Glifoxin
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
8410
Marca Comercial
Glifoxin
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Helm do Brasil Mercantil - São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Arroz
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Arroz
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz irrigado
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz irrigado
Pyrostegia venusta
cipó-de-fogo; cipó-de-lagarto; cipó-de-são-joão
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz irrigado
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Arroz irrigado
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Arroz irrigado
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Café
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Café
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Cana-de-açúcar
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Cana-de-açúcar
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Citros
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Citros
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Eucalipto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Eucalipto
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Eucalipto
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Milho
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Milho
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Pastagens
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pinus
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pinus
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Pinus
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Seringueira
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Seringueira
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Seringueira
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Seringueira
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Seringueira
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Soja
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Centella asiatica
centela; corcel; pata-de-mula
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Murdannia nudiflora
trapoeraba (4); trapoerabinha
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Trigo
Thalia geniculata
arumarana; caeté; paquiviri
Trigo
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará

Conteúdo da Bula

                                    Glifoxin
                                                                                                        Bula Agrofit_Dezembro/2025




                                                     GLIFOXIN®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 8410

COMPOSIÇÃO:
Sal de isopropilamina de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)..................480 g/L (48,0% m/v)
Equivalente ácido glifosato......................................................................................360 g/L (36,0% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................692 g/L (69,2% m/v)

                  GRUPO                                           G                                     HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica do grupo químico Glicina Substituída

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
HELM DO BRASIL MERCANTIL LTDA
Rua Verbo Divino, 2001 – 2° andar, conj. 21, torre A - São Paulo/SP - CEP: 04719-002
CNPJ: 47.176.755/0001-05 - Fone: (11) 5185-4099 - Registro no Estado nº 317 CDA/SP
*IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

Glifosato Técnico Helm – Registro MAPA nº 3908
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 - China

Glifosate Técnico Monsanto – Registro MAPA nº 1998
MONSANTO DO BRASIL LTDA
Av. Carlos Marcondes, 1.200, km 159,5 – Limoeiro - São José dos Campos/SP – CEP 12241-420
CNPJ 64.858.525/0002-26 - Registro no Estado nº 525 CDA/SP

AGRO BAYER S.R.L.
Ruta 6, km 83, 2800, Provincia de Buenos Aires, Zarate – Argentina

BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant, 12.501 River Road, Lulling, Louisiana, 70.070 – Estados Unidos da América

BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant, 2.500 Wiggins Road, Muscatine, Iowa, 52.761 – Estados Unidos da América

BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) – 2040 - Bélgica

Glifosato Técnico GH Helm – Registro MAPA nº 13016
JIANGSU GOOD HARVEST – WEIEN AGROCHEMICAL Co., LTD.
Laogang 226221, Qidong City, Jiangsu - China

Glifosato Técnico HT Helm – Registro MAPA n° 30818
HUBEI TRISUN CHEMICAL CO. LTD
N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District – Yichang, Hubei - China

FORMULADOR/MANIPULADOR:

ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO., LTD
Xinanjiang, Jiande, Zhejiang, 311600 - China
                                                                                                          Glifoxin
                                                                                       Bula Agrofit_Dezembro/2025




IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Av. Liberdade, 1701, Bairro Cajuru do Sul – CEP 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

NORTOX S.A.
Rodovia (BR 369), km 197 – Arapongas/PR - CEP 86700-970
CNPJ 75.263.400/0001-99 – Registro no Estado nº 466 – ADAPAR/PR

NORTOX S.A.
Rodovia BR 163, km 116, Parque Industrial Vetorasso – Rondonópolis/MT - CEP 78740-275
CNPJ 75.263.400/0011-60 – Registro no Estado nº 183/06 – INDEA/MT

TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS
Av. Roberto Simonsen, 1459, Recanto dos Pássaros – Paulínia/SP - CEP 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 CDA/SP

ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Rua Alberto Guizo nº 859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP 13347-402 – Indaiatuba/SP
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Registro no Estado nº 466 – CDA/SAA/SP

                     No do lote ou da partida:
                     Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM
                     Data de vencimento:

   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRÔNOMICA E
                         CONSERVE-OS EM SEU PODER.
  É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
              É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                 Corrosivo ao ferro comum e galvanizado

Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4°
                                   do Decreto N° 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
                        PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE

Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
                                                                                                  Glifoxin
                                                                               Bula Agrofit_Dezembro/2025




INSTRUÇÕES DE USO:

GLIFOXIN® é indicado para as seguintes culturas: pinus, eucalipto, citros, café, seringueira, cana-de-
açúcar e no plantio direto de: pastagem, arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho. Também é indicado
para eliminação da soqueira de cana-de-açúcar.
Antes da implantação das culturas, a aplicação é feita em área total, para completa eliminação das
plantas daninhas. Após a implantação das culturas a aplicação deverá ser feita apenas nas
entrelinhas, evitando contato direto com a cultura implantada.

                                  PLANTAS INFESTANTES PERENES

                                           FOLHA LARGA

                                                   Doses
  Nome comum          Nome científico      Produto
                                                       Ingrediente          Época de Aplicação
                                          comercial
                                                       Ativo (g/ha)
                                            (L/ha)

     Lanceta             Eclipta alba        2,0           960        O controle das plantas infestantes
                                                                      é feito com uma única aplicação,
                                                                      se o GLIFOXIN® for aplicado no
   Erva quente        Spermacoce alata       4,0           1920       período inicial de floração para
                                                                      plantas infestantes perenes ou na
    Guanxuma           Sida rhombifolia      3,0           1440       fase de desenvolvimento antes da
                                                                      formação das flores e sementes
                                                                      para plantas infestantes anuais.
    Guanxuma            Sida cordifolia      3,0           1440       GLIFOXIN® não tem ação sobre
                                                                      sementes existentes no solo.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha

                                          FOLHA ESTREITA

                                                   Doses
  Nome comum          Nome científico      Produto                          Época de Aplicação
                                                       Ingrediente
                                          comercial
                                                       Ativo (g/ha)
                                            (L/ha)
  Capim-gengibre    Paspalum maritimum       2,0           960        O controle das plantas infestantes
                                                                      é feito com uma única aplicação,
  Capim-colonião     Panicum maximum         2,0           960
                                                                      se o GLIFOXIN® for aplicado no
   Capim-dandá        Cyperus rotundus       4,0           1920       período inicial de floração para
 Grama-bermuda       Cynodon dactylon        4,0           1920       plantas infestantes perenes ou na
 Grama-batatais      Paspalum notatum        4,0           1920       fase de desenvolvimento antes da
                                                                      formação das flores e sementes
    Junquinho           Cyperus ferax        3,0           1440       para plantas infestantes anuais.
Soqueira de Cana-        Saccharum
                                           4,0             1920
                                                                      GLIFOXIN® não tem ação sobre
     de-Açúcar           officinarum                                  sementes existentes no solo.
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                                                     Glifoxin
                                                                                  Bula Agrofit_Dezembro/2025




                                        PLANTAS DANINHAS ANUAIS

                                             FOLHA LARGA

                                                     Doses
  Nome comum         Nome científico         Produto                          Época de Aplicação
                                                          Ingrediente
                                            comercial
                                                         Ativo (g/ha)
                                              (L/ha)
                        Murdannia
   Trapoeraba                                  4,0           1920
                         nudiflora
     Centela          Centella asiatica        4,0           1920
   Picão preto         Bidens pilosa       1,0               480
                                                                        O controle das plantas infestantes
  Carrapicho-de-     Acanthospermum                                     é feito com uma única aplicação,
                                           1,0               480
     carneiro             hispidum                                      se o GLIFOXIN® for aplicado no
                        Amaranthus                                      período inicial de floração para
   Caruru-branco                           1,5               720
                          hybridus                                      plantas infestantes perenes ou na
                        Parthenium                                      fase de desenvolvimento antes da
   Losna-branca                            2,0               960
                      hysterophorus                                     formação das flores e sementes
                         Richardia                                      para plantas infestantes anuais.
   Poaia-branca                            2,0               960
                        brasiliensis                                    GLIFOXIN® não tem ação sobre
                        Malvastrum                                      sementes existentes no solo.
     Malvastro                             2,0               960
                     coromandelianun
                          Vernonia
    Assa-peixe                             4,0               1920
                         ferruginea
       Caeté         Thalia geniculata     4,0               1920
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha

                                            FOLHA ESTREITA

                                                     Doses
  Nome comum         Nome científico         Produto                          Época de Aplicação
                                                          Ingrediente
                                            comercial
                                                         Ativo (g/ha)
                                              (L/ha)
                         Cenchrus
Capim-carrapicho                               1,5           720        O controle das plantas infestantes
                         echinatus
                          Digitaria                                     é feito com uma única aplicação,
  Capim-colchão                                2,0           960        se o GLIFOXIN® for aplicado no
                        horizontalis
                       Rynchelytrum                                     período inicial de floração para
  Capim-favorito                               2,0           960        plantas infestantes perenes ou na
                          repens
   Capim-pé-de-                                                         fase de desenvolvimento antes da
                      Eleusine indica      2,0               960        formação das flores e sementes
      galinha
                                                                        para plantas infestantes anuais.
  Capim-rabo-de-
                     Setaria geniculata    2,0               960        GLIFOXIN® não tem ação sobre
      raposa
                                                                        sementes existentes no solo.
 Capim-amargoso      Digitaria insularis   2,0               960
Número máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1
Intervalo de aplicação: aplicação única

Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 a 400 L/ha
- Aplicação aérea: 30 a 50 L/ha
                                                                                                Glifoxin
                                                                             Bula Agrofit_Dezembro/2025




MODO DE APLICAÇÃO:
GLIFOXIN® deve ser aplicado em jato dirigido ou protegido, para evitar atingir as partes úteis da
cultura (folhas, caules ou caules jovens) sempre em pós-emergência das plantas infestantes.
Quando aplicado em área total o produto deve atingir por completo as partes aéreas das plantas
infestantes, porém antes da implantação da cultura.

Aplicação Terrestre:
É aplicado em diferentes volumes de calda, que variam de 150 a 400 litros/ha em aplicações
terrestres, de acordo com as condições de desenvolvimento das plantas.
• Pulverizador costal manual ou pressurizado: Utilizar as dosagens recomendadas por área. Usar,
preferencialmente, bicos leque de 80.02 a 80.06 ou 110.02 a 110.06 ou similares.
• Pulverizador tratorizado com barra: Na aplicação despender um volume de 150 a 400 litros de
calda/ha trabalhando-se a uma pressão de 30 a 60 lb/pol2 com bicos tipo leque observando-se uma
boa cobertura.
OBS: A altura da barra ao solo deverá ser de 50 cm. Usando-se outros tipos de equipamentos,
observar uma cobertura uniforme da parte aérea das plantas infestantes.

Aplicação Aérea:
GLIFOXIN® poderá ser aplicado via aérea, em plantio direto (manejo) das culturas de pastagem,
arroz, arroz irrigado, trigo, soja e milho e também na cultura de cana-de-açúcar na eliminação de
soqueiras.
A aeronave deve estar equipada com uma barra com bicos do tipo D-20, core 46 ou semelhante,
sendo a largura da faixa de deposição de 15 a 20 m, pressão de 15 a 30 psi, proporcionando um
volume de calda de 30 a 50 L/ha e altura de voo com 4 a 5 metros acima do alvo. As aplicações
deverão ser realizadas nos primeiros horários da manhã, evitando as horas mais quentes do dia e
retornando nos finais da tarde. E aconselhável aplicar quando a umidade relativa for superior a 55%
e a temperatura de 15 a 28°C.

Deriva:
Deve-se adotar práticas e tecnologias de aplicação que proporcionem uma redução da deriva em, no
mínimo, 50%, para doses acima de 1.800 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária
e tratorizada.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independentemente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade
do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não
proceda aplicação com inversão térmica.

INTERVALO DE SEGURANÇA:

      Cultura                Dias
       Arroz                  (1)
       Café                   15
 Cana-de-açúcar               (1)
       Citros                 30
     Eucalipto               UNA
       Milho                  (1)
    Pastagem                  (1)
       Pinus                 UNA
   Seringueira               UNA
        Soja                  (2)
       Trigo                  (1)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
                                                                                              Glifoxin
                                                                           Bula Agrofit_Dezembro/2025




(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
UNA – Uso não alimentar.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO
• Fitotóxico às culturas, recomenda-se aplicação dirigida.
• Se ocorrerem chuvas até 6 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada.
• Não armazenar ou manusear a “calda” pronta em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço
   comum, podendo sofrer corrosão. “Armazenar ou manusear a calda” pronta em recipientes
   plásticos, fibras de vidro ou aço inoxidável.
• Usar sempre água limpa (sem argila em suspensão).
• Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo evitar as
   horas mais quentes do dia.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana –
ANVISA/MS)

INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação

INFORMAÇÕES SOBRE A DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA
EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente –
IBAMA/MMA)

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:

- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
                                                                                                Glifoxin
                                                                             Bula Agrofit_Dezembro/2025




- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org ),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                                GRUPO          G        HERBICIDA

O produto herbicida GLIFOXIN® é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da EPSP, pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:

O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de
espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada,
inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem
como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de danos ao meio ambiente.
                                                                                               Glifoxin
                                                                            Bula Agrofit_Dezembro/2025




                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

“ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA”.

PRECAUÇÕES GERAIS:

-   Produto para uso exclusivamente agrícola.
-   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
-   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio ou aplicação do produto;
-   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
-   Não manuseie ou aplique o produto sem Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
    recomendados;
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca;
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
    vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
    e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado;
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
    primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
    longe do alcance de crianças e animais;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila;
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
    relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado;

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:

-   Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados: macacão de algodão
    hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
    calças por cima das botas; botas de borracha; avental hidrorrepelente; máscara com filtro
    mecânico classe P2 (ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca
    árabe e luvas de nitrila.
-   Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados;
-   Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
    manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
    coletivas de segurança.


PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
-   Não permita que animais, crianças, ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
    estiver sendo aplicado o produto;
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
    respeitando as melhores condições climáticas para cada região;
-   Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
    pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
-   Utilize Equipamento de Proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
    mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
                                                                                                Glifoxin
                                                                             Bula Agrofit_Dezembro/2025




    botas; botas de borracha; avental hidrorrepelente; máscara com filtro mecânico classe P2 (ou P3
    quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:

-   Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
    avisos até o final do período de reentrada.
-   Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
    com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
    Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
-   Não permita que animais, crianças, ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
    tratadas logo após a aplicação;
-   Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
    (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
-   Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
    evitar contaminação;
-   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
    trancado, longe do alcance de crianças e animais;
-   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
-   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
    da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
-   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
    aplicação;
-   Não reutilizar a embalagem vazia;
-   No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
    algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
    borracha;
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
    ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
-   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida;
-   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança;


                                                       “Pode ser nocivo em contato com a pele”
                                    ATENÇÃO           “Pode provocar reações alérgicas na pele”
                                                           “Provoca irritação ocular grave”




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no
outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
                                                                                            Glifoxin
                                                                         Bula Agrofit_Dezembro/2025




                            INTOXICAÇÕES POR GLIFOXIN®
                               INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo químico         Glicina substituída
Classe toxicológica   CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição     Oral, inalatória, ocular e dérmica
                      Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é
                      metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70-
                      80) % da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30) % na urina, nas
                      primeiras 72 horas. O único metabólito excretado, encontrado em pequenas
                      quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos de 1% da
Toxicocinética        dose absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos
                      ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato é de
                      (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para
                      pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos
                      em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de
                      vaca ou nos ovos de galinhas.
                      Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina
                      e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
                      humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação oxidativa que
                      é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes
Toxicodinâmica        de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações
                      não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em
                      células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima
                      aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de regulação
                      rápida de esteroidogênese).
                      As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
                      proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao
                      tempo de exposição do organismo ao glifosato.
                      Em casos de INGESTÃO, podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia,
                      vômitos, cólicas, diarreia e, ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência
                      hepática aguda, alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque
                      hipovolêmico, pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico, insuficiência
                      renal por necrose tubular aguda, cefaleia, fadiga, agitação, sonolência,
                      vertigem, alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose
                      metabólica.
Sintomas e sinais     Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato
clínicos              (eritema, queimação, prurido, vesículas), eczema e fotossensibilização
                      (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 e 10
                      dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção
                      bacteriana secundária.
                      Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular,
                      turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral.
                      Em casos de exposição RESPIRATÓRIA podem ocorrer aumento da
                      frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar. É
                      necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados
                      em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação)
                      presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato.
                      O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico           de quadro clínico compatível e, nos casos de ingestão, confirmado pela
                      presença do composto no material gástrico.
                      NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum
                      efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por Glifosato é basicamente
                      sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado
                      paralelamente às medidas de descontaminação.
Tratamento
                      ADVERTÊNCIA: A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                      especialmente durante a adoção de medidas de descontaminação, deverá
                      estar protegida por equipamentos de segurança de forma a não se contaminar
                      com o agente tóxico.
                                                                                           Glifoxin
                                                                        Bula Agrofit_Dezembro/2025




                     DESCONTAMINAÇÃO: remover roupas e acessórios, e proceder
                     descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e
                     cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar
                     abundantemente com soro fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos,
                     evitando contaminar o outro olho.
                     Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
                     ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos
                     de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão ativado na
                     proporção de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de
                     1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na
                     proporção de 30 g para 240 ml de água. Atentar para nível de consciência e
                     proteger vias aéreas do risco de aspiração (intubação).
                     EMERGÊNCIA, SUPORTE E TRATAMENTO SINTOMÁTICO: Manter vias
                     aéreas desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
                     atentamente ocorrência de insuficiência respiratória.
                     Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada com
                     controle gasométrico. Caso os níveis de pressão parcial de oxigênio (PO2)
                     não possam ser mantidos, introduzir ventilação mecânica com pressão
                     positiva no final da expiração (PEEP).
                     Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG) que
                     deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre
                     para infusão de fluidos em caso de hipotensão. Se necessário, associar
                     vasopressores.
                     Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser
                     corrigida com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários, com
                     hemodiálise.
                     Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas
                     ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina, ranitidina,
                     famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol,
                     pantoprazol). Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria,
                     eletrólitos, elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar
                     conveniência de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta.
                     Manter em observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
                     sintomas. Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
                     fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                     O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração.
                     A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento
Contraindicações
                     da superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque pode
                     comprometer a pressão arterial e causar depressão cardiorrespiratória
                     Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e
Efeitos sinérgicos
                     podem aumentar a absorção do produto.
                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                     de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT -
                     ANVISA/MS.
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                     Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO              Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
                     (SINAN/MS).
                     Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da empresa:
                     Helm do Brasil Mercantil Ltda.: (11) 5185-4099 (horário comercial)
                     Emergências para Transportes: 0800 707 7022 e 0800 117 2020 (24 horas)
                     Emergências Toxicológicas: 0800 7010 450 (24 horas)
                                                                                              Glifoxin
                                                                           Bula Agrofit_Dezembro/2025




MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide item “Toxicocinética” e Vide item “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos agudos:
- DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
- DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
- CL50 inalatória em ratos: > 18,6 mg/L
- Corrosão/irritação cutânea em coelhos: O produto não é irritante para a pele. A substância teste
aplicada na pele de coelhos não apresentou sinais de irritação durante o período de avaliação.
- Corrosão/irritação ocular em coelhos: O produto é irritante para os olhos. A substância teste
aplicada nos olhos de coelhos apresentou sinais de irritação durante o período de avaliação.
- Sensibilização cutânea em camundongos: O produto é levemente sensibilizante cutâneo.
- Sensibilização respiratória: Não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em
animais de experimentação.
- Mutagenicidade: O produto não apresenta potencial mutagênico. Não foram observados efeitos
mutagênicos em nenhuma das concentrações para nenhuma das cinco linhagens, em dois
experimentos específicos e com ativação metabólica no teste de mutação gênica reversa (teste de
Ames). Também não houve dano cromossômico estrutural e/ou numérico nas hemácias imaturas dos
animais no teste do micronúcleo em células de mamíferos.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com animais de laboratório com Glifosato, não foram observadas reações
comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo de animais
que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso e os exames macroscópicos na
necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos
relacionados à administração do produto.
No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução de peso corpóreo e hipertrofia
lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento sem a maior dose. Esta alteração
pode ter representado uma adaptação hepato-celular do metabolismo à substância teste.

EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.

SINTOMAS DE ALARME:
Não específicos.
                                                                                                Glifoxin
                                                                             Bula Agrofit_Dezembro/2025




                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
   - Este produto é:
    Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
    PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
    Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
   - Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
   - Não utilize equipamentos com vazamentos.
   - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
   - Aplique somente as doses recomendadas.
   - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
      d'água. Evite a contaminação da água.
   - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
      solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
   - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
      (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
      público e 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
      agrupamentos animais e vegetação susceptível a danos.
   - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
      atividades aeroagrícolas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
   - Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
   - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
      rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não
      combustível.
   - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
   - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
   - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
   - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
      ou para o recolhimento de produtos vazados.
   - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
      Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
   - Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
   - Isole e sinalize a área contaminada.
   - Contate as autoridades locais competentes e a empresa HELM DO BRASIL MERCANTIL
      LTDA.
   - Telefone da empresa: (11) 5185-4099 (horário comercial) ou 0800 707 7022 e 0800 117 2020
      (24 horas).
   - Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
      borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
   - Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
      bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo
para a sua devolução e destinação final.

Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
                                                                                              Glifoxin
                                                                           Bula Agrofit_Dezembro/2025




Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.

Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

   -   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
       posição vertical durante 30 segundos;
   -   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
   -   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
   -   Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
   -   Faça esta operação três vezes;
   -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

   -   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   -   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
   -   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
   -   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

   -   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
       sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
   -   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
       pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   -   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
   -   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
                                                                                              Glifoxin
                                                                           Bula Agrofit_Dezembro/2025




ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

  -   Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
      armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
      embalagens não lavadas.
  -   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
      em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
      onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

  -   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
      com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
      na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  -   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
      prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
      prazo de validade.
  -   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
      mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

  -   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
      medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

  -   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
      efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
      local onde são guardadas as embalagens cheias.
  -   Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  -   Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
      existente, separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

  -   No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
      com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
      indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  -   Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
      prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o térmico
      do prazo de validade.
  -   O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
      mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE:

  -   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
      medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
                                                                                                 Glifoxin
                                                                              Bula Agrofit_Dezembro/2025




ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:

   -   O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
       em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
       são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:

   -   É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
       adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal emitida pelo estabelecimento
       comercial.

TRANSPORTE:

   -   As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
       medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:

   -   A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
       ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
       órgãos competentes.
   -   É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
       VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
   -   EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
       EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
   -   A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
       causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
       pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

   -   Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
       registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
   -   A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
       de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
       ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

   -   O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
       que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
       agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
       outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS PELO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:

De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
                                

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