Ganador
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Fungicida
epoxiconazol (triazol) (125 g/L)
Informações
Número de Registro
1908
Marca Comercial
Ganador
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
epoxiconazol (triazol) (125 g/L)
Titular de Registro
Pilarquim Br Comercial Ltda.- São Paulo
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Blumeria graminis f.sp. tritici
Cinza; Oídio
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Conteúdo da Bula
Rua Cardeal Arcoverde, 2811
– Salas 407 e 408 São Paulo
– SP – Brasil – 05407-004
Fone: (55-11) 4195-2121 Fax: (55-11)
4195-2810 - www.pilarquim.com
Ganador
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 01908
COMPOSIÇÃO:
(2RS,3SR)-1-[3-(2-chlorophenyl)-2,3-epoxy-2-(4-fluorophenyl)propyl]-1H-1,2,4-triazole
(EPOXICONAZOL)...................................................................................................125 g/L (12,5% m/v)
Outros ingredientes..................................................................................................910 g/L (91,0% m/v)
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide Rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico triazol.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA.
Rua Cardeal Arcoverde, 2.811 - conj. 407/408 - Pinheiros - CEP: 05407-004 - São Paulo/SP
CNPJ: 00.642.795/0001-31 - Fone: (11) 4195-2121 - Fax: (11): 4195-2810
Registro estadual: 257 - SSA/CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.
Avenida André Antônio Maggi, 303 - Alvorada - Loteamento Parque Eldorado
CEP: 78049-080 - Cuiabá/MT - CNPJ: 77.294.254/0001-94
Rodovia BR-364, km 20, s/nº - Zona Rural - CEP: 78098-970 - Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72 - Registro estadual: 20435 - INDEA/MT
Rodovia BR-163, 2.461 - Expansão Urbana - CEP: 78890-000 - Sorriso/MT
CNPJ: 77.294.254/0077-92 - Registro estadual: 22956 - INDEA/MT
Rodovia RO-435, km 113, s/nº - Zona Rural - CEP: 76997-000 - Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19 - Registro estadual: 1655 - IDARON/RO
Avenida Ville Roy, 7.492 - quadra 54 - São Vicente - CEP: 69301-000 - Boa Vista/RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54 - Registro estadual: 1420025 - ADERR/RR
Rodovia PA-125 - quadra 3 - lote 15 - CEP: 68628-557 - Paragominas/PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30 - Registro estadual: 4.23 - ADEPARA/PA
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena - 17º andar - sala 1.704
Gleba Fazenda Palhano - CEP: 86050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28 - Registro estadual: 1007743 - ADAPAR/PR
Avenida Miguel Sutil, 6.559 - anexo A - sala 3 - Alvorada - CEP: 78048-000
Cuiabá/MT - CNPJ: 33.744.380/0002-09 - Registro estadual: 22058 - INDEA/MT
Rodovia SPA-008/457, s/nº - sala 1, km 500 m - Zona Rural - CEP: 19640-000
Iepê/SP - CNPJ: 33.744.380/0003-90 - Registro estadual: 4303 - SSA/CDA/SP
FIAGRIL LTDA.
Avenida da Produção, 2.330-W - quadra 999 - lote 26 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ: 02.734.023/0013-99 - Registro estadual: 52157 - INDEA/MT
2024
FABRICANTE PRODUTO TÉCNICO:
SOPRANO AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA
sob nº 00304
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Fone: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição estadual: 601.07287-44 - Registro estadual: 3263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2.085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Fone: (51) 3653 9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição estadual: 142/0047032 - Registro estadual: 1047/99 - SEAPA/RS
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S.A.
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
Fone: (43) 3371-9000 - Fax: (43) 3371-9017 - CNPJ: 02.290.510/0001-76
Inscrição estadual: 601.07287-44 - Registro estadual: 3263 - ADAPAR/PR
ADAMA BRASIL S.A.
Avenida Júlio de Castilhos, 2.085 - CEP: 95860-000 - Taquari/RS
Fone: (51) 3653 9400 - Fax: (51) 3653-1697 - CNPJ: 02.290.510/0004-19
Inscrição estadual: 142/0047032 - Registro estadual: 1047/99 - SEAPA/RS
BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - Engenheiro Neiva - CEP: 12521-900 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro estadual: 487 - CDA/SAA/SP
PILARQUIM (SHANGHAI) CO., LTD.
1500 Hang-Tang Road, Jin-Hui Town, Feng Xian District, Shanghai - China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian RD, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu Province, Jiangsu -
China
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA
E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA:
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
2024
INSTRUÇÕES DE USO:
GANADOR é um fungicida com modo de ação sistêmico, do grupo químico triazol, inibidor da
biossíntese de ergosterol no processo metabólico dos fungos. É rapidamente absorvido pelas folhas e
translocado no sentido acropétalo. O produto é recomendado para o controle preventivo e curativo
das doenças nas culturas de algodão, banana, café, cevada e trigo.
CULTURAS, DOENÇAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Culturas Doenças Dose Época, número e intervalo de aplicação
Iniciar as aplicações quando ocorrerem
condições climáticas de alta temperatura e
umidade, propícias ao desenvolvimento do
fungo. As aplicações devem ser realizadas a
cada 30 dias protegendo, assim, as folhas
novas emitidas neste período. O número de
Sigatoka-amarela 400 a 500
aplicações deve ser o necessário para
(Mycosphaerella musicola) mL/ha
proteger as folhas novas. Se ocorrer
emissão de folhas novas apenas no período
do verão, as aplicações deverão ser
realizadas neste período.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 30 dias.
Banana
Iniciar as aplicações quando ocorrerem
condições climáticas de alta temperatura e
umidade, propícias ao desenvolvimento do
fungo. As aplicações devem ser realizadas a
cada 14 dias protegendo, assim, as folhas
novas emitidas neste período. O número de
Sigatoka-negra 400 a 500
aplicações deve ser o necessário para
(Mycosphaerella fijiensis) mL/ha
proteger as folhas novas. Se ocorrer
emissão de folhas novas apenas no período
do verão, as aplicações deverão ser
realizadas neste período.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 14 dias.
A primeira aplicação com a dose de 600
mL/ha deverá ser realizada em
dezembro/janeiro e a segunda aplicação
deverá ser realizada 90 dias após a primeira,
e assim aplicando somente a dose de 400
mL/ha. Iniciar a aplicação, quando for
constatado 5% de tolhas infectadas. A área
pulverizada deve ser monitorada e reaplicar
Ferrugem-do-cafeeiro 600 + 400 somente quando a infecção atingir o nível
Café
(Hemileia vastatrix) mL/ha acima descrito.
A avaliação das folhas do cafeeiro infectadas
por ferrugem, para determinar o momento da
aplicação, deve ser realizada através da
coleta de 100 folhas/ talhão do 3º par de
folhas da ponta para a base do ramo, na
altura de 70 a 90 cm do solo.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 90 dias.
O controle da ferrugem deve ser iniciado
Ferrugem-da-folha 500 a 750 quando for constatada uma incidência de 30
Cevada
(Puccinia hordei) mL/ha a 40% das plantas com qualquer sintoma
(pústulas) de ferrugem das folhas.
2024
A reaplicação deverá ser realizada sempre
que necessária para manter a doença em
níveis baixos de infecção.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura.
Mancha-reticular Aplicar quando forem constatados, nas
(Drechslera teres) plantas da lavoura, níveis de severidade
entre 4 e 5% (severidade = % da área foliar
infectada) sendo que a incidência não deve
500 a 750 ser superior a 60%.
Mancha-marrom mL/ha Reaplicar o produto quando os sintomas
(Bipolaris sorokiniana) atingirem novamente os níveis acima
especificados.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura.
O controle da ferrugem com deve ser
iniciado quando for constatada uma
incidência de 30 a 40% das plantas com
qualquer sintoma (pústulas) de ferrugem nas
folhas. A reaplicação deverá ser realizada
Ferrugem-da-folha sempre que necessária para manter a
750 mL/ha
(Puccinia triticina) doença em níveis baixos de infecção.
Reaplicar o produto quando os níveis de
infecção atingirem novamente os índices
acima estabelecidos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura.
Iniciar a pulverização para o controle quando
for constatado de 15 a 20% das folhas com
sintomas de mancha foliar com lesão maior
Trigo que 2 mm a partir do estádio do
Helmintosporiose alongamento.
750 mL/ha
(Bipolaris sorokiniana) Reaplicar o produto quando os níveis de
infecção atingirem novamente os índices
acima estabelecidos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura.
O controle deverá ser iniciado quando
houver uma incidência de oídio em 20 a 25%
das plantas a partir do estádio de
Oídio alongamento.
500 a 750
(Blumeria graminis f. sp. Reaplicar o produto quando os níveis de
mL/ha
tritici) infecção atingirem novamente os índices
acima estabelecidos.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura.
OBSERVAÇÕES: por INCIDÊNCIA, entende-se que é a porcentagem de plantas da lavoura com
sintomas da doença e por SEVERIDADE a porcentagem da área foliar atacada. As amostragens para
avaliação da infecção em trigo e cevada deverão seguir o seguinte procedimento:
a) iniciar o monitoramento do desenvolvimento das doenças a partir do afilhamento em caso de ter
utilizado sementes tratadas, caso contrário, avaliar desde o início da emergência;
b) amostrar a lavoura, percorrendo vários pontos representativos. Consideram-se como situações
diferenciais de lavouras, cultivares, épocas de plantio, tratamento de sementes ou não, rotação de
culturas ou monocultura; uma amostra deve conter, no mínimo, 50 plantas;
c) determinar a incidência das doenças em todas as folhas verdes, completamente expandidas,
descartando as senescentes e as em expansão.
2024
MODO DE APLICAÇÃO:
Pode ser aplicado através de pulverizadores tratorizados, nas culturas de cevada, trigo, banana e
algodão, equipados com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, proporcionando uma
vazão apropriada para cada cultura.
Para a cultura da banana e algodão pode também ser pulverizado através de aplicação aérea
utilizando aeronaves apropriadas para pulverização agrícola providas de bicos ou micronair;
atomizador costal motorizado e atomizador tratorizado.
Quando aplicado na cultura de café, poderão ser utilizados pulverizadores costais e tratorizados,
equipados preferencialmente com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico permitindo uma
vazão adequada para cada cultura.
Em café poderá ser também utilizado atomizador costal motorizado ou atomizador tratorizado com
regulagem para alto volume de calda/ha.
Os equipamentos devem ser estar providos de dispositivo para realizar a tríplice lavagem.
A autorização da utilização de pulverizador costal para a cultura de BANANA deverá ser restrita
àquelas situações onde outras formas de aplicação mais seguras ao trabalhador, não possam ser
implementadas.
A utilização do equipamento de proteção individual para aplicação costal na cultura da BANANA,
deve ser observada rigorosamente, conforme pictogramas indicados no rótulo e no texto da bula.
VOLUME DE CALDA:
Para culturas de banana, utilizar 15 litros de óleo mineral/ha ou em caso de utilizar água como
veículo, fazer uma mistura de 5 litros de óleo mineral + 15 litros de água e adicionar adjuvante para
proporcionar uma mistura homogênea das três fases (produto, água e óleo). Para a cultura de café,
utilizar 500 a 1000 litros de calda/ha, dependendo do porte das plantas. Para as culturas de cevada e
trigo, utilizar até 150 litros de calda/ha, e para a cultura do algodão utilizar 300 litros de calda/ha.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
A regulagem do pulverizador deve ser aferida diariamente. Poderá ser utilizada a seguinte fórmula
para calibragem do pulverizador:
Litros/hectare = 60.000 x litros/minuto
km/h x E
E: espaçamento entre bicos na barra (cm);
litros/minuto: vazão do bico;
km/h: velocidade do pulverizador.
Ao esvaziar a embalagem, é obrigatório realizar a TRÍPLICE LAVAGEM, sempre vertendo no
pulverizador, a calda resultante da tríplice lavagem.
Preparação da calda:
• Agitar a embalagem do produto antes de usar.
• Colocar 1/3 do volume do pulverizador com água;
• Colocar a dose recomendada do produto;
• Completar com água até o volume desejado de calda;
• Manter sempre a calda em agitação durante o preparo e aplicação do produto, devido às
características da formulação (Suspensão Concentrada).
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação, tais como:
• Temperatura ambiente até 30ºC;
• Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
• Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Banana...........................................................................................................................................3 dias
Café................................................................................................................................................45 dias
Cevada...........................................................................................................................................30 dias
2024
Trigo...............................................................................................................................................30 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI’s) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR)
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos
fungicidas:
• Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos.
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no
rótulo/bula.
• Incluir outros métodos de controle de doenças (ex.: resistência genética, controle cultural, biológico
etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças (MID) quando disponíveis e apropriados.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o
manejo de resistência.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungos devem ser encaminhados para o
FRAC-BR (www.frac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação
de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, fungicidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
2024
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
2024
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido.
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GANADOR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Epoxiconazol: Triazol
Classe CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
toxicológica
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Epoxiconazol:
Absorção: o produto é absorvido através das vias digestivas, respiratória e
dérmica.
Excreção: o produto é rapidamente excretado pelas fezes. Não há um
metabólito principal, porém uma série de metabólitos menores foram
identificados. As reações mais importantes são clivagem do anel oxirane,
hidroxilação do anel aril fenil e conjugação. Dados de metabolismo em ratos
2024
mostram que epoxiconazol é extensivamente metabolizado após dosagens
únicas de 3 mg/kg (dose baixa) ou 100 mg/kg (dose alta) ou dosagem múltipla
(3 mg/kg/dia por 14 dias). Aproximadamente 30 diferentes metabólitos foram
identificados e a via predominante de excreção foram fezes, seguido por
excreção biliar e urinária. Dados farmacocinéticos em ratos, usando o mesmo
regime de dosagem identificado acima, mostram que a meia-vida para
epoxiconazol em plasma é aproximadamente 5h para a dose baixa e
aproximadamente 30 h para a dose alta, sugerindo alguma possível saturação
de absorção em níveis mais altos de dose.
Estes experimentos envolveram C14 radiomarcado no primeiro carbono do
anel oxirane de epoxiconazol. Portanto, não foi determinado se o triazol livre
foi um metabólito. Epoxiconazol é considerado um potente indutor do sistema
enzimático hepático citocromo P450, tendo sido observado em estudos de
exposições variadas (dose, tempo) o fígado como principal órgão-alvo.
Toxicodinâmica Epoxiconazol: é um potente indutor do sistema enzimático hepático
citocromo P450. Estudos especiais in vitro em culturas de células de ratos,
suínos e humanos e estudos in vivo em ratos mostraram que o Epoxiconazol é
um potente inibidor de atividade aromatase (enzima responsável pela
conversão da testosterona e androestenediona em esteroides sexuais
femininos como o estradiol) e também um moderado inibidor da atividade da
17-hidroxilase (responsável pela produção de cortisol). Estas ações levariam a
diminuição dos níveis de estrogênio e prolactina e ao incremento dos níveis de
testosterona e androestenediona.
Como consequência da redução do estradiol, as concentrações de LH e FSH
seriam ligeiramente incrementadas (mecanismo que levaria a proliferação
celular contínua nos ovários e a indução de tumores).
Similarmente, a redução do cortisol elevaria os níveis de ACTH, o que
explicaria o incremento de tumores nas adrenais.
Sintomas e sinais Epoxiconazol:
clínicos Exposição aguda: ainda não foi preparada uma publicação específica acerca
dos efeitos clínicos de indivíduos expostos a esses agentes. As
recomendações seguintes pertencem à avaliação geral de indivíduos expostos
a compostos químicos potencialmente tóxicos.
Avaliação geral:
A) Indivíduos expostos devem ser submetidos a uma avaliação minuciosa do
histórico clínico e exames físicos que identifiquem qualquer anormalidade.
B) A exposição a substâncias químicas com odor forte frequentemente resulta
em sintomas não específicos: dor de cabeça, vertigem, fraqueza e náusea.
C) Irritação: muitas substâncias químicas causam irritação dos olhos, pele e
trato respiratório. Também é possível a ocorrência de irritação ou queimaduras
do esôfago ou trato gastrintestinal após ingestão de compostos irritantes ou
cáusticos.
D) Hipersensibilidade: vários agentes químicos produzem reações de
hipersensibilidade alérgica: dermatite ou asma com broncoespasmo e
respiração ruidosa após exposição crônica.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
de quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa
que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem
estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e
medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência
cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de
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secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Carvão ativado: avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se
necessário, administrar uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL
de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g;
crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar,
bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação,
conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água ou soro fisiológico à
temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático
e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções
vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do
nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para
evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) – ANVISA/MS.
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as doenças e
agravos de notificação compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
Telefone de emergência da empresa: (11) 4195-2121
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
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EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: > 12,40 mg/L (4h). Não houve mortalidade no estudo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: produto não irritante.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica
reversa em bactérias (in vitro) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos (in
vivo).
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Epoxiconazol: em estudos de longo prazo realizados em ratos foi observado retardo no ganho de
peso, aumento do peso do fígado, diminuição do peso dos rins nas doses mais altas testadas. Em
estudos crônicos com camundongos foi observado aumento do peso do fígado nas maiores doses
testadas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(x) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
2 - INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas- ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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3 - EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa PILARQUIM BR COMERCIAL LTDA. -
Telefone de Emergência: 0800 70 10 450.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso Pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima .
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano e animal e contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4 - PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGENS RÍGIDAS LAVÁVEIS
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL (EMBALAGENS DE GRANDE VOLUME RETORNÁVEIS)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuada em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTO
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais componentes.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU DOS MUNICÍPIOS:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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