Gamit
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Herbicida
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
1428691
Marca Comercial
Gamit
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
clomazona (isoxazolidinona) (500 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo condicional de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Sida glaziovii
guanxuma-branca; malva-guaxima; mata-pasto (3)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz
Ipomoea acuminata
Corda-de-viola
Arroz
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Leersia hexandra
Boiadeira
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pimentão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pimentão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042 4500
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GAMIT
Herbicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária– MAPA sob nº 01428691
COMPOSIÇÃO:
2-(2-chlorobenzyl) -4,4-dimethyl-1,2-oxazolidin-3-one (CLOMAZONE).................... 500,00g/L (50,00% m/v)
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic .............................................................. 197,00g/L (19,70% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................................... 348,10g/L (34,81% m/v)
GRUPO F4 HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Clomazone: Isoxazolidinona
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 - 1º andar CEP 13091-611 - Campinas / SP
CNPJ 04.136.367/0001 98 - Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no Estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Clomazone Técnico FMC – Registro MAPA nº 001907
Jiangsu Lianhe Chemical Tech. CO., Ltd.
Weisan RD, Chenjiagang, Jiangsu, 22463-1, Xiangshui – China
Zhejiang Lianhe Chemical Technology CO.
Sanjiang DR, Huangyan 31802-2, Zhejiang – China
Clomazone JB Técnico FMC – Registro MAPA nº 20318
Jiangsu Baozong & Baoda Pharmachem Co. Ltd.
10 Yuejiang Road, Changjiang Town – 226532, Rugao, Jiangsu, China
Gamit Técnico FMC – Registro MAPA nº 01468692
FMC Corporation
1701 E Patapsco Ave – Baltimore, Md – USA
Clomazone Técnico Cheminova - Registro MAPA nº 09408
Anhui Fengle Agrochemical Co. Ltd
Heyu Road, Hugang - Hefei – China
Clomazone Técnico GAT – Registro MAPA nº 02814
Shandong Cynda Chemicals Co. Ltd.
Economic Development Área, Boxing County 256500 Shandong – China
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BL Herbicida Gamit _agrofit_Rev-IBAMA_20Fev24
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Clomazone Técnico UPL – Registro MAPA nº 12611
UPL Limited
Plot Nº 750 G.I.D.C., Industrial Estate, Jhangadia, 393110, District Bharuch, Gujarat - India
FORMULADOR:
FMC Química do Brasil Ltda.
Avenida Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III CEP: 38001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04 136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
FMC Corporation
100 Niagara Street, Middleport 14105 New York – Estados Unidos da América
FMC Corporation Agricultural Products Group
Highway 17E, Wyoming, Illinois, 61491 – Estados Unidos da América
FMC (Suzhou) Crop Care Co. Ltd.
99 Jiepu Road, Shangpu, Suzhou Industrial Park 215126 Jiangsu – China
BASF S.A.
Avenida Brasil, 791 - Bairro Engenheiro Neiva, CEP:12521-140 - Guaratinguetá/SP
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro no Estado nº 487 - CDA/SP
Bayer S.A.
Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor
CEP: 26110-120 - Belford Roxo/RJ
CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Registro no Estado nº 004052 - FEEMA/RJ
Lanxess Indústria de Poliuretanos e Lubrificantes Ltda.
Avenida Brasil, 5333 - Distrito Industrial - CEP: 13505-600 - Rio Claro/SP
CNPJ: 68.392.844/0001-69 - Registro no Estado nº 235 - CDA/SP
FMC Química do Brasil Ltda.
Rodovia Presidente Dutra, S/N, km 280 A – Pombal - CEP 27365-000 - Barra Mansa – RJ
CNPJ 04.136.367/0037-07 - Registro no Estado nº IN051696 - INEA/RJ
Fersol Indústria e Comércio S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, sem número - Bairro Olhos D’Água CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Registro no Estado nº 31 - CDA/SP
Iharabras S/A Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, 1701 – Bairro Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 708 - CDA/SP
Nortox S.A.
Rod. BR 163, km 116 - Pq Industrial Vetorasso - CEP: 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 75.263.400/0011-60 - Registro no Estado nº 183/06 - INDEA/MT
Nortox S.A.
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86.700-970 - Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 - Registro no Estado nº 000466 - SEAB/PR
Ouro Fino Química S.A.
Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 – Distrito Industrial III CEP: 38044-750 - Uberaba/MG
CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
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Servatis S.A.
Rodovia Presidente Dutra, Km 300,5 - Parque Embaixador CEP: 27537-000 - Resende/RJ
CNPJ: 06.697.008/0001-35 - Registro no Estado nº FE009203 - FEEMA/RJ
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5, Bairro Santa Terezinha CEP: 13148-915- Paulínia / SP
CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Registro no Estado nº 453 - CDA/SP
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP: 38044-755 - Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro no Estado nº 2972 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, KM 122 - Salto de Pirapora/SP CEP:18160-000
CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Registro no Estado nº 4153 - CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º
do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
COMBUSTÍVEL
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO
O herbicida Gamit® pertence à classe pré-emergente e pós-emergente seletivo condicional de ação
sistêmica, recomendado para o controle de plantas infestantes conforme recomendações abaixo:
Dose de
Plantas infestantes produto Volume de Época e Intervalo de No máximo de
Culturas Nome comum / Calda (L/ha) aplicação aplicação por
comercial
(1)
científico (L/ha) ciclo da cultura
Beldroega
(Portulaca oleracea) A
l Aplicação em pré-
g emergência das plantas
Capim-carrapicho A infestantes e da cultura.
(Cenchrus echinatus) l
Aplicar o produto
Capim-colchão imediatamente após a
(Digitaria horizontalis) semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo
livre de torrões através de
Capim-marmelada uma boa gradagem.
(Brachiaria o
plantaginea) Antes do plantio, as
Capim-pé-de-galinha sementes devem ser
(Eleusine indica) tratadas com safener
Algodão 150 – 300 Permit® ou Permit® Star,
1,6 - 2,0 (terrestre) que funcionam como 1
Guanxuma protetor e conferem
(Sida glaziovii) seletividade ao produto para
a cultura.
Guanxuma
(Sida rhombifolia) A escolha da dose depende
da infestação e do tipo de
solo. As maiores doses
Mentrasto devem ser utilizadas para o
(Ageratum controle de áreas sujeitas a
conyzoides)
altas infestações e a menor
Picão-preto para baixas infestações. Em
(Bidens pilosa) solo argiloso, utilizar sempre
a maior dose e, em solo
Trapoeraba arenoso, a menor dose.
(Commelina
benghalensis)
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Plantas Dose de No máximo de
produto Volume Época e Intervalo de
Culturas infestantes Nome aplicação por
comercial de Calda aplicação
comum / ciclo da
(L/ha) (L/ha) (1)
científico cultura
Aplicação em pré-
emergência das plantas
Capim-colonião infestantes e da cultura.
(Panicum
maximum) Aplicar o produto
imediatamente após a
semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo
livre de torrões através de
uma boa gradagem.
Capim-papuã
(Brachiaria Antes do plantio, as
plantaginea) sementes devem ser tratadas
com safener Permit® ou
150 – 300
1,4 - 1,8 Permit® Star, que funcionam
(terrestre)
como protetor e conferem 1
Arroz
seletividade ao produto para
Corda-de-viola a cultura.
(Ipomoea
acuminata) A escolha da dose depende
da infestação e do tipo de
solo. As maiores doses
devem ser utilizadas para o
controle de áreas sujeitas a
Trapoeraba altas infestações e a menor
(Commelina para baixas infestações. Em
benghalensis) solo argiloso, utilizar sempre
a maior dose e, em solo
arenoso, a menor dose.
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Dose de
Plantas No máximo de
infestantes Nome produto Volume de Época e Intervalo de
Culturas Calda aplicação por
comum / comercial (L/ha) (1) aplicação ciclo da cultura
científico (L/ha)
Aplicação em pré-
Angiquinho emergência das plantas
(Aeschynomene 1,4 infestantes e da cultura.
150 – 300
rudis) Podendo ser aplicado ainda
(terrestre)
logo após o início da
1
emergência do arroz
10 – 40
irrigado (ponto de agulha).
Capim-arroz (aérea)
(Echinochloa
crusgalli) Aplicar o produto
imediatamente após a
semeadura da cultura
(plante e aplique) em solo
Milhã
0,8 - 1,2 livre de torrões através de
(Digitaria
uma boa gradagem.
sanguinalis)
Antes do plantio, as
sementes devem ser
Capim-papuã tratadas com safener
Arroz-irrigado
(Brachiaria Permit® ou Permit® Star,
plantaginea)
que funcionam como
150 – 300
protetor e conferem
(terrestre)
seletividade ao produto para
Capim-arroz 1
a cultura.
(Echinochloa 1,0 - 1,2 10 – 40
colunum) (aérea)
A escolha da dose depende
da infestação e do tipo de
solo. As maiores doses
devem ser utilizadas para o
controle de áreas sujeitas a
Grama boiadeira altas infestações e a menor
2,0 - 3,0
(Leersia hexandra) para baixas infestações. Em
solo argiloso, utilizar sempre
a maior dose e, em solo
arenoso, a menor dose.
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Dose de
No máximo de
Plantas infestantes produto Volume de Época e Intervalo de
Culturas aplicação por
Nome comum / comercial Calda
(1) aplicação ciclo da
científico (L/ha)
(L/ha) cultura
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
2,0
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Guanxuma
Cana-de-açúcar (Sida rhombifolia)
Capim-pé-de-galinha Aplicação em pré-
150 – 300
(Eleusine indica) emergência das plantas 1
(terrestre)
infestantes e da cultura.
Picão-preto
1,8
(Bidens pilosa)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Capim-colonião
(sementes)
(Panicum maximum)
Capim-brachiaria
(sementes)
(Brachiaria
decumbens) 2,2
Grama-seda
(Cynodon dactylon)
Capim-camalote
(Rottboellia exaltada)
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Dose de No máximo de
Plantas infestantes produto Volume de
Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / Calda
comercial aplicação ciclo da
científico (L/ha) (1)
(L/ha) cultura
Capim-marmelada
(Brachiaria
plantaginea) Aplicação em pré-
emergência das plantas
Capim-colchão infestantes e da cultura.
(Digitaria horizontalis)
A escolha da dose depende
Capim-carrapicho da infestação e do tipo de
(Cenchrus echinatus) solo. As maiores doses
Mandioca 2,0 - 2,5 150 – 300 1
devem ser utilizadas para o
(terrestre)
Capim-pé-de-galinha controle de áreas sujeitas a
(Eleusine indica) altas infestações e a menor
para baixas infestações. Em
Trapoeraba
solo argiloso, utilizar
(Commelina
sempre a maior dose e, em
benghalensis)
solo arenoso, a menor dose.
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Aplicação em pré-
emergência das plantas
infestantes e em pré-plantio
Capim-pé-de-galinha 1,0 - 2,0 da cultura.
(Eleusine indica)
A escolha da dose depende
da infestação e do tipo de
150 – 300
Pimentão solo. As maiores doses 1
(terrestre)
devem ser utilizadas para o
controle de áreas sujeitas a
Capim-braquiária altas infestações e a menor
1,5 - 2,0
(Brachiaria para baixas infestações. Em
decumbens) solo argiloso, utilizar sempre
a maior dose e, em solo
arenoso, a menor dose.
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Dose de No máximo de
Plantas infestantes produto Volume de
Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / Calda
comercial aplicação ciclo da
científico (L/ha) (1)
(L/ha) cultura
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis)
Capim-colchão
(Digitaria sanguinalis)
1,6 Aplicação em pré-
Capim-pé-de-galinha emergência das plantas
(Eleusine indica) infestantes e da cultura.
Caruru-branco No sistema de Plantio Direto
Soja (Amaranthus 150 – 300
deve-se adotar sequência: 1
hybridus) (terrestre)
1) dessecação das plantas
Picão-branco infestantes, 2) plantio e 3)
(Galinsoga parviflora) aplicação de herbicida
Gamit .®
Picão-preto
(Bidens pilosa)
1,6
Trapoeraba
(Commelina
benghalensis)
Saco-de-padre
(Cardiospermum 1,8 - 2,0
halicacabum)
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Dose de No máximo de
Plantas infestantes produto Volume de
Época e Intervalo de aplicação por
Culturas Nome comum / Calda
comercial aplicação ciclo da
científico (L/ha) (1)
(L/ha) cultura
Capim-marmelada,
Capim-papuã
(Brachiaria
plantaginea)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Hortelã
(Hyptis lophanta) Aplicação em pré-
emergência das plantas
Capim-arroz infestantes e da cultura.
2,0
(Echinochloa
crusgalli) 150 – 300 No sistema de Plantio Direto
Soja 1
(terrestre)
deve-se adotar sequência:
Beldroega
1) dessecação das plantas
(Portulaca oleracea) infestantes, 2) plantio e 3)
aplicação de herbicida
Nabiça
Gamit®
(Raphanus
raphanistrum)
Mentrasto
(Ageratum
conyzoides)
Carrapicho-rasteiro
(Acanthospermum 2,5
australe)
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO:
O herbicida Gamit® pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados,
e por via aérea (arroz irrigado), conforme recomendações para cada cultura. Além das recomendações
acima para as culturas indicadas, levar em consideração que o solo deve estar livre de torrões, previamente
eliminados por um bom preparo do solo pela gradagem. O herbicida Gamit® precisa de uma quantidade
mínima de umidade no solo para sua ativação. Na ausência desta, deve- se aguardar uma chuva leve
(maior que 10mm). Neste caso, se houver plantas infestantes já germinadas, as mesmas devem ser
eliminadas através de um cultivo superficial (tratorizado ou manual) nas entrelinhas, evitando-se o
movimento intenso do solo para manter o produto na camada superficial. Utilize sempre tecnologias de
aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado. Siga sempre as boas práticas para aplicação e
as recomendações do fabricante do equipamento. Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável.
Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado
e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao
meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
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preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador
com água até atingir o volume de calda recomendado.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá ser
mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com
o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem
o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do
solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam
a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação Terrestre
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de
gotas.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
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- Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea (Arroz Irrigado)
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo
e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas)
deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais
(velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30oC.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
• As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as
mais recomendadas.
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Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança
Algodão
Arroz
Cana-de-açúcar Não especificado devido à modalidade de uso do produto a
ser aplicada antes da emergência das plantas infestantes e
Mandioca
da cultura.
Pimentão
Soja
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
24 horas após a aplicação. Caso haja necessidade de reentrar nas áreas tratadas antes desse período, usar
os EPIs recomendados na bula para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- Não aplicar o produto a menos de 800 m das culturas vizinhas (girassol, milho, hortas, pomares,
viveiros, e casas de vegetação), áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas
de preservação ambiental.
- Culturas subsequentes à aplicação de herbicida Gamit®, poderão apresentar leve clorose em locais
onde realizadas aplicações de maneira diferente das recomendações de bula.
- Aguardar um período mínimo de 150 dias após a última aplicação do herbicida Gamit® para a
instalação de culturas subsequentes.
Fitotoxicidade:
O herbicida Gamit® deve ser aplicado antes da emergência da cultura ou até no máximo, início da fase de
esporão, por serem estas, as fases em que a cana-de-açúcar é mais tolerantes aos herbicidas. Em caso
de clorose localizada nas folhas, pela ação do contato com o produto, haverá recuperação rápida e total
da planta, sem afetar o desenvolvimento e produtividade. Demais culturas: desde que sejam seguidas as
recomendações de uso, o produto não causa fitotoxicidade nas culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo F4 para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas
(HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto herbicida Gamit® é composto por Clomazona, que apresenta mecanismo de ação dos Inibidores
da síntese de caroteno, pertencente ao Grupo F4, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê
de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção
da rotação de culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de
herbicidas. Outros métodos também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle
mecânico, manual ou através de roçadas e a limpeza de máquinas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca;
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− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI) recomendado: macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P3); óculos de segurança com proteção
lateral; e luvas de nitrila;
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
− -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
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− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
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Herbicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico CLOMAZONA: isoxazolidinona; SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), LIGHT
AROMATIC: hidrocarboneto aromático.
Classe toxicológica Categoria 5 – Produto improvável de causar dano agudo.
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
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Toxicocinética Clomazona: estudos experimentais conduzidos em ratos mostraram que a
clomazona foi rápida e amplamente absorvida pela via oral, com taxas de absorção
de 87-100% e pico de concentração no sangue atingido em 4 horas após a sua
administração. Esta substância foi distribuída para os tecidos e eliminada
rapidamente, baixos níveis residuais de clomazona foram detectados
principalmente no fígado, rins, pulmões, sangue e pelos.
Em ratos, a clomazona foi quase totalmente biotransformada por hidroxilação
(metabólitos mono-, di- e tri- hidroxilados) e também por oxidação e abertura do
anel heterocíclico (3-isoxazolidona). A eliminação da clomazona ocorreu
principalmente na forma de metabólitos (conjugados e não conjugados), sendo
detectados baixos níveis da clomazona em sua forma inalterada na urina e nas
fezes.
A excreção da clomazona e seus metabólitos, em ratos, ocorreu principalmente
através da urina (70%) e também das fezes (30%), sendo a maior parte eliminada
dentro das primeiras 48 horas e eliminação quase completa 7 dias após a
administração.
Não foi observado potencial de bioacumulação em ratos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: as informações para o Solvent
naphtha (petroleum), light aromatic são limitadas, mas informações para outras
substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os
hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em
menor extensão, pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos,
de acordo com a lipofilicidade e a constituição do organismo, com alta afinidade
pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras biológicas como a barreira
hematoencefálica. Por qualquer via que sejam absorvidos, são rapidamente
metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados
por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários
metabólicos podem ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou,
ainda, aminoácidos como cisteína e/ou glicina.
A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar
exalado). Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais
hidrossolúveis do que seus compostos precursores e são, assim, sujeitos à
excreção urinária, ou, em alguns casos, à excreção biliar. Solventes
hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de
bioacumulação em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser
observado.
Toxicodinâmica Clomazona: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta
substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: SNC - A exposição aguda a
hidrocarbonetos aromáticos possibilita a absorção destes solventes para a
corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira hematoencefálica,
podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células
nervosas e interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a
bicamada lipídica, seja por alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação
pulmonar e pneumonite após inalação e exposição oral a hidrocarbonetos
aromáticos pode envolver interação direta com as membranas das células
nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas,
células e fibrina nos alvéolos.
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Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
ingerido. A aplicação do produto não causou irritação para a pele e olhos. O
produto também não causou sensibilização.
Clomazona: não são conhecidos sintomas específicos da clomazona em humanos
ou animais. Em estudos de toxicidade em animais esta substância demonstrou
toxicidade aguda relativamente baixa. Sintomas gerais de intoxicação após
exposição a produtos químicos podem ocorrer como:
Sintomas e sinais Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
clínicos e vermelhidão.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: pode causar irritação da pele, olhos e
trato respiratório. A ingestão pode causar efeitos no sistema nervoso central e a
aspiração aos pulmões pode resultar em pneumonite química.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato respiratório
superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e também pode causar a
depressão do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência,
tontura, perda de concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode ocasionar irritação do trato gastrointestinal,
manifestada por desconforto epigástrico, náusea, vômito e diarreia. A ingestão
pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas semelhantes
aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode
causar pneumonite química.
Efeitos crônicos: O contato repetido com a pele pode causar irritação. Em ratos,
a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na
atividade motora e na acuidade visual.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
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Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
Tratamento Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração.
- A administração de carvão ativado é contraindicada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar
a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
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Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em
casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco
de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química.
A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por
hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a
probabilidade de vômito e aspiração.
Efeitos das
Não disponível.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800 3435450 e (34) 3319-3019 (24
horas)
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >5,62 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não produziu edema; eritema
leve, revertido dentro de 72 horas. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para
a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos produziu hiperemia e
quemose, completamente revertidos dentro de 7 dias após a aplicação. Nas condições de teste, o produto
foi classificado como não irritante para os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Clomazona: Estudos conduzidos in vitro e in vivo sugerem que a clomazona não apresenta potencial
genotóxico. A análise dos estudos subcrônicos e crônicos, em três diferentes espécies animais,
demonstrou que o fígado e alguns parâmetros bioquímicos (ex. aumento dos níveis de colesterol) foram os
principais alvos de toxicidade do produto. No estudo de teratogênese em ratos e coelhos, não foram
encontradas evidências de malformações, embora no estudo em ratos tenha sido observado atraso no
desenvolvimento dos fetos. Também não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos em
ratos. Para todos os efeitos, doses seguras de exposição à clomazona foram estabelecidas.
Solvent naphtha (petroleum), light aromatic: O potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi
investigado em estudos de exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de
tumores renais em ratos machos e aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas.
Os tumores foram considerados sexo e espécie específicos e não foram considerados relevantes para os
seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução conduzidos em ratos, não foram observados
efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento,
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pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados potenciais efeitos
adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade
materna (LOAEC 495 ppm).
Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à nafta leve,
foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do
trimetilbenzeno, que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos
sistêmicos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Irritação respiratória (tosse, ardência do nariz, boca e garganta); depressão do sistema nervoso central
(sedação, sonolência, tontura, perda de concentração e dores de cabeça).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Evite
a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não comburente. O local deve ser ventilado, coberto
e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o
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recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 ou (34) 3319-3019.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruçõesa seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
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procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado no funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória à devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC, Gamit e Permit são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada.
©2017-2024 FMC Corporation. Todos os direitos reservados.
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