Ginete 212 SL
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Herbicida
imazetapir (imidazolinona) (212 g/L)

Informações

Número de Registro
27923
Marca Comercial
Ginete 212 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
imazetapir (imidazolinona) (212 g/L)
Titular de Registro
Cropchem Ltda - Porto Alegre
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus spinosus
bredo-branco; bredo-de-espinho; caruru-de-espinho
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Croton glandulosus
gervão (3); gervão-branco (1); malva-vermelha
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Solanum sisymbriifolium
arrebenta-cavalo (1); joá (1); joá-bravo (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    BL_GINETE_270525




                                                                       GINETE 212 SL
                      Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob n° 27923

(RS)-5-ethyl-2-(4-isopropyl)-4-methyl-5-oxo-2-imidazolin-2-yl)inicotinic acid (IMAZETAPIR) ...................... 212,0 g/L (21,2 % m/v)
Equivalente Ácido de Imazetapir.................................................................................................................... 200,0 g/L (20,0% m/v)
Outros ingredientes........................................................................................................................................ 874,0 g/L (87,4% m/v)

                         GRUPO                                                          B                                                  HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida pré e pós-emergente, sistêmico e seletivo
GRUPO QUÍMICO: Imidazolinona.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO (*):
CROPCHEM LTDA.
Avenida Cristóvão Colombo, 2834, Conjuntos 803/804,
Porto Alegre, RS, CEP 90550-054 – CNPJ: 03.625.679/0001-00
Fone: (51) 3342-1300 Fax: (51) 3343-5295 - Registro no estado: 1190/00 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

PRODUTO TÉCNICO:
IMAZETAPIR TÉCNICO SCY-CROPCHEM — Registro MAPA nº 21518
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Area, Boxing County, 256500, Shandong – China.

IMAZETAPIR TÉCNICO NORTOX — Registro MAPA Nº 010001
NORTOX S/A. – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Area, Boxing Shandong, 250101 – China.
ZIBO NAB AGROCHEMICALS LIMITED. – North of National High-Tech Industrial Development Zone, Zibo, Shandong, China.

IMAZETAPIR TÉCNICO NORTOX BR — Registro MAPA Nº 35618
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing,
210047, China.

IMAZETAPIR SAPEC TÉCNICO — Registro MAPA Nº 43018
JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing,
210047, China.

FORMULADOR/MANIPULADOR:
• AGRO LIFESCIENCE CORPORATION – Plot Nº 26, Panchratna, Industrial Estate Changodar, Tal. Sanand Dist. Ahmedabad,
  Gujarat – 382213, India.
• AGROMOL BIOTECH CO., LTD. – East side, middle section of Binhe Road, Shanxian County Chemical Industry Park, Xieji
  Town, Shanxian County, Heze City, Shandong Province, China.
• JIANGSU CORECHEM CO., LTD. – 18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu – China.
• JIANGSU FLAG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD. – Nº 309 Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing,
  210047, China.
• KRISHI RASAYAN EXPORTS PVT. LTD – Plot Nº 19/1, Phase-IV, G.I.D.C. Panoli, Dist. Bharuch, Gujarat – 394115, India.
• KRISHI RASAYAN EXPORTS PVT. LTD. – 1st Parallel Road IGC SIDCO Samba, Jammu & Kashmir 184121, India.
• LANXI JINGHANG BIOTECHNOLOGY CO. LTD – Area B, NVBU Industrial Park, NVBU Street, Jinhua City, Zhejiang Province,
  Lanxi City, China.
• NORTOX S/A – Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197, Arapongas – PR – CEP 86700-970 - CNPJ: 75.263.400/0001-99 –
  Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
• SHANDONG CYNDA CHEMICAL CO., LTD. – Economic Development Zone, Boxing County Binzhou - Shandong province
  256500 - China.
• WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD. – 1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang – China.
• ZIBO MEITIAN PESTICIDE CO., LTD. – East of Yuanshang village, Fangzhen Town, Zhangdian District, Zibo City, Shandong,
  China.
                                  No do lote ou partida:
                                    Data de fabricação:          VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:

    ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
                                              PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                             É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

      CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE –
                                           CLASSE III
                                BL_GINETE_270525




INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
                                                                                                BL_GINETE_270525



      INSTRUÇÕES DE USO:

      GINETE 212 SL é um herbicida pré-emergente e pós-emergente das plantas infestantes e da cultura,
      sistêmico, seletivo para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, no sistema de plantio convencional
      e direto.
      Culturas, Pragas, Doses, Volume de Calda, Número, Intervalo e Época de aplicações:
                                                              Dose
Culturas                         Alvos                                  Número, Intervalo e Época de aplicações
                                                              L/Ha
                           Arroz Vermelho                              Aplicação em pré-emergência:
                            (Oryza sativa)
                               Junquinho                               Aplicar em uma única vez em pré-emergência
                                                               0,5
                             (Cyperus iria)                            das plantas infestantes e da cultura.
                              Capim arroz                              Recomenda-se aplicação em um solo bem-
                  (Echinochloa crusgalli var. crusgalli)               preparado, sem torrões e úmido.
                                                                       Aplicação sequencial (pré e pós) – primeira
                                                                       em pré-emergência e a segunda em pós-
                            Arroz Vermelho                             emergência:
                             (Oryza sativa)
                                                                       A aplicação sequencial é recomendada quando
                                                                       tiver alta infestação de arroz vermelho e/ou
                                                                       germinação       escalonada     desta      planta
                                                                       infestante. Na primeira aplicação utilizar a dose
                               Junquinho
                                                                       de 0,38 L/ha em pré-emergência da cultura e
                             (Cyperus iria)                    0,38    das plantas infestantes. O solo deve estar bem-
                                                                e      preparado, sem torrões, úmido e na semeadura
                                                               0,25    do arroz estar livre de vegetação.
                                                                       Na segunda aplicação, em pós-emergência,
                                                                       aplicar na dose de 0,25 L/ha, adicionando
                                                                       espalhante adesivo não iônico a 0,5% v/v (0,5
                             Capim arroz                               L/100 L de água), quando as plantas infestantes
                  (Echinochloa crusgalli var. crusgalli)               estiverem no estádio de até 4 folhas e a cultura
  Arroz                                                                até 1 perfilho.
Irrigado                                                               A irrigação definitiva deve ser realizada até 3
                                                                       dias após a aplicação do herbicida em pós-
                                                                       emergência.
                    Arroz Vermelho (Oryza sativa)
                       Junquinho (Cyperus iria)
                            Capim arroz
                 (Echinochloa crusgalli var. crusgalli)
               Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)                 Aplicação em pós-emergência:
                Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)
                 Capim-colchão (Digitaria horizontalis)                Aplicar a dose recomendada em uma única vez
                          Capim-marmelada                              em pós-emergência quando as plantas
                       (Brachiaria plantaginea)                        infestantes estiverem no estádio de até 4 folhas
                                                                       e a cultura até 1 perfilho, adicionando-se à
                  Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)            0,5
                                                                       calda espalhante adesivo não iônico a 0,5% v/v
                Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)                  (0,5 L/100 L de água).
                          Caruru-de-espinho                            A irrigação definitiva deve ser realizada até 3
                        (Amaranthus spinosus)                          dias após a aplicação do herbicida em pós-
                 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                  emergência.
                  Erva-de-touro (Tridax procumbens)
                 Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium)
                      Picão-preto (Bidens pilosa)
                 Poaia- branca (Richardia brasiliensis)
                 Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
                Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                                                                                                           BL_GINETE_270525



             Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
                    Beldroega (Portulaca oleracea)                                Aplicação em pós-emergência:
                                                                                   Deve ser aplicado em pós-emergência da
                        Carrapicho-de-carneiro                                    cultura do feijão no estádio do segundo para o
                     (Acanthospermum hispidum)                                    terceiro trifólio, em uma única aplicação, no
                          Carrapicho-rasteiro                                     sistema convencional ou direto, na pós-
                                                                      0,15 a
Feijão                (Acanthospermum australe)                                   emergência das plantas infestantes registradas
                                                                       0,2
                 Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                                com até quatro folhas.
                                                                                  Utilizar a dose de 0,15 L/ha para as variedades
                  Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)                             precoces (ciclo máximo de 80 dias) e as doses
                                                                                  de 0,15 a 0,20 L/ha para as variedades tardias
                Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)                                (ciclo superior a 90 dias).
               Trapoeraba (Commelina benghalensis)
                 Capim-amargoso (Digitaria insularis)
             Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)                             Aplicação em pré-emergência:
                Capim-colchão (Digitaria horizontalis)                            Deve ser aplicado na pré-emergência das
                                                                                  plantas infestantes indicadas em uma única
                   Leiteiro (Euphorbia heterophylla)                              aplicação:
                 Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                             - Antes do plantio da soja (aplique e plante) ou,
               Trapoeraba (Commelina benghalensis)                                - Após o plantio e antes da emergência da soja
                                                                                  (plante e aplique).
                     Guaxuma (Sida rhombifolia)                                   OBS: Se realizar aplicação em pré-emergência,
                  Erva-quente (Spermacoce latifolia)                              não realizar em pós-emergência, e vice-versa.
                    Picão-preto (Bidens pilosa)
             Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla)
                 Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
                  Beldroega (Portulaca oleracea)
                           Capim arroz
                (Echinochloa crusgalli var. crusgalli)
              Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus)                               Aplicação em pós-emergência:
               Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
             Capim-marmelada (Brachiaria plantaginea)                             Pode ser aplicado na dose de 0,5 L/ha do
                                                                                  produto comercial, em uma única aplicação,
                       Carrapicho-de-carneiro                                     após a emergência da soja e quando as plantas
                     (Acanthospermum hispidum)                                    infestantes gramíneas e dicotiledôneas
Soja                     Carrapicho-rasteiro                            0,5       sensíveis estiverem no estádio de até 4 folhas.
                    (Acanthospermum australe)                                     Geralmente, essa época ocorre a partir de 15 a
             Caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus)                              20 dias após a semeadura da soja. É
              Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)                               aconselhável que a aplicação seja realizada a
                Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)                                 partir do estádio de folhas cotiledonares até o
                      Catirina (Hyptis lophanta)                                  segundo trifólio, no entanto, poderá ser
                   Bamburral (Hyptis suaveolens)                                  realizada com a cultura mais desenvolvida,
                Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)                              observando o estádio ideal das plantas
                Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)                                 infestantes.
                    Corda-de-viola (Ipomoea nil)                                  Poderão ocorrer alguns sintomas de
                                                                                  fitotoxicidade os quais desaparecerão dentro
                 Erva-quente (Spermacoce latifolia)
                                                                                  do período de 20 dias após a aplicação, sem
                 Erva-de-touro (Tridax procumbens)
                                                                                  interferências significativas no desenvolvimento
                 Falsa-serralha (Emilia sonchifolia)
                                                                                  e produção de grãos.
                Gervão-branco (Croton glandulosus)                                A ação residual no solo não é muito prolongada
                    Guanxuma (Sida rhombifolia)                                   podendo em alguns casos estender-se no
                Joá-bravo (Solanum sisymbriifolium)                               máximo em quarenta dias. O controle das
               Joá-de-capote (Nicandra physaloides)                               espécies sensíveis está relacionado ao
                Erva-moura (Solanum americanum)                                   potencial do banco de sementes.
                 Mentrasto (Ageratum conyzoides)
               Nabo-bravo (Raphanus raphanistrum)
                     Picão-preto (Bidens pilosa)
                Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
              Trapoeraba (Commelina benghalensis)
         Nota:
         - p.c = produto comercial
         - 1 Litro do produto comercial contém 212 gramas de ingrediente ativo.
                                                                                    BL_GINETE_270525



MODO DE APLICAÇÃO:

GINETE 212 SL deve ser aplicado em pré-emergência ou em pós-emergência precoce das plantas
infestantes. A ação residual do produto é em função do clima, do solo e do banco de sementes e poderá
passar de 40 dias chegando até a época da colheita, a partir da aplicação. GINETE 212 SL pode ser
aplicado no sistema de plantio direto, desde que seja anteriormente realizada uma boa aplicação de
manejo ou limpeza, não devendo existir rebrotes de plantas infestantes ou plantas com controle
deficiente oriundas de uma má dessecação.

APLICAÇÃO TERRESTRE
Para as culturas do arroz irrigado, feijão e soja, o GINETE 212 SL pode ser aplicado com pulverizador
costal manual, costal pressurizado, tratorizado ou autopropelido. Utilizar bicos do tipo leque, que
proporcionem uma vazão adequada. Procurar utilizar equipamentos e pressão de trabalho que
proporcionem tamanhos de gotas que evitem a ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: usar gotas médias a grandes, acima de 300 μ (micra)
- Densidade de gotas: densidade mínima de 20 gotas/cm²
- Volume de calda: 100 a 400 L/ha

APLICAÇÃO AÉREA
Para as culturas de arroz irrigado, feijão e soja, GINETE 212 SL pode ser aplicado via aérea através
de aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core
46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota média a grossa. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de voo: A altura do voo depende das características da aeronave, das condições da área-alvo,
em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao voo, do diâmetro das gotas e das condições
atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra geral, a altura de
voo situa-se entre 2 e 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior quanto maior o porte da
aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de deposição
com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia principalmente com a
altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: Gotas média a grossa, com no mínimo de 300 μ (micra) DMV, evitando condições
mais críticas de evaporação e/ou deriva.
Densidade de gotas: mínimo de 20 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.

PREPARO DA CALDA
O GINETE 212 SL deve ser adicionado ao pulverizador quando este estiver com ¾ de sua capacidade
com água limpa. Ao adicionar a quantidade recomendada do produto, manter a calda em constante
agitação e após adicionar o produto, completar o volume do tanque do pulverizador com água,
mantendo-a sempre em agitação.

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 60%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um Engenheiro
Agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Arroz Irrigado ........................ 83 dias
Feijão .................................... 40 dias
Soja ....................................... 66 dias
                                                                                   BL_GINETE_270525




INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:

Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

• O produto GINETE 212 SL não é seletivo para cultivares de arroz irrigado que não sejam de arroz
  mutagênico.
• No manejo de resistência de plantas infestantes ao herbicida GINETE 212 SL recomenda-se não
  plantar arroz mutagênico mais de duas safras seguintes. Além de seguir criteriosamente as
  instruções de uso do produto. Quando o produto é usado em pós-emergência, com adição de
  adjuvante, induz o aparecimento de leve fitotoxicidade inicial à cultura sob forma de queima das
  margens das folhas e leve redução do crescimento das plantas, com gradual e plena recuperação
  das mesmas.
• Não aplicar em pós-emergência se as infestantes estiverem em condições de estresse.
• Não aplicar a dose de 0,4 L/ha em variedades feijão precoce com ciclo inferior a 80 dias.
• Até o presente momento os estudos disponíveis permitem indicar que somente as culturas de
  inverno e verão indicadas abaixo poderão ser feitas em rotação com a soja e feijão nas áreas
  tratadas com o produto.
  - Culturas de verão: milho, soja, amendoim, feijão, ervilha e tremoço.
  - Culturas de inverno: trigo, cevada, aveia, azevém, soja, amendoim, feijão, tremoço e ervilha.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B para o controle do mesmo
   alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
   regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicida.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                                                                                    BL_GINETE_270525




            GRUPO                               B                             HERBICIDA
O produto GINETE 212 SL é composto por IMAZETAPIR, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da ALS, pertencente ao Grupos B, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO ESTAS INSTRUÇÕES

PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e de animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: macacão, botas, avental; máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Os EPI recomendados devem considerar o tipo de formulação do produto, a classe toxicológica, a
  existência de componentes toxicologicamente relevantes, as vias de absorção, modo de aplicação,
  equipamento de aplicação, culturas indicadas e a avaliação de risco do produto.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
  botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico P2; óculos de
  segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
  manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
  de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
  mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
                                                                                               BL_GINETE_270525



  botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico P2; óculos de segurança com proteção
  lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação do produto, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
  o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
  logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
  para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.”;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): touca árabe, óculos,
  avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
  protegida.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
  aplicação do produto, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.



                                                                    Pode ser nocivo se ingerido
                                            ATENÇÃO                 Pode ser nocivo em contato com a pele
                                                                    Pode ser nocivo se inalado


PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite a água de
lavagem entre um olho e outro. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa contaminada e acessórios contaminados e lave a pele com muita água
corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.

A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo
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                          - INTOXICAÇÕES POR GINETE 212 SL-
                                INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico       Imidazolinona
Classe
                    CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO.
toxicológica
Vias de             Inalação, dermal e ingestão acidental são consideradas as vias de exposição para
Exposição           pessoas expostas ao imazetapir.
                    Estudo em animais de laboratório (ratos) em dose única de imazetapir radiomarcado, o
                    composto foi rapidamente e completamente eliminado de forma não alterada,
                    principalmente pela urina, em 72 horas. Após 24 horas, 92,1% da radioatividade
Toxicocinética
                    administrada foi excretada na urina e 4,6% nas fezes. A medida de resíduos nas amostras
                    de gordura, rins, fígado e músculos foi menor que 0,01 ppm após 24 horas e os resíduos
                    no sangue forma menores que 0,01 ppm depois de 48 horas.
                    A intoxicação aguda após ingestão de grande quantidade de herbicidas do grupo
                    imidazolinona resultou em: hipotensão, disfunção pulmonar, irritação da mucosa oral e do
                    trato gastrintestinal, disfunção transitória hepática e renal. É comum vômito copioso logo
                    após a ingestão. Sintomas severos incluíram diminuição da consciência e dificuldade
                    respiratória requerendo intubação. Não se sabe a extensão da influência do surfactante na
                    toxicidade. O prognóstico geralmente é bom após tratamento sintomático.
                    Sinais vitais - Pode haver decréscimo da pressão arterial após doses excessivas. Foi
                    relatada febre em adultos após ingestão de grandes quantidades.
                    Cardiovascular - A hipotensão é comum após ampla ingestão.
                    Respiratório - A pneumonia por aspiração é uma ocorrência clínica comum após ingestão.
                    Neurológico - Os herbicidas do grupo imidazolinona são depressores do SNC, causando
Sintomas e sinais
                    perda da consciência e coma em alguns casos.
clínicos
                    Gastrintestinal - Náusea e vômito intenso são muito comuns logo após a ingestão. Podem
                    ocorrer diarreia e dor abdominal.
                    Hepático - Pode ocorrer disfunção hepática transitória com elevação dos níveis séricos das
                    transaminases hepáticas.
                    Geniturinário - Pode ocorrer disfunção renal transitória. Foi relatada elevação moderada
                    da creatinina sérica após ingestão.
                    Ácido-básico - Foi relatada acidose metabólica após ingestão.
                    Hematológico - Foi relatada leucocitose após ingestão.
                    Dermatológico - Pode ocorrer irritação dérmica moderada após contato com a pele.
                    Membranas mucosas podem sofrer corrosão após ingestão ou respingos, devido à ação
                    corrosiva desses herbicidas.
Diagnóstico         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
                    clínico compatível.
Tratamento          As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
                    tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                    Descontaminação: Visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                    Remover roupas e acessórios, e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
                    pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                    Remover a vítima para local ventilado.
                    Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou água por no
                    mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                    Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à lavagem
                    gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
                    Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25 – 50 g em crianças
                    de 1 – 12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de
                    carvão ativado para 240 mL de água.
                    Em de hipotensão, proceda à infusão de 10 a 20 mL/kg de fluido isotônico. Se a hipotensão
                    persistir, administre dopamina (5 a 20 μg/min) ou norepinefrina (Adulto: comece a infusão
                    com 0,5 a 1 μ/mim; Criança: comece a infusão com 0,1 μg/kg/min).
                    Em caso de acidose, trate a acidose metabólica severa (pH < 7,1) com bicarbonato de sódio
                    intravenoso. Comece com 1 a 2 mEq/kg em adultos e em crianças. Se necessário, pode-se
                    repetir a dose empregando-se uma quantidade não superior à metade daquela inicialmente
                    administrada. O intervalo mínimo de repetição da dose é de 10 minutos. Monitore os gases
                    sanguíneos para ajustar a dose.
                    O emprego da hemodiálise na remoção dos herbicidas do grupo da Imidazolinona ainda
                    não é conhecido.
                    Contudo, a hemodiálise pode ser benéfica em casos severos apresentando falência renal.
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 Contraindicações       A indução do vomito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
                        química.
 Efeitos Sinérgicos     Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
                        potencializadores relacionados ao produto.
 ATENÇÃO                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter informações
                        especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                        Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT -
                        ANVISA/MS
                        As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
                        Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                        Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                        (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da empresa: (51) 3342-1300


Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide informações no item toxicocinética acima descrito.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: superior a 2000 mg/kg.
DL50 dérmica para ratos: superior a 4000 mg/kg
CL50 inalatória para ratos: A CL50 (1 hora) é superior a 7,04 mg/L.
Irritação dérmica: no estudo realizado em coelhos, o produto foi classificado como não irritante.
Irritação ocular: no estudo realizado em coelhos, o produto foi classificado como não irritante.
Sensibilização cutânea: o produto não causou sensibilização dérmica à pele de cobaias.
Mutagênese: não mutagênico.

Efeitos crônicos:
Em estudos de longo prazo com animais de laboratório para o ingrediente ativo, administrado em várias
doses à ratos, cães e camundongos, foi possível o estabelecimento da dose de não efeito tóxico
observado, aos níveis de 10000, 1000 e 5000 ppm, respectivamente. Em estudo local de médio prazo
para ratos com o produto técnico, a dose de 300mg/kg/dia foi considerada como a dose de não efeito
observado. Neste estudo não foi observado mortalidade entre os animais tratados e referida dose não
provocou alterações clínicas significativas, assim como nos índices hematológicos e bioquímicos e na
histopatologia. Em estudo de teratogênese em coelhos os animais apresentaram ataxia, convulsões
crônicas, dispneia alopecia e fezes moles ou líquidas; a necropsia alguns animais apresentaram
ulceração na mucosa estomacal e irritação da mucosa da bexiga.


DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
− Este produto é:
  □ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
  □ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
  ■ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
  □ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
  podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
  Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
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  e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
  de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
  aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃOCONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
   ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
   para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa CROPCHEM LTDA – Telefone da empresa:
   (0xx51) 3342-1300.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
   o Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
       de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
       não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no
       rótulo para sua devolução e destinação final.
   o Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
       material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
       registrante conforme indicado acima.
   o Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
       contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
       medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
       hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
   a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

        Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
        Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
        o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
        − Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
           na posição vertical durante 30 segundos;
        − Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
        − Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
        − Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
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       − Faça esta operação três vezes;
       − Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

       Lavagem sob Pressão:
       Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
       seguintes procedimentos:
       − Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
       − Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
       − Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
       − A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
       − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
       − Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
          procedimentos:
       − Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
          sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
       − Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
          pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
          segundos;
       − Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
       − Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
                                                                                    BL_GINETE_270525



Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis


TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3342-1300
                                

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