Glifosato CCAB 480 SL
CCAB Agro S.A. São Paulo
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
016612
Marca Comercial
Glifosato CCAB 480 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
CCAB Agro S.A. São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Conteúdo da Bula
GLIFOSATO CCAB 480 SL®
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 16612
COMPOSIÇÃO:
Isopropylammonium N-(phosphonomethyl)glycine
(Glifosato sal de isopropilamina)............................................................... 480 g/L (48,0% m/v)
Equivalente ácido ......................................................................................... 360 g/L (36,0% m/v)
Outros Ingredientes ...............................................................................673,4 g/L (67,34% m/v)
GRUPO G HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: herbicida sistêmico do grupo químico da glicina substituída
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel - SL
TITULAR DO REGISTRO (*):
CCAB AGRO S.A.
Rua Teixeira da Silva, 660 – Conj. 133/134 - Paraíso
CEP 04002-033 São Paulo – SP C.N.P.J.: 08.938.255/0001-01
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA-SP sob n° 820 e sob n° 3374
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato Técnico UPL BR – Registro MAPA nº 05405
JIANGSU YINYAN SPECIALITY CHEMICALS CO., LTD.
Zhoutie Town, Yixing City, Jiangsu Province – República Popular da China
FORMULADOR:
Fersol Indústria e Comércio Ltda
Rod. Pres. Castello Branco km 68,5 – Mairinque – SP – CEP: 18120-970
CNPJ: 47.226.493/0001-46 – Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/SAA/SP Nº
031
ADAMA AGROCIÊNCIAS S.A.
Rua Pedro Antonio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa – CEP 86031-610 - Londrina / PR
CNPJ 02.290.510/0001-76 - Cadastro nº 003263 (ADAPAR/PR)
ADAMA AGROCIÊNCIAS S.A.
Av. Julio de Castilhos, 2085 - Coqueiros – 95860-000 - Taquari / RS
CNPJ 02.290.510/0004-19 - Cadastro nº 02/2009-DL (FEPAM/RS)
Prentiss Química Ltda.
Rua Eng. Ariel Villar Tacla, 732, CIC – Curitiba – PR – CEP 81350-230
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Número de registro do estabelecimento/Estado nº 002669 -
SEAB/PR
Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – São Paulo/SP – 04002-033 - Fone/Fax: (11) 3889-5600
www.ccab-agro.com.br
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda
Av. Roberto Simonsem, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13140-000 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDA/SAA/SP sob
nº 477
Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador - CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Número de registro do estabelecimento/Estado CDSV/RJ sob nº
0015/07
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Avenida Maeda, s/n – Ituverava C.N.P.J.: 02.974.733/0003-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 1049 CDA/SP
IMPORTADOR:
PROVENTIS LIFESCIENCE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Barão do Triunfo, 427, 2° andar, conj. 210 - CEP: 04602-001 - São Paulo/SP – Brasil
C.N.P.J.: 14.497.712/0001-72
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP n° SP-3794 e 1094.
N° do Lote e partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Corrosivo ao Ferro comum e galvanizado.
INDÚSTRIA BRASILEIRA
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE II – ALTAMENTE TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Amarelo Intenso
Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – São Paulo/SP – 04002-033 - Fone/Fax: (11) 3889-5600
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
O GLIFOSATO CCAB 480 SL é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não
seletivo.
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a
fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas
característicos são o amarelecimento e a conseqüente morte das folhas e talos, normalmente
observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.
CULTURAS:
O uso do GLIFOSATO CCAB 480 SL é indicado para aplicação nas seguintes culturas e
situações:
a) Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes para capina química através de jato
dirigido nas entrelinhas das culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus.
b) Controle de plantas infestantes em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós
emergência das plantas infestantes para o plantio direto de algodão, arroz, milho, soja e
trigo.
PLANTAS INFESTANTES E DOSES:
As doses variam conforme a espécie da erva daninha e seu estágio de desenvolvimento. As
doses menores são indicadas para plantas no estágio inicial da atividade vegetativa. E as
máximas para as plantas infestantes em fase adulta ou perenizadas.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA E NÚMERO DE APLICAÇÃO:
Dose
Dose Produto Número
Pragas/ Plantas Ingrediente Volume de
Cultura Comercial de
infestantes/ Doenças ativo calda (L/ha)
(L/ha) aplicação
(Kg/ha)
Arroz-vermelho
2,5 – 5,0 1,20 – 2,40
(Oryza sativa) 1
Aveia-preta
Café 1,0 – 2,5 0,48 – 1,20
(Avena sativa) 1
Capim-pé-de-galinha
Cana de açúcar 1,5 – 2,0 0,72 – 0,96
(Eleusine indica) 1
Capim-amargoso Terrestre:
Citros 2,0 – 5,0 0,96 – 2,40 70 – 150
(Digitaria insularis) 1
(bicos de
Capim-arroz
Eucalipto 2,5 – 5,0 1,20 – 2,40 baixa vazão)
(Echinochloa crusgalli) 1
Capim-brachiária
Pinus 2,5 – 5,0 1,20 – 2,40 200 – 300
(Brachiaria decumbens)1
(bicos de 1
Capim-carrapicho
Algodão 1,0 – 2,5 0,48 – 1,20 vazão
(Cenchrus echinatus) 1
intermediária)
Capim-colchão
Arroz 1,0 – 2,5 0,48 – 1,20
(Digitaria horizontalis) 1
400 – 600
Capim-colonião
Milho 2,0 – 5,0 0,96 – 2,40 (bicos de alta
(Panicum maximum) 1 vazão)
Soja Capim-marmelada
1,0 – 2,5 0,48 – 1,20
(Brachiaria plantaginea) 1
Trigo Capim-massambará
1,0 – 2,5 0,48 – 1,20
(Sorghum halepense) 1
Capim-sapé
4,0 – 5,0 1,92 – 2,40
(Imperata brasiliensis) 1
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Grama-seda
3,0 – 5,0 1,44 – 2,40
(Cynodon dactylon) 1
Amendoim-bravo
2,0 – 2,5 0,96 – 1,20
(Euphorbia heterophylla)2
Apaga-fogo
0,75 – 2,0 0,36 – 0,96
(Alternanthera tenella) 2
Buva
2,0 – 5,0 0,96 – 2,40
(Conyza bonariensis) 2
Caruru-de-mancha
2,0 – 5,0 0,96 – 2,40
(Amaranthus viridis) 2
Erva-de-santa-luzia
2,0 – 3,0 0,96 – 1,44
(Chamaesyce hirta) 2
Falsa serralha
1,5 – 2,5 0,72 – 1,20
(Emilia sonchifolia) 2
Mentrasto
1,5 – 3,0 0,72 – 1,44
(Ageratum conyzoides) 2
Picão-preto
1,0 – 2,5 0,48 – 1,20
(Bidens pilosa) 2
Poaia-branca
3,0 – 5,0 1,44 – 2,40
(Richardia brasiliensis) 2
1 – Monocotiledôneas
2 – Dicotiledôneas
MODO DE APLICAÇÃO:
O GLIFOSATO CCAB 480 SL deve ser diluído em água limpa e aplicado na forma de
pulverização com equipamentos terrestres em pós emergência das plantas infestantes nas
seguintes situações:
1) Pulverização dirigida nas culturas de café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto e pinus para a
limpeza das entrelinhas.
2) Pré-plantio das culturas de algodão, arroz, milho e soja em sistema de plantio direto.
NÚMERO, ÉPOCAS E INTERVALOS DE APLICAÇÕES:
No caso de eliminação de plantas infestantes perenes, o melhor período é próximo e/ou
durante a floração, enquanto que para as plantas infestantes anuais o ideal é no período entre
a fase jovem até a formação dos botões florais.
Aplicação nas entrelinhas: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a
presença de plantas daninhas. Se utilizado no período adequado e conforme as
recomendações, o produto controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. No
entanto, pelo fato de não possuir efeito residual no solo, poderão ocorrer reinfestações, motivo
no qual o produto pode ser reaplicado, se necessário. Neste caso, o número de reaplicações
pode variar de acordo com o clima, cultura e densidade populacional no banco de sementes do
local. Plantas daninhas como grama seda e capim massambará, que são disseminadas por
rizomas, poderão exigir novas aplicações devido a ocorrência de rebrotes.
Pré-plantio: aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. Normalmente é feita uma aplicação.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança
Algodão (1)
Arroz (2)
Café 15 dias
Cana-de-açúcar (2)
Citros 30 dias
Eucalipto UNA
Milho (3)
Pinus UNA
Trigo (2)
Soja (4)
U.N.A. = Uso não Alimentar
(1) O intervalor de segurança para a cultura do algodão é não determinado quando o
agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da
cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e pré-emergência da cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Recomenda-se aguardar 24 horas para reentrada na lavoura ou após a secagem completa da
calda, evitando-se sempre que possível que pessoas alheias ao tratamento com a cultura e
animais domésticos circulem pela área tratada. Utilizar os EPI’s indicados no item “DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”, caso houver necessidade de entrar na
área tratada antes da secagem total da calda aplicada.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.
Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso
de uso do produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas daninhas,
com equipamentos que evitem o contato com as folhas da cultura.
Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob "stress" provocado por seca e geada.
Aplicar sobre plantas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo
evitar as horas mais quentes do dia.
O produto tem sua ação reduzida quando misturado com formulações pós-molháveis de
elevada concentração.
Evitar o uso de água barrenta, de rios e lagos, bem como o armazenamento da calda
herbicida no tanque do pulverizador.
Sob ameaça de chuva, suspender a aplicação.
O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverizadores com equipamentos terrestres.
Bicos: série 80 ou 110.
Vazão: Bicos de baixa vazão: 70 a 150 L/ha
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Bicos de vazão intermediária: 200 a 300 L/ha
Bicos de alta vazão: 400 a 600 L/ha
Para bicos de baixa vazão recomenda-se peneiras com malha 100.
Tamanho de gotas: 100 a 200 micrômetros.
Densidade de gotas: 20 a 30 gotas/cm2
Pressão: 30 a 45 Ib/pol2 ou conforme especificação do fabricante dos bicos.
Velocidade de trabalho: 6 a 8 km/hora.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA PARA HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
resistência, seguem algumas recomendações:
•. Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para controle do
mesmo alvo, quando apropriado.
•. Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas;
•. Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica para aplicação de
herbicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados a: Sociedade Brasileira de Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação a Resistência de Plantas Daninhas
aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org.br) ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O produto herbicida Glifosato CCAB 480 SL é composto por Glifosato, que apresenta
mecanismo de ação inibidores da EPSPs (glifosate), pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação a Resistência de Herbicidas).
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados ou fora de validade.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidro-repelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2) óculos de segurança com
proteção lateral e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Verifique a direção do vento, aplique o produto de forma a evitar que o aplicador entre em
contato com a névoa de produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas (passando por cima do punho das luvas, se a aplicação manual for feita em
nível abaixo da cintura e, por baixo do punho da luva, se a aplicação for feita em nível acima da
cintura) e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
mantenha os avisos até o final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do termino do intervalo de
reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso
durante a aplicação, com as mangas do macacão passando por cima dos punhos das luvas.
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- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do
produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros e a duração dos demais equipamentos, seguindo
corretamente as especificações dos fabricantes.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima dos punhos das luvas,
luvas de nitrila e botas de borracha.
PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a
embalagem, o rótulo, a bula e/ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado para evitar a aspiração do conteúdo do estômago. Não dê nada
para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente
e sabão neutro.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação, usando botas, luvas e avental
impermeável, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR GLIFOSATO –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico IA Glicina substituída.
Classe toxicológica e DL50 Classe II – Altamente tóxico
Vias de Absorção Inalatória, oral, dérmica e mucosa.
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Metabolismo e Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume de
Farmacocinética glifosato ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos
5,5%, após 24 horas. Da quantidade presente no sangue, 14 – 29%
são excretadas pela urina, 0,2% excretadas pelo ar expirado e o resto
é transportado pelas fezes. Entorno de 99% da quantidade absorvida
é eliminada em até 07 dias. Somente 0,3% do glisofato que penetra no
organismo é biotransformado em um único metabólito, o ácido
aminometilfosfônico (AMPA) e cerca de 20% do AMPA presente nos
alimentos tratados com glifosato é absorvido por via disgestiva; menos
de 0,1% se elimina por via respiratória sob a forma de dióxido de
carbono, o resto sendo excretado na urina. A produção de glifosato
gera duas impurezas em muito pequenas quantidades, o formaldeído
(Grupo I – carcinogênico para humanos – IARC) e o N-nitrosoglifosato,
de potencial carcinogênico reconhecido.
Mecanismos de toxicidade A mistura é primeiramente irritante, causando inflamação na pele,
mucosas e olhos. O produto causa fotossensibilização na pele
contaminada.
O glifosato é suspeito de desregulação endócrina por ação sobre a
enzima aromatase do complexo P450. Em estudos crônicos notou-se
que o fígado é um dos órgãos alvo, onde se dá uma hipertrofia centro-
lobular, com necrose de hepatócitos para doses altas.
A amina graxa etoxilada associada a uma mistura ácida como é o caso
do GLIFOSATO CCAB 480 SL (pH = 4,91) é capaz de se inserir na
dupla camada lipídica da membrana das células, sobretudo
respiratórias, provocando destruição tissular de superfície e reações
inflamatórias.
O AMPA tem uma estrutura química muito parecida com a do glifosato
e seus efeitos tóxicos parecem ser similares.
Sintomas e sinais clínicos As manifestações clínicas decorrentes da exposição ao GLIFOSATO
CCAB 480 SL são diretamente proporcionais a concentração e a
quantidade do produto comercial, assim como ao tempo de exposição
do organismo.
Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões cáusticas e necrose
severas da mucosa digestiva, epigastralgia, vômitos, cólicas, diarreia
prolongada e ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência hepática
aguda; alterações tensionais, palpitações, choque hipovolêmico;
pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por
necrose tubular aguda, cefaleia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem,
alterações do controle motor, convulsões e coma; acidose metabólica
e morte.
Em casos de exposição CUTÂNEA pode ocorrer dermatite de contato
(eritema, queimação, prurido, vesículas) e eczema.
Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação
ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral.
Em casos de exposição RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da
frequência respiratória, broncoespasmo e congestão vascular
pulmonar.
Tem sido relatado rabdomiólise após auto-administração de glifosato
por via intramuscular.
O glifosato é suspeito de causar desregulação endócrina por inibição
da aromatase (ou estrogênio sintetase, integrante do complexo do
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citocromo P450), que transforma a testosterona em estradiol e a
androstenediona em estrona, no organismo masculino e feminino: ele
pode causar uma virilização dos fetos femininos. Ele ainda é suspeito
de causar mieloma múltiplo e linfoma não Hodgkin.
A isopropilamina é extremamente irritante para a pele e as mucosas,
provocando irritação nasal, queimação e dor de garganta, laringite,
bronquite e espasmos brônquicos, com sibilâncias; rubor; flictenas e
queimaduras cutâneas; irritação ocular, conjuntivite e queratite, com
prejuízo da visão; cefaleia, cãibras e náusea. Estes sintomas são mais
tardios, não se manifestando imediatamente após a exposição.
A amina graxa etoxilada tem uma toxicidade aguda cinco vezes
superior à do glifosato e provoca lesão cáustica ocular, eritema,
edema e vesículas cutâneas; náusea e diarreia; e distúrbios
respiratórios de tipo inflamatório.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
confirmado pela presença do composto no material gástrico.
O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático
e deve ser implementado paralelamente às medidas de
descontaminação, que visam limitar a absorção e os efeitos locais. O
antídoto é o carvão ativado, cuja ação é efetiva durante as primeiras
horas após a intoxicação: a atropina não tem indicação.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por avental e botas impermeáveis, máscara,
óculos/viseira e luvas para produtos químicos, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Descontaminação: remover roupas e acessórios e proceder à
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios) e cabelos, com água corrente abundante e sabão neutro.
Tratamento Remover a vítima para local ventilado.
Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com o
outro olho, a pele e as mucosas.
Em caso de ingestão, avaliar o volume e a concentração da solução
ingerida, assim como o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão
recente (menos de 1 hora): a lavagem gástrica é indicada nas
concentrações importantes: administrar carvão ativado diluído em
água, na proporção de 30 g para 240 ml de água, na dose de 50 – 100
g para adultos, de 25-50 g para crianças de 1-12 anos e de 1 g/Kg
para menores de 01 ano. Proteger as vias aéreas do risco de
aspiração.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar, se necessário. Atentar
para o nível de consciência e as funções vitais. Monitorar e tratar
flutuações tensionais e arritmias cardíacas (ECG).
Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico
(tópico). Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2
(cimetidina, ranitidiina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de
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próton (omeprazol, lansoprazol, pantoprazol).
Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,
elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência
de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter
observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
Contraindicações Vômito induzido – em razão do risco potencial de aspiração.
Diluição – em razão do aumento da superfície de contato.
Morfina pode comprometer pressão arterial e deprimir função
cardiorrespiratória.
Efeitos sinérgicos Com os adjuvantes presentas nas formulações, por vezes mais tóxicos
que o glifosato. Polioxietilenoamina (POEA) e isopropilamina.
As intoxicações por Agrotóxicos estão incluídas entre as Enfermidades
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS.
CCAB AGRO S.A.: (11) 3889-5600
SOS COTEX– 0800 011 767 / 0800 7071 767
PLANITOX- 0800 7010 450.
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos agudos:
Estudos realizados com animais de laboratório mostraram que o produto GLIFOSATO CCAB
480 SL apresentou:
DL50 oral para ratos: ˃2000mg/kg
DL50 dérmica para ratos: ˃4000mg/kg
CL50 inalatória: ˃0,489 mg/L
Irritação Ocular: Pouco irritante
Irritação dérmica: levemente irritante.
Sensibilização cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
1.DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
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- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CCAB AGRO S.A. – Telefone de
emergência: (11) 3889-5600 / Suatrans Cotec – Acidentes – Vazamentos – 0800-707-
7022.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
PVC, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
● Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente
lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – São Paulo/SP – 04002-033 - Fone/Fax: (11) 3889-5600
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da
embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – São Paulo/SP – 04002-033 - Fone/Fax: (11) 3889-5600
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O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA;
O Armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local
onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha disso totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA;
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
Rua Teixeira da Silva, 660 – conjunto 133/134 – São Paulo/SP – 04002-033 - Fone/Fax: (11) 3889-5600
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- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este
tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis
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