Glif- All
Alamos do Brasil Ltda.
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Informações
Número de Registro
4012
Marca Comercial
Glif- All
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Alamos do Brasil Ltda.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Não seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Algodão
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Oxypetalum appendiculatum
cipó-de-leite
Algodão
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Algodão
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Algodão
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Algodão
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Arroz
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Arroz
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Arroz
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Arroz
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Arroz
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Arroz
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Arroz
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Arroz
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Arroz
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Café
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Café
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Café
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Café
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Café
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Café
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Cana-de-açúcar
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Cana-de-açúcar
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Cana-de-açúcar
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Cana-de-açúcar
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Citros
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Citros
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Citros
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Citros
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Citros
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Citros
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Citros
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Maçã
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Maçã
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Maçã
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Maçã
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Maçã
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Maçã
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maçã
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Maçã
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Maçã
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Maçã
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Maçã
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Maçã
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Maçã
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Maçã
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Maçã
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Maçã
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Maçã
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Maçã
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Maçã
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Maçã
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Maçã
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Maçã
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Maçã
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Maçã
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Maçã
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Maçã
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Maçã
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Maçã
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Maçã
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Maçã
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Maçã
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Maçã
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Maçã
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Milho
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Milho
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Milho
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Milho
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Pastagens
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pastagens
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pastagens
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Pastagens
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pastagens
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pastagens
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Pastagens
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pastagens
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pastagens
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Pastagens
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pastagens
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pastagens
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Pastagens
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Pastagens
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Pastagens
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pastagens
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pastagens
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Pastagens
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Pastagens
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Pastagens
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pastagens
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pastagens
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pastagens
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Pastagens
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Pastagens
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Pastagens
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pastagens
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pastagens
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pastagens
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Pastagens
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Pastagens
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Pastagens
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Pastagens
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pastagens
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pastagens
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pastagens
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pastagens
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Pastagens
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pastagens
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Pastagens
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Pastagens
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Pastagens
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Pastagens
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Andropogon bicornis
capim-de-bezerra; capim-peba; capim-rabo-de-burro
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Paspalum dilatatum
capim-comprido; capim-melado; grama-comprida
Soja
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solidago chilensis
arnica-do-brasil; erva-lanceta; espiga-de-ouro
Soja
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Trifolium repens
flor-de-primavera; trevo (3); trevo-branco
Soja OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja OGM
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Soja OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja OGM
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja OGM
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Soja OGM
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja OGM
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja OGM
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja OGM
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja OGM
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja OGM
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Soja OGM
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja OGM
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Soja OGM
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja OGM
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja OGM
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Soja OGM
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Soja OGM
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Soja OGM
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Soja OGM
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja OGM
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Soja OGM
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja OGM
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja OGM
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Soja OGM
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Soja OGM
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Soja OGM
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Trigo
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Trigo
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Trigo
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Trigo
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Trigo
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Trigo
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Trigo
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Trigo
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Uva
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Uva
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Uva
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Uva
Baccharis dracunculifolia
alecrim-de-vassoura; vassoura (1); vassoureira
Uva
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Uva
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Uva
Brachiaria mutica
capim-angola; capim-branco (1); capim-de-planta
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Uva
Chamaecrista nictitans
falsa-dormideira; falsa-sensitiva; mata-pasto (1)
Uva
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Uva
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Uva
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Uva
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Uva
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Uva
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Uva
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Uva
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Uva
Eclipta alba
agrião-do-brejo; erva-de-botão (1); lanceta
Uva
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Uva
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Uva
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Uva
Hypochoeris radicata
almeirão-de-roseta; almeirão-do-campo (1)
Uva
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Uva
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Uva
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Uva
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Uva
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Uva
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Uva
Paspalum notatum
capim-bahia; capim-batatais; grama-batatais
Uva
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Uva
Plantago tomentosa
plantagem (3); tanchagem (1)
Uva
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Uva
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Uva
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Uva
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Uva
Rumex obtusifolius
labaça; língua-de-vaca (2)
Uva
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Uva
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Uva
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Uva
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Uva
Sonchus oleraceus
chicória-brava; serralha; serralha-lisa
Uva
Tagetes minuta
cravo-de-defunto (2); cravo-do-mato; rabo-de-foguete (2)
Uva
Taraxacum officinale
amargosa; dente-de-leão; dente-de-leão-dos-jardins
Uva
Vernonia ferruginea
assa-peixe (1); assa-peixe-de-santana; assa-peixe-do-pará
Conteúdo da Bula
07.10.24 GLIF-ALL Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 04012. COMPOSIÇÃO: GLIFOSATO (sal de isopropilamina) ……….....................................................................480 g/L (48% m/v) (Equivalente a ácido de N-(phosphonomethyl) glycine (GLIFOSATO)...........................360 g/L (36% m/v) Outros ingredientes .............................................................................................685,5 g/L (68,55% m/v) GRUPO G HERBICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: herbicida não seletivo de ação sistêmica do grupo químico: glicina substituída. TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL) TITULAR DO REGISTRO (*): Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, sala 1407, Petrópolis. Porto Alegre/RS. CEP: 90.690-140. CNPJ: 07.118.931/0001-38. Fone: (51) 3013-8390. Nº reg. Est. Estado: 1788/08 - SEAPA/RS. (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: Grassato Técnico – Registro MAPA nº 04510. Huikwang Corporation 259 Section 1 Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan. IMPORTADORES: SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA. - Rodovia BR 376, nº 1441, Salas S5 e S6, Parque Industrial Zona Oeste II, Apucarana/PR. CEP: 86800- 762. CNPJ:21.203.489/0001-79. Nº reg. Est. Estado: 1007610 ADAPAR/PR. - Rodovia Gov. Leonel de Moura Brizola, S/N, Sala 8, Bairro Boa Vista, Carazinho/RS. CEP: 55900-000 CNPJ: 21.203.489/0002-50. Nº reg. Est. Estado: 10/20 - SEAPA/RS. - Avenida dos Canários, nº 416S – Sala 01, Lote 01 – Distrito Comercial Jose Aparecido Ribeiro – Nova Mutum/MT. CEP: 78450-000. CNPJ: 21.203.489/0003-30. Nº reg. Est. Estado: 29244 - INDEA/MT. BOCCHI E FABIAN LTDA – SOYAGRO INSUMOS AGRÍCOLAS - Rua Ulisses Guimarães, 51, Loteamento Valo, Sorriso-MT. CNPJ: 20.592.081/0001-73. Nº reg. Est. Estado: 17753 - INDEA/MT. AGRO FAUNA COMÉRCIO DE INSUMOS LTDA. - Rua Jair Martins Mil Homens, 500, Sala 515-B, Cep:15.090-080, Vila São José, São José do Rio Preto/Sp. Cnpj: 47.626.510/0001-32. Nº reg. Est. Estado:4305 -CDA/SP. AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. - Rod. BR 364, KM 20, SN, Zona Rural, Cuiabá, MT, CEP: 78.098-970. CNPJ: 77.294.254/0050-72. Nº reg. Est. Estado: 20435 -INDEA/MT. - Rod. BR 163 Km744, 2461, Expansão Urbana, Sorriso, MT, CEP: 78890-000. CNPJ:77. 294. 254/0077- 92. Nº reg. Est. Estado: 22956 – INDEA/MT. - Rodovia BR 435, Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO. CNPJ; 77.294.254/0022-19. Nº reg. Est. Estado: 0001655 – IDARON/RO. - Av. Ville Roy N° 7492, Bairro: São Vicente, CEP: 69303-445, Boa Vista/RR. CNPJ: 77.294.254/0079- 54. Nº reg. Est. Estado: 1420025 ADERR/RR. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 1 de 19 07.10.24 - Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas/PA, CNPJ:77.294.254/0083-30. Nº reg. Est. Estado: 004.23 ADEPARÁ/PA. FIAGRIL LTDA. - Av. da Produção, 2330-W, Quadra 999, Lote 26, Sala 01, Bairro Bandeirantes. Lucas do Rio Verde/SP, CEP: 78.455-000. CNPJ: 02.734.023/0013-99. Nº reg. Est. Estado: 21733 – INDEA/MT. PRODUTÉCNICA NORDESTE COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS. - Av. Getúlio Vargas, 415, Setor Industrial, Balsas/MA – CEP: 65800-000. CNPJ:10.211.971/0001-34. Nº reg. Est. Estado: 342-AGED/MA. - Quadra 12 Sul, QI 08, LT 15, LO 19 – Plano Diretor Sul, Palmas/TO. CEP 77.02.-118. CNPJ: 10.211.971/0006-49. - Av. Francisco Orellana, 294, Loteamento Jd. Das bandeiras, Gurupi/TO. CEP 77.420-210. CNPJ: 10.211.971/0007-20. - Av. Perimetral Serra do Centro, s/n, Centro, Campos Lindos/TO, CEP: 77.777-000. CNPJ: 10.211.971/0004-87. - Rodovia BR 135, Km 357, s/n, Bairro São Pedro, Bom Jesus/PI, CEP 64.900-000. CNPJ: 10.211.971/0002-15. Nº reg. Est. Estado: 368 – ADAPI/PI. AGRÍCOLA ALVORADA S.A. - R do Comércio, 1549, Armz 01(Um), Parque Industrial, Primavera do Leste/MT. CNPJ: 04.854.422/0001-85 e CNPJ: 04.854.422/0002-66. Nº reg. Est. Estado:20735 – INDEA/MT. FORMULADORES: Prentiss Química Ltda. PR 423, Km 24,5, s/nº, Campo Largo, PR. Brasil. CEP 83.603-000. CNPJ 00.729.422/0001-00. Nº reg. Est. Estado:002669 – SEAB/BA. Sipcam Nichino S/A. Rua Igarapava, 599. Distrito Industrial III. Uberaba/ MG.CEP: 38044-755. CNPJ: 23.361.306/0001-79. Nº reg. Est. Estado: 701-332-IMA/MG. Servatis SA. Rod. Presidente Dutra, km 300,5. Parque. Embaixador. Resende, RJ. Brasil. CEP 27.537-000. CNPJ: 06.697.008/0001-35. Cadastro da empresa no Estado (FEEMA) n° LO FE009203. Shanghai Hui Kwang Chemical Co., Ltd. Mian Zhang Village, Tairi Town, Fengxian County, Shanghai. China. CHD’s Agrochemicals SAIC. Supercarretera km 9, Campo Tacuru, Hernandarias, Paraguai. Huikwang Corporation. 259 Section 1 Majia Road, Madou, Tainan 721010, Taiwan. Nº de lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. Indústria Brasileira (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º do Decreto Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010) Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 2 de 19 07.10.24 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo. CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III - Perigoso Ao Meio- Ambiente. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA INSTRUÇÕES DE USO: GLIF-ALL é um herbicida de ação sistêmica, não seletivo, do grupo químico da glicina substituída, na formulação Concentrado Solúvel. O produto é indicado para o controle, não seletivo total, de plantas infestantes anuais e perenes, tanto monocotiledôneas e dicotiledôneas, em áreas cultivadas (pós-emergência das culturas e das plantas infestantes) nas culturas de café, cana-de- açúcar e citros; aplicação em área total em pré-plantio (pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas infestantes) - sistema de plantio direto, para as culturas de algodão, soja, milho; em cana-de- açúcar, na eliminação da soqueira, arroz e trigo. Aplicação em pós-emergência (das plantas daninhas e das culturas) nas culturas de: maçã, pastagem, soja resistente ao glifosato e uva. PLANTAS DANINHAS, DOSES, INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: PLANTAS INFESTANTES DOSE Produto CULTURA Nome comum (Nome científico) Comercial (L/ha) Capim papuã (Brachiaria plantaginea) 1,0 a 2,0 Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) 1,5 Capim-arroz (Echinochloa crusgalli) 1,5 Capim colchão (Digitaria horizontalis) 1,5 - 2,0 Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 2 Azevém (Lolium multiflorum) 2,0 - 3,0 Algodão Arroz vermelho (Oryza sativa) 3 Café Picão-preto (Bidens pilosa) 1,0 - 1,5 Cana-de-açúcar Picão-branco (Galinsoga parviflora) 1 Milho Soja Carrapicho-rasteiro (Acanthospermum australe) 1,5 Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum hispidum) 2 Angiquinho (Aeschynomene rudis) 3 Mentrasto (Ageratum conyzoides) 2 Caruru (Amaranthus viridis) 2 Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 2 Beldroega (Portulaca oleracea) 2 Nabiça (Raphanus raphanistrum) 2 Serralha (Sonchus oleraceus) 2 Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 3 de 19 07.10.24 Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 3 Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) 1,5 – 3,0 Corda-de-viola (Ipomoea quamoclit) 4 Trevo (Trifolium repens) 4 Junquinho (Cyperus ferax) 2,5 – 3,5 Grama-comprida (Paspalum dilatatum) 2 Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) 2,5 - 4,0 Capim-rabo-de-burro (Andropogon bicornis) 4 Grama-seda (Cynodon dactylon) 4,0 - 5,0 Tiririca (Cyperus rotundus) 4,0 - 5,0 Grama-batatais (Paspalum notatum) 4,0 - 5,0 Capim-da-roça (Paspalum urvillei) 4 Capim-massambara (Sorghum halepense) 4 Apaga-fogo (Alternanthera tenella) 1 Maria-mole (Senecio brasiliensis) 1,5 Erva-lanceta (Solidago chilensis) 2 Guanxuma (Sida cordifolia) 3 Guanxuma-branca (Sida glaziovii) 3 Guanxuma (Sida rhombifolia) 3 VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: A época de aplicação mais indicada para o controle das espécies perenes é próxima e/ou durante a floração. No caso das plantas infestantes anuais, o melhor período é entre a fase jovem até a formação dos botões florais. A aplicação deve ser realizada quando as plantas infestantes, que se deseja o controle, estiverem em boas condições de desenvolvimento. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. PLANTAS INFESTANTES DOSE Produto CULTURA Nome comum (Nome científico) Comercial (L/ha) Arroz vermelho (Oryza sativa) 3 Capim arroz (Echinochloa colona) 2 Arroz Capim carrapicho (Cenchrus echinatus) 1,5 Citros Capim colchão (Digitaria horizontalis) 2 Maçã Pastagem Capim colchão (Digitaria sanguinalis) 2 Trigo Capim favorito (Rhynchelitrum repens) 3 Uva Capim gordura (Melinis minutiflora) 6 Soja transgênica Capim marmelada (Brachiaria plantaginea) 1 Capim pé de galinha (Eleusine indica) 2 Capim rabo de raposa (Setaria geniculata) 2 Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 4 de 19 07.10.24 Angiquinho (Aeschynomene rudis) 3 Beldroega (Portulaca oleracea) 2 Carrapicho de carneiro (Acanthospermum hispidum) 2 Caruru roxo (Amaranthus hybridus) 2 Cravo de defunto (Tagetes minuta) 2 Dente de leão (Taraxacum officinale) 2 Lanceta (Eclipta alba) 4 Falsa serralha (Emilia sonchifolia) 2 Losna branca (Parthenium hysterophorus) 2 Maria pretinha (Solanum americanum) 1 Nabiça (Raphanus raphanistrum) 2 Picão branco (Galinsonga parviflora) 1 Picão preto (Bidens pilosa) 1 Poaia branca (Richardia brasiliensis) 3 Serralha (Sonchus oleraceus) 2 Tanchagem (Plantago tomentosa) 3 Vassourinha (Malvastrum coromandelianum) 2 Buva (Conyza bonariensis ) 4,0-6,0 Capim amargoso (Digitaria insularis) 2,0-4,0 Capim angola (Brachiaria mutica) 6 Capim braquiária (Brachiaria decumbens) 4 Capim colchão (Panicum maximum) 2,0-5,0 Capim gengibre (Paspalum maritimum) 2,0-4,0 Capim kikuio (Pennisetum clandestinum) 3,0-5,0 Grama batatais (Paspalum notatum) 5 Grama seda (Cynodom dactylon) 5 Junquinho (Cyperus ferax) 3 Tiririca (Cyperus rotundus) 5 Tiriricao (Cyperus esculentus) 5 Almeirão do campo (Hypochoeris radicata) 2 Assa peixe (Vernonia ferruginea) 4 Vassourinha (Baccharis dracuncufolia) 6 Falsa dormideira (Chamaecrista nictitans) 4 Guanxuma (Sida rhombifolia) 3 Língua de vaca (Rumex obtusifolius) 3 Maria mole (Senecio brasiliensis) 2 VOLUME DE CALDA TERRESTRE: 150-400 L/ha Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 5 de 19 07.10.24 NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Maçã, Uva e Citros: aplicar o produto Glif-All sobre as plantas infestantes em área total da rua e carreadores, em faixas ou coroamentos ou então, somente onde houver manchas de mato; evitando-se atingir as folhas das culturas. Pastagens: aplicar dirigido às manchas de mato, ou em pré-plantio, no caso de pastagem artificial. Arroz e Trigo: aplicar em área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas. Soja geneticamente modificada resistente ao glifosato: aplicar apenas para as plantas infestantes que requerem até 3,0 L/ha de Glif-All. A aplicação é feita em pós – emergência quando a soja estiver no estágio a partir do 3º trifólio. Realizar somente uma aplicação por safra da cultura. ELIMINAÇÃO DE SOQUEIRA DE CANA-DE-AÇÚCAR Dose de aplicação PC L/ha IA/ha (gramas) Volume de calda L/ha 5,0 – 6,0 2.400 - 2.880 150 - 400 INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES: A aplicação do produto deve ser realizada quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a partir do solo, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação seja feita antes da formação de colmos na soqueira. MODO DE APLICAÇÃO: GLIF-ALL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água. Aplicar o produto em jato dirigido ou protegido, tomando-se o devido cuidado de tal forma a não atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos ou caule jovem). No sistema de plantio direto, aplicar o produto antes do plantio da cultura. Aplicar em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então, somente onde houver manchas das plantas infestantes que se deseja o controle. Para eliminação de soqueira de cana-de-açúcar, aplicar o produto sobre as folhas em área total. Equipamentos de aplicação: GLIF-ALL deve ser aplicado através de pulverizadores costal manual, pressurizado, pulverizador tratorizado ou através de aeronave agrícola. Os equipamentos de pulverização devem ser equipados com filtros adequados a cada tipo de bico. Tipos de equipamentos: Tratorizado convencional: vazão: 80-400 L/ha; pressão: 30-40 Lb/pol²; tamanho de gotas: 300-600 µm; densidade: 30-40 gotas/cm² Bentley BT-3: vazão: 80-120 L/ha; pressão: 40-60 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-300 µm; densidade: 50-100 gotas/cm² Costal manual: Vazão: 150-200 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-400 µm; densidade: 20-30 gotas/cm² Vazão: 300-400 L/ha; pressão: 20-30 Lb/pol²; tamanho de gotas: 200-600 µm; densidade: 20- 30gotas/cm². Pulverização aérea: barra com bicos para aeronaves de asa fixa: Volume de aplicação 40-50 L/ha; altura de vôo - 4-5 m do topo da cultura; largura da faixa de deposição: 15 m; tamanho de gotas: 110-120 µm; densidade de gotas: mínimo 20 gotas/cm² (DMV- Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 6 de 19 07.10.24 420-450 m); bicos de pulverização: jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm2 com DMV 420-450 m à pressão de 15-30 psi. Condições climáticas: temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa (mínimo): 55%; velocidade do vento (máximo): 10 km/h. Observações locais deverão ser realizadas visando reduzir ao máximo as perdas por volatilização ou deriva. INSTRUÇÕES PARA PREPARO DA CALDA DE PULVERIZAÇÃO: Encher o tanque do pulverizador com água até a metade de seu volume e adicionar GLIF-ALL. Manter o misturador mecânico ou o retorno em funcionamento e completar o volume do tanque com água. Manter a agitação da calda de forma contínua durante o seu preparo e durante a operação de sua aplicação. LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE PULVERIZAÇÃO: Somente utilizar equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar lavagem completa do equipamento. INTERVALO DE SEGURANÇA: Cultura Intervalo (dias) Café ........................ 15 Citros ........................ 30 Algodão, cana-de-açúcar (pré-plantio), ........................ (1) milho ........................ (2) Soja ........................ (1) Soja Transgênica ........................ 56 Uva ........................ 17 Maçã ........................ 15 Arroz e Trigo ........................ (1) Pastagem ........................ (1) (1) não determinado, devido à modalidade de emprego; (2) não determinado quando o produto for aplicado em pós-emergência das plantas infestantes e em pré-emergência da cultura. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas. Somente utilizar as doses recomendadas. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 7 de 19 07.10.24 O produto deve ser aplicado quando as condições de desenvolvimento das plantas infestantes estiverem em boas condições de desenvolvimento, sem efeito de estresse hídrico, ou seja, em condições de seca ou excesso de água. É obrigatória a utilização de tecnologias de redução de deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha (formulações SL/SC e WG/SG) nas aplicações costal, estacionária/semi- estacionária e tratorizada. É obrigatória a utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros para doses acima de 3.700 g/ha (formulação SL/SC) nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada. A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo da plantação. Cabe ao usuário seguir as orientações do receituário e as instruções contidas na bula do produto a fim de evitar deriva. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide MODO DE APLICAÇÃO. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA). INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA DE PLANTAS INFESTANTES: O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem algumas recomendações: Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo alvo, quando apropriado; Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas; Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas; Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 8 de 19 07.10.24 www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO G HERBICIDA O produto herbicida GLIF-ALL é composto por glifosato, que apresenta mecanismo de ação – Inibidores de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas). DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA “ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA” PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola; O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, toucas árabes e luvas; Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 9 de 19 07.10.24 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO: Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região. Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto. Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila. Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO: • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período de reentrada. • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação. • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação. • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). • Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. • Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. • Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas. • Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. • Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação. • Não reutilizar a embalagem vazia. • No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; • Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 10 de 19 07.10.24 • A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida. • Pode ser nocivo se ingerido. ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele. Nocivo se inalado. PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: ANTENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO SE INALADO. Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. - INTOXICAÇÕES POR GLIF-ALL – INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo Químico Glicina substituída Classe Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo Toxicológica Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória. Em mamíferos, o Glifosato é pobremente absorvido pela via oral, não é metabolizado e é excretado principalmente inalterado. Aproximadamente (70-80) % da dose administrada é eliminada nas fezes e (20-30) % na urina, nas primeiras 72 horas. O único metabólico excretado, encontrado em pequenas quantidades foi o ácido aminometílico fosfônico (AMPA). Menos Toxicocinética de 1% da dose absorvida permaneceu principalmente no fígado, intestino delgado e nos ossos. Experiências em humanos sugerem que a meia vida do Glifosato é de (2-3) horas. Absorção dérmica foi baixa em modelo experimental in vitro para pele humana (2,3%). Esta baixa absorção foi confirmada também em estudos em macacos. Não tem potencial de acumulação. Não foi detectável no leite de vaca ou nos ovos de galinhas. Nas plantas age indeferindo na síntese dos aminoácidos fenilalanina, tirosina Toxicodinâmica e triptofano. Não se conhece o mecanismo de toxicidade específico para humanos. Tem sido proposto o desacoplamento, da fosforilação oxidativa Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 11 de 19 07.10.24 que é uma via metabólica que utiliza energia libertada pela oxidação de nutrientes de forma a produzir trifosfato de adenosina (ATP). Em baixas concentrações não tóxicas ele causa efeito de desregulação sobre a enzima Aromatase em células de placenta humana in vitro, reduzindo a atividade da enzima aromatase e reduzindo a expressão da proteína StAR (proteína de regulação rápida da esteroidogênese). Obs: a relativa contribuição do solvente, surfactante, outros componentes ou do Glifosato na intoxicação é controversa. O solvente pode ser responsável por muitos dos efeitos especialmente se o produto for inalado em grandes quantidades. Surfactante podem causar efeitos sistêmicos. Toxicidade aguda: o Glifosato pode causar em humanos: Sinais e Sintomas: Dérmico: Irritação de pele. Prolongada exposição dérmica pode causar queimaduras. Não foi sensibilizante dérmico. Ocular: Irritação. Respiratório: Irritação. Sintomas e sinais Oral: Irritação da boca e faringe, náuseas, vômitos e epigastralgia. clínicos Sistêmico (Nos casos graves): Choque, arritmias, parada cardíaca, insuficiência respiratória, edema pulmonar, pneumonia aspirativa, acidose metabólica, leucocitose, elevação de enzimas hepáticas, alteração da consciência, nistagmo, necrose de mucosa e hemorragia gastrointestinal, íleo paralitico, diarreia prolongada e óbito. Tem sido relatado rabdomiólise após auto-administração de Glifosato IM. Fatores de mal prognóstico: edema pulmonar, insuficiência respiratória ou renal, acidose grave e ehipercalemia. Toxicidade crônica: Não é carcinogênico, mas suspeito de ser desregulador endócrino. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico compatível. Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos Diagnóstico de intoxicaçãoaguda, trate o paciente imediatamente. Os níveis séricos de Glifosato não são úteis na intoxicação. Antídoto: não há antítodo específico. Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte. Exposição Oral: Diluição: imediatamente após a ingestão, irrigar a boca com água ou leite. Considere descontaminação logo após ingestão (até 1 hora) de uma grande quantidade do produto, utilizando aspiração nasogástrica ou orogástrica (não recomendada lavagem gástrica ou carvão ativado). Tratamento Não provocar vômito. Convulsões: indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos = 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5 mg/kg, e repetir a cada 10-15 minutos) ou Lorazepam (adultos: 2-4 mg; crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na recorrência das convulsões em >5 anos. Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para avaliar a extensão do dano. Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis: aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar se necessário. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 12 de 19 07.10.24 Atenção especial para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação assistida se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos, ECG, etc. O suporte cardiovascular é essencial, pois um choque intratável tem sido a primeira acusa de morte em intoxicações por Glifosato. Hipotensão: infundir (10-20) ml/kg de líquido isotônico. Se a hipotensão persistir, administrar Dopamina (5-20 µg/kg/min) ou Norepinefrina (adulto: começar infusão de 0,5-1 µg/min; crianças: começar com 0,1µg/kg/min). Tratar acidose metabólica grave com Bicarbonato de sódio e incrementar a ventilação minuto em pacientes intubados. Hemodiálise é indicada na insuficiência renal. Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos sintomas. Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com β2-agonistas via inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral. Exposição Ocular: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina 0,9%, à temperatura ambiente, por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista. Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com abundante água e sabão. Encaminhar o paciente para o especialista caso a irritação ou dor persistirem. CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambú). Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto. A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de Contraindicações pneumonite química. Efeito das Os solventes podem potencializar a toxicidade. interações químicas Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 110 8270 Pró-Química. Endereço Eletrônico da Empresa: www.alamosbrasil.com.br Correio Eletrônico da Empresa: contato@alamosbrasil.com.br Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório: Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 13 de 19 07.10.24 Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos: DL50 oral para ratos: >5000 mg/kg mg/kg p.c./dia DL50 dérmica para ratos: > 4000 mg/kg mg/kg p.c./dia CL50 inalatória em ratos (4 horas): >1,532 mg/L Irritabilidade cutânea em coelhos: Não causou lesões na pele de coelhos Irritabilidade ocular em coelhos: Não causou lesões oculares em coelhos. Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante. Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos. O produto não é mutagênico Efeitos crônicos: em estudos crônicos provocou lesões pancreáticas em ratos, com incremento nos níveis plasmáticos da glicose, ureia, fosfatase alcalina, fósforo e potássio. Não demonstrou efeitos carcinogênicos ou mutagênicos. Em estudos sobre genotoxicidade, o Glifosato foi positivo na análise citogenética e induziu intercambio de cromátides irmãs em linfócitos bovinos. Alterações esqueléticas e incremento na dilatação tubular focal renal foram observados em filhotes de ratas prenhas expostas ao Glifosato a doses muito altas. Efeitos reprodutivos (diminuição na libido, no volume de ejaculação e alterações no esperma e sémen) foram observados em coelhos tratados com Glifosato. É suspeito de ser desregulador endócrino. Estudos in vitro têm mostrado que Glifosato afeta a produção de progesterona em células de mamíferos e pode incrementar a mortalidade de células placentárias. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE. 1- PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I). Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II). PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III). Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV). Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamentos. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Aplique somente as doses recomendadas. Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a contaminação da água. A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 14 de 19 07.10.24 Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. 2- INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DE PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3- INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALAMOS DO BRASIL LTDA. Telefone de emergência 0800 110 8270 Pró-Química. Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir: Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO 2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4- PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL LAVAGEM DA EMBALAGEM: Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 15 de 19 07.10.24 Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's - Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto. Tríplice Lavagem (Lavagem Manual): Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos: - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos; - Adicione água limpa à embalagem até % do seu volume; - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos; - Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador; - Faça esta operação três vezes; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. Lavagem sob Pressão: Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes procedimentos: - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador; - Acione o mecanismo para liberar o jato de água; - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos: - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos; - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos; - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador; - Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo. ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas. O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 16 de 19 07.10.24 TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. EMBALAGEM FLEXÍVEL ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 17 de 19 07.10.24 O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. TRANSPORTE Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo. As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição. EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA) ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. TRANSPORTE As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 18 de 19 07.10.24 agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL: De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Os alvos Aechynomene rudis, Ageratum conyzoides, Emilia sonchiflora, Galinsoga parviflora, Ipomoea quamoclit, Sida cordifolia e Sida glaziovii estão com restrição de uso no estado do Paraná. Os alvos Baccharis dracunculifolia, Chamaecrista nictitans, Cyperus esculentus, Echinochloa colona, Eclipta alba, Hypochoeris radicata, Malvastrum coromandelianum, Plantago tomentosa, Rumex obtusifolius, Senecio brasiliensis, Setaria geniculata, Solanum americanum, Tagetes minuta, Taraxacum officinale, Vernonia ferruginea, estão com restrição de uso para a cultura do Citros no estado do Paraná. Alamos do Brasil Ltda. Av. Senador Tarso Dutra, 565, Torre 2, Sala 1407– Bairro Petrópolis – Porto Alegre – RS – 90690-140 Fone/Fax: (51) 3013-8390 - www.alamosbrasil.com.br Página 19 de 19