Garlon 480 BR
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)

Informações

Número de Registro
319001
Marca Comercial
Garlon 480 BR
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (667 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Pastagens
Acacia farnesiana
aromita; espinheiro; esponjinha
Pastagens
Lantana camara
camará; cambará (1); cambará-branco (2)
Pastagens
Orbignya phalerata
babaçu; coco-pindoba; palha-branca
Pastagens
Solanum paniculatum
gerobeba; jupeba; jurubeba (2)
Pastagens
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú

Conteúdo da Bula

                                    Garlon 480 BR
                                                 <logomarca do produto>

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 0319001

COMPOSIÇÃO:
butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate
(TRICLOPIR-BUTOTÍLICO) ............................................................................ 667,0 g/L (66,70% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir ........................................................................ 480,0 g/L (48,00% m/v)
Outros Ingredientes....................................................................................... 415,0 g/L (41,50% m/v)


                GRUPO                                           O                                   HERBICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica

GRUPO QUÍMICO:
TRICLOPIR-BUTOTÍLICO: Ácido piridiniloxialcanóico

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)

TITULAR DO REGISTRO(*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA –
Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
TRICLOPYR ÉSTER BUTOXI ETÍLICO TÉCNICO
Registro MAPA nº 0528598
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

TRICHLOPYR-BUTOTYL TÉCNICO LIER
Registro MAPA nº 30019
Lier Chemical Co., Ltd.
Economy and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan Province - 621000 - China

FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland - Estados Unidos da América

Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Registro no Estado nº 003263 - ADAPAR/PR




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                                            Página 1 de 18
Adama Brasil S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 - Registro no Estado nº 00001047/99 - SEAPA/RS

FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-760 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG

Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701 - Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP

Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - Aricanduva - CEP: 86700-970 - Arapongas /PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 466 - ADAPAR/PR

Nortox S.A.
Rodovia BR 163, km 116 - Parque Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT

Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Tel.: (16) 3518-2000 – Fax: (16) 3518-2251
Registro no Estado nº 8.764 – IMA/MG

Sipcam Nichino Brasil S/A
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2.972 - IMA/MG


                    Nº do lote ou partida:

                    Data de fabricação:                    VIDE EMBALAGEM

                    Data de vencimento:


   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

           É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                   PROTEJA-SE.

                    É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                          Indústria Brasileira

                                               Irritante

        CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
           CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                  II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                    Página 2 de 18
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:

GARLON 480 BR é um herbicida recomendado para o controle de plantas infestantes em Pastagem e
na cultura do Arroz.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
    Cultura                Alvo                   Dose              Época de Aplicação
                                                             GARLON 480 BR pode ser
                                                             aplicado no período de pós-
                        Angiquinho                           emergência das plantas daninhas e
                                          0,375 - 0,5 L/ha
                   (Aeschynomene rudis)                      da cultura até antes do início da
                                                             fase de emborrachamento da
 Arroz irrigado                                              cultura.
                  Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1

                  Volume de calda:
                  - Aplicação terrestre: 200 - 400 L/ha
                  - Aplicação aérea: 30 - 50 L/ha
                         Erva-quente
                     (Spermacoce alata)
                    Cambará, chumbinho
                      (Lantana camara)
                      Assa-peixe-branco
                                              1,5 a 2,0 L/ha Aplicar na época em que as plantas
                    (Vernonia polyantes)
                                                             estejam em intenso processo
                     Espinheiro, aromita
                                                             vegetativo (1 vez/ano)
                     (Acacia farnesiana)
                          Jurubeba
                   (Solanum paniculatum)
   Pastagem               Pindoba*
                                                5 L/100L*
                    (Orbignya phalerata)
                  Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 1/ano

                  Volume de calda:
                  - Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha
                  - Aplicação aérea: 30 - 50 L/ha

                  * Para o controle de Pindoba (Orbignya phalerata) diluir 5 litros de GARLON
                  480 BR em 95 litros de óleo diesel. Aplicar 5 mL em plantas jovens e 10 mL
                  em plantas adultas, na gema apical de plantas sem caule emitido. Aplicar com
                  costal manual dosadora.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                              Página 3 de 18
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:

Aplicação Terrestre:

Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a pulverização do
produto através de pulverizador tratorizado com barra, equipado com pontas tipo leque, tal como 110.02
a 110.04, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo, com
a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60 psi,
velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 400 micras.

Para aplicação com pulverizador de barra curta, utilizar pontas de pulverização sem barras, tais como
XT020 e XT010, e MVI02 e MVI04, com a taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização
por hectare, pressão de 40 a 60 psi, velocidade de 2 a 10 km por hora, gotas de DMV de 200 a 800
micras.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a
30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência
de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.

Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

Utilizar equipamento pulverizador costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização tipo leque
tal como 80.03 e 80.04, capaz de gerar gotas médias e grossas entre 200 e 400 micras de diâmetro
volumétrico, calibrado para volume de calda capaz de propiciar uma boa cobertura foliar de plantas
infestantes alvo com densidade adequada de gotas.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas daninhas alvo, com a menor




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                     Página 4 de 18
evaporação possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico,
com menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical). Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a
30ºC, umidade relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h, na ausência
de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a adequada
cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de deriva para áreas
adjacentes.

A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.

Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos
para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS,
ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura
de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Garlon 480 BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de
calda de 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja, gotas
com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma cobertura
mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.

Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da
aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a
válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices
de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a
ocorrência desse problema.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                    Página 5 de 18
Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor,
para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque
menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de
jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso
seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de
maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função
das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).

Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para
permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros
devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações
também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no
mínimo 4 horas após a aplicação.

O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é um
dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura do
alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Arroz irrigado:

-   Sistema de semeadura em solo seco
    - Prática comum nos Estados do Rio Grande do Sul, Goiás e outros.
    - O produto pode ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes. As
       aplicações devem restringir-se ao período de emergência até antes do início da fase de
       emborrachamento das plantas do arroz.
    - A área a ser tratada não deve estar inundada no momento da aplicação.

-   Sistema de semeadura em solo inundado
    - Prática comum no Estado de Santa Catarina, principalmente ao longo da faixa litorânea, Vale do
       Itajaí e Vale do Rio Araranguá.
    - O produto deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e das plantas infestantes.
    - A área a ser tratada deve encontrar-se drenado no momento da aplicação.

Aplicação Terrestre:
Equipamento tratorizado
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador, entre outros,
deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                     Página 6 de 18
De modo geral, a recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é a aplicação do produto
através de pulverizador tratorizado, equipado com pontas de jato plano com indução de ar tal como
AIXR 110.015, espaçados de 50 cm, angulados a 90º com relação ao solo, a 0,5 metro acima do alvo,
com a taxa de aplicação de 200 a 400 litros de calda de pulverização por hectare, pressão de 40 a 60
psi, velocidade de 6 a 12 km por hora, população de gotas no alvo de 20 a 40 por cm2, com gotas da
classe grossa (G) ou superior.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com
esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa
do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de
luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.

• Equipamento costal
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de trabalho,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante e
as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.

A recomendação de tecnologia de aplicação do Garlon 480 BR é utilizar equipamento pulverizador
costal (manual ou motorizado) com pontas de pulverização em faixa com indução a ar, tal como AI,
capaz de gerar gotas da classe grossa (G) ou superior, calibrado para volume de calda capaz de
propiciar uma boa cobertura foliar de plantas infestantes com densidade adequada de gotas.

As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (solo ou plantas daninhas), com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor deslocamento
horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento vertical). Com
esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura ambiente abaixo de 30°C, umidade relativa
do ar superior a 60% e velocidade do vento inferior a 10 Km/h, na ausência de orvalho, na presença de
luz solar, evitando período de chuva de até 4 horas após a aplicação.

- Aplicação Aérea:
As aplicações aéreas deverão seguir os cuidados e procedimentos padrões de boas práticas definidos
para essa modalidade de aplicação, como estudo das áreas de entorno das aplicações, uso de DGPS,
ajustes dos parâmetros operacionais, como ângulo de deflexão dos bicos nas barras de pulverização,
modelo e número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de deposição, velocidade e altura
de voo, entre outros, sempre supervisionadas por um Engenheiro Agrônomo.

Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Garlon 480 BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                   Página 7 de 18
Taxa de aplicação: Para aplicações de Garlon 480 BR, recomenda-se que seja utilizado volume de
calda entre 30 a 50 L/ha, com gotas das classes grossas (G) e extremamente grossas (EG), ou seja,
gotas com DMV (diâmetro mediano volumétrico) acima de 300 micras, para que resulte em uma
cobertura mínima o suficiente para a obtenção da eficácia do produto.

Parâmetros operacionais: O sistema de pulverização deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste ou vazamentos. Pontas danificadas prejudicam a uniformidade da
aplicação. É recomendado que a altura de voo não ultrapasse 30 m, conforme características da
aeronave, para minimizar o risco de deriva e proporcionar melhor uniformidade de aplicação. Fechar a
válvula de 3 vias (by-pass) antes de subir a aeronave ao final de cada passada. Não deve haver vórtices
de ponta de asas. Para isso, adeque a barra de pulverização e a disposição dos bicos para evitar a
ocorrência desse problema.

Seleção das pontas de pulverização: Use pontas jato plano de impacto com o menor ângulo do defletor,
para gotas mais grossas, ou de preferência de jato plano “simples”, com ângulo de abertura no leque
menor ou igual a 40 graus e sempre com o bico voltado para trás (zero graus de deflexão). Pontas de
jato sólido voltadas para trás produzem as gotas mais grossas e o menor potencial de deriva. Caso
seja usado ponta de jato cônico, não usar core 45, e dar preferência pelo uso de core 46, e discos de
maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as pontas sejam escolhidas em função
das características operacionais da aeronave, para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado (gotas grossas e extremamente grossas).

Condições climáticas: As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para
permitir a melhor interceptação das gotas de pulverização pelo alvo (plantas daninhas), com a menor
evaporação possível das gotas do trajeto entre a ponta de pulverização e o alvo biológico, com menor
deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica (deslocamento
vertical). Com esse objetivo recomenda-se pulverizações sob temperatura inferior a 30ºC, umidade
relativa do ar acima de 60%, velocidade média do vento entre 3 km/h e 10 km/h. Estes parâmetros
devem ser checados antes do início da aplicação e monitorados durante a aplicação. As aplicações
também dever ser realizadas na ausência de orvalho, na presença de luz solar, evitando chuvas de no
mínimo 4 horas após a aplicação.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Para se
evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura
do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia
de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um
engenheiro agrônomo.

LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Garlon 480 BR, proceda com a limpeza completa do tanque e do
sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.

Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2)
lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas
em detalhes:




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                    Página 8 de 18
                 1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com
                 água limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.

                 2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com
                 água limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante.
                 Recircule por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote
                 completamente o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização,
                 telas das pontas, incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente
                 de limpeza. Reinstale no sistema de pulverização.

                 3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com
                 água limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível
                 passando pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Pastagem...................................................................................................................... Não determinado
Arroz...............................................................................................................................Não determinado

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
• A eficiência do Garlon 480 BR pode ser reduzida se ocorrerem chuvas até o período de 2 a 3 horas
após a aplicação. Interromper a aplicação quando houver previsão de precipitações pluviométricas
antes desse período.
• Garlon 480 BR só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis,
tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
• São sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão, tomate, batata, feijão, soja,
café, eucalipto, hortaliças, flores e outras espécies úteis sensíveis a herbicidas mimetizadores de
auxina.
• Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis suscetíveis ao herbicida.
• No caso de pastagens tratadas em área total, deve-se permitir que o capim se recupere, antes do
pasto ser aberto ao gado. Dessa forma, a partir do início da aplicação, o pasto deve ser vedado ao
gado pelo tempo necessário à sua recuperação; essa medida evita que os animais comam plantas
tóxicas que possivelmente existam na pastagem e possam vir a ser mais atrativas após a aplicação do
produto.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Garlon 480 BR, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
• Não armazenar a calda de pulverização em quaisquer recipientes, ou mesmo, para aplicação no dia
subsequente.
• Não utilizar esterco de curral de animais que tenham pastado em área tratada com o produto, por um
período mínimo de 30 dias após o tratamento em área total, para adubar plantas ou culturas úteis
sensíveis ao produto.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Garlon 480 BR por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA E INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO
INTEGRADO DE PRAGAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                                                          Página 9 de 18
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo O para o controle do
        mesmo alvo, quando apropriado.
    • Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
    • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
    • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
        regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
    • Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
        e/ou, informados à Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
        www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
        Herbicidas (HRAC-BR: www.hracbr.org), Ministério da Agricultura e Pecuária
        (MAPA:www.agricultura.gov.br).




            GRUPO                               O                          HERBICIDA


O produto herbicida GARLON 480 BR é composto por Triclopir-butotílico, que apresenta mecanismo
de ação dos mimetizadores das auxinas, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional
do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                               Página 10 de 18
-   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
    com a boca.
-   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
    útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
-   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
    de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
    habilitado.
-   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
    socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
-   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
    do alcance de crianças e animais.
-   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
    ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
-   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
    à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em PRIMEIROS
  SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto com ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
  condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
  de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança
  com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                    Página 11 de 18
-    Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
     vestidas para evitar contaminação.
-    Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
-    Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
-    Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
     família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
-    Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
-    Não reutilizar a embalagem vazia.
-    No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
     de nitrila e botas de borracha.
-    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
     ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
     calça (desamarre e a deixe deslisar até o chão), luvas e respirador.
-    Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
     roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
-    A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
-    Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.




     PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a
     embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
     INGESTÃO: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
     o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não de nada para beber ou comer.
     OLHOS: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES, em caso de contato,
     lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a àgua de lavagem entre
     no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
     PELE: PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa
     e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita agua
     corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutes.
     INALAÇÃO: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
     A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
     exemplo.


                                 INTOXICAÇÕES POR GARLON 480 BR
                                      INFORMAÇÕES MÉDICAS


    Grupo Químico           TRICLOPIR-BUTOTÍLICO: Ácido piridiniloxialcanóico
    Classe Toxicológica     Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
    Vias de Exposição       Oral, dermal, inalatória e ocular.
    Toxicocinética          Triclopir: Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de
                            absorção variam de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o
                            triclopir é distribuído principalmente nos rins, e em menor quantidade no fígado
                            e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                       Página 12 de 18
                     Triclopir é, principalmente, excretado não modificado na urina (> 80%) em todas
                     as espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior parte da excreção
                     urinária ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma pequena porção
                     (1-2%) da dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-tricloro-2-piridinol na
                     urina. Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático entre 1 e 3 horas
                     após a administração. Depois de 48 horas o triclopir não foi mais detectado; mais
                     de 80% das doses administradas de alta e baixa concentração foram excretadas
                     72 horas depois da administração.
Toxicodinâmica       Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.

Sintomas e           Triclopir:
sinais clínicos      Oral: Podem ocorrer náusea, vômito, cólica e diarreia.
                     Dérmica: Pode ocorrer irritação da pele.
                     Ocular: Pode ocorrer irritação ocular após exposição a esses compostos. Foram
                     observados em animais experimentais aumento do peso do fígado, hipertrofia
                     hepatocelular, necrose hepatocelular, icterícia colestática e pequeno aumento
                     nas enzimas hepáticas, alterações no peso da bexiga, falência renal aguda,
                     necrose tubular, aumento no peso dos rins e nefropatia.
Diagnóstico          O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
                     de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
                     informações disponíveis.

Tratamento           Antídoto: Não existem antídotos específicos conhecidos.
                     O tratamento deve ser sintomático e de suporte.
                     Exposição oral: A ingestão desta classe de herbicida é provavelmente seguida
                     de vômito e diarreia devido às suas propriedades irritantes.
                     A descontaminação gastrointestinal pode ser recomendada após ponderação
                     médica (menos de urna hora da ingestão grandes quantidades, avaliação risco-
                     benefício) em paciente intubado.
                     A administração de carvão ativado deve beneficiar das mesmas
                     considerações anteriores devido à má adsorção do querosene pelo carvão.
                     Caso haja aprovação, aportar o carvão na proporção de 50-100 g em adultos e
                     25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em
                     água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Pode-se
                     administrar purgativo salino, conforme indicação médica, se forem necessárias
                     doses repetidas ou grandes quantidades de carvão ativado.
                     Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
                     (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
                     neutro por pelo menos 15 minutos.
                     Exposição ocular: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
                     mantendo as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o
                     outro olho. Retire lentes de contato quando for o caso.
                     Exposição inalatória: Monitorar desconforto respiratório. Em caso de
                     desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
                     respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
                     assistida, se necessário. Atenção especial para parada respiratória repentina,
                     hipotensão e arritmias. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
                     desaparecimento dos sintomas.
                     ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
                     especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
                     estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                  Página 13 de 18
                         com o agente tóxico.
 Contraindicação         O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e
                         pneumonite química.
 Efeitos das             Não são conhecidos efeitos sinérgicos com outras substâncias.
 interações químicas
 ATENÇÃO                 Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico
                         e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                         de      Centros      de     Informação     e     Assistência     Toxicológica
                         (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por agrotóxicos e afins estão
                         incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique
                         o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                         Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).

                         Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492


MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de toxicidade no quadro acima.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 1590 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 5,0 mg/L (4 horas)
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Três de três animais testados apresentaram eritema e
edema bem definidos. A irritação foi reversível em todos os animais em até 14 dias.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Produto causou vermelhidão da conjuntiva e quemose nos
três animais citados e um dos animais apresentou também leve opacidade da córnea. Não foram
observados efeitos na íris. Todos os efeitos foram reversíveis em até 14 dias.
Sensibilização cutânea em camundongos: Produto sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: Produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: Não mutagênico.

Efeitos crônicos:

Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos
estatisticamente significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher 344
machos tratados com 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de triclopir estes
efeitos também foram registrados nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos. Estes efeitos foram
corroborados por achados histopatológicos (focos múltiplos de degeneração de células epiteliais
tubulares em conjunção com fibrose intersticial e adelgaçamento da membrana basal) nas doses de 12
e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas não apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas houve
um incremento de pigmentação na porção descendente dos túbulos proximais, observadas
microscopicamente nas doses de 3, 12 e 36 mg/kg/dia. A exata natureza deste pigmento não foi
determinada, mas não pareceu apresentar significância toxicológica.
Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o principal órgão alvo foi o rim
(aumento de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas). Outros efeitos consistem em alterações
dos parâmetros hematológicos em alguns pontos do estudo, alteração de células hepáticas e diminuição
no ganho de peso corpóreo.
Em estudo crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e,
consequentemente, diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                    Página 14 de 18
relação ao grupo controle, 5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos,
como diminuição do hematócrito, diminuição na hemoglobina e diminuição na contagem de células
vermelhas; aumento no peso absoluto e relativo do fígado em machos e aumento no peso relativo do
rim em fêmeas; com base nesses dados o LOEL e NOEL foram estimados em 20 e 10 mg/kg/dia,
respectivamente.

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
    ☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
    ☒ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
    ☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
    ☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

-   Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
    podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
-   Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-   Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
    aeroagrícolas.
-   Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-   Não utilize equipamentos com vazamentos.
-   Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-   Aplique somente as doses recomendadas.
-   Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
    a contaminação da água.
-   A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
    da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. - telefone
   da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
   óculos protetor e máscara com filtros).




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                 Página 15 de 18
-   Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
    Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
    identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
    registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
    Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
    material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
    conforme indicado.
    Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
    o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
    serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
    questão e da quantidade do produto envolvido.
-   Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
    a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
    DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
    UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:


EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                  Página 16 de 18
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
  separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
   Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
   Canais de Distribuição.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                Página 17 de 18
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
   o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
   competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
    bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
    rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Restrição de uso para os alvos Lantana camara, Orbignya phalerata, Solanum paniculatum e
   Vernonia polyanthes, em pastagem, no Estado do Paraná.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
   antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
   a cultura são permitidos localmente.




Bula_Agrofit_Garlon480BR_2025_01_07                                                Página 18 de 18
                                

Compartilhar