Glifosato Nortox 480 BR
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/kg)
Informações
Número de Registro
14007
Marca Comercial
Glifosato Nortox 480 BR
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/kg)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico de ação total não seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Avena sativa
aveia
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pastagens
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas/PR - Brasil
GLIFOSATO NORTOX 480 BR
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 014007
COMPOSIÇÃO:
Isopropylammonium N-(phosphonomethyl) glycine (Glifosato)............…................480,0 g/L (48,00% m/v)
Equivalente ácido ....................................................................................................360,0 g/L (36,00% m/v)
Outros ingredientes .................................................................................................696,3 g/L (69,63% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida não seletivo, de ação sistêmica, de pós-emergência do grupo químico glicina
substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-
8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO CROPCHEM
Registro MAPA N° 11307
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, República Popular da China.
FORMULADORES
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, Km 197 - CEP: 86700-970 - Arapongas - PR; CNPJ: 75.263.400/0001-99 Fone: (43) 3274-
8585 - fax: (43) 3274-8500; Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
Rodovia BR 163, Km 116- Parque Industrial Vetorasso; Rondonópolis - PR – BRASIL; CEP: 78740-275;
Fone: (66)3439-3700 - fax: (66) 3439-3715; C.N.P.J: 75.263.400/0011-60; Registro Instituto de Defesa
Agropecuária do Estado do Mato Grosso – INDEA/MT Nº 183/2006.
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 – Bairro Poço Fundo – Paulínia – SP – CEP 13140-000 - CNPJ:
03.855.423/0001-81 – Registro no órgão estadual: 477 – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
Estado de São Paulo – CDA.
SERVATIS S/A
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador, Resende – RJ.
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - Londrina - PR - CEP 86031-610 - CNPJ:
02.290.510/0001-76 – Registro no órgão estadual: 003263 - ADAPAR/PR.
NANJING DAJIANG AGRICULTURE CHEMICAL LTD.
Nº. 28, Daqiao North Road, Nanjing, Província de Jiangsu, República Popular da China.
NANJING SOURCE CHEMICAL CO. LTD.
VER 09 – 22.07.2024
Jiangsu Jianda Mansion, 223 North Zhongshan Road, Nanjing, Província de Jiangsu - República Popular da
China.
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 s/n km 24,5 - Jardim das Acácias - Campo Largo – PR – CEP 83603-000 – CNPJ:
00.729.422/0001-00 – Registro no órgão estadual nº 002669/ADAPAR/ PR.
1
NORTOX S/A
Rodovia BR 369 Km 197
Tel. [43] 3274 8585
Fax [43] 3274 8500
86700-970 Arapongas/PR - Brasil
PROQUIMUR LTDA.
Ruta 5 – Juanicó. Canelones, Uruguai.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. – Rua Minervino Campos Pedroso, 13 – Distrito Industrial Carlos
Tonani – Jaboticabal – SP – CEP 14871-360 - CNPJ: 65.011.967/0001-14 – Registro no órgão estadual:
101 – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA.
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS
Avenida Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - Sorocaba – SP – CEP 18087-170 – CNPJ
61.142.550/0004-82 – Registro no órgão estadual: 708 – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do
Estado de São Paulo – CDA.
NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A
Avenida Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial – Maracanaú – CE – CEP 61939-000 - CNPJ:
07.467.822/0001-26 – Registro no órgão estadual/Licença de Operação: 1463/2006 – COPAM – NUCAM –
SEMACE.
FENASOL S.A.
Camino de las Holandesas 1018 B – Florida – Uruguai.
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD.
Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, República Popular da China.
TAICANG CITY PESTICIDE FACTORY CO., LTD
Nº 114, Binhe St., Liuhe Town, Taicang, Suzhou, Jiangsu, China
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-
OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL - PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE CLASSE III
Cor da Faixa: Azul PMS Blue 293 C
[Capture a
1 - INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
O GLIFOSATO NORTOX 480 BR é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.
1.1 - MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a
síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas característicos são o
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amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10 dias após a
aplicação do produto.
1.2 - CULTURAS, PLANTAS DANINHAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O uso do GLIFOSATO NORTOX 480 BR é indicado para aplicação nas seguintes culturas e situações:
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a) Pós-emergência da cultura e das ervas daninhas para capina química através de jato dirigido nas
entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus.
b) Controle de ervas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das
ervas para o plantio direto de algodão, arroz, milho, soja e trigo.
c) Eliminação de plantas infestantes em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas
infestantes) na cultura da pastagem. Aplica-se o GLIFOSATO NORTOX 480 BR em jato dirigido ou
protegido, somente onde houver manchas de mato, tomando-se o necessário cuidado para não atingir a
cultura (folhas, ramos ou caule jovem).
- As doses variam conforme a espécie da erva daninha e seu estágio de desenvolvimento. As doses
menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as máximas para as ervas
daninhas em fase adulta ou perenizadas.
Monocotiledôneas
Plantas daninhas
Doses Época e Intervalo
Cultura Nome comum
L p.c./ha de Aplicação
Nome científico
Arroz-vermelho
2,5 – 5,0
Oryza sativa
Aveia-preta
Algodão 1,0 – 2,5
Avena sativa
Capim-pé-de-galinha Na eliminação de plantas daninhas
Arroz 1,5 – 4,0
Eleusine indica perenes, o melhor período é
próximo e/ou durante a floração,
Capim-amargoso
Café 3,0 – 4,0 enquanto que para as plantas
Digitaria insularis
daninhas anuais o ideal é no
período entre a fase jovem até a
Capim-arroz
Cana-de-açúcar 2,5 – 5,0 formação dos botões florais.
Echinochloa crusgalli
Capim-brachiária
Citros 2,0 – 4,0
Brachiaria decumbens
Aplicação nas entrelinhas: De
modo geral esta aplicação é
Capim-carrapicho
Eucalipto 1,0 – 2,5 realizada quando ocorre a
Cenchrus echinatus
presença de plantas daninhas. Se
utilizado no
Capim-colchão
Milho 1,5 – 2,5 período adequado e conforme as
Digitaria horizontalis
recomendações, o produto
controlará as plantas daninhas em
Capim-favorito
Pinus 1,5 – 2,5 uma única aplicação.
Rhynchelitrum repens
Capim-marmelada
Pastagem 1,0 – 2,5
Brachiaria plantaginea
Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias
antes da semeadura.
Capim-massambará
Soja 1,0 – 2,5
Sorghum halepense
Capim-rabo-de-raposa
Trigo 1,5 – 4,0 Realizar 1 aplicação.
Setaria geniculata
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Capim-sapé
3,0 – 5,0
Imperata brasilienesis
Grama-seda
3,0 – 4,0
Cynodom dactylon
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Dicotiledôneas
Plantas daninhas
Doses Época e Intervalo
Cultura Nome comum L p.c./ha de Aplicação
Nome científico
Algodão
Amendoim-bravo
2,0 – 2,5
Euphorbia heterophylla
Arroz Na eliminação de plantas
daninhas perenes, o melhor
período é próximo e/ou durante a
Café floração, enquanto que para as
plantas daninhas anuais o ideal é
Buva no período entre a fase jovem até
2,0 – 3,0
Cana-de-açúcar Conyza bonariensis a formação dos botões florais.
Citros Aplicação nas entrelinhas: De
modo geral esta aplicação é
realizada quando ocorre a
Maria-mole
Eucalipto 2,0 – 3,0 presença de plantas daninhas. Se
Senecio brasiliensis
utilizado no
período adequado e conforme as
Milho recomendações, o produto
controlará as plantas daninhas em
uma única aplicação.
Pinus Mentrasto
1,5 – 5,0
Ageratum conyzoides
Pré-plantio: Aplicar de 8 a 10 dias
Pastagem antes da semeadura.
Soja Realizar 1 aplicação.
Picão-preto
1,0 – 2,5
Bidens pilosa
Trigo
p.c.: produto comercial.
Nota: 1 litro do produto contém 480 gramas de Glifosato ou 360 gramas de Equivalente Ácido de Glifosato.
1.2 - MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a fotossíntese, a
síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. O sintoma característico é o
amarelecimento e a consequentemente a morte das folhas e talos, normalmente observado entre 4 a 10
dias após a aplicação do produto
1.3 – MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
PREPARO DE CALDA:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
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Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e
em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
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Preencher o tanque do pulverizador com água até 3/4 de sua capacidade, colocar a dose recomendada de
GLIFOSATO NORTOX 480 BR e manter o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do
pulverizador com água até atingir o volume de calda recomendado. Aplique de imediato sobre as plantas
daninhas.
CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de
reiniciar a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
GERENCIAMENTO DE DERIVA:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Nota: Evitar a deriva durante a aplicação é responsabilidade do aplicador.
INVERSÃO TÉRMICA:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que se
a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
O equipamento de pulverização costal e/ou tratorizado deverão ser adequados para cada tipo de cultura,
forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costal manual ou motorizado; estacionário ou
tratorizado com barra ou auto-propelido. Utilizar preferencialmente gotas de classe Fina – F e Média – M.
Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar
a recomendação do fabricante da ponta (bico).
A pressão de trabalho e o tipo de pontas de pulverização deverão ser selecionados em função do volume
de calda e da classe de gotas, utilizando sempre a menor altura possível da barra para cobertura uniforme,
reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos, e consequentemente a deriva. Para
determinadas culturas que utilizarem equipamentos específicos o tamanho das gotas pode ser ajustado e
adequado de acordo com cada situação.
Deve-se realizar inspeções nos equipamentos de aplicação para calibrar e manter (bicos, barra, medidores
de pressão) em perfeito estado visando uma aplicação correta e segura para total eficiência do produto
sobre o alvo.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar outro
tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea do alvo. Consulte sempre um
Engenheiro Agrônomo.
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Volume de calda: 150 – 200 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
As condições climáticas mais favoráveis para pulverização utilizando equipamentos adequados são:
- Umidade relativa do ar: mínimo 55%; máximo 95%;
- Velocidade do vento: mínimo - 3 km/hora; máximo – 10 km/hora;
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- Temperatura: entre 20 a 30ºC ideal.
Caso haja a presença de orvalho, deve-se evitar aplicações com máquinas terrestres.
RECOMENDAÇÕES DE BOAS PRÁTICAS DE APLICAÇÃO:
Evitar as condições de inversão térmica.
Deve-se evitar aplicação com excesso de velocidade, excesso de pressão, excesso de altura das barras ou
aeronave.
Ajustar o tamanho de gotas às condições ambientais, alterando o ângulo relativo dos bicos hidráulicos ou o
ângulo das pás do “micronair”.
Os volumes de aplicação e tamanho de gotas maiores são indicados quando as condições ambientais estão
próximas dos limites recomendados. Já para lavouras com densa massa foliar, recomendam-se gotas
menores e volumes maiores.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura), para tanto o
tamanho de gotas a ser utilizado deve ser o maior possível, sem prejudicar a boa cobertura da cultura e
eficiência.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente
no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra
através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto
funcionamento da bomba, agitadores e retornos / aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do
tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha
quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução para limpeza de tanque. Realizar a
terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela barra.
1.4 - INTERVALOS DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Café 15
Citros 30
Soja (1)
Algodão, Arroz, Cana-de-açúcar, Milho, Pastagem
(2)
e Trigo
Pinus e Eucalipto U.N.A.
U.N.A.: Uso não alimentar.
(1) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for aplicado em pós-
emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
1.5 - INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.6 - LIMITAÇÕES DE USO:
VER 09 – 22.07.2024
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso de uso do
produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas daninhas, com equipamentos que
evitem o contato com as folhas da cultura.
• Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob “stress” provocado por seca e geada.
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• Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo evitar as horas
mais quentes do dia.
• O produto tem sua ação reduzida quando misturado com formulações pós-molháveis de elevada
concentração.
• Evitar o uso de água barrenta, de rios e lagos, bem como o armazenamento da calda herbicida no tanque
do pulverizador.
• Sob ameaça de chuva, suspender a aplicação.
• O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
1.7 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES NO MANUSEIO OU NA PREPARAÇÃO DA CALDA
E PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO.
1.8 - INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.9 - DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICELAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11 - INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1. 12 - RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
GLIFOSATO NORTOX 480 BR apresenta mecanismo de ação inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil
Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
1.13 - INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o aumento de
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população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de resistência de plantas
infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com diferentes mecanismos de ação,
devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos alternativos, recomenda-se a rotação de
culturas que possibilite o uso de herbicidas com diferentes mecanismos de ação. Para maiores
esclarecimentos, consulte um Engenheiro Agrônomo.
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2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1 - PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3 - PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras pessoas
também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2
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ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
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2.4 - PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até
o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é
vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PODE SER NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
2.5 - INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO NORTOX 480 BR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Glifosato - sal de isopropilamina: Glicina Substituída
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Classe toxicológica Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é
absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do
glifosato absorvido, 14 - 29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar
expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3%
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do glifosato absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido
aminometilfosfônico.
Toxicodinâmica Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos.
Sintomas e Sinais As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente
Clínicos proporcionais à concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo
de exposição do organismo ao glifosato.
Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas, epigastralgia,
vômitos, cólicas, diarreia e ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática
aguda; alterações na pressão sanguínea, palpitações, choque hipovolêmico;
pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose
tubular aguda; cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do
controle motor, convulsões e coma; acidose metabólica.
Em casos de exposição CUTÂNEA podem ocorrer dermatite de contato (eritema,
queimação, prurido e vesículas), eczema e fotossensibilização (eritema,
queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio, entre 5 a 10 dias). Todos
esses quadros podem ser agravados por uma infecção bacteriana secundária.
Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação ocular, turvação
da visão, conjuntivite e edema palpebral.
Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da frequência
respiratória, broncoespasmo e congestão vascular pulmonar.
É necessário observar a toxicidade inerente aos adjuvantes (produtos utilizados
em mistura com produtos formulados para melhorar a sua aplicação) presentes
na formulação, potencializando os efeitos adversos do glifosato.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas
indicativos de intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento ANTÍDOTO: não existe antídoto específico e a atropina não tem nenhum efeito
neste caso. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico
para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea, frequência
cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabeleça via
endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória repentina,
convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores na hipotensão
severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o estado de consciência
do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser necessárias,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou comprometimento
neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente considerar
a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma quantidade
potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger vias
VER 09 – 22.07.2024
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a necessidade
de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma suspensão
de carvão ativado em água (240 mL de água / 30 g de carvão). Dose usual -
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adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg
(menos de 1 ano de idade). Reidrate o paciente que estiver perdendo fluídos
através de vômito e diarreia. A desidratação e o eletrólito podem ser
suficientemente graves para exigir fluidos orais ou intravenosos.
Fluidos intravenosos: se a desidratação grave e a depleção eletrolítica tiverem
ocorrido como resultado de vômitos e diarreia, monitore eletrólitos de sangue e
equilíbrio de fluidos e administre infusões intravenosas de glicose, solução salina
normal para restaurar o volume de fluido extracelular e os eletrólitos. Siga isso
com nutrientes orais assim que até os líquidos serem resstabelecidos mantidos.
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da lavagem
contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico
Exposição dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta, não
negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão por cerca
de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e cabelo.
Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol. Tratamento dos
sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou dificuldades
respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores, antagonistas H1
(anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação, conforme
necessário.
Tratamento avançado: Considere a intubação orotraqueal ou nasotraqueal para
o controle da via aérea no paciente inconsciente, com edema pulmonar grave ou
com dificuldade respiratória grave. A intubação precoce no primeiro sinal de
obstrução das vias aéreas superiores pode ser necessária. As técnicas de
ventilação de pressão positiva com um dispositivo de máscara de válvula de saco
podem ser benéficas. Considere a terapia medicamentosa para edema pulmonar
e monitore o ritmo cardíaco tratando arritmias, caso necessário. Inicie a
administração IV de D5W / SRP e 0,9% de solução salina (NS) se houver sinais
de hipovolemia. Para hipotensão com sinais de hipovolemia, administrar fluido
com cautela.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que presta
atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
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descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover roupas e acessórios e
proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão. O profissional de saúde deve
estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto
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e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para
realizar o procedimento.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
A diluição do conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão do aumento da
superfície de contato.
A utilização de morfina é contraindicada porque pode comprometer a pressão
arterial e causar depressão cardiorespiratória.
Efeitos das Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e
interações químicas podem aumentar a absorção do produto.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica - RENACIAT
– ANVISA/MS
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicação de Londrina – PR: (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da Empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6 - MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
O glifosato apresenta alta solubilidade em água, com solubilidade baixa em lipídeos. Os estudos científicos
demonstram que o Glifosato é muito lentamente absorvido através da membrana gastrintestinal, ocorrendo
uma retenção mínima nos tecidos com rápida eliminação pelos rins, atingindo níveis não detectáveis na urina
em torno do segundo ou terceiro dia, comprovado em várias espécies de animais como ratos e cães. Mesmo
no caso de exposição repetida, a não retenção e rápida eliminação demonstram que o Glifosato não é
acumulado no organismo. Os estudos em ratos, camundongos e cães Beagle, demonstraram uma baixa
toxicidade, quando da ingestão por um tempo prolongado.
2.7 - EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg peso corpóreo.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg de peso corpóreo.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais de experimentação não apresentaram sinais de irritação
cutânea. O produto não foi considerado irritante cutâneo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais de experimentação apresentaram hiperemia e quemose.
Não houve opacidade de córnea. Todos os sinais de irritações reverteram em 72 horas e o teste foi finalizado.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é considerado sensibilizante.
Sensibilização respiratória em ratos: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com glifosato administrado à dieta de camundongos por 90 dias não foram
observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao tratamento. O grupo
de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos
na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à
administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos
níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e
camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos,
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observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste
e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta
alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação
tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução
em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como
efeito relacionado ao tratamento.
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3 - DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
-Este produto é:
( ) Altamente Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de emergência: (43)
3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação
final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa Registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
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-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a bocado
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
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animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
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do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
4 - RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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