Game
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Acaricida/Inseticida
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)
Informações
Número de Registro
1613
Marca Comercial
Game
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
lufenurom (benzoiluréia) (50 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Acaricida/Inseticida
Modo de Ação
ingestao
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Conteúdo da Bula
V2025 04 17
UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
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GAME
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01613.
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[2,5-dichloro-4-(1,1,2,3,3,3-hexafluoropropoxy) phenyl] -3-(2,6-difluorobenzoyl) urea
(LUFENUROM)............................................................................................50,0 g/L (5,00% m/v)
Outros ingredientes............................................................................1073,5 g/L (107,35% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida e Acaricida
GRUPO QUÍMICO: Benzoilureia (lufenurom).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/n – Prédio Comercial – Térreo – Distrito Industrial, CEP: 14500-000 - Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO.
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
LUFENURON TÉCNICO UPL – REGISTRO Nº 01711
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Nº 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047 – China
LUFENUROM TÉCNICO ME2 – REGISTRO Nº 6416
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.
Nº 9, Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological Development Area, 312369 –
China
FORMULADOR:
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Av. Maeda, s/nº, Distrito Industrial – CEP: 14.500-000 – Ituverava/SP
CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, nº 25, Distrito Industrial III – CEP: 38044-760 – Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 210
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Avenida Liberdade, nº 1701, Bairro Cajuru do Sul – CEP: 18087-170 – Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 08
Adama Brasil S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400, Parque Rui Barbosa – CEP: 86031-610 – Londrina/PR
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 003263
Adama Brasil S/A
Av. Júlio de Castilhos, 2085 – CEP: 95860-000 – Taquari/RS
CNPJ: 02.290.510/0004-19 – Cadastro no Estado: (SEAPA/RS) nº 1047/99
Nortox S.A.
Rod. BR 369, Km 197 – CEP: 86700-970 – Arapongas/PR
CNPJ: 75.263.400/0001-99 – Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 000466
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Prentiss Química Ltda.
Rod. PR 423 s/n km 24,5 – Campo do Meio – CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Cadastro no Estado: (ADAPAR/PR) nº 002669
Sipcam Nichino Brasil S.A.
Rua Igarapava, nº 599, Distrito Industrial III – CEP: 38044-755 – Uberaba/MG
CNPJ: 23.361.306/0001-79 – Cadastro no Estado: (IMA/MG) nº 2972
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsem, 1459 – Recanto dos Pássaros – CEP: 13140-000 – Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 477
AGM Argentina S.A.
Nº 692, Calle 11, Parcela 3, Cp B1630CFA, Parque Industrial de Pilar, Buenos Aires – Argentina
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
Nº 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industry Park, Nanjing, 210047 – China
SML Limited.
M.I.D.C. Plot Nº 8, Turbhe Naka, Thane Belapur Road, New Bombay 400613, District Thane, State
Maharashtra – India
SML Limited.
Plot Nº 1904, A-18/18, G.I.D.C. Panoli, District Bharuch, State Gujarat – India
SML Limited.
Plot Nº 1905/1928/29/30, G.I.D.C. Panoli Industrial Area, District Bharuch Ankleshwar, Gujarat – India
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A.
Rodovia Sorocaba - Pilar do Sul, km 122 – CEP: 18160-000 – Salto de Pirapora/SP
CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 4153
Laoting Yoloo Bio-Technology Corporation Ltd.
Nº A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei Province, 063600 – China
Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Binhai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Zhenhai District Ningbo Zhejiang Province,
31540 – China
Jiangsu Futian Agro-Chemical Co., Ltd.
Nº 60, Shuangxiang Road, Hongshan Fine Chemical Industry Zone, Nanjing City, Jiangsu Province –
China
IMPORTADOR:
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial – CEP: 78098-530 - Cuiabá/MT
CNPJ: 44.552.174/0005-66 – Cadastro no Estado: (INDEA/MT) nº 29697
R C/Trecho 03, S/N, complemento: Parte Armazem G, Bairro: Centro Industrial do Cerrado
CEP: 47850-000 – Luis Eduardo Magalhães/BA
CNPJ: 44.552.174/0003-02 – Cadastro no Estado: (ADAB/BA) nº 138023
Avenida A, n° 01, Quadra A, Lote 1A a 2A, Sala UBDS, Distrito Industrial – CEP: 65800-000 – Balsas/MA
CNPJ: 44.552.174/0002-13 – Cadastro no Estado: (AGED/MA) nº 1117
Avenida Constante Pavan, n° 4633, Betel – CEP: 13148-198 – Paulínia/SP
CNPJ: 44.552.174/0008-09 – Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 4431
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Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto
Nº 7.212, de 15 de Junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
GAME é recomendado para o controle das pragas nas culturas relacionadas a seguir:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS DOSE
VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO
CULTURAS Nome comum Produto
DE CALDA DE APLICAÇÃO
(Nome científico) Comercial
Terrestre: Iniciar a pulverização no início da
100 – 300 infestação. Fazer avaliações
Curuquerê 150 – 200 L/ha periódicas do nível populacional
Algodão
(Alabama argillacea) mL/ha das pragas.
Aérea: Realizar no máximo 2 aplicações
20 – 50 L/ha por ciclo da cultura.
Terrestre: Iniciar a pulverização no início da
300 – 600 infestação da praga. Reaplicar
Traça-da-batatinha
600 – 800 L/ha após 14 dias fazendo rotação com
Batata (Phthorimaea
mL/ha outros ingredientes ativos.
operculella)
Aérea: Realizar no máximo 2 aplicações
20 – 50 L/ha por ciclo da cultura.
Iniciar a pulverização no início das
Terrestre:
brotações, quando estiverem com
1000 – 2000
Minadora-das-folhas 3 a 5 cm de comprimento, e
25 mL/100 L/ha
Citros (Phyllocnistis também quando há a detecção das
L de água
citrella) primeiras posturas ou larvas.
Aérea:
Realizar no máximo 2 aplicações
20 – 50 L/ha
por ciclo da cultura.
Terrestre: Iniciar as pulverizações no início
100 – 300 da infestação quando as lagartas
Lagarta-militar
L/ha recém eclodidas iniciarem a
Milho (Spodoptera 300 mL/ha
raspagem das folhas.
frugiperda)
Aérea: Realizar no máximo 2 aplicações
20 – 50 L/ha por ciclo da cultura.
Iniciar as pulverizações no início
Terrestre: da infestação após a eclosão dos
100 – 300 ovos com as lagartas no 1º ou 2º
Lagarta-da-soja
L/ha ínstar de desenvolvimento.
Soja (Anticarsia 150 mL/ha
Reaplicar se necessário após 14
gemmatalis)
Aérea: dias.
20 – 50 L/ha Realizar no máximo 2 aplicações
por ciclo da cultura.
As pulverizações devem ser
iniciadas no início do
florescimento, antes que a praga
Broca-pequena-do- penetre no interior dos frutos. O
fruto produto deve ser aplicado a cada 7
(Neoleucinodes a 10 dias conforme as condições
elegantalis) Terrestre: da planta e de clima, propícias ao
400 – 1000 desenvolvimento da praga,
80 mL/100 L/ha obedecendo-se o intervalo de
Tomate
L de água carência.
Aérea: Iniciar as pulverizações nos
20 – 50 L/ha primeiros sinais da praga e repetir
a cada 7 a 10 dias conforme as
Traça-do-tomateiro condições da planta e de clima,
(Tuta absoluta) propícias ao desenvolvimento da
praga, obedecendo-se o intervalo
de carência.
Realizar no máximo 3 aplicações
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por ciclo da cultura.
Terrestre:
Iniciar a pulverização no início da
100 – 300
infestação da praga, repetindo se
Lagarta-do-trigo L/ha
Trigo 100 mL/ha necessária após 14 dias.
(Pseudaletia sequax)
Realizar no máximo 2 aplicações
Aérea:
por ciclo da cultura.
20 – 50 L/ha
Obs.: Pelo seu mecanismo de ação sobre os insetos, GAME não possui efeito de choque sobre as pragas
mencionadas, e sua plena eficiência começa a manifestar-se entre 3-5 dias após a pulverização. Apesar
de eficiente contra as lagartas em qualquer fase de seu desenvolvimento, deve-se iniciar as
pulverizações, quando os insetos estão ainda na fase de ovo ou no 1º ou 2º ínstar de desenvolvimento,
quando ainda não causa prejuízos as culturas e, portanto, não precisam ser eliminadas rapidamente.
MODO DE APLICAÇÃO:
Via terrestre:
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou
autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples, defletor ou com pré-orifício,
visando à produção de gotas médias para boa cobertura do alvo. A aplicação também pode ser feita com
o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho
de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do
bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação
que possibilite boa uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes
velocidades com o pulverizador, utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na
pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento
entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que
garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aérea:
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por
empresa especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais
para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam
nesta modalidade. Deve-se respeitar condições meteorológicas no momento da aplicação para que as
perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo
necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até
um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a
quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do
produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir
que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso,
deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3
litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do
pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do
tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de
fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
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Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de
deriva, conforme abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco
inversão térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma
cultura ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por
20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e
recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água
para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos
bicos em local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio,
desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que
por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão: 28 dias
Batata: 14 dias
Citros: 28 dias
Milho: 35 dias
Soja: 35 dias
Tomate: 10 dias
Trigo: 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS)
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
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INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
(Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida GAME pertence ao Grupo 15 (Inibidores da biossíntese de quitina, tipo 0, Lepidóptera) e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GAME como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismos de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com produtos
de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
• Usar GAME ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
• Aplicações sucessivas de GAME podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” exceda o período de uma geração da praga-alvo;
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do GAME, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico dos
benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula;
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GAME ou outros produtos do Grupo 15
quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem
controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações de dose e de modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o
IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
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• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão impermeável com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança
com proteção lateral e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão impermeável com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara provida de filtros adequados; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila;
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos
até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
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• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em
abundância durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- GAME -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico LUFENUROM: benzoilureia.
Classe toxicológica Categoria 4 - Produto pouco tóxico
Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são
Vias de exposição
esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs
apropriados.
Lufenurom: Em ratos, o lufenurom é parcialmente absorvido após a
exposição oral a uma dose única e a extensão da absorção está
relacionada com a dose. A biodisponibilidade sistêmica é estimada em
70% após a administração da substância por via oral.
Uma grande proporção da dose absorvida é distribuída para o tecido
adiposo, e uma porção bem menor ocorre para os outros tecidos,
Toxicocinética incluindo o cérebro.
Estudos sugerem que a maior concentração tecidual atingirá o platô
dentro de 2 a 3 semanas da administração de doses repetidas similares.
Há um aumento das concentrações de lufenurom no cérebro durante
longos períodos de exposição.
A metabolização do lufenurom é mínima, sendo apenas 1% da dose oral
metabolizada por desacilação, seguida de clivagem do grupo ureído.
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A excreção das doses absorvidas do lufenurom ocorre principalmente
através das fezes, somente 1% é excretado através da urina,
independente da dose.
Em animais, não há diferenças entre os sexos na absorção, distribuição
aos tecidos ou excreção. O padrão de excreção e metabolismo também
não é afetado após administração de doses repetidas.
Lufenurom: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em
humanos. Em animais, o principal efeito adverso observado são
convulsões, que parecem estar relacionadas com a saturação da
Toxicodinâmica
acumulação do lufenurom no tecido adiposo e aumento subsequente dos
níveis da substância no cérebro. Não é esperado que este efeito ocorra
após a administração de uma dose única da substância.
Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em
humanos.
Em estudos em animais de experimentação, o produto foi nocivo se
ingerido e, possivelmente nocivo se inalado. A aplicação do produto não
provocou irritação cutânea nem ocular. O produto também não causou
sensibilização à pele.
Lufenurom: não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Com
base em estudos conduzidos em animais, o lufenuron pode aumentar a
metemoglobina, que pode ser associada à ocorrência de cianose.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação
Sintomas e sinais clínicos
caracterizada por eritemas (vermelhidão), edema e descamação.
Exposição respiratória: quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: em contato com os olhos, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato
gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após
exposição crônica em humanos. Em animais, a exposição repetida a altas
doses da substância causou efeitos funcionais no sistema nervoso como
convulsões tônico-clônicas.
Lufenurom: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição
e pela ocorrência de quadro clínico compatível, associados ou não à
ocorrência de metemoglobinemia e cianose. Realizar a dosagem de
Diagnóstico metemoglobina em pacientes com cianose.
Na exposição ocupacional ao lufenurom, caracterizam nível de risco
quando as concentrações sanguíneas de metemoglobina estão iguais
superiores a 1,5% da hemoglobina.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar
aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais
devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de
Tratamento sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e
temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de
consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa,
pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
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Medidas de Descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é
recomendada. Entretanto, também não é indicada a sua inibição, caso
ele ocorra de forma espontânea em pacientes intoxicados.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se
o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Carvão ativado: os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em
caso de intoxicação por lufenurom. Avaliar a necessidade de
administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a
12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Lavagem gástrica: a lavagem gástrica não é recomendada devido ao
risco de aspiração. Somente cogitar a descontaminação gastrintestinal
após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade
respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema
pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na
ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em
abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser
encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento
sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para
manutenção das funções vitais.
Medidas sintomáticas e de manutenção:
- Em caso de metemoglobinemia sintomática (geralmente em
concentrações acima de 20 e 30%), tratar com azul de metileno e
oxigenoterapia.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e
de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos
Contraindicações
protetores das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em
pacientes não intubados; pacientes com risco de hemorragia ou
perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
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Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-
722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-
5465.
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 300 – 2.000 mg/kg p.c. (cut-off: 1000 mg/kg p.c.).
DL50 dérmica em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4h): > 7,338 mg/L.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou nenhum sinal
de irritação cutânea. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto aplicado nos olhos dos coelhos causou, em 3/3 dos
animais (score 1 a 2), hiperemia e quemose conjuntivais; e secreção. Também foi observada hiperemia
pericorneana, em 2/3 dos animais, somente na leitura de 1 hora após a aplicação. Os sinais de irritação
foram revertidos em até 7 dias. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para
os olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em
bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Lufenurom:
Em estudo de 90 dias em ratos, foram observados efeitos no sistema nervoso (convulsões tônico-
clônicas), alterações no peso corporal e efeitos hepáticos e adrenotrópicos, resultando em um NOAEL de
10 mg/kg p.c./dia. Em estudos de 1 ano em cães, foram observadas convulsões e mortes em doses ≥30
mg/kg p.c./dia., mas nenhum sinal clínico foi observado no estudo de 90 dias, até 2000 mg/kg p.c./dia.
Com base nas alterações hepáticas (aumento de peso e incidência de hipertrofia celular) na dose de 7
mg/kg p.c./dia, o NOAEL geral estabelecido foi de 1,5 mg/kg p.c./dia. Em estudos de toxicidade a longo-
prazo e carcinogenicidade em ratos (2 anos) e camundongos (18 meses), foram observadas convulsões
em todos os níveis de dose em ambas as espécies, consideradas relevantes apenas em níveis de dose
≥20 mg/kg p.c./dia. Foi estabelecido o NOAEL de 2 mg/kg p.c./dia com base em convulsões e efeitos
histológicos no trato gastrointestinal, pulmões e trato urinário. Em estudo com camundongos, foi
estabelecido o NOAEL 2 mg/kg p.c./dia, com base no aumento da incidência e gravidade das convulsões,
diminuição da sobrevivência e alterações histológicas no fígado e na próstata na dose de 22 mg/kg
p.c./dia. Com base nas informações disponíveis, o lufenurom não apresentou potencial carcinogênico.
Os efeitos adversos na fertilidade e na prole foram investigados em estudo de reprodução multi-
gerações, em ratos. Foi estabelecido um NOAEL reprodutivo de 20 mg/kg p.c./dia, com base em um
atraso mínimo no surgimento do reflexo de endireitamento, o NOAEL estabelecido para a prole foi de 8
mg/kg p.c./dia.
O potencial de toxicidade para o desenvolvimento pré-natal do lufenurom foi estudado em ratos e
coelhos. Em ambos os estudos de teratogenicidade, não houve efeitos adversos no desenvolvimento
embriofetal, e a toxicidade materna foi observada apenas no estudo com ratos. O NOAEL de
desenvolvimento pré-natal, bem como o NOAEL materno, em coelhos, foi de 1000 mg/kg p.c./dia. Em
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ratos, o NOAEL materno foi de 500 mg/kg p.c./dia com base no peso corporal reduzido e no consumo de
alimentos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Metemoglobinemia [dificuldade respiratória (dispneia), náusea, taquicardia e/ou cianose].
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
• Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produto tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO
DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A – Telefone de Emergência 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
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• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor
do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-o na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
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TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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