Gli-Up 480 SL
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)

Informações

Número de Registro
13507
Marca Comercial
Gli-Up 480 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato-sal de isopropilamina (glicina substituída) (480 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico não seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Algodão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Ameixa
Andropogon leucostachyus
capim-colchão (5); capim-membeca; capim-rabo-de-raposa (1)
Ameixa
Bromus catharticus
aveia-louca; cevadilha; falsa-cevada
Ameixa
Hyparrhenia rufa
capim-jaraguá; capim-provisório; capim-vermelho
Ameixa
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Ameixa
Melinis minutiflora
capim-catingueiro; capim-gordo; capim-gordura
Ameixa
Panicum cayennense
capim-branco (3); capim-caiana; penacho
Ameixa
Paspalum acuminatum
grama-doce (1)
Ameixa
Paspalum maritimum
capim-gengibre; capim-gengibrão; capim-jacaré
Ameixa
Paspalum urvillei
capim-da-roça (1); capim-das-estradas; milhã-grande
Ameixa
Pennisetum clandestinum
capim-kikuio; kikuyo; quicuio
Ameixa
Setaria poiretiana
capim-canoão; capim-jiriva; capim-leque
Arroz
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz
Avena sativa
aveia
Arroz
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Arroz
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Avena sativa
aveia
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Arroz irrigado
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Arroz irrigado
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Arroz irrigado
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Arroz irrigado
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Avena sativa
aveia
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Café
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Café
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Avena sativa
aveia
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cana-de-açúcar
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Cana-de-açúcar
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cana-de-açúcar
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Citros
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Citros
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Citros
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Citros
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Avena sativa
aveia
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Eucalipto
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Eucalipto
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Eucalipto
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Feijão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Avena sativa
aveia
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Milho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Milho
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Milho
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Milho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Milho
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Avena sativa
aveia
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pinus
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pinus
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Pinus
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pinus
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Pinus
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Pinus
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pinus
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Pinus
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Pinus
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Pinus
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Pinus
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Pinus
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja OGM
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja OGM
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja OGM
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja OGM
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja OGM
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja OGM
Avena sativa
aveia
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja OGM
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja OGM
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja OGM
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja OGM
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja OGM
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja OGM
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja OGM
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja OGM
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja OGM
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Avena sativa
aveia
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Trigo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Trigo
Digitaria ciliaris
capim-colchão (3); capim-da-roça (2); capim-tinga
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Imperata brasiliensis
capim-agreste (2); capim-massapé; capim-sapé
Trigo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Trigo
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Trigo
Rhynchelytrum repens
capim-favorito; capim-gafanhoto; capim-molambo
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Trigo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Trigo
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




                                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 013507

COMPOSIÇÃO:
Sal de isopropilamina de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO) ….......................................................... 480 g/L (48% m/v)
Equivalente ácido ................................................................................................................................................ 360 g/L (36% m/v)
Outros ingredientes ..................................................................................................................................... 696,3 g/L (69,63% m/v)

                             GRUPO                                                             G                                                 HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico não seletivo de pós-emergência
GRUPO QUÍMICO: glicina substituída.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
CROPCHEM LTDA. – Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804, Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – Fone: (51)
3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Número de registro do estabelecimento no Estado: 1190/00 – SEAPA/RS

IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
 ARYSTA LIFESCIENCE DO BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA E AGROPECUÁRIA LTDA. – Endereço: Rodovia Sorocaba -
Pilar do Sul (SP-264), Km 122 – Salto de Pirapora / SP – CEP 18160-000 - CNPJ: 62.182.092/0012-88 – Registro no órgão
estadual: CDA/SAA/SP N° 476. ● BELAGRÍCOLA COMÉRCIO E REPRESENTAÇÕES DE PRODUTOS AGRÍCOLAS S.A. –
Endereço: Rodovia PR 537 – km 0,3 – S/N – Santa Margarida, Bela Vista do Paraíso – PR – CEP: 86130-000 – CNPJ:
79.038.097/0011-53 – registro no órgão estadual: 003129 – ADAPAR/PR.● BRA DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA. - Endereço:
Rua Treze de Maio nº 768 - Sala 62 – Centro - Piracicaba - SP - CEP: 13400-300 - CNPJ: 07.057.944/0001-44 – registro no
órgão estadual: 879 - CDA/SP. ● CCAB AGRO S/A. - Endereço: Rua Texeira da Silva, n° 660 – conjuntos 133 e 134 - Paraíso
– São Paulo / SP - CNPJ: 08.938.255/0001-01– registro no órgão estadual: CDA/SAA/SP N° 820. ● DKBR TRADING S.A.-
Rodovia SPA 008/457, s/nº, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 Iepê/SP - CNPJ 33.744.380/0003-90. Número
de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP. ● DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida Ayrton Senna da Silva, 600
– Cond Torre Siena Andar 17 – Sala 1704 – Gleba Fazenda Palhano, Londrina – PR, CEP: 86.050-460 – CNPJ sob n.º
33.744.380/0001-28 – registro no órgão estadual: 1007743/2019 – ADAPAR/PR. ● DKBR TRADING S.A. - Endereço: Avenida
Miguel Sutil, nº 6.559, Anexo A. Sala 3, Alvorada, Cuiabá/MT, CEP 78.048-00 – CNPJ nº 33.744.380/0002-09. – registro no órgão
estadual: 16228 – INDEA/MT. ● FIAGRIL LTDA. - Avenida da Produção, Quadra 14, Lote 11, Sala 01, 2204-W – Parque das
Emas, - CEP 78466-551 Lucas do Rio Verde – MT CNPJ 02.734.023./0013-99, Número de registro do estabelecimento no
Estado: 28047 INDEA/MT. ● GREEN PLACE COMÉRCIO E DISTRIBUIÇÃO LTDA. – Endereço: Rua Américo Brasiliense, nº
1923 – conj. 1103 - CEP 04715-005, São Paulo/SP – CNPJ: 26.401.815/0001-76 – registro no órgão estadual: 1302 – CDA/SP.
● LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. – Avenida José Jorge Estevam, nº 100, Barra Funda, CEP 19707-090, Paraguaçu
Paulista/SP, CNPJ: 47.067.525/0081-92 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 4315 CDA/SP. ● LOUIS DREYFUS
COMPANY BRASIL S.A. – Avenida Maria Elias Lisboa Santos, S/N, Quadra 007, Lote 18E, Sala 5, Parque Industrial Vice-
Presidente José Alencar, CEP 74993-530, Aparecida de Goiânia/GO, CNPJ sob nº 47.067.525/0216-10 – Número de registro do
estabelecimento/Estado: 10.819.760-3 SIDAGRO/GO. ● LOUIS DREYFUS COMPANY BRASIL S.A. – Rua Z, nº 150, Projetada,
Chácara São José, Sala A, Distrito Industrial, CEP 78098-530, Cuiabá/MT, CNPJ: 47.067.525/0214-58 – Número de registro do
estabelecimento/Estado: 21649 INDEA/MT. ● PRENTISS QUÍMICA LTDA. – Endereço: Rodovia PR 423 s/m km 24,5 – Campo
Largo – PR – CEP 83603-000 – CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro no órgão estadual nº 002669/ADAPAR/PR. ● SINAGRO
PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Endereço: Rua Rio de Janeiro, nº 2583, Bairro Primavera IV – CEP 78850-000,
Primavera do Leste/MT – CNPJ: 04.294.897/0001-64 – registro no órgão estadual: 078/2018 – INDEA/MT.

PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATO TÉCNICO CROPCHEM – Registro MAPA nº 011307
JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD. – Laogang, Qidong City, Jiangsu Province, República Popular
da China.
GLIFOSATO TÉCNICO CROPCHEM II – Registro MAPA nº TC24522
SICHUAN HEBANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD. – Niuhua Town, Wutongqiao District. 614801, Leshan, Sichuan Province,
China.
GLIFOSATO XW TÉCNICO – Registro MAPA n° 28118
HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD. – Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District, Yichang, Hubei, China.
INNER MONGOLIA XINGFA TECHNOLOGY CO., LTD. – Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia, China.
GLYPHOSATE TÉCNICO FUHUA – Registro MAPA nº 29218
SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGRO-CHEMICAL TECHNOLOGY CO., LTD. - Qiaogou Town Wutongqiao District
614800 Leshan, Sichuan, China
GLIFOSATO TÉCNICO WYNCA – Registro MAPA nº 38919
ZHENJIANG JIANGNAN CHEMICALS CO. LTD. - International Chemical Industry Park Zhenjiang, New Area, 212152, Jiangsu,
China
GLIFOSATO TÉCNICO SH – Registro MAPA nº 34419
                                                                                             Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICAL & CHEMICALS LIMITED LIABILITY COMPANY - 998 Jiangshan Road, Nantong
Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu – China.

FORMULADOR:
• ADAMA BRASIL S/A – Endereço: Rua Pedro Antonio de Souza, 400 – Londrina – PR – CEP 86031-610 – CNPJ:
  02.290.510/0001-76 – Registro no órgão estadual: nº 002538/ADAPAR/PR.
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
  Town, Shanxian County, Reze City, Shandong Province, China.
• ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD. – Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City,
  242235, Anhui, China.
• FENASOL S.A. – Endereço: Camino de las Holandesas 1018 B – Florida – Uruguai.
• HUBEI TRISUN CHEMICALS CO., LTD. – Yichang – Hubei – China.
• IHARABRAS S.A. INDÚSTRIAS QUÍMICAS – Endereço:Avenida Liberdade, 1701 – Sorocaba – SP – CEP 18087-170 – CNPJ
  61.142.550/0004-82 – Registro no órgão estadual: 708 – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo –
  CDA.
• JIANGSU CORECHEM CO. LTD., – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
• JIANGSU GOOD HARVEST - WEIEN AGROCHEMICAL CO. LTD. – Endereço: Laogang, Qidong City, Jiangsu 226221, China.
• M/S. PRISM CROP SCIENCE PVT LTD. – Choutuppal Mandal – Yadadri Dist. – India.
• NANJING DAJIANG AGRICULTURE CHEMICAL LTD. – Endereço: No. 28, Daqiao North Road, Nanjing , Provínce de
  Jiangsu, República Popular da China.
• NANJING SOURCE CHEMICAL CO. LTD. – Endereço: Jiangsu Jianda Mansion, 223 North Zhongshan Road, Nanjing,
  Jiangsu, República Popular da China.
• NANTONG JIANGSHAN AGROCHEMICALS & CHEMICALS LIMITED LIABILITY CO. – No. 998 Jiangshan Road, Nantong
  Economic & Technological Development Zone, Jiangsu PRC 226017, China.
• NORTOX S.A. – Endereço: Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86706-430 - CNPJ:
  75.263.400/0001-99 – Registro no órgão estadual: 000466 – ADAPAR/PR.
• NUFARM INDÚSTRIA QUÍMICA E FARMACÊUTICA S/A. – Endereço: Avenida Parque Sul, 2138 – I Distrito Industrial –
  Maracanaú – CE – CEP 61939-000 - CNPJ: 07.467.822/0001-26 – Registro no órgão estadual/Licença de Operação:
  1463/2006 – COPAM – NUCAM – SEMACE.
• OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA. – Endereço: Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 – Distrito Industrial Carlos Tonanni
  – Jaboticabal – SP – CEP 14871-360 - CNPJ: 65.011.967/0001-14 – Registro no órgão estadual: 101 – Secretaria de
  Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA.
• PRENTISS QUÍMICA LTDA. – Endereço: Rodovia PR 423 s/n km 24,5 – Campo Largo – PR – CEP 83603-000 – CNPJ:
  00.729.422/0001-00 – Registro no órgão estadual nº 002669/ADAPAR/PR.
• PROQUIMUR LTDA. – Endereço: Ruta 5 – Juanico, Canelones, Uruguai.
• SERVATIS S/A – Endereço: Rodovia Presidente Dutra – Km 300,5 – Parque Embaixador – CEP 27537-000 – Resende – RJ.
  – CNPJ: 06.697.008/0001-35 – Registro no órgão estadual: nº 0015/07 – SAPPA/RJ.
• SICHUAN LESHAN FUHUA TONGDA AGROCHEMICAL TECHNOLOGY CO. LTD. – Leshan City – Sichuan – China.
• SUZHOU GREENLANDS CHEMICAL CO., LTD. – East Renmin Road, Zhangjiagang, Jiangsu Province, China.
• TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. – Endereço: Avenida Roberto Simonsem,
  1459 – Bairro Poço Fundo – Paulínia – SP – CEP 13140-000 - CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Registro no órgão estadual: 477
  – Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo – CDA.
• TAICANG CITY PESTICIDE FACTORY CO., LTD. – Endereço: No. 114, Binhe St., Liuhe Town, Taicang, Suzhou, Jiangsu
  215431, China.
• ZHEJIANG RAYFULL CHEMICALS CO., LTD. – no. 6, Yangguang 5th Road, Duodao District, Jingmen City Hubei Province
  P.R. China.
• ZHENJIANG JIANGNAM CHEMICALS CO. LTD. – Zhenjiang – Jiangsu – China.
• ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO., LTD. – East of Yuanshang village, Fangzhen Town, Zhangdian District, Zibo City, Shandong,
  China.

                                   No do lote ou partida:
                                    Data de fabricação:             VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.

                               É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                               Corrosivo ao Ferro Comum e Galvanizado
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
                                             CLASSE III
                                                                                      Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




INSTRUÇÕES DE USO:
O GLI-UP 480 SL é um herbicida pós-emergente, sistêmico, de ação total, não seletivo.

MECANISMO DE AÇÃO EM RELAÇÃO AOS ALVOS BIOLÓGICOS:
O produto é absorvido pelas folhas das plantas. Atua sobre a atividade enzimática, inibindo a
fotossíntese, a síntese dos ácidos nucléicos e estimulando a produção de etileno. Os sintomas
característicos são o amarelecimento e a consequente morte das folhas e talos, normalmente
observado entre 4 a 10 dias após a aplicação do produto.

CULTURAS:
O uso do GLI-UP 480 SL é indicado para uma única aplicação por ciclo de cultura nas seguintes culturas
e situações:
a) Pós-emergência da cultura e das plantas daninhas para capina química através de jato dirigido nas
   entrelinhas das culturas de ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã,
   nectarina, pastagem, pêra, pêssego, pinus e uva.
b) Controle de plantas daninhas em aplicação de área total no pré-plantio da cultura e pós-emergência
   das plantas daninhas para o plantio direto de algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão,
   milho, soja, soja geneticamente modificada, trigo e na eliminação do arroz vermelho.
c) Controle de plantas daninhas em pós-emergência da cultura de soja geneticamente modificada.
d) Eliminação da soqueira de cana-de-açúcar e como maturador de cana-de-açúcar.

CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES, ÉPOCA/INTERVALO DE
  APLICAÇÃO, VOLUME DE CALDA

PÓS-EMERGÊNCIA DA CULTURA E DAS PLANTAS DANINHAS – JATO DIRIGIDO NAS ENTRELINHAS:
CULTURAS: ameixa, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, maçã, nectarina, pastagem, pêra,
pêssego, pinus e uva.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: De modo geral esta aplicação é realizada quando ocorre a presença de plantas daninhas.
No caso de eliminação de plantas daninhas perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto
para plantas daninhas anuais o ideal é no período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
APLICAÇÃO EM ÁREA TOTAL NO PRÉ-PLANTIO DA CULTURA E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS
DANINHAS:
CULTURAS: algodão, arroz, arroz irrigado, cana-de-açúcar, feijão, milho, soja, soja geneticamente modificada, trigo
e eliminação do arroz vermelho.
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. No caso de eliminação de plantas daninhas
perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para plantas daninhas anuais o ideal é no
período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1
VOLUME DE CALDA: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
                                               PLANTAS INFESTANTES
       MONOCOTILEDÔNEAS (FOLHA ESTREITA)                                      DOSE                   % (L/100 L
Nome Comum                      Nome científico                      L/ha          g i.a./ha (1)      d’água) **
Arroz vermelho                  Oryza sativa                     2,5 – 5,0 *       1200 - 2400           2,0
Aveia                           Avena sativa                     2,0 – 4,0 *        960 - 1920           1,5
Azevém                          Lolium multiflorum               2,0 – 3,0 *        960 - 1440           1,0
Cana-de-açúcar (roughing)       Saccharum officinarum                 6,0              2880              2,0
Capim-amargoso                  Digitaria insularis              1,5 – 4,0 *        720 - 1920           1,5
Capim-arroz                     Echinochloa crusgalli            2,5 – 5,0 *       1200 - 2400           2,0
Capim-azedo                     Paspalum conjugatum                   1,0               480              0,5
Capim-braquiária                Brachiaria decumbens             2,0 – 4,0 *        960 - 1920           1,5
Capim-caiana                    Panicum cayennense                    4,0              1920              1,5
Capim-canoão                    Setaria poiretiana                    3,5              1680              1,0
Capim-carrapicho                Cenchrus echinatus               2,0 – 4,0 *        960 - 1920           1,5
Capim-colchão                   Digitaria ciliaris               2,0 – 4,0 *        960 - 1920           1,5
Capim-colchão                   Digitaria horizontalis           2,0 – 4,0 *        960 - 1920           1,5
Capim-colonião                  Panicum maximum                       6,0              2880              2,0
Capim-da-roça                   Paspalum urvillei                     4,0              1920              1,5
Capim-favorito                  Rhynchelitrum repens             1,5 – 2,5 *         720 - 960           1,0
Capim-gengibre                  Paspalum maritimum               3,0 – 4,0 *       1440 - 1920           1,5
Capim-gordura                   Melinis minutiflora               3,0 - 4,0 *      1440 - 1920           1,5
Capim-jaraguá                   Hyparrhenia rufa                      4,0              1920              1,5
                                                                                  Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




Capim-kikuio                  Pennisetum clandestinum    4,0 – 5,0 *          1920 - 2400                       2,0
Capim-marmelada               Brachiaria plantaginea     2,0 – 4,0 *           960 - 1920                       1,5
Capim-massambará              Sorghum halepense          2,0 – 4,0 *           960 - 1920                       1,5
Capim-membeca                 Andropogon leucostachyus       4,0                 1920                           1,5
Capim pé-de-galinha           Eleusine indica            2,0 – 4,0 *           960 - 1920                       1,5
Capim-rabo-de-burro           Andropogon bicornis            4,0                 1920                           1,5
Capim-rabo-de-raposa          Setaria geniculata         2,0 – 4,0 *           960 - 1920                       1,5
Capim-sapé                    Imperata brasiliensis      3,0 – 5,0 *          1440 - 2400                       2,0
Cevadilha                     Bromus catharticus             1,0                  480                           0,5
Cuminho ou falso cominho      Fimbristylis miliacea          5,0                 2400                           2,0
Grama-batatais                Paspalum notatum           4,0 – 5,0 *          1920 - 2400                       2,0
Grama-comprida                Paspalum dilatatum             2,0                  960                           1,0
Grama-missioneira        ou   Axonopus compressus            5,0                 2400                           2,0
capitinga
Grama-seda                    Cynodon dactylon           3,0 – 4,0 *          1440 - 1920                       1,5
Grama-touceira                Paspalum paniculatum       4,0 - 5,0 *          1920 - 2400                       2,0
Junquinho                     Cyperus ferax              1,5 – 3,0 *           720 - 1440                       1,0
Tiririca                      Cyperus difformis              5,0                 2400                           2,0
Tiririca                      Cyperus flavus                 3,0                 1440                           1,0
Tiririca                      Cyperus rotundus           4,0 - 5,0 *          1920 - 2400                       2,0

          DICOTILEDÔNEAS (FOLHA LARGA)                                 DOSE                              % (L/100 L
Nome Comum                Nome científico                   L/ha              g i.a./ha (1)               d’água)
Agriãozinho               Synedrellopsis grisebachii         5,0                  2400                      2,0
Alfafa                    Medicago sativa                    3,5                  1680                      1,0
Amendoim-bravo            Euphorbia heterophylla         2,0 – 4,0 *          960 - 1920                    1,5
Angiquinho                Aeschynomene rudis                 2,0                   960                      1,0
Anileira                  Indigofera hirsuta                 4,0                  1920                      1,5
Apaga-fogo                Alternanthera tenella          2,0 – 4,0 *          960 - 1920                    1,5
Barbasco                  Pterocaulon virgatum           4,0 – 5,0 *          1920 - 2400                   2,0
Beldroega                 Portulaca oleracea                 2,0                   960                      1,0
Boca-de-leão-selvagem     Antirrhinum orontium               2,0                   960                      1,0
Buva                      Conyza bonariensis             4,0 – 6,0 *          1920 - 2880                   2,0
Caruru                    Amaranthus deflexus            2,0 – 4,0 *          960 - 1920                    1,5
Caruru                    Amaranthus viridis                 2,0                   960                      1,0
Caruru-roxo               Amaranthus hybridus            2,0 – 4,0 *          960 - 1920                    1,5
Carrapicho-de-carneiro    Acanthospermum hispidum        2,0 – 4,0 *          960 - 1920                    1,5
Carrapicho-rasteiro       Acanthospermum australe            1,5                   720                      0,5
Corda-de-viola            Ipomoea grandifolia                4,0                  1920                      1,5
Corda-de-viola            Ipomoea aristolochiaefolia         3,0                  1440                      1,0
Corda-de-viola                Ipomoea nil                   4,0                  1920                           1,5
Corda-de-viola                Opomoea quamoclit              4,0                 1920                           1,5
Cordão-de-frade               Leonotis nepetifolia           2,0                  960                           1,0
Erva-de-touro                 Tridax procumbens              6,0                 2880                           2,0
Erva-lanceta                  Solidago chilensis             2,0                  960                           1,0
Erva-quente                   Spermacoce alata           5,0 – 6,0 *          2400 - 2880                       2,0
Ervilhaca                     Vicia sativa                   5,0                 2400                           2,0
Espérgula                     Spergula arvensis              4,0                 1920                           1,5
Falsa-serralha                Emilia sonchifolia             2,0                  960                           1,0
Fedegoso-branco               Senna obtusifolia              5,0                 2400                           2,0
Grandiúva                     Trema micrantha                4,0                 1920                           1,5
Guanxuma                      Malvastrum                 1,0 – 2,0 *           480 - 960                        1,0
                              coromamdelianum
Guanxuma                      Sida cordifolia                3,0                1440                            1,0
Guanxuma                      Sida rhombifolia           2,0 – 4,0 *          960 - 1920                        1,5
Guanxuma-branca               Sida glaziovii             2,0 – 4,0 *          960 - 1920                        1,5
Língua-de-vaca                Rumex crispus                  3,0                1440                            1,0
Losna-branca                  Parthenium hysterophorus   2,0 – 4,0 *          960 - 1920                        1,5
Maria-gorda                   Talinum paniculatum        2,0 – 3,0 *          960 - 1440                        1,0
Maria-mole                    Senecio brasiliensis       2,0 – 3,0 *          960 - 1440                        1,0
Maria-pretinha                Solanum americanum             2,0                 960                            1,0
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Mata-pasto                    Eupatorium maximilianii             1,5             720                            0,5
Mentrasto                     Ageratum conyzoides             1,5 – 5,0 *      720 - 2400                        2,0
Nabiça                        Raphanus raphanistrum           2,0 – 4,0 *      960 - 1920                        1,5
Picão-branco ou Fazendeiro    Galinsoga parviflora                1,0             480                            0,5
Picão-preto                   Bidens pilosa                   2,0 – 4,0 *      960 - 1920                        1,5
Poaia-branca                  Richardia brasiliensis          2,0 – 4,0 *      960 - 1920                        1,5
Quebra-pedra                  Phyllantus tenellus                 2,0             960                            1,0
Serralha                      Sonchus oleraceus                   2,0             960                            1,0
Tanchagem                     Plantago major                      5,0            2400                            2,0
Trevo                         Trifolium repens                    4,0            1920                            1,5

PÓS-EMERGÊNCIA DA SOJA GENETICAMENTE MODIFICADA:
ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Aplicar 8 a 10 dias antes da semeadura. No caso de eliminação de plantas daninhas
perenes, o melhor período é próximo e/ou durante a floração, enquanto para plantas daninhas anuais o ideal é no
período entre a fase jovem até a formação dos botões florais.
NÚMERO DE APLICAÇÕES: 1
VOLUME DE CALDA: Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
PLANTAS INFESTANTES                                                       DOSES
Nome Comum                               Nome científico                         L/ha           g i.a./ha (1)
Amendoim-bravo                           Euphorbia heterophylla                  3,0                1440
Capim-marmelada                          Brachiaria plantaginea                  2,0                 960
Capim-colchão                            Digitaria horizontalis                  2,0                 960
Corda-de-viola                           Ipomoea grandifolia                     2,0                 960
     (1) Concentração de sal de isopropilamina de Glifosato
      * Dependente do estádio de desenvolvimento da planta infestante – menores doses para a fase inicial de
         desenvolvimento; maiores doses para a fase adulta ou perenizada.
      ** As dosagens em percentagem referem-se a aplicações para pulverizadores costais manuais com vazão
         aproximada de 300 – 400 L/ha com bico de 110.01 (os valores aproximados para facilitar o preparo da
         calda). Qualquer dúvida, utilizar os valores em Litros/hectare.

Eliminação da Soqueira de Cana-de-açúcar:
A dosagem indicada varia de acordo com o cultivar e está em função dos equipamentos empregados:
  CULTIVAR      EQ. CONV. (L/ha)        Eq. CDA/BENTLEY (L/ha)
     IAC                5.0                          4.0
      NA                5.0                          4.0
      CB                4.0                          3.0
      SP                5.0                          3.0
    CO/CP               5.0                          4.0

A aplicação deve ser feita quando a média das folhas estiver entre 0,6 m a 1,2 m de altura medida a
partir do chão, ou quando a última lígula visível estiver a 40 cm do solo. É fundamental que a aplicação
seja feita antes da formação de colmos na soqueira.

Maturador da Cana-de-açúcar:
GLI-UP 480 SL pode ser utilizado como maturador em cana-de-açúcar, em qualquer época da safra,
com os seguintes direcionamentos:
- Início da safra: visando antecipar a maturação, devido a condições pouco favoráveis de maturação
natural, onde nem mesmo as variedades mais precoces estão no seu potencial máximo de acúmulo de
sacarose.
- Meio da safra: com o objetivo de maximizar a quantidade da matéria-prima e antecipar a liberação de
área de reforma para o preparo do solo e plantio de cana de ano ou cereais.
- Final da safra: com o objetivo mínimo de manter um bom nível de maturação, evitando a queda natural
que ocorre com o início das chuvas, podendo ainda elevar o potencial natural de maturação daquelas
variedades plantadas como cana de ano ou cortadas no final da safra anterior.
- Áreas com excesso de vinhaça: com o objetivo de elevar o nível de maturação, normalmente baixo
nestas áreas devido ao alto vigor vegetativo apresentado pela cultura.
Período entre a aplicação e a colheita/dose:
O período entre a aplicação e colheita pode ser manejado em função de doses, massa verde e época
de aplicação que possibilita uma adequada flexibilidade de safra. No geral está entre 42 a 56 dias (6 a
8 semanas) para a dose recomendada de 0,6 L/ha do produto.
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Idade da cultura:
A área a ser aplicada deve estar com um rendimento agrícola estabilizado, devendo-se lembrar sempre
que o único objetivo da aplicação é melhorar a qualidade de matéria-prima, ou seja, elevar o teor de
sacarose.
Variedades floríferas:
A aplicação de GLI-UP 480 SL como maturador é viável mesmo após a diferenciação floral até o estágio
de pavio de vela.
Em cana pronta para florescer, essa aplicação é recomendada estrategicamente, para manter e
melhorar a qualidade dessa matéria-prima.
Não se deve realizar aplicação quando o processo de florescimento estiver em fase adiantada
(cartucho).
Aplicação:
A aplicação deve ser realizada por avião, utilizando-se barra com bicos convencionais, e um consumo
de calda na faixa de 30-40 L/ha. (Ver item: aplicação aérea).
Observação Geral:
As dosagens indicadas (ver tabela), aplicadas de acordo com as instruções desta bula, controlam as
plantas infestantes desde a fase jovem até a adulta. Doses menores são usadas nos casos de baixa
infestação.

MODO DE APLICAÇÃO:
O produto deve ser aplicado na forma de pulverização com equipamentos terrestres e aéreos, conforme
as recomendações a seguir.

Aplicação terrestre:
 EQUIPAMENTO         TIPOS DE             VAZÃO          PRESSÃO          TAMANHO                DENSIDADE
                      BICOS                L/HA          (LB/POL²)        DE GOTAS              (GOTAS/CM²)
                                                                             (µm)
 - Tratorizado       80.03/80.04/   200 - 400              30 - 40         300 - 600                  30 - 40
   Convencional     110.03/110.04
 - Bentley               X-2         80 - 120              40 - 60         200 - 300                 50 - 100
   BT-3*
 - Costal Manual    110.01/TK-05    150 - 200              20 - 30         200 - 400                  20 - 30
 - Costal Manual     80.02/110.02   300 - 400              20 - 30         200 - 600                  20 - 30
* Marca registrada de Equipamentos Bentley

Aplicação aérea (cana-de-açúcar):
• Barra com bicos para aeronaves de asa fixa – Ipanema (qualquer modelo).
• Volume de aplicação: 40-50 L/ha.
• Altura de voo: 4-5 m do topo da cultura.
• Largura da faixa de deposição: 15 metros.
• Tamanho de gotas: 110 a 120 micrômetros.
• Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm², com DMV 420-450 µ
• Bicos de pulverização: Utilizar bicos de jato cônico vazão da série D ou similar, com difusores em
  cone adequado a uma cobertura uniforme sem escoamento do produto de forma a obter uma
  deposição mínima sobre o alvo de 20 gotas/cm² com DMV 420-450 µ à pressão de 15-30 psi.
• Com aviões do tipo Ipanema (qualquer modelo) poderão ser utilizados barra de pulverização, com
  um total de 40-42 bicos. Os bicos da extremidade da asa em número de 4 – 5 em cada uma delas
  deverão ser fechados a fim de evitar a influência e arraste das gotas de pulverização pelos vórtices
  da ponta da asa. Bicos da barriga, em número de 8, deverão permanecer abertos e no mesmo
  ângulo dos bicos utilizados nas asas.
• Para outros tipos de aeronave, consultar um engenheiro agrônomo ou técnico responsável.
• Condições climáticas: Temperatura máxima: 28ºC; umidade relativa: 55%; velocidade máxima do
  vento: 10 km/hora (3 metros/segundo).

Para as culturas indicadas em pós-emergência (com exceção de soja geneticamente modificada),
aplica-se GLI-UP 480 SL em jato dirigido ou protegido, tomando-se o necessário cuidado para não
atingir as partes verdes das plantas úteis (folhas, ramos, caule jovem).
Em plantio direto (aplicação de área total no pré-plantio da cultura), aplicar antes do plantio da cultura.
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Aplica-se GLI-UP 480 SL em faixa, área total ou coroamento, carreadores, curva de nível, ou então,
somente onde houver manchas de mato.
No caso de eliminação de soqueira, aplicar sobre as folhas em área total.

“Roughing”:
A eliminação da cana-de-açúcar doente ou indesejável pode ser feita aplicando-se GLI-UP 480 SL
diretamente no cartucho da planta através de pulverizador tipo “trombone” na base de 6% de
concentração.

Gerenciamento de deriva:
 Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água,criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes
na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e o clima. O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
Para doses superiores a 1800 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% nas aplicações
costal, e tratorizada, sendo necessário consultar um engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante
de pontas de pulverização.
Para doses superiores a 3700 g/ha, utilizar de tecnologia de redução de deriva de 50% e manter
bordadura de cinco metros nas aplicações costal e tratorizada, sendo necessário consultar um
engenheiro agrônomo e o catálogo do fabricante de pontas de pulverização. A bordadura terá início no
limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória sempre que houver povoações,
cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a menos de 40 metros do limite externo
da
plantação.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.

Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais
o produto não esteja registrado, condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem
afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se
o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob
condições ambientais
desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento, temperatura e umidade, e inversão
térmica.

Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas
necessidades práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bico de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos
bicos, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa
deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura
uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a
barra deve permanecer nivelada com a cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos
jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial
de inversão) ou maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento, determinam o potencial de deriva a uma dada
velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
                                                                            Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o
equipamento para produzir gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanecem perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco
ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente continuam até a
manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não
houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da
fumaça originária de uma fonte no solo. No entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas
podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de uma fonte do solo. A formação de
uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão
térmica; enquantoque, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se procurar aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h,
temperaturas superiores a 30°C e umidade relativa inferior a 50%, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação.
Em aplicações com qualquer tipo de equipamento, observar as condições climáticas recomendadas,
considerando que a umidade relativa do ar é o fator mais importante, já que determina uma maior ou
menor evaporação.

INTERVALOS DE SEGURANÇA:
• Algodão, milho e soja: Não determinado por ser aplicado em pós-emergência das plantas daninhas
   e pré-emergência da cultura.
• Arroz, Cana-de-açúcar (pré-plantio), Feijão, Soja Geneticamente Modificada e Trigo: Não
   determinado devido à modalidade de emprego (Manejo das plantas daninhas).
• Ameixa, uva: 17 dias
• Banana, cacau, citros, nectarina, pêssego: 30 dias
• Cana-de-açúcar (como maturador): 30 dias
• Maçã, café e pera: 15 dias
• Soja geneticamente modificada: 56 dias, quando o agrotóxico for aplicado em pós-emergência das
   plantas infestantes e da cultura.
• Pinus e eucalipto: Uso não alimentar UNA).

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Evitar contato do produto com as culturas, pois trata-se de herbicida não seletivo. No caso de uso
   do produto nas entrelinhas, a aplicação deve ser feita dirigida às plantas daninhas, com
   equipamentos que evitem o contato com partes verdes das culturas (folhas, ramos, caule jovem).
• Evitar aplicação sobre plantas daninhas sob "stress" provocado por seca e geada.
• Aplicar sobre plantas daninhas sem orvalho e com umidade relativa do ar acima de 50%, devendo
   evitar as horas mais quentes do dia.
• Para garantia final da eficiência é fundamental usar sempre água limpa (sem argilas em suspensão),
   evitando água barrenta, de rios e lagos.
• Na armazenagem, manuseio e na aplicação do produto, utilizar somente tanques de aço inoxidável,
   alumínio, fibra de vidro e plástico. Não usar tanques galvanizados, ferro ou de aço comum. Não
   armazenar a calda herbicida no tanque do pulverizador.
• Sob a ameaça de chuva, suspender a aplicação. Repetir a aplicação caso ocorram chuvas até 6
   horas após o tratamento, pois a eficiência do produto pode diminuir. Este intervalo de tempo é
   necessário para a absorção do produto pelas folhas e sua translocação pela planta.
• Não pulverizar o produto antes ou logo após a prática de roçada.
                                                                             Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




• Não aplicar o produto com as folhas das plantas infestantes cobertas de poeira, porque nestas
  condições pode diminuir a ação do produto, devido à menor absorção.
• Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após a aplicação de GLI-UP 480 SL.
• O produto não tem ação sobre sementes existentes no solo.
• Evitar o pastoreio ou ingestão de plantas daninhas por animais logo após a aplicação de GLI-UP
  480 SL.
• Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% para doses acima de 1.800 g/ha
  nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
• Obrigação de utilização de tecnologia de redução da deriva de 50% e bordadura de cinco metros
  para doses acima de 3.700 g/ha nas aplicações costal, estacionária/semi-estacionária e tratorizada.
  A bordadura terá início no limite externo da plantação em direção ao seu interior e será obrigatória
  sempre que houver povoações, cidades, vilas, bairros, bem como moradias ou escolas isoladas, a
  menos de 40 metros do limite externo da plantação.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃODAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GLI-UP 480 SL é um herbicida composto por glifosato, sal de isopropilamina que apresenta como
mecanismo de ação a inibição da EPSPs (Enoi Piruvil Chiquimato Fosfato Sintase) (Grupo G). O
glifosato bloqueia a enzima EPSPs (5-enolpiruvilchiquimato-3-fosfato sintase), que catalisa a ligação
dos compostos chiquimato 3-fosfato (S3P) e fosfoenolpiruvato (PEP), produzindo o
enolpiruvilchiquimato-3-fosfato e fosfato inorgânico, segundo classificação internacional do HRAC
(Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas a Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org),      Ministério    da    Agricultura,   Pecuária    e    Abastecimento      (MAPA:
www.agricultura.gov.br).

                GRUPO                                G                               HERBICIDA
                                                                             Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
A rotação de culturas pode permitir também rotação nos métodos de controle das plantas infestantes
que ocorrem na área. Além do uso de herbicidas, outros métodos são utilizados dentro de um manejo
integrado de plantas infestantes, sendo eles o controle manual, o controle mecânico, através de
roçadas ou cultivadores, a rotação de culturas e a dessecação da área antes do plantio os mais
utilizados e eficazes.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 − Produto para uso exclusivamente agrícola.
 − O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 − Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 − Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 − Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
 − Não utilize equipamentos com vazamentos ou com defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
 − Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
   útil fora da especificação. Siga as recomendações recomendadas pelo fabricante.
 − Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
   de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional
   habilitado.
 − Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 − Mantenha o produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
   longe do alcance de crianças e de animais.
 − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
   ordem: EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do
   punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de
   borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com
   proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
 − Seguir as recomendações do fabricante do equipamento de Proteção Indivdual (EPI) com relação
   à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

 PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.

 PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
 − Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
 − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita)
 − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
 − Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
−   Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão hidrorepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
                                                                             Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




   avental impermeável, botas de borracha; máscara com filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca,
   óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇOES APÓS APLICAÇÃO DO PRODUTO:
   − Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
     os avisos até o final do período de reentrada.
   − Evite ao máximo possível contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
     com o produto ates do térmico do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
     Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
   − Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
     tratadas logo após a aplicação.
   − Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
     (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita)
   − Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
   − Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   − Lave as roupas e Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
   − Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
   − Não reutilizar a embalagem vazia.
   − No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
     algodão hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
     pernas das calças por cima das botas; avental impermeável, botas de borracha; máscara com
     filtro de carvão ativado cobrindo nariz e boca, óculos de segurança com proteção lateral, touca
     árabe e luvas de nitrila.
   − Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
   − A manutenção e limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
     protegida.


                                                       Pode ser nocivo se ingerido
                                      ATENÇÃO          Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                       Nocivo se inalado

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a
água de lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com
muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.

                              - INTOXICAÇÕES POR GLI-UP 480 SL-
                                    INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                                                                           Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




Grupo químico                Glicina substituída
Classe toxicológica          CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição            Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética               Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é absorvido. Em
                             exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas. Do glifosato absorvido, 14 –
                             29% é excretado pela urina, e 0,2% excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade
                             absorvida é eliminada em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é
                             biotransformado, e seu único, e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
Mecanismos de                Primariamente inflamatório, causando irritação de pele, mucosas e olhos.
toxicidade
Sintomas e sinais clínicos   As manifestações clínicas decorrentes da exposição são diretamente proporcionais à
                             concentração e à quantidade do produto, assim como ao tempo de exposição às
                             formulações de glifosato. Em casos de INGESTÃO podem ocorrer lesões ulcerativas,
                             epigastralgia, vômitos, cólicas, diarréia e ocasionalmente, íleo paralítico e insuficiência
                             hepática aguda; alterações na pressão sangüínea, palpitações, choque hipovolêmico;
                             pneumonite, edema pulmonar não cardiogênico; insuficiência renal por necrose tubular
                             aguda, cefaléia, fadiga, agitação, sonolência, vertigem, alterações do controle motor,
                             convulsões e coma; acidose metabólica. Em casos de exposição CUTÂNEA podem
                             ocorrer dermatite de contato (eritema, queimação, prurido e vesículas), eczema e
                             fotossensibilização (eritema, queimação, prurido e vesículas de aparecimento tardio,
                             entre 5 a 10 dias). Todos esses quadros podem ser agravados por uma infecção
                             bacteriana secundária. Exposição OCULAR pode resultar em irritação, dor e queimação
                             ocular, turvação da visão, conjuntivite e edema palpebral. Em casos de exposição
                             RESPIRATÓRIA pode ocorrer aumento da freqüência respiratória, broncoespasmo e
                             congestão vascular pulmonar. É necessário observar a toxicidade inerente aos
                             adjuvantes (produtos utilizados em mistura com produtos formulados para melhorar a
                             sua aplicação) presentes na formulação, potencializando os efeitos adversos do
                             glifosato.
Diagnóstico                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                             quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão, confirmado pela presença do
                             composto no material gástrico.
                                                                                   Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




 Tratamento                NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem nenhum efeito
                           neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é basicamente sintomático
                           e de manutenção das funções vitais, e deve ser implementado paralelamente às
                           medidas de descontaminação.
                           ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de descontaminação, deve
                           estar protegida por avental impermeável, luvas de nitrila e botas de borracha, para
                           evitar a contaminação pelo agente tóxico.
                           Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação
                           cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades, orifícios) e cabelos, com água fria
                           abundante e sabão. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
                           fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
                           Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução ingerida,
                           e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente (menos de 2 horas):
                           proceder a lavagem gástrica e administrar carvão ativado na proporção de 50-100
                           g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-12 anos e de 1 g/kg em menores de 1
                           ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na proporção de 30 g para 240
                           mL de água. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
                           aspiração (intubação).
                           Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                           desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente
                           ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra edema pulmonar, manter
                           ventilação e oxigenação adequada com controle gasométrico. Caso os níveis de
                           pressão parcial de oxigênio (pO2) não possam ser mantidos, introduzir ventilação
                           mecânica com pressão positiva no final da expiração (PEEP).
                           Monitorar alterações na pressão sangüínea e arritmias cardíacas (ECG) que
                           deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de bom calibre para
                           infusão de fluídos nos casos em que ocorrer hipotensão. Se necessário, associar
                           vasopressores.
                           Insuficiência renal, tratar com furosemida. A acidose metabólica deve ser corrigida
                           com solução de bicarbonato de sódio, e, nos casos refratários com hemodiálise.
                           Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico). Nas
                           ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina), ranitidina,
                           famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol, lansoprazol,
                           pantoprazol).
                           Acompanhar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos, elementos
                           anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar radiografia
                           de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo 24 horas
                           após o desaparecimento dos sintomas.
                           Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de fotossensibilização e
                           proceder ao tratamento sintomático.
 Contra-indicações        O vômito é contra-indicado em razão do risco potencial de aspiração.
                          A diluição do conteúdo gastrintestinal é contra-indicada em razão do aumento da
                          superfície de contato.
                          A utilização de morfina é contra-indicada porque pode comprometer a pressão
                          arterial e causar depressão cardiorespiratória.
 Efeitos sinérgicos       Com os adjuvantes presentes nas formulações, que são irritantes para pele e podem
                          aumentar a absorção do produto.
                          Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                          informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
 ATENÇÃO                           Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                                                         RENACIAT – ANVISA/MS
                          Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                          Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
O Glifosato apresenta alta solubilidade em água, com solubilidade baixa em lipídeos. Os estudos
científicos demonstram que o Glifosato é muito lentamente absorvido através da membrana
gastrintestinal, ocorrendo uma retenção mínima nos tecidos com rápida eliminação pelos rins, atingindo
níveis não detectáveis na urina em torno do segundo ou terceiro dia, comprovado em várias espécies
de animais como ratos e cães. Mesmo no caso de exposição repetida, a não retenção e rápida
eliminação demonstram que o Glifosato não é acumulado no organismo. Os estudos em ratos,
camundongos e cães Beagle, demonstraram uma baixa toxicidade, quando da ingestão por um tempo
prolongado.
                                                                              Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg
• DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg
• CL50 inalatória em ratos: > 3,544 mg/L. Não determinado nas condições do teste.
• Irritação Dérmica: Foi observado um índice de irritação cutânea de 0,0 e o produto foi considerado
   não irritante quando aplicado na pele de coelhos.
• Irritação Ocular: A irritação ocular foi classificada e registrada de acordo com uma tabela padrão de
   índices que varia de 2,4 (irritante mínimo) até 110 (irritante máximo). Foi observado um índice de
   irritação ocular de 9,33 e o produto foi, portanto, considerado irritante mínimo quando aplicado por
   via ocular em coelhos.
• Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
• Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias não
foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de peso.
Os exames macroscópicos na necropsia e as avaliações histopatológicas não revelaram quaisquer
evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico conduzido com cães
não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dosagem testados. Estudos combinados de longo
prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram efeitos carcinogênicos. No
estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do peso corpóreo nos machos que
receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia lobular central dos hepatócitos em
34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta alteração pode ter representado uma
adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste. A dilatação tubular focal dos rins
observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no estudo de reprodução em 3 gerações
com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2 gerações e não foi considerado como efeito
relacionado ao tratamento.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
    • Este produto é:




      •   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
      •   Não utilize equipamento com vazamentos.
      •   Aplique somente as doses recomendadas.
      •   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
      •   Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
          da água. Evite a contaminação da água.
      •   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
          solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
      •   Em caso de acidente siga corretamente as instruções constantes na bula.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO VISANDO SUA CONCERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
     • Mantenha o produto em sua embalagem original.
     • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas
       ou outros materiais.
                                                                         Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




      •   A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
      •   O local deve ser ventilado, seco, coberto e ter piso impermeável.
      •   Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
      •   Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
      •   Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens
          rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
      •   Em caso de armazéns maiores, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843
          da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
      •   Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
     • Contate as autoridades locais competentes e a Empresa CROPCHEM LTDA - telefone de
       emergência: (51) 3342-1300 – fax: (51) 3343-5295.
     • Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscaras
       com filtros).
     • Isole e sinalize a área contaminada.
     • Em caso de derrame, estancar o escoamento, não permitindo que o produto entre em
       bueiros, drenos ou corpos d´água, siga as instruções abaixo:
       Piso pavimentado - absorva o produto derramado com serragem ou areia. Recolha esse
       material com auxílio de uma pá e coloque em tambores ou recipientes devidamente lacrados
       e identificados. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o
       registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
       Solo - retire, com auxílio de uma pá, as camadas de terra contaminada até que atinja solo
       seco e coloque em tambores ou recipientes lacrados e identificados.
       Corpos d´água - interrompa imediatamente o consumo humano e animal e contate o centro
       de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
       proporções do acidente, das características do recurso hídrico em questão e da quantidade
       do produto envolvido.
     • Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
       ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
     EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
     - LAVAGEM DA EMBALAGEM:
       Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs –
       Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
       • Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
         Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
         após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
         - Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
             mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
         - Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
         - Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
         - Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
         - Faça esta operação três vezes;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
       • Lavagem sob Pressão:
         Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
         seguintes procedimentos:
         - Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
         - Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
         - Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
             segundos;
         - A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
         - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
                                                                       Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




     Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
     procedimentos:
     - Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
        invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
        segundos;
     - Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
        pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por
        30 segundos;
     - Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque pulverizador;
     - Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
  embalagens não lavadas.
  O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL:
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
  O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
  em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
  onde guardadas as embalagens cheias.
  Use luvas no manuseio dessa embalagem.
  Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
  No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
  com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
  na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo
  de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
  prazo de validade.
  O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
  mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE:
  As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
  medicamentos, rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
                                                                               Bula Gli-Up 480 SL – Revisada em 09.04.2025




       - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

       - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
         O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
         em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
         guardadas as embalagens cheias.

       - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
         É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
         no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

       - TRANSPORTE:
         As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
         medicamentos, rações, animais e pessoas.

       - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
         A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá
         ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
         competentes.

   -     É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
         VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

   -     EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
         DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DOS PRODUTOS:
         A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
         contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

   -     PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
         Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
         registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
         A desativação do produto é feita através da exposição a altas temperaturas, em fornos
         apropriados.

   -     TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
         O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
         que inclui o acompanhamento de ficha de emergência do produto, bem como determina que
         os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
         ou outros materiais.


RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis

TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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