deriva.
- Altura da barra de aplicação
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores
alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto
menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e menor
o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento
(deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura
ideal da ponta em relação ao alvo.
- Velocidade do vento
Recomenda-se a aplicação quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.
- Velocidade do Equipamento
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando o
volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades mais
baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo e menor
risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h
- Pressão de trabalho
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o
tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta e trabalhar dentro da faixa de pressão
recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se que maiores
pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.
- Equipamentos costais (manuais ou tratorizados)
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa, direcionando
para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Pulverização Aérea:
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas com
barra e pontas apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas especializadas, sob
orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e restrições gerais.
- Seleção de pontas de aplicação
Para aplicação do GLIFOXIN WG®, recomenda-se a utilização de pontas de pulverização que
possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.
- Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 metros acima do topo da cultura, com faixa de deposição
adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de
deriva.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva ocasionada
principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da aeronave.
- Velocidade do vento
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h
Recomendações e restrições gerais:
- Temperatura e umidade
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de gota e
aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade relativa do ar
(menor que 55%) e altas temperatura (maiores que 30º C). Não aplicar o produto em temperaturas
muito baixas ou com previsão de geadas.
- Deriva
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no
mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e
tratorizada.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidado
do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não
proceda a aplicação com inversão térmica.
- Período de chuvas
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do produto
pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. Evite
aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob risco de chuva, suspenda a
aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Algodão (1)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (2)
Citros 30 dias
Milho (2)
Soja (1)
Trigo (2)
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão, milho e soja não é determinado quando o
agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
UNA – Uso não alimentar.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados
para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO
- Fitotoxicidade: GLIFOXIN WG® é um herbicida não seletivo para aplicação em pré-plantio ou em
jato dirigido para não atingir as folhas das culturas. Seguindo as recomendações de uso do produto,
não ocorrem sinais de fitotoxicidade nas culturas.
- Se ocorrerem chuvas até 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada e
uma reaplicação poderá ser necessária.
- Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo evitar as
horas mais quentes do dia. Observar as condições climáticas antes da aplicação. GLIFOXIN WG® não
deve ser aplicado sob ameaça de chuva. A eficiência do produto pode diminuir caso chova nas
primeiras 4 horas após a aplicação, devido à lavagem do produto e consequente menor absorção pela
planta. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
translocação pela planta alvo em condições adequadas de desenvolvimento. A eficiência do produto é
visualizada entre o 4º e o 10º dia após o tratamento. Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após
aplicação do produto. GLIFOXIN WG® não age sobre o banco de sementes existentes no solo, não
apresentando efeito residual.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida GLIFOXIN WG® Helm é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da EPSP, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
“ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com a vida
útil fora de especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe; e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite, o máximo possível, o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas
de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe; e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
Glifoxin WG
Bula Agrofit_Junho/2025
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término de intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos e Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão
impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
“Pode ser nocivo se ingerido”
PERIGO “Pode ser nocivo se inalado”
“Provoca lesões oculares graves”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave
com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
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INTOXICAÇÕES POR GLIFOXIN WG®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico: Glicina substituída
Classe toxicológica: Categoria 5 – produto improvável de causar dano agudo
Vias de exposição: Oral, inalatória, ocular e dérmica
Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é
metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70- 80)
% da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30)% na urina, nas primeiras
72 horas. O único metabólito excretado, encontrado em pequenas quantidades foi
o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da dose absorvida
Toxicocinética:
permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências
em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato é de (2-3) horas. Absorção
dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta
baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial
de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas.
Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e
triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos.
Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação oxidativa que é uma via
metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a
Toxicodinâmica:
produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele
causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta
humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a
expressão da proteína StAR (proteína de regulação rápida de esteroidogênese).
As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais
à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição do
organismo ao glifosato.
Em casos de INGESTÃO, podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia, vômitos,
cólicas, diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática aguda,
alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico, pneumonite,
edema pulmonar não cardiogênico, insuficiência renal por necrose tubular aguda,
cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor,
convulsões e coma; acidose metabólica.
Sintomas e sinais Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
clínicos: queimação, prurido, vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema, queimação,
prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 e 10 dias). Todos esses quadros
podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação
da visão, conjuntivite e edema palpebral.
Em casos de exposição RESPIRATÓRIA podem ocorrer aumento da frequência
respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É necessário
observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados em mistura com
produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes na formulação,
potencializando os efeitos adversos do glifosato.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico: quadro clínico compatível e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do
composto no material gástrico.
Tratamento geral: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do
paciente com avaliação de sinais vitais.
Estabilização do paciente: Proceder a estabilização do paciente com a
manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
Tratamento: consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio e intubar se necessário. Atenção especial
para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias.
Medidas de descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Exposição Dérmica:
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Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão.
Exposição ocular:
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
Exposição Oral:
Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida, e
o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas):
proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100
g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1g/kg em menores de 1
ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 ml
de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração (intubação).
EMERGÊNCIA, SUPORTE E TRATAMENTO SINTOMÁTICO: Manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente
ocorrência de insuficiência respiratória.
Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com
controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (PO2) não
possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão positiva no final
da expiração (PEEP).
Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que
deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para
infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar vasopressores.
Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida
com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com hemodiálise.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas
ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina,
famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol,
pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,
elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar
radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter em observação por no
mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Alertar o paciente para
retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e proceder ao tratamento
sintomático.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Antídoto:
NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito
neste caso. O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente sintomático
e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às
medidas de descontaminação.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e
acessórios e proceder a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de
saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração.
A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da
Contraindicações:
superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque pode
comprometer a pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória
Efeitos das Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e
interações químicas podem aumentar a absorção do produto.
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Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT - ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO: Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa:
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA: (11) 5185-4099
Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
- DL50 oral para ratos: 5000 mg/kg
- DL50 dérmica para ratos: > 5000 mg/kg
- CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste (CL50 > 2,10 mg/L/4h, não foram
observadas mortes até a máxima concentração atingida na câmara).
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto em contato com a pele de animais de
experimentação provocou eritema leve entre 1h e 48h após a exposição. Os animais ficaram totalmente
livres de irritação dentro de 72h.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto em contato com os olhos de animais de
experimentação provocou opacidade da córnea, irite e edema. A incidência geral e a gravidade da
irritação diminuíram depois disso. Embora a irritação ocular tenha desaparecido do olho tratado de dois
coelhos no dia 10, a opacidade da córnea persistiu em um animal até o término do estudo (dia 21).
- Sensibilização cutânea em camundongos: o produto não foi considerado sensibilizante cutâneo de
acordo com o estudo realizado.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais
de experimentação.
- Mutagenicidade: o produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos
mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens de cepas testadas,
em dois experimentos específicos, com e sem ativação metabólica, no teste de mutação gênica reversa
(teste de ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias
imaturas dos animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos.
Efeitos crônicos:
Em estudo de médio prazo com ratos, não foi observada mortalidade entre os animais que receberam
o Glifosato em grau técnico por via oral durante 90 dias nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg/dia. As
doses testadas não provocaram alterações significativas no estado geral de saúde, sobrevivência,
ganho de peso, consumo de ração, hematologia e bioquímica clínica. A maior dose testada, 300
mg/kg/dia, foi considerada como a dose de não efeito observado (NOEL). Já em estudo de longo prazo
com ratos, o NOEL para efeitos sistêmicos foi de 8000 ppm.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Não específicos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL
LTDA.
- Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020
(24 horas).
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
- borracha, óculos protetor e máscara com filtros.
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
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adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIZA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o térmico
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento comercial.
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Bula Agrofit_Junho/2025
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.