Roundup Original DI
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
Glifosato-Sal de Di-amônio (glicina substituída) (445 g/L)

Informações

Número de Registro
0513
Marca Comercial
Roundup Original DI
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
Glifosato-Sal de Di-amônio (glicina substituída) (445 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum capillare
capim-mimoso (5); painço (2)
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz irrigado
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Leonurus sibiricus
chá-de-frade; cordão-de-são-francisco (2); erva-macaé
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo

Conteúdo da Bula

                                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00513


COMPOSIÇÃO:
Sal de Di-amônio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)…................ 445 g/L (44,5% m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)................... 370 g/L (37,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................ 751 g/L (75,1% m/v)
            GRUPO                                                 G                                           HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida não seletivo de ação sistêmica do grupo químico glicina substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosate Técnico Monsanto registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária MAPA - sob Nº 01998
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 - Bélgica

FORMULADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.

BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 – Bélgica



                                                                                                                              1/15
IMPORTADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP

® Marca registrada Bayer CropScience LP / USA

                  N° do lote ou partida:
                  Data de Fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                  Data de Vencimento:

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                           CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                              Corrosivo ao ferro comum e galvanizado.

                                           Indústria Brasileira

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO

             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL
                  PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE - CLASSE III




Cor da faixa: Azul intenso

INSTRUÇÕES DE USO:
Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes situações:
• Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
  infestantes), em sistema de plantio direto ou convencional nas culturas de algodão, arroz irrigado,
  cana-de-açúcar, milho e soja.
• Aplicação em jato dirigido sobre as plantas infestantes, nas culturas de café e citros.
• Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
• Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao
  glifosato, em áreas de plantio direto ou convencional.

CULTURAS: Algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, milho e soja.



PLANTAS INFESTANTES E DOSES:

QUADRO I

                                           FOLHA ESTREITA


                                                                                                2/15
                                                               Doses (Produto Comercial)
        Nome Científico              Nome Comum
                                                                L/ha*         L/100 L água**
Brachiaria decumbens            Capim-brachiária                3a5               1,5 a 2,5
Brachiaria plantaginea          Capim-marmelada                 1a2               0,5 a 1,0
Cenchrus echinatus              Capim-carrapicho                2a3               1,0 a 1,5
Digitaria ciliaris              Capim-colchão                   2a3               1,0 a 1,5
Digitaria horizontalis          Capim-colchão                   2a4               1,0 a 2,0
Digitaria insularis             Capim-amargoso                  3a5               1,5 a 2,5
Echinochloa colona              Capim-jaú                       1a3               0,5 a 1,5
Eleusine indica                 Capim-pé-de-galinha             2a5               1,0 a 2,5
Oryza sativa                    Arroz-vermelho                  2a4               1,0 a 2,0
Panicum maximum                 Capim-colonião                  5a6               2,5 a 3,0
Saccharum officinarum           Cana-de-açúcar                  5a6               2,5 a 3,0
Sorghum halepense               Capim-massambará                4a6               2,0 a 3,0

                                        FOLHA LARGA
                                                               Doses (Produto Comercial)
        Nome Científico              Nome Comum
                                                                L/ha*          L/100 L água**
Aeschynomene denticulata        Angiquinho                      2a3               1,0 a 1,5
Alternanthera tenella           Apaga-fogo                      1a2               0,5 a 1,0
Amaranthus viridis              Caruru-de-mancha                1a2               0,5 a 1,0
Bidens pilosa                   Picão-preto                     2a3               1,0 a 1,5
Conyza bonariensis              Rabo-de-foguete                 3a4               1,5 a 2,0
Euphorbia heterophylla          Amendoim-bravo                  3a6               1,5 a 3,0
Galinsoga parviflora            Picão-branco                    1a2               0,5 a 1,0
Leonorus sibiricus              Rubim                           2a3               1,0 a 1,5
Parthenium hysterophorus        Losna-branca                    3a4               1,5 a 2,0
Portulaca oleracea              Beldroega                       4a6               2,0 a 3,0
Richardia brasiliensis          Poaia-branca                    5a6               2,5 a 3,0
Sida glaziovii                  Guanxuma-branca                 3a5               1,5 a 2,5
Sida rhombifolia                Guanxuma                        5a6               2,5 a 3,0

*Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para a fase inicial
de desenvolvimento, maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com
vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em
litros/hectare.

Recomendações para aplicação de ROUNDUP ORIGINAL DI em soja geneticamente
modificada tolerante ao glifosato:




QUADRO II



                                                                                              3/15
                                         FOLHA LARGA
                                               Doses                 Estádio de
                                         (Produto Comercial)                          Época DAE
     Nome               Nome                                        Crescimento
                                                                                     (em relação à
   Científico          Comum             Dose        Dose L /        da Planta
                                                                                       cultura)***
                                         L/ha*     100 L água**      Infestante
Alternanthera     Apaga-fogo
                                      1,75 a 2,75 0,875 a 1,375
tenella
                                                                                      Cerca de 25
                                                                  Até 6 folhas
Euphorbia         Amendoim-bravo                                                         dias
                                      2,5 a 2,75   1,250 a 1,375 Cerca de 10 cm
heterophylla                                                                          Estádio da
                                                                    de altura
                                                                                       soja: V3
Raphanus          Nabo-bravo
                                      1,75 a 2,75 0,875 a 1,375
raphanistrum

* Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante, menores doses para as plantas
em pós-emergência precoce e as maiores doses para o maior estádio de crescimento indicado na
tabela.
** As doses em g/100 L d’água referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com
vazão aproximada de 200 L/ha com bico de 110.01. Qualquer dúvida, utilizar os valores em
litros/hectare.
*** DAE = Dias após a emergência da cultura.

Estádio da soja: V3 - 3º trifólio completamente expandido.

Observação: O estádio de desenvolvimento da soja pode variar de acordo com a época de plantio,
condições climáticas e ciclo da variedade em questão.

Cada litro de ROUNDUP ORIGINAL DI corresponde a 445 g/L do sal de di-amônio de glifosato
ou 370 g/L do equivalente ácido de glifosato.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O controle das plantas infestantes indicadas no pré-plantio das culturas anuais constantes no item
Instruções de Uso é importante para o adequado controle das plantas infestantes após o plantio das
culturas, de forma que estas se desenvolvam livres de mato-competição.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI deve ser aplicado sobre as plantas infestantes a serem
controladas, já germinadas, quando estiverem em boas condições de desenvolvimento e sem efeito
de estresse hídrico (falta ou excesso de água).
O melhor período para controlar as espécies perenes é próximo ao início da floração. Para plantas
infestantes anuais, o melhor período situa-se entre a fase jovem até o início da formação dos botões
florais.
A eficiência do produto começa a ser visualizada entre o 4º e o 10º dia após a aplicação.
O produto ROUNDUP ORIGINAL DI não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.

Erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar:
Para eliminação da soqueira da cana-de-açúcar recomenda-se a aplicação de 5,0 a 6,0 L p.c./ha.
Esta aplicação deve ser feita quando a altura média das folhas estiver entre 0,6 e 1,0 m, medidas a
partir do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira.
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada tolerante ao
glifosato:
A melhor época para controle das plantas infestantes em pós-emergência da soja geneticamente
modificada tolerante ao glifosato é ao redor de 25 dias após a emergência da cultura, quando as
invasoras se encontram em estágio inicial de desenvolvimento.

MODO DE APLICAÇÃO:
Diluir a dose de ROUNDUP ORIGINAL DI indicada para cada situação em água e pulverizar sobre
as espécies de plantas infestantes a serem controladas: em jato dirigido no caso das culturas de
café e citros; em área total nas aplicações de pré-plantio (plantio direto) nas culturas de algodão,
arroz irrigado, milho e soja e para erradicação da soqueira de cana-de-açúcar e em pós-emergência



                                                                                               4/15
da soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato. A aplicação poderá ser feita utilizando-se
equipamentos aéreos ou terrestres.

Equipamentos Terrestres:
A aplicação deve ser feita com pulverizadores de barra, com bicos adequados à aplicação de
herbicidas, com pressão entre 20 a 40 Lb/pol2, utilizando-se um volume de calda de 120 L/ha para
as culturas de algodão, milho e soja geneticamente modificada, e de 120 a 200 L/ha para as culturas
de arroz irrigado, café, cana-de-açúcar e citros. Observar que esteja ocorrendo uma boa cobertura
da área foliar. A altura da barra deve seguir as recomendações do fabricante de barras de
pulverizadores.

Equipamentos aéreos:
Barra com bicos para aeronaves de asa fixa - Ipanema de qualquer modelo. Volume de calda de 20
a 40 L/ha, altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição com 15 m de
largura e tamanho de gotas entre 200 a 600 micras. Densidade mínima de gotas de 20 a 40
gotas/cm2.
Bicos de pulverização - bicos de jato cônico ou leque que permitam uma vazão ao redor de 20 a 40
L/ha de calda (D10-45, D7-46, 80-10, 80-15) e produzam gotas com DMV (diâmetros medianos
volumétricos) para as condições de aplicação e regulagem entre 200 a 600 micras com uma
deposição mínima ideal de 20 gotas/cm2 sem escoamento na folha.
Em aviões tipo Ipanema, usa-se de 37 a 42 bicos na asa, sendo que normalmente para se evitar
problemas de vórtices de ponta de asa, fecha-se ao redor de 3 bicos em cada raiz de asa e 2 bicos
na barriga no pé direito e 1 no pé esquerdo. Dependendo da altura de voo, da aeronave, do tipo de
asa e posição de barra esta configuração pode ser alterada. A angulação destes bicos na barra
aplicadora vai ser determinante na configuração final do DMV da gota formada.

Condições climáticas:
Temperatura máxima: 28° C
Umidade relativa mínima: 55%
Velocidade do vento máx.: 10 km/h (3 m/s)
Em caso de dúvidas ou mudança de aeronave, realizar testes de campo com papel sensível, ou
consultar empresa aplicadora ou o departamento técnico da MONSANTO DO BRASIL LTDA.

RECOMENDAÇÃO GERAL:
Aplica-se ROUNDUP ORIGINAL DI em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível,
ou então, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não
atingir as partes verdes das plantas úteis (folha, ramos ou caule jovem). No caso de soja
geneticamente modificada tolerante ao glifosato, seguir as recomendações de aplicação indicadas.

• Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas (velocidade do
vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão
de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.

Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não
proceda aplicação com inversão térmica.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas       Intervalo de Segurança
Algodão                  (1)
Arroz                    (1)
Café                  15 dias
Cana-de-açúcar           (1)
Citros                30 dias
Milho                    (1)


                                                                                               5/15
Soja                          (2)
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(2) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura. O intervalo de
segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato, é
de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e da
cultura.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das
plantas úteis. ROUNDUP ORIGINAL DI não danifica as plantas com caules suberizados, caso os
atinja.
Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para culturas
vizinhas.
A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via
aeronaves remotamente pilotadas (drones).

Outras restrições:
• Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço inoxidável.
  Não armazenar a solução herbicida em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
• Sob chuva, suspenda a aplicação. Caso ocorra chuva nas primeiras 4 horas após a aplicação, a
  eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é necessário para a absorção do
  produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
  desenvolvimento.
• Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica em
  suspensão).
• Não aplicar ROUNDUP ORIGINAL DI quando as folhas das plantas infestantes estiverem cobertas
  de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção às partículas de
  poeira).
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de ROUNDUP ORIGINAL DI.

LIMITAÇÕES DE USO EXCLUSIVAMENTE RELATIVAS A SOJA GENETICAMENTE
MODIFICADA TOLERANTE AO GLIFOSATO:
• Para a soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, as aplicações do ROUNDUP
  ORIGINAL DI devem ser evitadas no período reprodutivo.
• O herbicida ROUNDUP ORIGINAL DI é seletivo somente quando aplicado sobre as variedades de
  soja geneticamente modificada, tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas
  nesta bula.
• O herbicida ROUNDUP ORIGINAL DI não deve ser utilizado em pós-emergência de variedades
  de soja convencional (que não seja geneticamente modificada tolerante ao glifosato) ou sobre
  outras espécies úteis sensíveis.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.




                                                                                               6/15
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
   vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
   e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
   habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:


                                                                                           7/15
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com
   filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
   calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe
   P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos
   químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
   evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
   da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
   das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
   segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




                                          ATENÇÃO                     Nocivo se inalado

                                                                                              8/15
  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
  a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
  Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite
  que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
  Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
  etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
  por exemplo.

                         INTOXICAÇÕES POR ROUNDUP ORIGINAL DI
                             INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

    Grupo químico          GLICINA SUBSTITUÍDA
                           CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
  Classe toxicológica
                           AGUDO
   Vias de exposição       Oral, dérmica, inalatória e ocular
                           Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido
                           é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24
                           horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela urina, e 0,2%
    Toxicocinética
                           excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada
                           em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado,
                           e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
                           Os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em humanos
    Toxicodinâmica         não são conhecidos. O glifosato tem ação irritante aos olhos e
                           mucosas.
                           Produto Formulado
                           Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de
                           experimentação (ratos) observou-se anormalidades respiratórias,
                           redução do volume fecal e secreção ocular.
   Sintomas e sinais       Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
        clínicos           experimentação (coelhos) foram observados eritemas leves,
                           reversíveis em 7 dias.
                           Exposição ocular: em estudo realizado em animais de
                           experimentação (coelhos) observou-se vermelhidão e quemose
                           reversíveis em 7 dias.
                           O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                           ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
      Diagnóstico
                           confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do
                           AMPA na urina.




                                                                                                 9/15
                          NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
                          nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato
                          é basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve
                          ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
                          ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
                          descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas
                          de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente
                          tóxico.
                          Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder
                          descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
                          orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
                          exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
                          por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
                          Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
                          ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
                          (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão
                          ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-
                          12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser
                          diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar
                          para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
      Tratamento
                          Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                          desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
                          atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
                          edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se
                          necessário, use ventilação mecânica com pressão positiva.
                          Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas
                          (ECG) que deverão receber tratamento específico. Manter acesso
                          venoso de bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão.
                          Se necessário, associar vasopressores.
                          Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
                          metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser
                          necessário hemodiálise.
                          Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
                          Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
                          ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton
                          (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
                          Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                          dos sintomas.
                          Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
                          fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                          O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição
                          do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
   Contraindicações       superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
                          pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
                          cardiorrespiratória.
       Efeitos das
                          Não são conhecidos.
  interações químicas
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                          e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
       ATENÇÃO            RENACIAT – ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                          (SINAN/MS)
                          Telefone de Emergência da Empresa:. 0800-701-0450


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da dose
foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em ratos,


                                                                                             10/15
com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas, 97,5%
da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em outro
estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e principalmente
nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é significativa. Glifosato
apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido aminometilfosfônico (AMPA) foi o
único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas fezes com 0,2 a 0,4% da dose de
glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose absorvida foi encontrada nos tecidos e
órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: > 2,17 Não houve mortalidade no estudo de inalação.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas leves reversíveis em 7 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão e quemose reversíveis em 7
dias.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de
peso. Os exames macroscópicos na necrópsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido
com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos combinados
de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos
carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso
corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular
central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode
ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação
tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de
reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não
foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. -
Evite a contaminação da água.


                                                                                              11/15
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:

- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns
industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica
da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3:
Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA. através
do Telefone de Emergência: 0800-011-5560.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
• Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
    uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
    deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
    sua devolução e destinação final.
• Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este
    material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
    registrante conforme indicado.
• Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
    contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
    medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
    hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    •   Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):




                                                                                                12/15
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    •   Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE




                                                                                            13/15
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

Use luvas no manuseio dessa embalagem.

Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.


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A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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