Gallaxy 100 EC
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Inseticida
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Informações
Número de Registro
04000
Marca Comercial
Gallaxy 100 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
novalurom (benzoiluréia) (100 g/L)
Titular de Registro
Adama Brasil S.A.- Londrina/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
De contato e ingestão
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Algodão
Alabama argillacea
Curuquerê; Curuquerê-do-algodoeiro
Algodão
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Batata
Phthorimaea operculella
Cegadeira; Traça-da-batatinha
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Diatraea saccharalis
Broca-da-cana; Broca-do-colmo
Citros
Ecdytolopha aurantiana
Bicho-furão
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Feijão
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Feijão
Pseudoplusia includens
Lagarta-do-linho; Lagarta-falsa-medideira
Maçã
Bonagota cranaodes
Lagarta-enroladeira-da-folha
Maçã
Grapholita molesta
Mariposa-oriental
Melão
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Milho
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Pepino
Diaphania nitidalis
Broca-da-aboboreira; Broca-das-cucurbitáceas
Repolho
Plutella xylostella
Traça-das-crucíferas
Soja
Anticarsia gemmatalis
Lagarta-da-soja; Lagarta-desfolhadora
Tomate
Neoleucinodes elegantalis
Broca-pequena-do-fruto; Broca-pequena-do-tomateiro
Tomate
Tuta absoluta
Traça-do-tomateiro
Trigo
Pseudaletia sequax
Lagarta-do-trigo
Trigo
Spodoptera frugiperda
Lagarta-do-cartucho; Lagarta-militar
Conteúdo da Bula
GALLAXY 100 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 4000
COMPOSIÇÃO:
(RS)-1-[3-cloro-4-(1,1,2-trifluoro-2-trifluorometoxi-etoxi)fenil]-3-(2,6-difluorobenzoil)uréia
(NOVALUROM)...................................…........................................................ 100 g/L (10,0% m/v)
Outros ingredientes............................................................................................ 982 g/L (98,2% m/v)
GRUPO 15 INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Inseticida fisiológico do grupo químico Benzoiluréia.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC).
TITULAR DO REGISTRO (*):
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
PRODUTO TÉCNICO:
RIMON AGRICUR TÉCNICO – Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento – MAPA sob nº 03800
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel
FORMULADOR:
ADAMA BRASIL S/A
Rua Pedro Antônio de Souza, 400 – Parque Rui Barbosa – C.P. 2025
Londrina/PR – CEP 86031-610
Tel. (43) 3371-9000 – Fax: (43) 3371-9017
CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Inscrição Estadual: 60.107.287-44
Registro Estadual no 003263 – ADAPAR/PR
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ADAMA BRASIL S/A
Avenida Júlio de Castilhos, 2085
Taquari/RS – CEP 95860-000
Tel. (51) 3653-9400 – Fax: (51) 3653-1697
CNPJ: 02.290.510/0004-19
Registro Estadual nº 1047/99 – SEAPA/RS
ADAMA MAKHTESHIM LTD.
Neot-Hovav, Eco-Industrial Park, Beer Sheva – Israel
MANIPULADOR:
CORTEVA AGRISCIENCE DO BRASIL LTDA. (*)
Avenida Tamboré, 267, Edifício Canopus, Torre Sul, bloco A, 6º e 8º andares, conjuntos 61-A, 71-
A e 81-A, Bairro: Tamboré, CEP: 06460-000 - Barueri/SP - CNPJ: 61.064.929/0001-79 – Cadastro
Estadual n° 040 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
IMPORTADOR:
CORTEVA AGRISCIENCE DO BRASIL LTDA.
Avenida Doutor Roberto Moreira, 1381– Boa Esperança - Paulínia/SP – CEP: 13148-058
CNPJ 61.064.929/0003-30 - Cadastro Estadual nº 040 - CDA/SP
FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Dutra, km 280 - Pombal - Barra Mansa/RJ CEP: 27.365-000
CNPJ 61.064.929/0023-84 - Registro Estadual nº IN020946 - INEA/RJ
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS
EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Industria Brasileira
(Dispor este termo quando houver industrialização em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
II – MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
O GALLAXY 100 EC é um inseticida fisiológico do grupo químico benzoiluréia recomendado para
o controle de pragas nas culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros,
Feijão, Maçã, Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo.
Pelo seu modo de ação (inibidor da síntese de quitina), GALLAXY 100 EC não possui efeito de
choque. Sua eficiência começa a se manifestar entre 3 a 5 dias após a pulverização. Logo, deve-
se iniciar as pulverizações quando os insetos estão na fase de 1º e 2º ínstar de desenvolvimento.
Desta maneira, a aplicação do produto evitará que os insetos cheguem a ínstares mais
avançados, evitando prejuízos.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Cultura Praga Dose Número, época e intervalo de aplicação
O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado
quando for constatada a presença da mariposa
Broca-das- 30 a 50
na lavoura, devendo atingir toda a parte aérea
Abobrinha cucurbitáceas mL/100 L
procurando proteger as flores e frutos.
(Diaphania nitidalis) de água
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
O GALLAXY 100 EC deve ser aplicado
quando forem constatadas duas lagartas por
Curuquerê 100 planta ou 25% de desfolha do ponteiro. Repetir
(Alabama argillacea) mL/ha a aplicação caso haja reinfestação.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
Algodão
Aplicar quando houver de 10 a 12% de botões
florais atacados. A dose menor deverá ser
150 a
Lagarta-militar aplicada em condições de baixa infestação.
250
(Spodoptera frugiperda) Repetir a aplicação caso haja reinfestação.
mL/ha
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC logo no início da
infestação antes que a praga ataque os
Traça-da-batata 200 a
tubérculos. A dose menor deverá ser aplicada
Batata (Phthorimaea 300
em condições de baixa infestação.
operculella) mL/ha
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC no início da
infestação. Estar atento aos períodos mais
secos do ano os quais favorecem a ocorrência
250 a da praga. Usar a dose maior em casos de
Bicho-mineiro-do-café
Café 300 infestações altas. Poderá ser utilizado óleo
(Leucoptera coffeella)
mL/ha mineral na concentração de 0,25% para
melhorar a cobertura e molhamento das folhas.
Realizar no máximo 3 aplicações por safra
da cultura com intervalo de 15 dias.
Iniciar o controle quando houver infestação
100 a igual ou superior a 6% de lagartas sobre as
Cana-de- Broca-da-cana
150 folhas. A amostragem é feita observando-se,
açúcar (Diatraea saccharalis)
mL/ha na região do limbo, junto ao “palmito” da cana,
a presença de lagartas de 1º e 2º ínstar antes
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de entrarem no colmo. Deve-se pulverizar a
planta visando atingir as folhas na região do
palmito. A dose menor deverá ser aplicada em
condições de baixa infestação.
Realizar no máximo 2 aplicações por safra
da cultura com intervalo de 15 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC no início da
Bicho-furão 300 a
infestação. Monitorar a praga constantemente.
(Ecdytolopha 400
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
aurantiana) mL/ha
da cultura com intervalo de 15 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC no início das
brotações e/ou quando for detectada as
Citros
primeiras posturas ou larvas. Para melhorar
Lagarta-minadora-dos- 250 a
cobertura e molhamento das folhas pode ser
citros 300
utilizado óleo mineral na dose de 0,25% v/v de
(Phyllocnistis citrella) mL/ha
calda.
Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 15 dias.
Lagarta-desfolhadora 50 a 75 Aplicar quando for constatada a presença de
(Anticarsia gemmatalis) mL/ha lagartas na lavoura. A dose menor deverá ser
Feijão 100 a aplicada em condições de baixa infestação.
Lagarta-falsa-medideira
150 Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
(Chrysodeixis includens)
mL/ha da cultura com intervalo de 14 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC no início da
Lagarta-enroladeira-da- 50
infestação.
folha mL/100 L
Realizar no máximo 4 aplicações por safra
(Bonagota cranaodes) de água
da cultura com intervalo de 07 dias.
Maçã Aplicar GALLAXY 100 EC no início da
40 infestação com atenção especial aos ponteiros
Mariposa-oriental
mL/100 L novos e os frutos da macieira.
(Grapholita molesta)
de água Realizar no máximo 4 aplicações por safra
da cultura com intervalo de 07 dias.
Aplicar preventivamente iniciando a
pulverização no florescimento pleno,
procurando atingir toda a parte aérea,
Broca-das- 30 a 50 principalmente flores e frutos da cultura. A
Melão cucurbitáceas mL/100 L dose menor deverá ser aplicada em condições
(Diaphania nitidalis) de água de baixa infestação ou menor histórico da
praga na região.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
O nível de controle dessa praga é de 20% de
plantas com folhas raspadas, até o 30° dia
após o plantio, e de 10% de plantas com folhas
Lagarta-do-cartucho 150 raspadas do 40º ao 60° dia. Deve-se aplicar o
Milho
(Spodoptera frugiperda) mL/ha produto com jato dirigido para o cartucho da
planta.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 20 dias.
40 Aplicar no início da infestação da praga com
Mariposa-oriental
Pêssego mL/100 L atenção especial aos ponteiros novos e os
(Grapholita molesta)
de água frutos do pessegueiro.
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Realizar no máximo 2 aplicações por safra
da cultura com intervalo de 20 dias.
Aplicar preventivamente iniciando a
pulverização no florescimento pleno,
procurando atingir toda a parte aérea,
Broca-das- 30 a 50 principalmente flores e frutos da cultura. A
Pepino cucurbitáceas mL/100 L dose menor deverá ser aplicada em condições
(Diaphania nitidalis) de água de baixa infestação ou menor histórico da
praga na região.
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 7 dias.
Iniciar a aplicação de GALLAXY 100 EC
quando for constatada a presença da praga na
40 a 50
Traça-das-crucíferas lavoura. A dose menor deverá ser aplicada em
Repolho mL/100 L
(Plutella xyllostella) condições de baixa infestação.
de água
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 07 dias.
Aplicar GALLAXY 100 EC quando houver
desfolha de 30% antes da floração, e, 15% de
desfolha após a floração até o
Lagarta-da-soja 50 a 75 desenvolvimento de vagens. A dose menor
Soja
(Anticarsia gemmatalis) mL/ha deverá ser aplicada em condições de baixa
infestação.
Realizar no máximo 2 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 21 dias.
As pulverizações devem ser iniciadas quando
os frutos estiverem pequenos, aplicando
GALLAXY 100 EC principalmente no local da
Broca-pequena-do-
60 a 80 postura, ou seja, nas sépalas. A dose menor
tomateiro
mL/100 L deverá ser aplicada em condições de baixa
(Neoleucinodes
de água infestação ou menor histórico da praga na
elegantalis)
região.
Tomate
Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 7 dias.
As aplicações de GALLAXY 100 EC devem
20 ser iniciadas quando for constatada a presença
Traça-do-tomateiro
mL/100 L de adultos na lavoura.
(Tuta absoluta)
de água Realizar no máximo 4 aplicações por ciclo
da cultura com intervalo de 7 dias.
Lagarta-do-trigo 50 a 75 Aplicar quando for constatada a presença de
(Pseudaletia sequax) mL/ha lagartas na lavoura e/ou sintomas de ataque
nas folhas. A dose menor deverá ser aplicada
Trigo
em condições de baixa infestação.
Lagarta-militar 75 a 100 Realizar no máximo 3 aplicações por ciclo
(Spodoptera frugiperda) mL/ha da cultura com intervalo de 15 dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
A aplicação do inseticida GALLAXY 100 EC poderá ser efetuada através de pulverização terrestre
ou aérea.
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BULA_GALLAXY_100_EC_17072020_v01
APLICAÇÃO TERRESTRE:
Para as culturas de Abobrinha, Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Citros, Feijão, Maçã,
Melão, Milho, Pêssego, Pepino, Repolho, Soja, Tomate e Trigo, GALLAXY 100 EC pode ser
aplicado na parte aérea das plantas com equipamento terrestre (costal, tratorizado ou
autopropelido).
Utilizar equipamentos com pontas de pulverização (bicos) do tipo cônico ou leque, que
proporcionem uma vazão adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Procurar utilizar
equipamentos e pressão de trabalho que proporcionem tamanhos de gotas que evitem a
ocorrência de deriva:
- Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD;
- Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm2;
- Volume de calda:
• Abobrinha, melão, pêssego e pepino: 800 L/ha;
• Algodão: Curuquerê (Alabama argillacea) 200 L/ha e Lagarta-militar (Spodoptera frugiperda)
300 L/ha;
• Batata e Repolho: 600 L/ha;
• Café: 300 a 500 L/ha;
• Cana-de-açúcar: 300 L/ha;
• Citros: 2000 L/ha;
• Feijão: Lagarta-desfolhadora (Anticarsia gemmatalis) 400 L/ha e Lagarta-falsa-medideira
(Chrysodeixis includens) 200 L/ha;
• Maçã e tomate: 1000 L/ha;
• Milho: 300 L/ha;
• Soja: 150 L/ha;
• Trigo: 200 L/ha.
APLICAÇÃO AÉREA:
Para a cultura de cana-de-açúcar, GALLAXY 100 EC pode ser aplicado via aérea através de
aeronaves agrícolas equipadas com barra contendo bicos hidráulicos Spraying Systems D8, core
46 ou atomizadores rotativos (Micronair AU 5000 ou semelhante) apropriados para proporcionar a
densidade e diâmetro de gota fina a média. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas
condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos.
Altura de vôo: A altura do vôo depende das características da aeronave, das condições da área-
alvo, em especial da altura da vegetação e dos obstáculos ao vôo, do diâmetro das gotas e das
condições atmosféricas, em especial temperatura, vento e umidade relativa do ar. Como regra
geral, a altura de vôo situa-se entre 2 a 4 metros acima da vegetação a controlar, sendo maior
quanto maior o porte da aeronave.
Largura da faixa de deposição: 12 a 15 metros. Deve ser determinada mediante testes de
deposição com as aeronaves e equipamentos que serão empregados na aplicação. Varia
principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas.
Diâmetro de gotas: 150 a 300 µ (micra) VMD. Usar o diâmetro maior nas condições mais críticas
de evaporação e/ou deriva, monitorando sempre as variáveis meteorológicas.
Densidade de gotas: mínimo de 40 gotas/cm² variando com o tamanho da gota e/ou volume de
aplicação.
Volume de aplicação: Deve ser estabelecido em função do diâmetro e densidade de gotas. Como
orientação geral, aplicar de 20 a 40 litros/hectare de calda.
MODO DE PREPARO DA CALDA:
Colocar água limpa até aproximadamente 2/3 da capacidade do tanque de pulverização. Em
seguida, adicionar GALLAXY 100 EC nas doses recomendadas, completando o tanque com água
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BULA_GALLAXY_100_EC_17072020_v01
e mantendo a agitação da calda durante o processo de preparo. Realizar a aplicação em seguida,
mantendo o sistema de agitação do tanque em funcionamento durante a aplicação.
Realizar o processo da tríplice lavagem das embalagens durante o processo de preparo da calda.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Devem-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente até 30ºC;
- Umidade relativa do ar no mínimo de 50%;
- Velocidade do vento entre 3 e 10 km/h;
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abobrinha .......................... 7 dias
Algodão .......................... 93 dias
Batata ............................. 7 dias
Café ................................ 21 dias
Cana-de-açúcar .............. 7 dias
Citros .............................. 14 dias
Feijão............................... 21 dias
Maçã ............................... 3 dias
Melão ............................. 3 dias
Milho............................... 83 dias
Pêssego ........................... 7 dias
Pepino ............................ 3 dias
Repolho .......................... 3 dias
Soja................................. 53 dias
Tomate ........................... 7 dias
Trigo ............................... 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Uso exclusivo para culturas agrícolas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
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BULA_GALLAXY_100_EC_17072020_v01
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 15 INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
O inseticida GALLAXY 100 EC pertence ao Grupo 15 (antagonista de receptores muscarínicos) e
o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GALLAXY 100 EC como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou
reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 15. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar GALLAXY 100 EC ou outro produto dos mesmos grupos químicos somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de GALLAXY 100 EC podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do GALLAXY 100 EC o período total de exposição a inseticidas do grupo químico dos
Benzoiluréia não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GALLAXY 100 EC ou outros produtos
do Grupo 15, quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação
de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e
apropriado;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios
e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes,
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rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da
irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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BULA_GALLAXY_100_EC_17072020_v01
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA :
- Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila; - Manuseie o
produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região;
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
Provoca irritação ocular grave
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PORVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
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- INTOXICAÇÕES POR NOVALUROM –
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Benzoiluréia
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Os resultados em animais demonstraram que o Novaluron é muito pouco
absorvido após administração oral. Não é metabolizado facilmente e pode
acumular-se no tecido adiposo inalterado devido a sua propriedade
lipofílica e em menor proporção no fígado, bile, rins, pâncreas e nódulos
linfáticos, principalmente como molécula inalterada. É excretado
inalterado e lentamente nas fezes (76-95%) e na urina (0,6-19,9%),
permanecendo (0,1-4,3%) no corpo. Após 72 horas da administração, os
níveis de concentração do produto no plasma, sangue e tecidos foram
reduzidos a aproximadamente metade daquela atingida 5 horas depois da
administração. A via metabólica principal após administração oral em
ratos é a hidrólise da união amido entre o anel clorofenil e o anel
difluorofenil. Estudo de exposição dermal em animais de laboratório com
doses repetidas demonstrou que o produto é muito pouco absorvido pela
pele.
Toxicodinâmica Nos insetos atua inibindo a síntese de quitina, que o ser humano não
possui. Estudos em animais (camundongos, ratos, cães) mostraram que
o alvo de ação do Novalurom é o eritrócito maduro. O mecanismo exato
não tem sido elucidado, porém é provável que o produto cause dano
oxidativo ao eritrócito maduro. A produção de eritrócitos não está
diminuída, ao contrário, está incrementado para compensar a perda de
células na circulação. A hematopoiese está incrementada nos ossos e
nas reservas funcionais do baço e do fígado. Ação oxidativa nos
eritrócitos foi evidente pela presença de metahemoglobina,
sulfahemoglobina e corpos de Heinz, resultantes da oxidação da
hemoglobina. A ação é reversível e de pouca significância toxicológica.
Estudos em animais (camundongos, ratos, cães) mostraram que o alvo
de ação do Novalurom é o eritrócito maduro. O mecanismo exato não tem
sido elucidado, porém é provável que o produto cause dano oxidativo ao
eritrócito maduro. A produção de eritrócitos não está diminuído, ao
contrário, está incrementado para compensar a perda de células na
circulação. Hematopoiese está incrementada nos ossos e nas reservas
funcionais do baço e fígado. Dano oxidativo a eritrócitos foi evidente pela
presença de metahemoglobina, sulfahemoglobina e corpos de Heinz,
resultantes da oxidação da hemoglobina. A ação é reversível e de pouca
significância toxicológica.
Os resultados em animais demonstraram que o Novaluron é muito pouco
absorvido após administração oral. Não é metabolizado facilmente e pode
acumular-se no tecido adiposo inalterado devido a sua propriedade
lipofílica e em menor proporção no fígado, bile, rins, pâncreas e nódulos
linfáticos, principalmente como molécula inalterada. É excretado
inalterado e lentamente nas fezes (76-95%) e na urina (0,6-19,9%),
permanecendo (0,1-4,3%) no corpo. Após 72 horas da administração, os
níveis de concentração do produto no plasma, sangue e tecidos foram
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reduzidos a aproximadamente metade daquela atingida 5 horas depois da
administração. A via metabólica principal após administração oral em
ratos é a hidrólise da união amido entre o anel clorofenil e o anel
difluorofenil. Estudo de exposição dérmica em animais de laboratório com
doses repetidas demonstrou que o produto é muito pouco absorvido pela
pele.
Sintomas e sinais Inseticida de baixa toxicidade. Cuidado: causa lesão OCULAR.
clínicos Exposição aguda:
- Olhos : causa lesão importante mas reversível nos olhos; irritação.
- Respiratório: tosse e dispnéia.
- Pele: irritação da pele e membranas mucosas; sensibilização e sintomas
alérgicos (relatados após exposição repetida).
- Toxicidade sistêmica: é improvável a menos que grandes quantidades
tenham sido ingeridas, produzindo náuseas, vômitos, diarreia, cefaleia,
confusão, depleção de eletrólitos e metahemoglobinemia. Em estudos
agudos com diferentes espécies animais, sinais de neurotoxicidade, como
convulsões tônico-clônicas e alterações hepáticas foram observadas;
alguns óbitos ocorreram em cães.
Exposição crônica: pode causar alterações eritrocitárias, produção de
metahemoglobina, alteração do metabolismo protéico, moderado
enfisema e perda de peso.
Diagnóstico Estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro
clínico compatível. Dosagem de metahemoglobina deve ser feito em
todos pacientes com cianose.
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Tratamento Tratamento geral: as medidas gerais devem estar orientadas à
estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e do "status
mental", a efetividade da respiração e circulação, manutenção de vias
aéreas patentes e adequada oxigenação, remoção da fonte de exposição
ao produto com a descontaminação do paciente, administração de
antídotos, medidas para aumentar a eliminação do tóxico do organismo,
medidas sintomáticas e de manutenção.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avaliar
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente.
Sucção de secreções orais se necessário. lntubação e ventilação
conforme necessário, especialmente se o paciente tiver depressão
respiratória ou comprometimento neurológico.
Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada
perfusão tecidual. Se intoxicação severa, pode ser necessária ventilação
pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação:
Exposição oral: Tratamento de suporte vital, monitorização cardíaca e
respiratória. Controlar convulsões anteriormente a qualquer método de
descontaminação gastrintestinal. A lavagem gástrica deve ser indicada se
a dose ingerida for acima de 40 mg/Kg de ingrediente ativo (adulto),
seguido de carvão ativado.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora).
Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em
decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; pacientes com
risco de hemorragia (alterações prévias de coagulação) ou perfuração
gastrintestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
Carvão ativado: liga-se à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
sua absorção sistêmica, se administrado logo após a ingestão (1 h).
Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes,
25 a 50 g (ou 0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças de 1 a 12 anos e 10 a 25g (ou
0,5 a 1,0 g/Kg) em crianças com menos de 1 ano.
Contraindicações: pacientes neurologicamente comprometidos e com
as vias aéreas desprotegidas, perfuração do trato gastrintestinal e quando
o carvão ativado pode aumentar o risco de aspiração.
Na presença de vômito, pode ser administrado através de um tubo
orogástrico ou tubo nasogástrico. Nos casos moderados a severos, a
administração repetida de carvão
ativado a cada 2-4 horas pode ser benéfica na tentativa de diminuir a
absorção e a circulação entero-hepática, mas o uso de formulações
contendo sorbitol (um catártico) deve ser evitada após a primeira dose.
- Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses desse composto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
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paciente de lado para evitar
que aspire resíduos.
ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente,
vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água
ou solução salina 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30
minutos. Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a
água da lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio
anestésico no início da descontaminação ocular. Realizar avaliação
oftalmológica de urgência.
Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área
exposta, não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água
abundante e sabão por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos
de agrotóxicos da pele e cabelo. Muitos agrotóxicos são corrosivos e
irritantes e causam processo inflamatório local que pode se intensificar
com a exposição ao sol. Podem ocorrer queimaduras químicas.
Tratamento dos sintomas de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado e
fornecer adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos
possuem solventes derivados de petróleo e outras substâncias, como
surfactantes, agravando a irritação de mucosas e os efeitos da
intoxicação, podendo causar pneumonite e pneumonia química.
Administrar oxigênio, corticoides, broncodilatadores, antagonistas H1,
antibioticoterapia conforme indicação clínica.
Antídoto: não há antídoto específico conhecido para a substância.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeáveis, de forma a não se contaminar com o
agente tóxico.
Contra-indicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo
do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
Efeitos das Não são conhecidos efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800-200 2345
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos para Animais de Laboratório:
DL50 oral em ratos: >2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: >8,96 mg/L (4h)
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: Todos os animais apresentaram eritema na avaliação
de 24 horas. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na avaliação de 48 horas.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: reações como opacidade, hiperemia, quemose, uveíte e
secreção. Todos os sinais voltaram ao normal na leitura de 7 dias após o tratamento para todos os
três animais testados.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto é não sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS: O alvo da toxicidade do Novalurom é o eritrócito maduro. No estudo
crônico em ratos, com altas doses (700 e 20000 ppm), foram observadas alterações
hematológicas (metahemoglobinemia, anemia e alterações eritrocitárias), incremento na incidência
de hemosiderose no baço, de pigmentação tubular renal e de células de Kuppfer no fígado.
Similares resultados encontrados em estudos em camundongos e cães. Em experimentos
realizados com animais de laboratório (ratos, camundongos, cães e coelhos), o produto não
apresentou atividade mutagênica, carcinogênica ou teratogênica.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação susceptível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa: ADAMA BRASIL S/A - Telefone da
empresa: 0800-400-7070.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso Pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e des-tinação final;
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a
empresa registrante conforme indicado acima;
Corpos d’água: Interromper imediatamente a captação para o consumo humano e animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTI-
NAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esva-ziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água da lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
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- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, dire-cionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contami-nação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
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Restrição temporária de uso no Estado do Paraná para Anticarsia gemmatalis em feijão e
Bonagota cranaodes em maçã.
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