Glifosato Nortox WG
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Informações
Número de Registro
2502
Marca Comercial
Glifosato Nortox WG
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Arroz
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Café
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Citros
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Eucalipto
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Milho
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Pinus
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Soja
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Xanthium strumarium
carrapicho-bravo (2); carrapicho-de-carneiro (2); carrapicho-grande (2)
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas/PR - Brasil
GLIFOSATO NORTOX WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 02502
COMPOSIÇÃO:
•Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO) ..........................792,5 g/kg (79,25% m/m)
•Equivalente ácido de GLIFOSATO .......................................................................720,0 g/kg (72,00% m/m)
• Outros ingredientes .............................................................................................207,5 g/kg (20,75% m/m)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica de pós-emergência do grupo químico - glicina
substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água - WG
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Fone: (43) 3274-8585 - fax: (43) 3274-8500;
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 00238693
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-
8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
GLIFOSATO TÉCNICO NORTOX BR
Registro MAPA Nº 04811
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province – China.
GLIFOSATO TÉCNICO NORTOX NTG
Registro MAPA N° 14319
ZHEJIANG XINAN CHEMICAL INDUSTRIAL GROUP CO. LTD.
Xinanjiang, 311600, Jiande, Zhejiang - China.
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industrial Park, 247260, Dongzhi County, Anhui – China.
FORMULADOR:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 – Arapongas/PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-
8585 - Fax: (43) 3274-8500. Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116; CEP: 78.740-275 Rondonópolis/MT; CNPJ: 75.263.400/0011-60 Fone: (66) 3439-
3700 – Fax: (66) 3439-3715; Registro Instituto de Defesa Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT
nº 183/2006.
No do lote ou da partida:
VER 06 – 23.07.2024
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: POUCO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III - PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas/PR - Brasil
1- INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
GLIFOSATO NORTOX WG é um herbicida não seletivo, de ação pós-emergente. Devido às suas
propriedades sistêmicas, permite o controle total de plantas daninhas, tanto das mono como das
dicotiledôneas, que são atingidas pela ação herbicida na parte aérea e nas raízes.
1.1- CULTURAS
É indicado seu uso em aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina
química das culturas de café, citros e cana-de-açúcar. Tem indicação também no controle de plantas
daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e na pós-emergência das plantas daninhas
para o plantio direto de algodão, arroz, milho e soja.
É recomendado ainda o seu uso nas capinas químicas para erradicação de vegetação em aplicações de
pré-plantio e nas entrelinhas em jato dirigido das culturas de pinus e eucalipto. Tem recomendação
também na rebrota do eucalipto para renovação de área de plantio.
1.2- PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO
As doses variam conforme a espécie da planta daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses
menores são indicadas para plantas no estágio inicial de desenvolvimento vegetativo, e as máximas para
as plantas perenizadas.
Monocotiledôneas
Doses
Nome comum Nome científico
Kg p.c./ha kg a.i./ha g/100 L d’água
Arroz vermelho Oryza sativa 2,5 1,80 1250
Capim-amargoso Digitaria insularis 2,5 1,80 1250
Capim-arroz Echinochloa crusgalli 1,5 1,08 750
Capim-braquiária Brachiaria decumbens 1,5 – 2,5 1,08 - 1,80 750 - 1250
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 0,5 – 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,5 – 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Capim-colonião Panicum maximum 1,5 – 2,5 1,08 - 1,80 750 - 1250
Capim-oferecido Pennisetum setosum 1,5 1,08 750
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica 0,5 - 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,5 - 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Capim-massambará Sorghum halepense 0,5 - 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Grama-seda Cynodon dactylon 2,5 1,80 1250
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
VER 06 – 23.07.2024
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros
de água por hectare.
Dicotiledôneas
Doses
Nome comum Nome científico
Kg p.c./ha kg a.i./ha g/100 L d’água
Angiquinho Aeschynomene denticulata 1,5 - 2,5 1,08 - 1,80 750 - 1250
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla 1,5-2,5 1,08 - 1,80 750 - 1250
Beldroega Portulaca oleracea 0,5- 1,5 0,36 -1,08 250 - 750
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Dicotiledôneas
Doses
Nome comum Nome científico
Kg p.c./ha kg a.i./ha g/100 L d’água
Carrapichão Xanthium strumarium 1,5 1,08 750
Corriola lpomoea grandifolia 1,5 1,08 750
Guanxuma Sida rhombifolia 1,5 1,08 750
Losna-branca Parthenium hysterophorus 0,5 - 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
Picão-preto Bidens pilosa 0,5 - 1,5 0,36 - 1,08 250 - 750
p.c.: produto comercial; a.i.: ingrediente ativo.
Nota: Um quilo do produto contém 720 gramas do ingrediente ativo de Glifosato.
Nota: Os valores g/100 Litros da dosagem foram determinados em relação ao volume médio de aplicação de 200 litros de água por
hectare.
1.4 - MODO DE AÇÃO DO PRODUTO EM RELAÇÃO AO ALVO:
GLIFOSATO NORTOX WG é um herbicida sistêmico de ação total utilizado em pós-emergência das
plantas daninhas. O produto é absorvido via foliar e penetra na cutícula por difusão. A translocação é
sistêmica, com preferência pelo floema, tanto para a folhas e meristemas aéreos como para os
subterrâneos. O produto atua sobre atividade enzimática responsável pela formação dos aminoácidos
triptofano, tirosina e fenilanina e outros produtos químicos endógenos; inibe a fotossíntese, a síntese dos
ácidos nucleicos e estimula a produção de etileno; provoca amarelecimento progressivo das folhas,
murchamento e posterior necrose e morte das plantas, o que demora de 7 - 14 dias. Se aplicado em dias
nublados, seu efeito é reduzido, devido à ausência de luminosidade.
1.5 - MODO DE APLICAÇÃO:
GLIFOSATO NORTOX WG deve ser pulverizado em jato dirigido, quando as plantas daninhas estiverem
em pleno desenvolvimento vegetativo e antes que ocorra o período inicial de florescimento. É aplicado em
volume variável de 150 - 200 Litros de água por hectare, de acordo com as condições de desenvolvimento
das plantas daninhas. Tratando-se de plantas com grande densidade vegetativa recomenda-se o volume
maior. A critério do engenheiro agrônomo ou técnico responsável pela aplicação, essas condições poderão
ser alteradas. Para preparação da calda, abasteça o pulverizador até 3/4 de sua capacidade mantendo
agitador ou retorno acionado. Coloque a dose indicada do herbicida GLIFOSATO NORTOX WG em um
recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto e adicione ao tanque do
pulverizador, após isso complete o volume restante do pulverizador com água e aplique de imediato sobre
o alvo biológico.
GLIFOSATO NORTOX WG é aplicado em pós-emergência das plantas daninhas através dos
equipamentos costais manuais ou tracionados e acionados por tratores. Recomenda-se o uso de bicos de
jato em leque, de 80 a 110 graus, ou defletor do tipo TK. A pressão de trabalho deve variar entre 20 a 60
libras por polegada quadrada obtendo-se tamanho de gotas com VMD entre 360 a 650 mícron e densidade
de gotas de 20 - 40 cm2 sendo que as gotas menores são indicadas para plantas daninhas de maior
densidade vegetativa e para locais onde não haja risco de atingir plantas econômicas por deriva.
1.6 – INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
Citros 30
VER 06 – 23.07.2024
Café 15
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho e Soja N.D.
Eucalipto e Pinus U.N.A.
N.D.: Intervalo de Segurança não é determinado devido à modalidade de emprego;
U.N.A.: Uso Não Alimentar.
1.7 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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1.8 - LIMITAÇÕES DE USO:
-Deve-se pulverizar o GLIFOSATO NORTOX WG em jato dirigido para não atingir as folhas das culturas
econômicas.
- Na armazenagem e aplicação da solução, utilizar somente tanque de aço inoxidável, alumínio, fibra de
vidro e plástico. Não usar tanques galvanizados ou de aço sem revestimento interno.
- Não pulverizar o produto após a prática da roçada.
-Repetir a aplicação caso ocorra chuvas até 6 horas após o tratamento.
-Utilizar água limpa, isenta de argilas em suspensão.
- É exigido a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha de
ingrediente ativo nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA
CALDA E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.8. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.9. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICELAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.12 - INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
GLIFOSATO NORTOX WG apresentam mecanismos de ação inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil
Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-
VER 06 – 23.07.2024
br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de
culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
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2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e
luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
VER 06 – 23.07.2024
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
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Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho,
é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PROVOCA QUEIMADURA SEVERA À PELE E LESÕES
PERIGO
OCULARES GRAVES
PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO NORTOX WG
INFORMAÇÕES MÉDICAS
VER 06 – 23.07.2024
Grupo Químico Glifosato - sal de amônio: Glicina Substituída
Classe Toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é
absorvido. Aproximadamente (70-80) % da dose administrada é eliminada nas
fezes e (20-30) % na urina, nas primeiras 72 horas. Em exposição cutânea, são
absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29% é excretado
pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é
eliminada em até 7 dias.
Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito
é o ácido aminometil fosfônico (AMPA). O AMPA aparece no plasma cerca de
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3,5 horas após a ingestão. Ambos, glifosato e seu metabólito, são excretados
através da urina em até 7 dias.
Menos de 1% da dose absorvida permanece principalmente no fígado, intestino
delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do
Glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental
in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também
em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação.
Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas
Toxicodinâmica O glifosato é um herbicida sistêmico do grupo das glicinas substituídas que age
sobre o citocromo P-450 alterando a síntese da membrana celular, tanto em
vegetais como em mamíferos.
Nas plantas age interferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina e
triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação oxidativa que
é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes
de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações
não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima aromatase em
células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima
aromatase e reduzindo a expressão da proteína SIAR (proteína de regulação
rápida de esteroidogênese).
Sintomas e sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
clínicos proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo
de exposição às formulações de glifosato.
Em casos de exposição:
Ingestão: podem ocorrer lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral,
esofágica, gástrica e, menos frequente, duodenal; disfagia, epigastralgia,
náusea / vômitos, cólicas, diarreia.
Também são observados hematêmese e melena, assim como a hepatite
anictérica e pancreatite aguda; hipotensão arterial, choque cardiogênico.
Hipoxemia leve assintomática detectável por gasometria; infiltrado alveolar ou
intersticial ao raio X, taquipneia, dispneia, tosse, broncoespasmo, edema
pulmonar não cardiogênico e falência respiratória. Pode ocorrer pneumonite por
bronco-aspiração. Também pode ocorrer oligúria, anúria e hematúria; acidose
metabólica e insuficiência renal nos mais seriamente intoxicados. As alterações
neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte, são
atribuídas a hipóxia e/ou hipotensão.
Cutânea: podem ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido,
vesículas e eczema).
Ocular: pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação da visão,
conjuntivite e edema palpebral.
Respiratória: pode ocorrer irritação das vias respiratórias altas. Nos casos de
aspiração pode ocorrer pneumonite química.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
VER 06 – 23.07.2024
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado
de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
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Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger
vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos)
e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que estiver perdendo
fluídos através de vômito e diarreia. A desidratação e o eletrólito podem ser
suficientemente graves para exigir fluidos orais ou intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica
tiverem ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de
sangue e equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose,
solução salina normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os
eletrólitos. Siga isso com nutrientes orais assim que até os líquidos serem
restabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
VER 06 – 23.07.2024
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal
para o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar
grave ou com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro
sinal de obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As técnicas
de ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de válvula de
saco podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa para edema
pulmonar e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso necessário. Inicie
a administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina (NS) se houver
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sinais de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de hipovolemia, administrar
fluido com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O
profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
ser evitado.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela
presença do composto no material gástrico, e do AMPA na urina.
Contraindicações Provocar vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento
da superfície de contato.
Evitar a utilização de drogas que possam comprometer a pressão arterial e
deprimir a função cárdio-respiratória.
Efeitos das O quadro clínico pode variar, dependendo dos adjuvantes utilizados na
interações químicas formulação.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica -
RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens toxicocinética e toxicodinâmica no quadro acima.
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2.7 - EFEITO AGUDO E CRÔNICO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória para ratos: não foi determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação foram expostos ao produto, via
cutânea, 1/3 dos animais apresentou eritema e edema na avaliação de 24 horas. Na avaliação de 48 horas
todos os sinais de irritação cutânea foram revertidos e o teste finalizado em 72 horas. O produto não foi
considerado irritante dérmico.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação expostos ao produto, via ocular, 1/3
dos animais apresentaram hiperemia na avaliação de 72 horas, 1/3 dos animais apresentaram secreção
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ocular na avaliação de 48 e 72 horas. Todos os sinais de irritação foram revertidos em 7 dias. Não houve
opacidade de cónea.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é considerado sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico
Efeitos Crônicos:
Em estudo de médio prazo com ratos, não foi observada mortalidade entre os animais que receberam o
Glifosato em grau técnico por via oral durante 90 dias nas doses de 30, 100 e 300 mg/kg/dia. As doses
testadas não provocaram alterações significativas no estado geral de saúde, sobrevivência, ganho de
peso, consumo de ração, hematologia e bioquímica clínica. A maior dose testada, 300 mg/kg/dia, foi
considerada como a dose na qual nenhum efeito é observado (NOEL). Já em estudo de longo prazo com
ratos, o NOEL para efeitos sistêmicos foi de 8000 ppm.
3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE
-Este produto é:
( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) – Muito Perigoso ao Meio Ambiente ( CLASSE II).
(X) – PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) – Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
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-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de emergência:
(43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
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Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa Registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão
e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
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tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
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Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais
de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
4 - RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAIS.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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