Glifa 720 WG; Fortop Glifosato 720 WG; Xeque Mate WDG;
Xingfa Brasil Ltda
Herbicida
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Informações
Número de Registro
11024
Marca Comercial
Glifa 720 WG; Fortop Glifosato 720 WG; Xeque Mate WDG;
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de amônio (glicina substituída) (792.5 g/kg)
Titular de Registro
Xingfa Brasil Ltda
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum bicolor
sorgo
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Algodão
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Algodão OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão OGM
Cenchrus echinatus
Algodão OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Ameixa
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Ameixa
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Ameixa
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Ameixa
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Ameixa
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Ameixa
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Ameixa
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Ameixa
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Ameixa
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Ameixa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ameixa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ameixa
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Ameixa
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Ameixa
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Ameixa
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Ameixa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Ameixa
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Ameixa
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Ameixa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ameixa
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ameixa
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ameixa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ameixa
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Ameixa
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Ameixa
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Ameixa
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Ameixa
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Ameixa
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ameixa
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Ameixa
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Ameixa
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Ameixa
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Ameixa
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Ameixa
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Ameixa
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Ameixa
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Ameixa
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Ameixa
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Ameixa
Sorghum bicolor
sorgo
Ameixa
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Ameixa
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Arroz
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Sorghum bicolor
sorgo
Arroz
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Banana
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Banana
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Banana
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Banana
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Banana
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Banana
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Banana
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Banana
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Banana
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Banana
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Banana
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Banana
Cenchrus echinatus
Banana
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Banana
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Banana
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Banana
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Banana
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Banana
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Banana
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Banana
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Banana
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Banana
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Banana
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Banana
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Banana
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Banana
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Banana
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Banana
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Banana
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Banana
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Banana
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Banana
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Banana
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Banana
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Banana
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Banana
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Banana
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Banana
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Banana
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Banana
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Banana
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Banana
Sorghum bicolor
sorgo
Banana
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Banana
Tridax procumbens
erva-de-touro
Banana
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cacau
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cacau
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cacau
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cacau
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cacau
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cacau
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cacau
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cacau
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cacau
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cacau
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cacau
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cacau
Cenchrus echinatus
Cacau
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cacau
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cacau
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cacau
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cacau
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cacau
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cacau
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cacau
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cacau
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cacau
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cacau
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cacau
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cacau
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cacau
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cacau
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cacau
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cacau
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cacau
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cacau
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cacau
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cacau
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cacau
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cacau
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cacau
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cacau
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cacau
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cacau
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cacau
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cacau
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cacau
Sorghum bicolor
sorgo
Cacau
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cacau
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cacau
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum bicolor
sorgo
Café
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum bicolor
sorgo
Cana-de-açúcar
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Cana-de-açúcar
Citros
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Sorghum bicolor
sorgo
Citros
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Eucalipto
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Eucalipto
Cenchrus echinatus
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Eucalipto
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Eucalipto
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Eucalipto
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Eucalipto
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Maçã
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Maçã
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Maçã
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Maçã
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Maçã
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Maçã
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Sorghum bicolor
sorgo
Maçã
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Maçã
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum bicolor
sorgo
Milho
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Milho OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho OGM
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Milho OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho OGM
Cenchrus echinatus
Milho OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho OGM
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Nectarina
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Nectarina
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Nectarina
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Nectarina
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Nectarina
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Nectarina
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Nectarina
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Nectarina
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Nectarina
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Nectarina
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nectarina
Cenchrus echinatus
Nectarina
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Nectarina
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Nectarina
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Nectarina
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Nectarina
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nectarina
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Nectarina
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Nectarina
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nectarina
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Nectarina
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Nectarina
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nectarina
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Nectarina
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Nectarina
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Nectarina
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Nectarina
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Nectarina
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Nectarina
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Nectarina
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Nectarina
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Nectarina
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Nectarina
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Nectarina
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Nectarina
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Nectarina
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Nectarina
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Nectarina
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Nectarina
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Nectarina
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Nectarina
Sorghum bicolor
sorgo
Nectarina
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Nectarina
Tridax procumbens
erva-de-touro
Nectarina
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pastagens
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pastagens
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pastagens
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pastagens
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pastagens
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pastagens
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pastagens
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Sorghum bicolor
sorgo
Pastagens
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pastagens
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pastagens
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pera
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pera
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pera
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pera
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pera
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pera
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pera
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pera
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pera
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pera
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pera
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pera
Cenchrus echinatus
Pera
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pera
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pera
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pera
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pera
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pera
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pera
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pera
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pera
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pera
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pera
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pera
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pera
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pera
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pera
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pera
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pera
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pera
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pera
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pera
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pera
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pera
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pera
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pera
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pera
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pera
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pera
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pera
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pera
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pera
Sorghum bicolor
sorgo
Pera
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pera
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pera
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pessego
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pessego
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pessego
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pessego
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pessego
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pessego
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Pessego
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Pessego
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pessego
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Pessego
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pessego
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pessego
Cenchrus echinatus
Pessego
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Pessego
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Pessego
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pessego
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pessego
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pessego
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pessego
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pessego
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pessego
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pessego
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pessego
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pessego
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pessego
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pessego
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pessego
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Pessego
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pessego
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Pessego
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pessego
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pessego
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pessego
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pessego
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pessego
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pessego
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pessego
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pessego
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pessego
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pessego
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pessego
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pessego
Sorghum bicolor
sorgo
Pessego
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Pessego
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pessego
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Pinus
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Eupatorium maximilianii
mata-pasto (8)
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Pinus
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pinus
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Pinus
Phyllanthus tenellus
arrebenta-pedra (1); erva-pombinha (1); quebra-pedra (1)
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Pinus
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pinus
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Seringueira
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Seringueira
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Seringueira
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Seringueira
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Seringueira
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Seringueira
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Seringueira
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Seringueira
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Seringueira
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Seringueira
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Seringueira
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Seringueira
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Seringueira
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Seringueira
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Seringueira
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Seringueira
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Seringueira
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Seringueira
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Seringueira
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Seringueira
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Seringueira
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Seringueira
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Seringueira
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Seringueira
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Seringueira
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Seringueira
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Seringueira
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Seringueira
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Seringueira
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Seringueira
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Seringueira
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Seringueira
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Seringueira
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Seringueira
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Seringueira
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Seringueira
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Seringueira
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Seringueira
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Seringueira
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Seringueira
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Seringueira
Sorghum bicolor
sorgo
Seringueira
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Seringueira
Tridax procumbens
erva-de-touro
Seringueira
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum bicolor
sorgo
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Soja OGM
Cenchrus echinatus
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Sorghum bicolor
sorgo
Trigo
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Uva
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Uva
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Uva
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
Uva
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Uva
Chenopodium ambrosioides
anserina-vermífuga; erva-de-santa-maria; mastruço (4)
Uva
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Uva
Ipomoea indivisa
campainha (7); corda-de-viola (8); corriola (6)
Uva
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Uva
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Paspalum conjugatum
capim-azedo; capim-forquilha; capim-marreca
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Paspalum paniculatum
capim-da-guiné; capim-de-burro (2); grama-da-guiné
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Sorghum bicolor
sorgo
Uva
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Uva
Tridax procumbens
erva-de-touro
Uva
Vicia sativa
avica; ervilhaca
Conteúdo da Bula
GLIFA 720WG
FORTOP GLIFOSATO 720 WG
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 11024
COMPOSIÇÃO:
Sal de Amônio de N-(phosphonomethyl)glycine
(GLIFOSATO) …………………………………………………………. 792,5 g/kg (79,25% m/m)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine
(GLIFOSATO) ………………………………………………………… 720,0 g/kg (72,00% m/m)
Outros ingredientes ……………………………………………….…. 207,5 g/kg (20,75% m/m)
GRUPO G HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: glicina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG).
TITULAR DO REGISTRO (*):
Xingfa & Wenda do Brasil Ltda
Endereço: Av. Engenheiro Luis Carlos Berrini, 105, sala 1.701 - Bairro Itaim Bibi
CEP: 04571-010, São Paulo/SP, C.N.P.J.: 11.730.396/0001-49
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: CDA/SP n° 4138.
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Glifosato XW Técnico
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 28118
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District – Yichang, Hubei – China.
FORMULADOR:
Hubei Trisun Chemicals Co., Ltd.
N° 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, China.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.
MANIPULADOR:
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1.459 – Recanto dos Pássaros
CEP - 13148-030 Paulínia/SP C.N.P.J.: 03.855.423/0001-81
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 513.436.785.113.
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Rua Alberto Guizo, n° 859, Distrito Industrial João Narezzi
CEP - 13330-320 Indaiatuba/SP C.N.P.J.: 50.025.469/0001-53
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - IE 466.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Kubix Agroindustrial Ltda.
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260, Cruz Alta
CEP - 13348-780 Indaiatuba/SP C.N.P.J.: 47.754.052/0001-17
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP n° 4381.
OXIQUÍMICA Agrociência Ltda.
Rua Minervino de Campos Pedroso,13 – Parque Industrial Carlos Tonanni
CEP - 14871-360 Jaboticabal/SP C.N.P.J.: 65.011.967/0001-14
Número de Registro do Estabelecimento/Estado - CDA/SP nº 101.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.
IMPORTADOR:
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rod. Anhanguera, s/n, km 296, bairro Distrito Industrial, Cravinhos/SP.
CEP 14.140-000.
CNPJ nº 47.257.997/0001-23.
Registro CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4396.
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, Km 30,5, 11100, Jardim Maria Cristina - Barueri/SP
Cep: 06.421-300 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0004-06
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4378.
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR364, km 20, área 02, 5788, Bairro Zona Rural, Galpão 22 - Cuiabá/MT
Cep: 78.098-970 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0003-17
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33070.
AGRILEAN INPUTS S.A.
Área Rural, KM 207, Lote 04, Armz 01 nº S/N, Bairro Área Rural, Luís Eduardo Magalhães/BA
Cep: 47.865-899 - CNPJ sob o nº 47.983.211/0002-36
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 145723.
BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua São José, 550, Centro, Piracicaba/SP
Cep: 13.400-330 - CNPJ sob o nº 07.057.944/0001-44
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 879.
CCAB AGRO S.A.
Alameda Santos, 2159, Andar 6 – Bairro Cerqueira César – São Paulo/SP
Cep: 01.419-100 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0001-01
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 820.
CCAB AGRO S.A.
Rod Presidente Castelo Branco, 11100, Km 305 P-36, Bairro J. Maria Cristina – Barueri/SP
Cep: 06.421-400 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0011-83
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4210.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
CCAB AGRO S.A.
Rod. PR 090 - LOTE 44 - C-2, MODULO A, PQ. Industrial Nene Favoretto – Ibiporã/PR
Cep: 86.200-000 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0007-05
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 003588.
CCAB AGRO S.A.
Rod. BR 163, Km 116, Armz. 2 Sala 01, Bairro PQ. Industrial Vetorasso – Rondonópolis/MT
Cep: 78.746-055 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0009-69
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 23776.
CCAB AGRO S.A.
Anel Viário, S/N, Quadra Área Lote 005 B Galpão 02 Modulo R
Bairro: Jardim Paraiso Acrescimo - Aparecida de Goiânia/GO
Cep: 74.984-321 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0010-00
Cadastro no órgão estadual: AGRODEFESA/GO nº 4050/2022.
CCAB AGRO S.A.
Rod. BR 020, Km 207, LT 04, AMZ 02, Zona Rural N° S/N, Luis Eduardo Magalhães/BA
Cep:47.850-000 - CNPJ sob o nº 08.938.255/0008-88
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 65709.
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704
Gleba Fazenda Palhano – CEP: 86.050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28.
Número de registro do estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 1007743.
DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada - Cuiabá/MT
CEP: 78048-000 - CNPJ: 33.744.380/0002-09
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 22058.
DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - Iepê/SP
CEP: 19640-000 - CNPJ: 33.744.380/0003-90
Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/SP nº 4303.
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2330-W, bairro Bandeirantes – Lucas do Rio Verde/MT
Cep: 78.466-551 - CNPJ: 02.734.023/0013-99
Número de registro do estabelecimento/Estado: INDEA/MT nº 28047.
LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Av. das Nações Unidas, 12901, sala 24-134 Bloco Torre Norte
Brooklin Paulista – São Paulo/SP
Cep: 04.578-910 - CNPJ sob o nº 08.864.422/0001-17
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4316.
LONGPING HIGH - TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Rodovia Anhanguera, Km 296, S/N, Distrito Industrial – Cravinhos/SP
Cep: 14.140-000, - CNPJ sob o nº 08.864.422/0003-89
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4384.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22.335, Quadra 14; Lote 5
Distrito Industrial III – Uberaba/MG
Cep: 38.044-750 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-07
Cadastro no órgão estadual: IMA/MG nº 8.764.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rodovia Anhanguera, 999, Distrito Industrial – Igarapava/SP
Cep: 14.540-000 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0003-60
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4785.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. Eurípedes Menezes, S/N, Quadra 4 Lote 002
Parque Industrial Vice-Presidente Jose Alencar - Aparecida de Goiânia/GO
Cep: 74.993-540 - CNPJ sob o nº 09.100.671/0012-51
Cadastro no órgão estadual: AGRODEFESA/GO nº 4016/2022.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Av. das Indústrias, 2020, Bairro Ouro Preto – Carazinho/RS
Cep: 99.500-970, - CNPJ sob o nº 09.100.671/0006-03
Cadastro no órgão estadual: DISA/DDA/SEAPA/RS nº 69/15.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rua Projetada, 150, Armazém 1K, bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT
Cep: 78.098-530, - CNPJ sob o nº 09.100.671/0005-22
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33872.
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Rua Centro industrial do Serrado, S/N, Bairro: Jardim Imperial,
Cep:47.855-000 - Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ sob o nº 09.100.671/0001-75
Cadastro no órgão estadual: ADAB/BA nº 120821.
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Doutor Cardoso de Melo, 1470, Conj. 1005 E 1006
Vila Olimpia – São Paulo/SP
Cep: 04.548-005 - CNPJ sob o nº 33.824.613/0001-00
Cadastro no órgão estadual: CFICS/DDSIV/CDA/SP nº 4206.
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150, Armz 1W - bairro Distrito Industrial – Cuiabá/MT
Cep: 78.099-899 - CNPJ sob o nº 33.824.613/0004-45
Cadastro no órgão estadual: INDEA/MT nº 33970.
PERTERRA INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rod. PR 090, 5695, Km 5 – Armz. 1, Parque Industrial Nene Favoretto
CEP: 86.200-000 – Ibiporã/PR
CNPJ sob o nº 33.824.613/0003-64
Cadastro no órgão estadual: ADAPAR/PR nº 1008263.
ADAMA BRASIL S/A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, bairro Pq. Rui Barbosa, Londrina /PR.
CEP 6.031-610.
CNPJ nº 02.290.510/0001-76.
Registro ADAPAR/PR nº 003263.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS.
Avenida Liberdade, 1701, BL B, bairro BRI Tobias, Sorocaba/SP.
CEP 18.087-170.
CNPJ nº 61.142.550/0001-30.
Registro CFICS / GDSV / CDA nº 8.
INTERFINA INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rua Domiciano Leite de Assis, 323, bairro Distrito Industrial Adib Rassi, Jardinópolis/SP.
CEP 14.680-000.
CNPJ nº 12.846.660/0001-77.
Registro CFICS / DDSIV / CDA nº 4391.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rua Marechal Floriano Peixoto, 960, sala 165, 166, 167, 168 Edif. Torre Marechal, bairro:
Centro, Foz do Iguaçu/PR.
CEP 85.851-020.
CNPJ nº 45.923.627/0001-52.
Registro ADAPAR/PR nº 1008194.
SOMAX AGRO DO BRASIL LTDA.
Rodovia dos Imigrantes, s/n, Km 5, Galpão 1ª, Sala 7, bairro Distrito Industrial, Cuiabá/MT.
CEP 78098-325.
CNPJ nº 45.923.627/0004-03.
INDEA/MT sob nº 328037.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 364, KM 20, S/N bairro Zona Rural, Cuiabá/MT.
CEP 78.098-970
CNPJ nº 77.294.254/0050-72.
Registro INDEA/MT sob Nº 20435.
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Rodovia BR 163, 2461 bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CEP 78.890-000
CNPJ nº 77.294.254/0077-92.
Registro INDEA/MT sob Nº 2295.
N° do Lote ou da partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA “(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil,
conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7212, de 15 de junho de 2010)”.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Cor da faixa: azul (PMS Blue 293 C)
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
Glifa 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de
ação total, seletivo-condicional na forma de grânulos dispersíveis em água utilizado no controle
de plantas daninhas, mono e dicotiledôneas. Seu uso é recomendado nas seguintes situações:
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas culturas de: ameixa, banana, cacau,
café, citros, maçã, nectarina, pêra, pêssego, seringueira e uva.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
daninhas) - sistema de plantio direto para as culturas de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
pastagens, soja e trigo.
- Aplicação em área de pousio antecedendo o plantio de algodão, arroz, cana-de-açúcar, milho,
pastagens, soja e trigo.
- Aplicação para erradicação de soqueira na cultura da cana-de-açúcar.
- Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência do
algodão geneticamente modificado tolerante ao glifosato, até a emissão da 4a folha da cultura.
Em caso de reinfestação, realizar uma aplicação em jato protegido dirigido à entrelinha, após
este estádio de crescimento do algodão.
- Aplicação em área total, pós-emergência das plantas daninhas e pós-emergência de milho e
soja geneticamente modificados, tolerantes ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
convencional.
- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, para limpeza de entrelinhas nas culturas
de eucalipto e pinus.
- Aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas
daninhas) para eliminação de vegetação para implementação das culturas de eucalipto e pinus.
CULTURAS, ALVOS, DOSES, NÚMERO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA
Doses P.C.(1) Número e Época de Volume de
ALVOS
kg/ha Aplicação calda (L/ha)
Tipo Nome Comum Nome Científico
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,50
Sorgo Sorghum bicolor 0,50 - 1,00
Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,75 - 1,00 Realizar 1 (uma)
Aveia-voluntária Avena strigosa aplicação.
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
1,00 Aplicação em jato dirigido
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica (2)
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum sobre as plantas daninhas.
Capim-arroz Echinochloa crusgalli 1,00 - 1,50
Depende do estádio de
Folhas Capim-amargoso Digitaria insularis (2) Terrestre: 100
1,50 desenvolvimento da planta
estreitas Capim-azedo Paspalum conjugatum a 150
daninha, usar menores
Braquiarão Brachiaria brizantha 1,50 - 2,50
doses para a fase inicial de
Junquinho Cyperus ferax
2,00 - 2,50 desenvolvimento, maiores
Tiririca Cyperus rotundus doses para a fase adulta
Capim-colonião Panicum maximum 2,25 ou perenizada.
Capim-braquiária Brachiaria decumbens
Azevém-anual Lolium multiflorum (2) Aplicação: Terrestre.
2,50
Grama-batatais Paspalum notatum
Grama-seda Cynodon dactylon 2,50 - 3,50
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
(1) P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
AMEIXA, BANANA, CACAU, CAFÉ, CITROS, MAÇÃ, NECTARINA, PÊRA, PÊSSEGO, SERINGUEIRA e UVA
ALVOS Doses Número e Época de Volume de calda
Tipo Nome Comum Nome Científico P.C.(1) kg/ha Aplicação (L/ha)
Fazendeiro Galinsoga parviflora 0,50
Conyza bonariensis
Buva (2) 0,50 - 1,50
Picão-preto Bidens pilosa 0,75
Acanthospermum
Carrapicho-rasteiro
australe
Carrapicho-de- Acanthospermum
carneiro hispidum
Mentrasto Ageratum conyzoides Realizar 1 (uma)
Apago-fogo Alternanthera tenella aplicação.
Caruru-roxo Amaranthus hybridus
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis Aplicação em jato
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta dirigido sobre as
Chenopodium plantas daninhas.
Erva-de-santa-maria
ambrosioides 1,00
Malvastrum Depende do estádio
Guanxuma coromandelianum de desenvolvimento
Folhas Beldroega Portulaca oleracea da planta daninha, Terrestre: 100 a 150
Largas Raphanus
Nabo ou Nabiça usar menores doses
raphanistrum para a fase inicial
Euphorbia de
Amendoim-bravo
heterophylla desenvolvimento,
Serralha Sonchus oleraceus maiores doses para
Maria-mole Senecio brasiliensis a fase adulta ou
Guanxuma Sida rhombifolia 1,00 - 1,50 perenizada.
Nabo ou Nabiça Raphanus sativus 1,50
Ipomoea grandifolia 1,5 - 2,0 Aplicação: Terrestre.
Corda-de-viola Ipomoea indivisa
Ipomoea nil 2,00
Erva-de-touro Tridax procumbens
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,50
Erva-quente Spermacoce latifolia
2,00 - 3,00
Ervilhaca Vicia sativa
Commelina
Trapoeraba 3,0 - 3,5
benghalensis
(1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
ALGODÃO, ARROZ, CANA-DE-AÇÚCAR, MILHO, PASTAGEM, SOJA E TRIGO
ALVOS Doses Número e Época de Volume de calda
Tipo Nome Comum Nome Científico P.C.(1) kg/ha Aplicação (L/ha)
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea 0,50
Sorgo Sorghum bicolor 0,50 - 1,00
Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,75 - 1,00
Realizar 1 (uma)
Aveia-voluntária Avena strigosa aplicação.
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus
1,00
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica (2) Aplicação em área
Capim-da-guiné Paspalum paniculatum total em pré-
Capim-arroz Echinochloa crusgalli 1,00 - 1,50 plantio (pré-plantio
Folhas da cultura e pós-
Capim-amargoso Digitaria insularis (2)
estreitas 1,50 emergência das
Capim-azedo Paspalum conjugatum plantas daninhas).
Braquiarão Brachiaria brizantha 1,50 - 2,50
Junquinho Cyperus ferax
2,00 - 2,50 Sistema de plantio
Tiririca Cyperus rotundus direto.
Capim-colonião Panicum maximum 2,25 Aplicação em
Capim-braquiária Brachiaria decumbens área de pousio
Azevém-anual Lolium multiflorum (2) antecedendo o
2,50
Grama-batatais Paspalum notatum plantio da cultura.
Grama-seda Cynodon dactylon 2,50 - 3,50
Fazendeiro Galinsoga parviflora 0,50 Dependendo do
Buva Conyza bonariensis (2) 0,50 - 1,50 estádio de
Picão-preto Bidens pilosa 0,75 desenvolvimento
Acanthospermum da planta daninha,
Carrapicho-rasteiro
australe usar menores
Carrapicho-de- Acanthospermum doses para a fase Terrestre:
carneiro hispidum inicial de 100 a 150
Mentrasto Ageratum conyzoides desenvolvimento, Aérea:
Apago-fogo Alternanthera tenella maiores doses 20 a 40
Caruru-roxo Amaranthus hybridus para a fase adulta
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis ou perenizada.
Erva-de-santa-luzia Chamaesyce hirta
Chenopodium O controle das
Erva-de-santa-maria 1,00 plantas daninhas
ambrosioides
Malvastrum indicadas no pré-
Guanxuma coromandelianum plantio das culturas
Folhas Beldroega Portulaca oleracea anuais é
Largas Raphanus importante para o
Nabo ou Nabiça
raphanistrum adequado controle
Amendoim-bravo Euphorbia heterophylla das plantas
Serralha Sonchus oleraceus daninhas após o
Maria-mole Senecio brasiliensis plantio das
Guanxuma Sida rhombifolia 1,00 - 1,50 culturas, de forma
Nabo ou Nabiça Raphanus sativus 1,50 que estas se
Ipomoea grandifolia 1,5 - 2,0 desenvolvam livres
Corda-de-viola Ipomoea indivisa de mato-
Ipomoea nil 2,00 competição.
Erva-de-touro Tridax procumbens
Poaia-branca Richardia brasiliensis 2,50
Aplicação: Terrestre
Erva-quente Spermacoce latifolia
2,00 - 3,00 e Aérea.
Ervilhaca Vicia sativa
Commelina
Trapoeraba 3,0 - 3,5
benghalensis
(1) P.C.:
Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA
ALVOS Doses Número e Época de Volume de
Tipo Nome Comum Nome Científico P.C.(1) kg/ha Aplicação calda (L/ha)
Realizar 1 (uma)
aplicação.
Capim- carrapicho Cenchrus echinatus Aplicação em área
total, em pós-
emergência da soja
geneticamente
modificados,
tolerantes ao
glifosato, em áreas
de plantio direto ou
convencional
Estádio(2): V3 ou aos
Terrestre:
25 dias após a
Folhas 100 a 150
0,5 – 0,75 emergência*
Estreitas Aérea:
20 a 40
A melhor época
para controle das
Capim-colchão Digitaria horizontalis plantas daninhas
em pós-emergência
é aos 25 dias após
a emergência da
cultura, quando as
invasoras se
encontram em
estádio inicial de
desenvolvimento.
Aplicação: Terrestre
e Aérea.
(1) P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão.
ALGODÃO GENETICAMENTE MODIFICADO
ALVOS Doses Número e Época Volume de calda
Tipo Nome Comum Nome Científico P.C.(1) kg/ha de Aplicação (L/ha)
Realizar 1 (uma)
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus 0,5 – 1,0 aplicação.
Folhas No caso de
Estreitas reinfestação,
Terrestre:
segunda aplicação
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica(2) 0,5 – 1,5 100 a 150
deverá ser
Aérea:
realizada em jato
20 a 40
dirigido à entrelinha
Apaga-fogo Alternathera tenella da cultura,
Folhas obedecendo às
0,5 – 1,0
Largas doses e estádios
Caruru-de-mancha Amaranthus viridis das plantas
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Commelina daninhas
Trapoeraba
benghalensis
Aplicação em área
total, em pós-
emergência do
algodão
geneticamente
modificado
tolerante ao
1,0 – 1,5 glifosato.
Corda-de-viola Ipomoea nil
Estádio(3): Até a
emissão da 4a folha
da cultura aos 15
dias após a
emergência.
Aplicação: Terrestre
e Aérea.
(1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão.
(3) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão
MILHO GENETICAMENTE MODIFICADO
ALVOS Doses
Volume de
P.C.(1) Número e Época de Aplicação
Tipo Nome Comum Nome Científico calda (L/ha)
kg/ha
Aplicação única, e se
necessário, realizar uma
Aveia-voluntária Avena strigosa 0,5 – 1,0 segunda aplicação.
Aplicação em área total, em
pós- emergência de milho
Folhas Cenchrus
Estreitas Capim-carrapicho 1,0 – 1,5 geneticamente modificados,
echinatus* tolerantes ao glifosato, em
áreas de plantio direto ou
convencional.
Capim-pé-de-
Eleusine indica*(2) 0,5 – 1,5 Estádio(3): V3-V4 ou 20 dias
galinha
após a emergência da cultura. Terrestre:
100 a 150
Alternathera A melhor época para controle Aérea:
Apaga-fogo
tenella* das plantas daninhas em pós- 20 a 40
emergência é por volta de 20
Caruru Amaranthus viridis* dias após a emergência da
cultura, quando as invasoras
Picão-preto Bidens pilosa se encontram em estádio
Folhas
0,5 – 1,0 inicial de desenvolvimento.
Largas Ipomoea
Corda-de-viola (*)Em áreas de alta infestação
acuminata*
e/ou germinação desuniforme
Beldroega Portulaca oleracea das plantas daninhas
recomenda-se realizar a
segunda aplicação na dose de
Guanxuma Sida rhombifolia
1,0 kg/ha, com intervalo de
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Amendoim- Euphorbia aproximadamente 15 a 20 dias
bravo heterophylla* após a primeira aplicação.
Commelina Aplicação: Terrestre e Aérea.
Trapoeraba
benghalensis*
Carrapicho-de- Acanthospermum
0,5 – 1,5
carneiro hispidum*
Ipomoea purpurea
Corda-de-viola
*
Raphanus
Nabiça
raphanistrum
(1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão.
(3) O estádio de desenvolvimento pode variar de acordo com a época de plantio, condições
climáticas e ciclo da variedade em questão.
CANA-DE-AÇUCAR
ALVOS
Doses Volume de
Nome Número e Época de Aplicação
Tipo Nome Comum P.C.(1) kg/ha calda (L/ha)
Científico
Realizar 1 (uma) aplicação.
Erradicação de soqueira na
cultura da cana- de-açúcar
Esta aplicação deve ser feita Terrestre:
Cana-de- Saccharum quando a altura média das folhas 100 a 150
Soqueira 2,50 – 3,00
açucar officinarum estiver entre 0,6 m e 1,0 m Aérea:
medidas a partir do solo. É 20 a 40
fundamental que a aplicação seja
feita antes da formação de
colmos na soqueira.
Aplicação: Terrestre e Aérea.
(1) P.C.:Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
EUCALIPTO E PINUS
Doses Número e Época de Volume de
ALVOS
P.C.(1) kg/ha Aplicação calda (L/ha)
Tipo Nome Comum Nome Científico
Capim-marmelada Brachiaria plantaginea Realizar 1 (uma) aplicação.
0,5
Cevadilha Bromus catharticus
Capim-colchão Digitaria horizontalis 0,75 – 1,00 Aplicação em jato dirigido
Capim-carrapicho Cenchrus echinatus sobre
Capim-pé-de-galinha Eleusine indica (2) 1,0 as plantas daninhas. Terrestre:
Folhas Capim-da-guiné Paspalum paniculatum 100 a 150
estreitas Capim-amargoso Digitaria insularis (2) Aplicação: Terrestre. Aérea:
1,50
Capim-azedo Paspalum conjugatum 20 a 40
Capim-colonião Panicum maximum 2,25 OU
Capim-braquiária Brachiaria decumbens
2,50 Aplicação em área total em
Grama-batatais Paspalum notatum
Grama-seda Cynodon dactylon 2,50 – 3,50 pré-plantio (pré-plantio da
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Fazendeiro Galinsoga parviflora cultura e
0,50
Quebra-pedra Phyllantus tenellus pós-emergência das
Buva Conyza bonariensis (2) 0,50 – 1,50 plantas daninhas).
Picão-preto Bidens pilosa
0,75 Aplicação: Terrestre e Aérea.
Mata-pasto Eupatorium maximiliani
Acanthospermum
Carrapicho-rasteiro Depende do estádio de
australe
Caruru-roxo Amaranthus hybridus (2) desenvolvimento da planta
1,00
Malvastrum daninha, usar menores doses
Guanxuma coromandelianum para a fase inicial de
Serralha Sonchus oleraceus desenvolvimento, maiores
Folhas Guanxuma Sida rombifolia 1,00 -1,50 doses para a fase adulta ou
Largas
Erva-lanceta Solidago chilensis 1,50 perenizada.
Poaia-branca Richardia brasiliensis
O controle das plantas
daninhas indicadas no pré-
plantio das culturas anuais é
importante para o adequado
2,50
Trevo Spermacoce latifolia controle das plantas daninhas
após o plantio das culturas, de
forma que estas se
desenvolvam livres de mato-
competição
(1) P.C.: Cada quilo (kg) do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG corresponde a 792,5
g/kg do sal de amônio de glifosato ou 720 g/kg do equivalente ácido de glifosato.
(2) Para controle das plantas daninhas considerar também as orientações do item
“RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”
• Aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG quando as plantas daninhas
estiverem em boas condições de desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico
(falta ou excesso de água).
• GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não tem ação residual sobre sementes
existentes no solo.
• GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, aplicado no período adequado e conforme
a recomendação, controlará as plantas daninhas com uma única aplicação.
• O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG é seletivo somente quando
aplicado sobre as variedades de algodão, milho e soja geneticamente modificados,
tolerantes ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.
• A eficiência do produto é visualizada entre o 4° e o 10° dia após o tratamento.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação para
se obter os efeitos desejados.
Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura
da pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação.
Proceda à regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma
distribuição uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou
pulverização costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.
• Volume de Aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 150 L/ha.
• Seleção de Pontas de Aplicação:
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a
utilização de pontas de pulverização do tipo com indução de ar, que possibilitam uma
geração de gotas grossas e muito grossas, minimizando assim o risco de deriva. A seleção
correta da ponta para aplicação de herbicidas é um dos parâmetros mais importantes para
se obter o resultado desejado na aplicação.
• Altura da Barra de Aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido.
Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição
das gotas e menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação
e transporte pelo vento. Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da
barra para manter a altura ideal da ponta em relação ao alvo.
• Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento estiver entre 10 a 15
Km/h dependendo da configuração do sistema de aplicação, minimizando desta forma o
efeito de deriva.
• Velocidade do Equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, não
devendo ser superior a 25 km/h, observando o volume de aplicação e a pressão de trabalho
desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais baixas, geralmente resultam em uma
melhor cobertura e deposição na área alvo.
• Pressão de Trabalho:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação
e o tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante
da ponta (bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar
dentro da faixa de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho
de gotas. Lembre-se que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo
favorecer a deriva.
APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves de
asa fixa, providas com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada
apenas por empresas especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir
as recomendações e restrições gerais.
• Volume de Aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.
• Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG, recomendamos a
utilização de pontas de pulverização que possibilitam uma geração de gotas grossas e
muito grossas.
• Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição
com 15m a 18 m de largura dependendo do tipo de avião.
Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva
ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da
aeronave.
• Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto com a velocidade do vento entre 3 a 10 km/h.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS
• Temperatura e Umidade:
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o
tamanho da gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de
baixa umidade relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30°C).
Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
• Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao
equipamento de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a
pulverização, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva)
e às condições climáticas (velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve
considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador. Para se evitar a deriva é necessário aplicar com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica.
Não proceda aplicação com inversão térmica.
• Período de Chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar
o desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção
do produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
Sob risco de chuva, suspenda a aplicação.
• Preparação da Calda:
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de tal forma que
atinja a altura do agitador (ou retorno), adicione a quantidade recomendada de GLIFA 720
WG. Com o agitador ligado complete o volume do tanque com água. Por se tratar de uma
formulação do tipo WG (grânulos dispersíveis em água) o produto deve ser adicionado
lentamente no tanque do pulverizador sob agitação constante ou pré dissolvidos em
recipientes adequados. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Outras restrições:
• Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro galvanizado, ferro ou aço
comum.
• Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria
orgânica em suspensão).
• Não aplicar GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG com as folhas das plantas
daninhas cobertas de poeira, porque nestas condições pode diminuir a ação do produto
(adsorção).
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de GLIFA 720 WG; FORTOP
GLIFOSATO 720 WG.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de Intervalo de
Cultura Cultura
Segurança (dias) Segurança (dias)
Algodão (1) Milho (3)
Ameixa 17 Nectarina 30
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Arroz (2) Pastagens (2)
Banana 30 Pera 15
Cacau 30 Pêssego 30
Café 15 Pinus U.N.A.
Cana-de-açúcar (2) Seringueira U.N.A
Citros 30 Soja (4)
Eucalipto U.N.A Trigo (2)
Maçã 15 Uva 17
U.N.A. = Uso Não Alimentar
(1) O intervalo de segurança para a cultura do algodão não é determinado quando o agrotóxico
for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo
de segurança para a cultura do algodão geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
glifosato, é de 130 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
daninhas e da cultura.
(2) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
(3) O intervalo de segurança para a cultura do milho é não determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
segurança para a cultura do milho geneticamente modificado, que expressa tolerância ao
glifosato, é de 90 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas
daninhas e da cultura.
(4) O intervalo de segurança para a cultura da soja não é determinado quando o agrotóxico for
aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e pré-emergência da cultura. O intervalo de
segurança para a cultura da soja geneticamente modificada, que expressa tolerância ao glifosato,
é de 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das plantas daninhas e da
cultura.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
EPIs recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• O uso do GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG está restrito ao indicado no
rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará
danos às culturas indicadas.
• Durante a aplicação em jato dirigido, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as
partes das plantas úteis.
• GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não danifica as plantas com caules
suberizados, caso os atinja.
• O herbicida GLIFA 720 WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG não deve ser utilizado em
pós-emergência de variedades de algodão, milho e soja que não sejam geneticamente
modificados, tolerantes ao glifosato, ou sobre outras espécies úteis sensíveis.
• Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva
para culturas vizinhas, inclusive algodão, milho e soja que não sejam tolerantes ao herbicida
GLIFA 720 WG.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo
alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas
Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de
Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO G HERBICIDA
O herbicida GLIFA 720 WG, é composto por Glifosato que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente
ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Herbicidas).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
● Produto para uso exclusivamente agrícola.
● O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
● Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
● Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
● Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
● Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
● Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
● Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
● Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
● Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
● Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
● Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos;
● Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
● Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área
em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação.
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos;
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
● Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
● Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
● Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão com tratamento
hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável,
máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral e luvas
resistentes a produtos químicos;
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
● Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
● Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
● Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
a aplicação;
● Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
● Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
● Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
● Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
● Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
● Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
● Não reutilizar a embalagem vazia;
● No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas compridas passando por cima do
punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias,
óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
● Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
● A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
● Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO -Pode ser nocivo em contato com a pele
Pode ser nocivo se inalado
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve retirá-
la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico GLICINA SUBSTITUÍDA
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias de exposição Oral, dérmica, inalatória e ocular
Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume
ingerido é absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5%
Toxicocinética após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela
urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade
absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato
absorvido é biotransformado, e seu único metabólito é o ácido
aminometilfosfônico. Não tem potencial de acumulação.
Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase (EPSPS),
Toxicodinâmica impedindo a síntese de aminoácidos aromáticos essenciais
necessários para a síntese proteica. A enzima EPSPS é
encontrada em plantas, fungos e na maioria das bactérias, porém
não ocorre em animais.Nas plantas age interferindo na síntese dos
aminoácidos fenilalanina, tirosina e triptofano.
Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para
humanos. Tem sido proposto o desacoplamento da fosforilação
oxidativa que é uma via metabólica que utiliza energia libertada
pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de
adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa
efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de
placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima
aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de
regulação rápida de esteroidogênese.
A seguir são apresentados os achados nos estudos agudos, com
animais de experimentação, realizados com o produto Glifa
720WG; FORTOP GLIFOSATO 720 WG:
Exposição Oral: Não foi observada mortalidade ou sinais clínicos
de toxicidade entre os ratos (fêmeas) tratados com a dose limite de
2.000 mg/kg p.c.
Sintomas e sinais
Exposição Inalatória: Durante o período de exposição à
clínicos
concentração máxima atingida de 1,695 mg/L, não foram
observados óbitos ou alterações clinicas decorrentes da toxicidade
do produto.
Exposição Cutânea: No estudo agudo de toxicidade cutânea, não
foi observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade local ou
sistêmica entre os ratos (fêmeas) expostos a dose limite de 2.000
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
mg/kg p.c.
O produto aplicado na pele dos coelhos não apresentou sinais
clínicos de irritação dérmica, bem como não apresentou potencial
de sensibilização em estudos com cobaias
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível
NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por
glifosato é basicamente sintomático e de manutenção das funções
vitais, e deve ser implementado paralelamente às medidas de
descontaminação.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável,
luvas de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação
pelo agente tóxico.
Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder à
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da
solução ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento.
Ingestão recente (geralmente dentro de 1hporém na maioria dos
casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e
Tratamento proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição
correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff. Carvão ativado
na dose de 5250-100 g em adultos, de 25-50g em crianças de 1-
12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve
ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água.
É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após a
ingestão.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação.
Monitoraratentamente a ocorrência de insuficiência respiratória.
Caso ocorra edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação
adequada. Se necessário, use ventilação mecânica com pressão
positiva.
Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no
mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso
a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de
aspiração e de pneumonite química
Efeitos das
Não são conhecidos, todavia adjuvantes utilizados nas
interações químicas
formulações, que são irritantes para pele e olhos e podem aumentar
a absorção do produto
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
ATENÇÃO Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de
notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
(Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 591 0625 (Toxiclin)
e (11) 5507-3688
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: 2000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória (ratos 4h): Não determinada nas condições do estudo (> 1,695 mg/L).
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nenhum animal apresentou sinais de irritação cutânea.
O produto não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O estudo realizado em coelhos produziu hiperemia (3/3
animais) e quemose (3/3 animais) reversíveis em até 7 dias. O produto não foi considerado
Irritante ocular
Sensibilização cutânea: o produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90
dias não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos
relacionados ao tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou
redução no ganho de peso. Os exames macroscópicos na necrópsia e as avaliações
histopatológicas não revelaram quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração
do produto. Estudo crônico conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos
níveis de dose testados. Estudos combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e
camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com
camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais
elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos
no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma adaptação
hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins observada
nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações
com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerada como
efeito relacionado ao tratamento.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS
RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as
disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Xingfa & Wenda do Brasil Ltda.
• Telefone da empresa: (11) 5507-3688, (Pró-Química): 0800 110 8270.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado
e identificado devidamente. O produto derramado não deve mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após
o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o
término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com
lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Paraná: Informamos que o produto se encontra cadastrado no Estado, de acordo com o
EPA/Mapa n° 1443/21, ficando com restrição para Ageratum conyzoides, Chenopodium
ambrosioides e Commelina benghalensis em algodão, ameixa, área de pousio, arroz,
banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, maçã, milho, nectarina, pastagens, pêra,
pêssego, soja, trigo e uva.
Ceará: é vetada a pulverização aérea de agrotóxicos no Estado, conforme Lei nº 16.820,
de 08 de janeiro de 2019.
Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105 – Edifício Thera Office – Sala 1701.
São Paulo – SP. - CEP: 04571-010