Gallant Ultra
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (934.58 g/L)
Informações
Número de Registro
33924
Marca Comercial
Gallant Ultra
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (934.58 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Avena sativa
aveia
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Algodão
Zea mays
milho
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Avena sativa
aveia
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Pennisetum americanum
milheto
Citros
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Citros
Zea mays
milho
Feijão
Avena sativa
aveia
Feijão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Feijão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Feijão
Zea mays
milho
Maçã
Avena sativa
aveia
Maçã
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Maçã
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maçã
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Maçã
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Maçã
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Maçã
Pennisetum americanum
milheto
Maçã
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Maçã
Zea mays
milho
Milho OGM
Avena sativa
aveia
Milho OGM
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Milho OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho OGM
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho OGM
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho OGM
Pennisetum americanum
milheto
Milho OGM
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Milho OGM
Zea mays
milho
Soja
Avena sativa
aveia
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Sorghum arundinaceum
falso-massambará; sorgo-selvagem
Soja
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
Gallant® Ultra
˂logomarca do produto˃
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 33924
COMPOSIÇÃO:
methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOPE-P METÍLICO) ....................................................................... 934,58 g/L (93,45% m/v)
(Equivalente ácido de Haloxifope-P metílico) .................................................. 900,00 g/L (90,0% m/v)
Outros Ingredientes .................................................................................... 315,42 g/L (31,54% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO:
HALOXIFOPE-P METÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8º andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA
- Tamboré - CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado nº 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
HALOXYFOP-R METHYL TÉCNICO
Registro MAPA nº 007094
Corteva Agriscience France S.A.S.
BP-20 Zone Industrielle, Drusenheim, F-67410 - França
Jiangsu Flag Chemical Industry Co., Ltd.
No. 309, Changfenghe Road, Nanjing Chemical Industrial Park, Nanjing, Jiangsu 210047 – China
HALOXYFOP-P-METHYL TÉCNICO RAINBOW
Registro MAPA nº 12314
Shandong Luba Chemical Co., Ltd.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng Disctrict, Jinan City 250106, Shandong Province - China
NingXia Rainbow Chemical Co. Ltd.
Taisha Industrial Park Pingluo Ningxia 753400 - China
FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105
Franco da Rocha/SP - CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipólito Irigoyen 2900, Puerto General San Martin, Santa Fé, S2202DRA - Argentina
MANIPULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas
Av. Liberdade, 1701, Cajuru do Sul - CEP: 18087-170 - Sorocaba/SP
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro no Estado nº 8 - CDA/SP
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Ouro Fino Química S.A.
Avenida Filomena Cartafina, 22335 - Quadra 14 - lote 5 - Dist. Industrial III - CEP: 38044-750
Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro no Estado nº 8.764 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Gallant Ultra é recomendado para o controle pós-emergente de plantas daninhas gramíneas, nas
culturas de algodão, café, cana-de-açúcar, citros, feijão, maçã, milho OGM, soja, trigo e uva.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Aplicação em dessecação/pré-semeadura das culturas:
Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Aveia voluntária*
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho* Deve ser aplicado em pós-
(Cenchrus echinatus) emergência das plantas daninhas
Capim-colchão* quando em pleno desenvolvimento
(Digitaria horizontalis) vegetativo e sem estresse hídrico.
40 - 170
Capim-amargoso* Os melhores níveis de controle são
Algodão (Digitaria insularis) atingidos quando aplicado no início
Feijão Capim-pé-de-galinha* do desenvolvimento para espécies
Soja (Eleusine indica) anuais.
Azevém*
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Aveia*
(Avena sativa)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea) Deve ser aplicado em pós-
Capim-carrapicho* emergência das plantas daninhas
(Cenchrus echinatus) quando em pleno desenvolvimento
Capim-colchão* vegetativo e sem estresse hídrico.
Milho 40 - 200
(Digitaria horizontalis) Os melhores níveis de controle são
geneticamente Capim-amargoso* atingidos quando aplicado no início
modificado (Digitaria insularis) do desenvolvimento para espécies
tolerante ao Capim-pé-de-galinha* anuais.
Haloxifope-P- (Eleusine indica)
metílico Azevém*
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
(Panicum maximum)
Nº máximo de aplicações em pré-plantio/pré-emergência da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.
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Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Aveia voluntária*
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea) Deve ser aplicado em pós-emergência
Capim-braquiária* das plantas daninhas quando em
(Brachiaria decumbens) pleno desenvolvimento vegetativo e
Capim-carrapicho* sem estresse hídrico. Os melhores
(Cenchrus echinatus) níveis de controle são atingidos
Capim-colchão* quando aplicado no início do
(Digitaria horizontalis) desenvolvimento para espécies
40 - 170
Capim-amargoso* anuais.
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha* Deverá ser respeitado um intervalo
(Eleusine indica) entre a aplicação e o plantio da cultura
Trigo Azevém* de no mínimo 7 dias (dose de até 70
(Lolium multiflorum) mL/ha) e de no mínimo 21 dias (dose
Capim-colonião* de até 170 mL/ha).
(Panicum maximum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em dessecação/pré-semeadura da cultura: 2
Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo
de plantas daninhas, uma nova aplicação pode ser feita, respeitando o intervalo entre a aplicação
e plantio da cultura.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Aplicação em pós-emergência das culturas:
Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Aveia voluntária*
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência
Capim-colchão* das plantas daninhas quando em
(Digitaria horizontalis) pleno desenvolvimento vegetativo e
Capim-amargoso* sem estresse hídrico. Os melhores
40 - 70
(Digitaria insularis) níveis de controle são atingidos
Capim-pé-de-galinha* quando aplicado no início do
Algodão
(Eleusine indica) desenvolvimento para espécies
Feijão
Azevém* anuais.
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
(Panicum maximum)
Milheto*
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
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Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Aveia*
(Avena sativa)
Braquiarão*
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea) Recomenda-se realizar a aplicação
Capim-carrapicho* entre os estádios V2 e V4 do milho
(Cenchrus echinatus) geneticamente modificado tolerante
ao Haloxifope-P-metílico.
Capim-colchão*
(Digitaria horizontalis)
A aplicação deve ser realizada em
Capim-amargoso*
40 - 80 pós-emergência das plantas daninhas
(Digitaria insularis)
quando em pleno desenvolvimento
Milho Capim-pé-de-galinha*
vegetativo e sem estresse hídrico. Os
geneticamente (Eleusine indica)
melhores níveis de controle são
modificado Azevém* atingidos quando aplicado no início do
tolerante ao (Lolium multiflorum) desenvolvimento para espécies
Haloxifope-P- Capim-colonião* anuais.
metílico (Panicum maximum)
Milheto voluntário*
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2
Intervalo de aplicação: caso haja novo fluxo de plantas daninhas, uma nova aplicação poderá
ser realizada entre os estádios V6 e V10 da cultura do milho geneticamente modificado
tolerante ao Haloxifope-P-metílico.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda de aplicação na proporção de 0,5% v/v.
Aveia*
(Avena sativa)
Braquiarão*
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho*
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência
Capim-colchão* das plantas daninhas quando em
(Digitaria horizontalis) pleno desenvolvimento vegetativo e
Capim-amargoso* sem estresse hídrico. Os melhores
40 - 70
(Digitaria insularis) níveis de controle são atingidos
Capim-pé-de-galinha* quando aplicado no início do
(Eleusine indica) desenvolvimento para espécies
Citros Azevém* anuais.
(Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
(Panicum maximum)
Milheto*
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 3
Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo
de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para
o produto agir sobre as plantas daninhas.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
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Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Aveia voluntária*
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens)
Capim-carrapicho*
(Cenchrus echinatus) Deve ser aplicado em pós-emergência
Capim-colchão* das plantas daninhas quando em
(Digitaria horizontalis) pleno desenvolvimento vegetativo e
Capim-amargoso* sem estresse hídrico. Os melhores
40 - 70
(Digitaria insularis) níveis de controle são atingidos
Capim-pé-de-galinha* quando aplicado no início do
(Eleusine indica) desenvolvimento para espécies
Azevém* anuais.
Soja (Lolium multiflorum)
Capim-colonião*
(Panicum maximum)
Milheto*
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 2
Intervalo de aplicação: deve-se realizar o monitoramento da área e, caso haja um novo fluxo
de plantas daninhas, uma nova aplicação do produto pode ser feita, respeitando o período para
o produto agir sobre as plantas daninhas.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Aveia voluntária*
(Avena sativa)
Capim-marmelada*
(Brachiaria plantaginea)
Braquiarão*
(Brachiaria brizantha)
Capim-braquiária*
(Brachiaria decumbens) Deve ser aplicado em pós-emergência
Capim-carrapicho* das plantas daninhas quando em
(Cenchrus echinatus) pleno desenvolvimento vegetativo e
Capim-colchão* sem estresse hídrico. Os melhores
(Digitaria horizontalis) níveis de controle são atingidos
40 - 70 quando aplicado no início do
Capim-amargoso*
(Digitaria insularis) desenvolvimento para espécies
Capim-pé-de-galinha* anuais.
Maçã
Uva (Eleusine indica)
Capim-colonião* A aplicação deverá ser realizada na
(Panicum maximum) entrelinha da cultura, em jato dirigido,
Milheto* evitando o contato com a cultura.
(Pennisetum americanum)
Falso-massambará*
(Sorghum arundinaceum)
Milho voluntário*
(Zea mays)
Azevém* 70 - 200
(Lolium multiflorum)
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
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Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Deve ser aplicado em pós-emergência
das plantas daninhas quando em
pleno desenvolvimento vegetativo e
sem estresse hídrico. Os melhores
níveis de controle são atingidos
Capim-amargoso*
110 - 170 quando aplicado no início do
(Digitaria insularis)
desenvolvimento para espécies
Café anuais. Havendo alta infestação ou
estádio de desenvolvimento mais
avançado, deve-se usar as maiores
doses da faixa de recomendação.
Nº máximo de aplicações em pós-emergência da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 200 - 300 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
Aplicação como maturador:
Cultura Alvos Dose (mL/ha) Época de Aplicação
Para antecipação da maturação da
Cana-de-açúcar*
40 - 80 cultura, recomenda-se realizar a
(Saccharum officinarum)
aplicação 60 dias antes da colheita.
Cana-de-
açúcar Nº máximo de aplicações na safra da cultura: 1
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 100 - 300 L/ha.
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha.
* Adicionar óleo mineral à calda na proporção de 0,5% v/v.
A variação das doses recomendadas depende do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas
e das condições ambientais. Menores doses são recomendadas para plantas daninhas em estádios
iniciais de desenvolvimento, de 2 a 4 folhas, ou em condições ambientais favoráveis e maiores doses
para plantas daninhas em estádios avançados de desenvolvimento, até 1 perfilho, ou em condições
ambientais desfavoráveis.
Na cultura do algodão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo
de 35-37 dias entre as aplicações.
Na cultura do feijão poderá ser realizada até duas aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e outra aplicação em pós-emergência da cultura, respeitando o intervalo
de 28 dias entre as aplicações.
Na cultura do milho geneticamente modificado tolerante ao Haloxifope-P-metílico poderá ser
realizada até três aplicações por ciclo, sendo uma aplicação em pré-plantio/pré-emergência e as
demais aplicações em pós-emergência da cultura.
Na cultura da soja poderá ser realizada até três aplicações por ciclo. Sendo uma aplicação em
dessecação/pré-semeadura e as demais aplicações em pós-emergência da cultura, respeitando o
intervalo de 28 dias entre a primeira e a segunda aplicação e de 15 dias entre a segunda e terceira
aplicação.
Gallant Ultra apresenta efeito sobre sementes, entretanto, não têm residual no solo suficiente para
manter controle do banco de sementes e evitar novos fluxos por longo prazo.
O efeito visual do Gallant Ultra inicia-se entre o 3º e o 7º dia após a aplicação, variável com as
condições climáticas, apresentando em gramíneas suscetíveis descoloração dos meristemas,
ficando marrom e desintegrando-se. As folhas recém formadas ficam cloróticas e morrem entre uma
e três semanas após o tratamento e amarelecimento inicial.
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MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Gallant Ultra deve ser aplicado em volume de água suficiente para uma distribuição uniforme e
pulverizado por meio de equipamento costal, tratorizado ou aéreo.
Aplicação Terrestre:
• Equipamento costal:
O volume de calda a ser aplicado depende da pessoa que executa a operação, uma vez que
este equipamento não possui regulador de pressão. Recomenda-se efetuar calibração a uma
velocidade ao redor de 1 metro/segundo e manter o ritmo constante da bomba em cadência com
os passos do aplicador visando obter uma pulverização uniforme. Utilizar bicos uniformes e em
bom estado, sendo recomendado tipo leque da série 80 ou 110 ou similares. O volume de calda
é variável com a pressão do equipamento podendo variar entre 100 e 200 L/ha.
• Equipamento tratorizado:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Recomenda utilizar bicos de ponta leque, com tamanho médio de gotas entre 200 a 400 micras.
A altura dos bicos deverá ser aquela que proporcione o cruzamento dos jatos, para que a
superfície tratada receba uma quantidade uniforme de produto, evitando falhas ou acúmulo de
produto nas faixas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a
adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C,
umidade relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Aplicação Aérea:
Esta modalidade de aplicação pode ser utilizada na dessecação pré-semeadura ou em pós-
emergência para as culturas do algodão, feijão, milho OGM e soja, em dessecação pré-semeadura
para a cultura do trigo e na aplicação como maturador na cultura da cana-de-açúcar.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento aéreo, como ângulo de barra, tipos e número
de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade e altura de voo, entre
outros, deverão seguir as recomendações do modelo do avião definido pelo fabricante e as
recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros climáticos a serem seguidos no momento da aplicação deverão favorecer a
adequada cobertura do alvo biológico pela calda de pulverização e deverão minimizar o risco de
deriva para áreas adjacentes.
Normalmente, as condições favoráveis à pulverização são: temperatura abaixo de 30°C, umidade
relativa superior a 60% e vento entre 3 e 10 km/h.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações
do rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Gallant Ultra por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
LIMPEZA DO TANQUE E SISTEMA DE PULVERIZAÇÃO:
Somente inicie a aplicação com o equipamento e componentes limpos e bem conservados. Não é
recomendado deixar a calda de pulverização preparada para aplicação no dia subsequente.
Imediatamente após a aplicação de Gallant Ultra, proceda com a limpeza completa do tanque e do
sistema de pulverização, observando as recomendações que seguem.
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Esgote completamente o tanque e siga a legislação local, municipal, estadual e federal para o
gerenciamento de resíduos. A lavagem consiste em 3 principais etapas: (1) lavagem com água; (2)
lavagem com agente de limpeza comercial para tanques; (3) lavagem com água. Seguem as etapas
em detalhes:
1. Primeira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Pulverize o conteúdo do tanque em local adequado.
2. Segunda lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa e agente de limpeza comercial na dosagem recomendada pelo fabricante. Recircule
por 20 minutos. Passe água pelas mangueiras, barra, pontas e filtros. Esgote completamente
o tanque através das pontas. Remova todas as pontas de pulverização, telas das pontas,
incluindo o filtro em linha e faça a lavagem separadamente com agente de limpeza. Reinstale
no sistema de pulverização.
3. Terceira lavagem: Complete o tanque com pelo menos 50% da sua capacidade com água
limpa. Recircule por 20 minutos. Drene a solução através do sistema, se possível passando
pelas bombas, para esgotar completamente o tanque.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão...................................................................................................................................123 dias
Café..........................................................................................................................................20 dias
Cana-de-açúcar ....................................................................................................................... 30 dias
Citros........................................................................................................................................30 dias
Feijão........................................................................................................................................66 dias
Maçã.........................................................................................................................................48 dias
Milho OGM (pré-emergência) .......................................................................................................... (1)
Milho OGM (pós-emergência) ................................................................................................. 70 dias
Soja...........................................................................................................................................90 dias
Trigo.................................................................................................................................................(1)
Uva...........................................................................................................................................97 dias
(1) Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Gallant Ultra não é seletivo às culturas gramíneas. Atenção para não atingir culturas econômicas
suscetíveis.
• Se ocorrer chuvas até 4 horas após a aplicação, a eficiência do produto pode ser prejudicada.
• Não armazenar a calda em recipiente de ferro galvanizado, ferro ou aço comum.
• Não aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois a eficiência do produto pode ser
reduzida devido à adsorção do produto às partículas de poeira presentes na planta.
• Não utilizar águas turvas ou com presença de argilas (barrentas), pois a eficiência do produto
pode ser prejudicada.
• Não utilizar o equipamento que foi utilizado para aplicação de Gallant Ultra, para aplicação de
outros produtos, em culturas suscetíveis.
• A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o
produto Gallant Ultra por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida Gallant Ultra é composto por Haloxifope-P metílico, que apresenta mecanismo
de ação dos inibidores da síntese de lipídeos (inibidores da ACCase), pertencente ao Grupo A,
segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
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• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
•
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente,
botas de borracha, avental impermeável, respirador com filtro combinado classe P2, óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente,
botas de borracha, avental impermeável (quando utilizar equipamento costal), respirador com
filtro combinado classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de
nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco,
luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso),
botas, calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
• Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
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• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
Nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GALLANT ULTRA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico HALOXIFOPE-P METÍLICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Classe
CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Toxicológica
Vias de Exposição Ocular, oral, inalatória, dérmica e mucosas.
A absorção é rápida (>80%) e a excreção extensa, estudada em ratos,
macaco e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-P metílico é
rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-P. A principal rota
de excreção é via bile (>80%). Haloxifope-P é distribuído primariamente
Toxicocinética
para o plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da
substância na circulação em camundongos é de aproximadamente 2
dias. A absorção pela pele é limitada e lenta. Os principais metabólitos
são ácido haloxifope e conjugados de ácido haloxifope.
Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco conhecido. Efeito
adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores atua
Toxicodinâmica
como proliferador de peroxissomas, mas este efeito mecanismo é
irrelevante em humanos.
Toxicidade aguda:
Ingestão: o produto é moderadamente tóxico se ingerido diretamente.
Pode causar lesões corrosivas (ulcerativas) das mucosas oral,
esofágica, gástrica, e menos frequentemente, duodenal; disfagia,
epigastralgia, náusea/vômitos, cólicas, diarreia. Pode causar alterações
neurológicas, que podem se complicar com convulsões, coma e morte,
são atribuídas à hipóxia e/ou hipotensão.
Sintomas e
Contato cutâneo: pode causar leve irritação. Este quadro pode evoluir
Sinais Clínicos
para dermatite de contato (eritema e queimação).
Contato ocular: pode causar irritação, dor, queimação, conjuntivite e
edema palpebral.
Inalação: pode ocorrer irritação das vias respiratórias de aspiração,
podendo ocorrer, pneumonite química e efeitos adversos.
Toxicidade crônica:
Exposições prolongadas e repetidas podem causar alergias dérmicas.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico ocorrência de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no
exame clínico e informações disponíveis.
Tratamento Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
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O tratamento das intoxicações por Haloxifope-P metílico é basicamente
sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de
descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais.
Manter acesso venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos
em que ocorrer hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução
ingerida e o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso
não tenha ocorrido vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o
mais precocemente possível. Administrar carvão ativado na proporção
de 50-100 g em adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg
em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 mL de água. Ponderar a conveniência de administrar
carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva nas
primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas
do risco de aspiração.
Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à
descontaminação cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e
pelos) com água fria abundante e sabão, por no mínimo, 15 minutos.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15
minutos, mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato
quando for o caso.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação,
deverá estar protegida por luvas e avental impermeáveis, de forma a
não se contaminar com o agente tóxico.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar O2 a 100%. Observar
atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória e atentar à
necessidade de intubação.
Monitorar arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento
específico. Tratar possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
metabólica.
Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas
ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de
bomba de próton.
Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,
elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência
de realizar radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter
observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
É conveniente o controle ambulatorial subsequente.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Contraindicações Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com
estes locais.
Efeitos das
Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-
6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As Intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
ATENÇÃO
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
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MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 500 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: os animais apresentaram reação dérmica mínima,
totalmente reversível em 24 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: os animais apresentaram reação mínima na conjuntiva,
totalmente reversível em 48 horas.
Sensibilização cutânea em ratos: o produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: o produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou baixa toxicidade,
sendo que o NOEL foi de 0,2 mg/kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/kg/dia para cães fêmeas. A
avaliação dos efeitos na reprodução com a administração de Haloxifope-P na dieta de ratos Fischer
344 (machos e fêmeas) por três gerações demonstrou que as doses de 0,005; 0,05 ou 1,0 mg/kg/dia
não afetaram a habilidade dos animais de copular, reproduzir ou criar ninhadas, sendo que o NOEL,
em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0 mg/kg/dia. Em relação à avaliação do potencial embriotóxico
e teratogênico de Haloxifope-P durante a organogênese em ratos e coelhos, não houve efeito nos
animais nas doses mais elevadas aplicadas, 7,5 ou 20,0 mg/kg/dia, respectivamente. Resultados em
mutagenicidade demonstram que Haloxifope-P não apresenta potencial clastogênico em linfócitos
de ratos e é negativo para o teste de AMES.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para plantas que se deseje preservar. Não aplique o
produto próximo a áreas de preservação ou onde possa ocorrer o escoamento superficial para
essas áreas ou atingir corpos hídricos.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
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2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida no ato da compra.
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- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término
do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.
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