Fusilade
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Herbicida
fluazifope-P-butílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
28121
Marca Comercial
Fusilade
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
fluazifope-P-butílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (250 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abobrinha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abobrinha
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Abobrinha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abobrinha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abobrinha
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Abobrinha
Triticum aestivum
trigo
Abobrinha
Zea mays
milho
Abóbora
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Abóbora
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Abóbora
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Abóbora
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Abóbora
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Abóbora
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Abóbora
Triticum aestivum
trigo
Abóbora
Zea mays
milho
Acelga
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Acelga
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Acelga
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Acelga
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Acelga
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Acelga
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Acelga
Triticum aestivum
trigo
Acelga
Zea mays
milho
Agrião
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Agrião
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Agrião
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Agrião
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Agrião
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Agrião
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Agrião
Triticum aestivum
trigo
Agrião
Zea mays
milho
Alface
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alface
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alface
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Alface
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alface
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alface
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alface
Triticum aestivum
trigo
Alface
Zea mays
milho
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Almeirão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Almeirão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Almeirão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Almeirão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Almeirão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Almeirão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Almeirão
Triticum aestivum
trigo
Almeirão
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata yacon
Triticum aestivum
trigo
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata-doce
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata-doce
Triticum aestivum
trigo
Batata-doce
Zea mays
milho
Beterraba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Beterraba
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Beterraba
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Beterraba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Beterraba
Triticum aestivum
trigo
Beterraba
Zea mays
milho
Brócolis
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Brócolis
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Brócolis
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Brócolis
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Brócolis
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Brócolis
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Brócolis
Triticum aestivum
trigo
Brócolis
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Canola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Canola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Canola
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Canola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Canola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Canola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Canola
Triticum aestivum
trigo
Canola
Zea mays
milho
Cará
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cará
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cará
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cará
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cará
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cará
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cará
Triticum aestivum
trigo
Cará
Zea mays
milho
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Chalota
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Chalota
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Chalota
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Chalota
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Chalota
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Chalota
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Chalota
Triticum aestivum
trigo
Chalota
Zea mays
milho
Chicória
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Chicória
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Chicória
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Chicória
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Chicória
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Chicória
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Chicória
Triticum aestivum
trigo
Chicória
Zea mays
milho
Chuchu
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Chuchu
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Chuchu
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Chuchu
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Chuchu
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Chuchu
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Chuchu
Triticum aestivum
trigo
Chuchu
Zea mays
milho
Couve
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Couve
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Couve
Triticum aestivum
trigo
Couve
Zea mays
milho
Couve-chinesa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve-chinesa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve-chinesa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Couve-chinesa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve-chinesa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-chinesa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Couve-chinesa
Triticum aestivum
trigo
Couve-chinesa
Zea mays
milho
Couve-de-bruxelas
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve-de-bruxelas
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve-de-bruxelas
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Couve-de-bruxelas
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve-de-bruxelas
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-de-bruxelas
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Couve-de-bruxelas
Triticum aestivum
trigo
Couve-de-bruxelas
Zea mays
milho
Couve-flor
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve-flor
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve-flor
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Couve-flor
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve-flor
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-flor
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Couve-flor
Triticum aestivum
trigo
Couve-flor
Zea mays
milho
Crisântemo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Crisântemo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Crisântemo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Crisântemo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Crisântemo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Espinafre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Espinafre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Espinafre
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Espinafre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Espinafre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Espinafre
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Espinafre
Triticum aestivum
trigo
Espinafre
Zea mays
milho
Estévia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Estévia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Estévia
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Estévia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Estévia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Estévia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Estévia
Triticum aestivum
trigo
Estévia
Zea mays
milho
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Triticum aestivum
trigo
Eucalipto
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão-caupi
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão-caupi
Triticum aestivum
trigo
Feijão-caupi
Zea mays
milho
Fumo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gengibre
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Gengibre
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Gengibre
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Gengibre
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Gengibre
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Gengibre
Triticum aestivum
trigo
Gengibre
Zea mays
milho
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Girassol
Triticum aestivum
trigo
Girassol
Zea mays
milho
Inhame
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Inhame
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Inhame
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Inhame
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Inhame
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Inhame
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Inhame
Triticum aestivum
trigo
Inhame
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Mandioquinha-salsa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioquinha-salsa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioquinha-salsa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mandioquinha-salsa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioquinha-salsa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioquinha-salsa
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioquinha-salsa
Triticum aestivum
trigo
Mandioquinha-salsa
Zea mays
milho
Maxixe
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maxixe
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Maxixe
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Maxixe
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maxixe
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Maxixe
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Maxixe
Triticum aestivum
trigo
Maxixe
Zea mays
milho
Mostarda
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mostarda
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mostarda
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mostarda
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mostarda
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mostarda
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mostarda
Triticum aestivum
trigo
Mostarda
Zea mays
milho
Nabo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Nabo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Nabo
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Nabo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Nabo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Nabo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Nabo
Triticum aestivum
trigo
Nabo
Zea mays
milho
Pepino
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Pepino
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Pepino
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Pepino
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pepino
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Pepino
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Pepino
Triticum aestivum
trigo
Pepino
Zea mays
milho
Plantas Ornamentais
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Plantas Ornamentais
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Plantas Ornamentais
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Plantas Ornamentais
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Plantas Ornamentais
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rabanete
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Rabanete
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Rabanete
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Rabanete
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Rabanete
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rabanete
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Rabanete
Triticum aestivum
trigo
Rabanete
Zea mays
milho
Repolho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Repolho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Repolho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Repolho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Repolho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Repolho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Repolho
Triticum aestivum
trigo
Repolho
Zea mays
milho
Rosa
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Rosa
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Rosa
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Rosa
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Rosa
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rúcula
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Rúcula
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Rúcula
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Rúcula
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Rúcula
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Rúcula
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Rúcula
Triticum aestivum
trigo
Rúcula
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Todas as culturas
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
FUSILADE
Bula Completa – 25.04.2025
Logotipo Syngenta Logomarca do produto
FUSILADE®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 28121
COMPOSIÇÃO:
butyl (R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionate
(FLUASIFOPE-P-BUTÍLICO) ...................................................................... .......250 g/L (25,0% m/v)
Outros ingredientes ................................................................................... .......795 g/L (79,5 % m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: FLUASIFOPE-P-BUTÍLICO ( ÁCIDO ARILOXIFENOXIPROPIÔNICO)
TIPO DE FORMULAÇÃO: EMULSÃO DE ÓLEO EM ÁGUA (EW)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º andares, – Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo,
CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZIFOP-P-BUTIL TÉCNICO – Registro MAPA nº 2638794:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino
Unido.
FLUAZIFOP TÉCNICO SINON – Registro MAPA n° 10111:
Sinon Corporation - nº 101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245, Taiwan, ROC.
FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro na
SAA/CDA/SP sob nº 453.
Ouro Fino Química S.A. – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 - Distrito Industrial
III - CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº
8.764.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antonio de Souza, 400, Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A – Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Uberaba/MG – CNPJ: 23.361.306/0001-79 –
Cadastro no IMA/MG sob n°2.972.
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“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III –
PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
FUSILADE® é um herbicida a ser utilizado no controle de gramíneas anuais e perenes em pós-
emergência das culturas indicadas conforme instrução de uso. Pode também, ser utilizado para
aplicações em pós-emergência das plantas daninhas e pré-semeadura da cultura da soja. Além
disso, pode também ser utilizado para erradicação de soqueira e como maturador de cana-de-
açúcar, aumentando significativamente a concentração de sacarose do caldo da cana e
consequentemente a produção de açúcar por tonelada de cana.
Para um bom controle das plantas daninhas, seguir as indicações do quadro a seguir, observando
a espécie da planta e seu estádio de crescimento relacionado à dose:
ÉPOCA E
ESTÁDIO VOLUME
PLANTA DOSE NÚMERO MÁXIMO INTERVALO
CULTURA DE DE CALDA
DANINHA (L/ha) DE APLICAÇÕES DE
CRESCIMENTO (L/ha)
APLICAÇÃO
Reaplicar se houver
Capim- rebrote ou nova
Até 8 folhas 0,5
marmelada germinação. Máximo 2
(Brachiaria (duas) aplicações
plantaginea) Realizar 1 (uma)
2 - 4 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo
Reaplicar se houver
Capim- rebrote ou nova
Até 2 - 4 perfilhos 0,5
carrapicho germinação. Máximo 2
(Cenchrus (duas) aplicações
echinatus) Realizar 1 (uma)
4 - 6 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo
Reaplicar se houver
Capim-pé-de- rebrote ou nova
Até 2 - 4 perfilhos 0,5
galinha germinação. Máximo 2 Terrestre
(Eleusine (duas) aplicações (costal e
indica) Realizar 1 (uma) tratorizada):
ALFACE 4 – 6 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo 100 - 300
BATATA Reaplicar se houver
rebrote ou nova Aplicação em pós- Aplicação
CEBOLA Capim-colchão Até 4 folhas 0,5
germinação. Máximo 2 emergência das com gota
(Digitaria
CENOURA (duas) aplicações plantas controlada:
horizontalis)
Realizar 1 (uma) infestantes e das 80
FEIJÃO Até 2 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo culturas
SOJA 0,75 - Reaplicar se houver Aérea (para
Grama-seda
Estolões com até 15 1,0 rebrote ou nova culturas
TOMATE (Cynodon
cm de comprimento germinação. Máximo 1 algodão e
dactylon)
(uma) aplicações soja):
Realizar 1 (uma) 30 - 40
Até 4 folhas 0,3
aplicação
Milho
Reaplicar se houver
voluntário¹ Acima de 4 folhas Até
0,5 – rebrote ou nova
(Zea mays) 40 cm de
0,75 germinação. Máximo 2
comprimento
(duas) aplicações
Trigo Reaplicar se houver
voluntário 0,5 – rebrote ou nova
Até 30 cm
(Triticum 0,75 germinação. Máximo 2
aestivum) (duas) aplicações
Reaplicar se houver
Arroz-
rebrote ou nova
vermelho Até 4 folhas 0,75
germinação. Máximo 1
(Oryza sativa)
(uma) aplicações
¹ Em caso de estresse hídrico do milho voluntário, não utilizar doses menores que 0,5 L/ha
Não ultrapassar a dose máxima de 250 g de ingrediente ativo/hectare.
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ÉPOCA E
ESTÁDIO NÚMERO VOLUME
PLANTA DOSE INTERVALO
CULTURA DE MÁXIMO DE DE CALDA
DANINHA (L/ha) DE
CRESCIMENTO APLICAÇÕES (L/ha)
APLICAÇÃO
ABÓBORA Reaplicar se houver
rebrote ou nova
ABOBRINHA Capim-
Até 8 folhas 0,5 germinação.
marmelada
ACELGA Máximo 2 (duas)
(Brachiaria
aplicações
AGRIÃO plantaginea)
Realizar 1 (uma)
2 - 4 perfilhos 0,75
ALGODÃO aplicação por ciclo
ALHO Reaplicar se houver
rebrote ou nova
ALMEIRÃO Capim- Até 2 - 4 perfilhos 0,5 germinação.
carrapicho Máximo 2 (duas)
BATATA-DOCE (Cenchrus aplicações
BATATA-YACON echinatus)
Realizar 1 (uma)
4 - 6 perfilhos 0,75
BETERRABA aplicação por ciclo
BRÓCOLIS Reaplicar se houver
Capim-pé-
rebrote ou nova
CANOLA de-galinha
Até 2 - 4 perfilhos 0,5 germinação.
(Eleusine
CARÁ Máximo 2 (duas)
indica)
aplicações
CHALOTA Reaplicar se houver
CHICÓRIA rebrote ou nova Terrestre
Capim-
Até 4 folhas 0,5 germinação. (costal e
CHUCHU colchão
Máximo 2 (duas) tratorizada):
(Digitaria
COUVE aplicações 100 - 300
horizontalis)
Realizar 1 (uma)
COUVE- Até 2 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo Aplicação em pós- Aplicação
CHINESA emergência das com gota
Reaplicar se houver
plantas controlada:
COUVE-DE- Grama-seda Estolões com até 0,75 - 1,0 rebrote ou nova
infestantes e das 80
(Cynodon 15 cm de germinação.
BRUXELAS culturas
dactylon) comprimento Máximo 1 (uma)
Aérea (para
COUVE-FLOR aplicações
culturas
ESPINAFRE Realizar 1 (uma) algodão e
Até 4 folhas 0,3 soja):
ESTÉVIA aplicação
Milho 30 - 40
FEIJÕES Reaplicar se houver
voluntário¹ Acima de 4 folhas rebrote ou nova
(qualquer (Zea mays) Até 40 cm de 0,5 – 0,75 germinação.
espécie de comprimento Máximo 2 (duas)
aplicações
Phaseulos,
Reaplicar se houver
Vigna e Cajanus) Trigo
rebrote ou nova
voluntário
GENGIBRE Até 30 cm 0,5 – 0,75 germinação.
(Triticum
Máximo 2 (duas)
GIRASSOL aestivum)
aplicações
INHAME
MANDIOCA
MANDIOQUINHA Reaplicar se houver
Arroz-
rebrote ou nova
-SALSA vermelho
Até 4 folhas 0,75 germinação.
(Oryza
MAXIXE Máximo 1 (uma)
sativa)
aplicações
MOSTARDA
NABO
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ÉPOCA E
ESTÁDIO NÚMERO VOLUME
PLANTA DOSE INTERVALO
CULTURA DE MÁXIMO DE DE CALDA
DANINHA (L/ha) DE
CRESCIMENTO APLICAÇÕES (L/ha)
APLICAÇÃO
PEPINO
RABANETE
REPOLHO
RÚCULA
Capim-
braquiária
0,5 – 1,0
(Brachiaria
decumbens) Aplicação em pós-
Capim-pé- emergência das
FUMO de-galinha Realizar 1 (uma) plantas Terrestre:
De 2 a 3 perfilhos
(Eleusine aplicação por ciclo infestantes e pós- 100 - 200
indica) transplantio da
0,75 – 1,0
Capim- cultura
colchão
(Digitaria
horizontalis)
¹ Em caso de estresse hídrico do milho voluntário, não utilizar doses menores que 0,5 L/ha
Não ultrapassar a dose máxima de 250 g de ingrediente ativo/hectare.
ÉPOCA E
ESTÁDIO NÚMERO VOLUME DE
PLANTA DOSE INTERVALO
CULTURA DE DE CALDA
DANINHA (L/ha) DE
CRESCIMENTO APLICAÇÃO (L/ha)
APLICAÇÃO
10,5 a 11 meses Terrestre (costal
Cana-de-açúcar (cana de ciclo e tratorizada):
CANA-DE-AÇÚCAR
(Saccharum anual) e 14 meses 0,1 a 0,3 100 - 300
(MATURAÇÃO)
officinarum) (cana de ciclo de
Realizar 1
ano e meio) Pós-emergência Aplicação com
(uma)
da cultura gota controlada:
aplicação
CANA-DE-AÇÚCAR ¹ Cana-de-açúcar 80
(ERRADICAÇÃO DE (Saccharum ² 80 - 100 cm 2,5
SOQUEIRA) officinarum) Aérea:
30 - 40
Recomenda-se a maior dose para quando a planta estvier no máximo do estádio de crescimento indicado
¹O produto pode ser utilizado também para variedades de cana-de-açúcar com tolerância ao glifosato e é indicado o uso de adjuvante, e
é indicado o uso de surfactante não-iônico na dose recomendada pelo fabricante
Nº MÁXIMO DE ÉPOCA E VOLUME DE
PLANTAS ESTÁDIO DE DOSE
CULTURAS APLICAÇÕES INTERVALO DE CALDA
DANINHAS CRESCIMENTO (L/ha)
(¹) APLICAÇÃO (L/ha)
Capim- Máximo 2 (duas) Terrestre:
Até 8 folhas 0,5 Iniciar as aplicações
marmelada aplicações Aplicação
(Brachiaria Realizar 1 (uma) na fase inicial do
2 – 4 perfilhos 0,75 tratorizada:
desenvolvimento
plantaginea) aplicação 600 – 1000
das culturas, e na
Máximo 2 (duas)
Capim-carrapicho Até 2 - 4 perfilhos 0,5 pós-emergência
CRISÂNTEMO aplicações Aplicação
(Cenchrus das plantas
ROSA Realizar 1 (uma) costal:
echinatus) 4 - 6 perfilhos 0,75 daninhas.
PLANTAS aplicação 100 – 300
Efetuar no máximo
ORNAMENTAIS Capim-pé-de- Máximo 2 (duas)
Até 2 - 4 perfilhos 0,5 2 aplicações com
galinha (Eleusine aplicações Aplicação com
intervalo de 10 dias
indica) Realizar 1 (uma) gota
4 - 6 perfilhos 0,75 entre elas, se
aplicação controlada: 80
houver rebrote ou
Capim-colchão Máximo 2 (duas) nova germinação.
Até 4 folhas 0,5
(Digitaria aplicações
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Nº MÁXIMO DE ÉPOCA E VOLUME DE
PLANTAS ESTÁDIO DE DOSE
CULTURAS APLICAÇÕES INTERVALO DE CALDA
DANINHAS CRESCIMENTO (L/ha)
(¹) APLICAÇÃO (L/ha)
horizontalis) Realizar 1 (uma)
Até 2 perfilhos 0,75
aplicação
Grama-seda Estolões com até
0,75 a Máximo 1 (uma)
(Cynodon 15 cm de
1,0 aplicação
dactylon) comprimento
De acordo com a adoção de agrupamento de culturas em plantas ornamentais, consideram-se plantas ornamentais todos os vegetais não-
comestíveis, cultivados com finalidade comercial, podendo incluir mudas, plantas cortadas ou envasadas, herbáceas, arbustivas ou
arbóreas, destinadas unicamente para ornamentação ou para revestimento de superfícies de solo (ação protetiva) (INC nº 1, de
08/11/2019).
VOLUME
ESTÁDIO NÚMERO ÉPOCA E
PLANTA DOSE DE
CULTURA DE MÁXIMO DE INTERVALO DE
DANINHA (L/ha) CALDA
CRESCIMENTO APLICAÇÃO APLICAÇÃO
(L/ha)
Reaplicar se
houver rebrote ou
Capim-marmelada Até 8 folhas 0,5 nova germinação.
(Brachiaria Máximo 2 (duas)
plantaginea) aplicações
Realizar 1 (uma)
2 - 4 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo
Capim-braquiária
Máximo 2 (duas)
(Brachiaria Até 8 folhas 1,0
aplicações
decumbens)
Reaplicar se
houver rebrote ou
Capim-carrapicho Até 2 - 4 perfilhos 0,5 nova germinação.
(Cenchrus Máximo 2 (duas)
echinatus) aplicações
Realizar 1 (uma)
4 - 6 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo
Reaplicar se
houver rebrote ou
Capim-pé-de- Até 2 - 4 perfilhos 0,5 nova germinação. Aplicação em pós-
Terrestre:
galinha Máximo 2 (duas) emergência da
150 - 200
EUCALIPTO (Eleusine indica) aplicações planta daninha, e
Realizar 1 (uma) pós-transplantio da
4 - 6 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo cultura.
Reaplicar se
houver rebrote ou
Capim-colchão Até 4 folhas 0,5 nova germinação.
(Digitaria Máximo 2 (duas)
horizontalis) aplicações
Realizar 1 (uma)
Até 2 perfilhos 0,75
aplicação por ciclo
Reaplicar se
Estolões com até 0,75 - houver rebrote ou
Grama-seda 1,0
15 cm de nova germinação.
(Cynodon dactylon)
comprimento Máximo 1 (uma)
aplicações
Realizar 1 (uma)
Até 4 folhas 0,3
aplicação
Reaplicar se
Milho voluntário
Acima de 4 folhas houver rebrote ou
(Zea mays) 0,5 –
Até 40 cm de nova germinação.
0,75
comprimento Máximo 2 (duas)
aplicações
FUSILADE
Bula Completa – 25.04.2025
VOLUME
ESTÁDIO NÚMERO ÉPOCA E
PLANTA DOSE DE
CULTURA DE MÁXIMO DE INTERVALO DE
DANINHA (L/ha) CALDA
CRESCIMENTO APLICAÇÃO APLICAÇÃO
(L/ha)
Reaplicar se
houver rebrote ou
Trigo voluntário 0,5 –
Até 30 cm nova germinação.
(Triticum aestivum) 0,75
Máximo 2 (duas)
aplicações
Reaplicar se
houver rebrote ou
Arroz-vermelho
Até 4 folhas 0,75 nova germinação.
(Oryza sativa)
Máximo 2 (duas)
aplicações
MODO DE APLICAÇÃO:
FUSILADE deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e da planta daninha, podendo ser feita
aplicação única ou sequencial.
• Aplicação única: Deve ser feita na área total infestada com plantas daninhas e, geralmente,
ocorre entre 20 e 30 dias após o plantio da cultura;
• Aplicação sequencial: Consiste em dividir a dose em duas aplicações, com o cuidado de
não se ultrapassar a dose máxima indicada para cada cultura e planta daninha. Recomenda-
se a aplicação de 0,25 a 0,5 L p.c./ha, dependendo da planta daninha a ser controlada, e
complementação com outra aplicação da mesma dose 5 a 10 dias após a primeira aplicação.
A aplicação sequencial pode ser recomendada nas seguintes situações:
1) Quando as plantas daninhas germinam logo após o estabelecimento da cultura;
2) Quando as características da área e o clima favorecem mais de um fluxo de germinação
das plantas daninhas;
3) Sob condições climáticas medianamente secas;
4) Quando a área a ser tratada apresenta plantas daninhas em estágios de crescimento
muito variáveis (infestação desuniforme).
Cultura da cana-de-açúcar: maturação e erradicação de soqueira. Realizar sempre em aplicação
única.
• Maturação: utilizar doses entre 0,1 e 0,3 L/ha, observando as seguintes condições:
1) A cana-de-açúcar deverá estar em atividade vegetativa, portanto, a época mais recomendada
é no início ou final do período da colheita;
2) Boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar;
3) Cana-de-açúcar com idade de 10,5 a 11 meses (cana de ciclo de 12 meses) e 14 meses no
mínimo (cana de ciclo de ano e meio);
4) A colheita da cana-de-açúcar deverá ser feita 5-6 semanas após a aplicação. Intervalos maiores
poderão permitir a retomada do crescimento vegetativo e consequente inversão da sacarose
acumulada.
• Erradicação de soqueira: utilizar a dose de 2,5 L/ha, quando a soqueira estiver em pleno
desenvolvimento. O produto Fusilade pode ser utilizado também para erradicação de soqueira
de cana-de-açúcar com tolerância ao glifosato
Cultura do Fumo: Realizar sempre em aplicação única.
• Aplicação única: Deve ser feita em área total, no pós transplantio da cultura em pós
FUSILADE
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emergência das plantas daninhas (2 a 3 perfilhos).
Cultura da soja: existe a alternativa de se fazer a aplicação do FUSILADE em pré-semeadura (pré-
plantio).
APLICAÇÃO TERRESTRE: utilizar volume de calda e pontas de pulverização que proporcionem
distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as plantas daninhas. O equipamento de
pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo com a forma de cultivo e a topografia do
terreno, podendo ser costal (manual ou motorizado) ou tratorizado. Utilizar pontas de pulverização
que proporcionem tamanho de gotas médias ou maiores. A velocidade do pulverizador e altura da
barra de pulverização deverá ser compatível com a topografia do terreno. Ajustar a pressão de
trabalho de acordo com as recomendações do fabricante da ponta utilizada.
Recomenda-se aplicar em condições meteorológicas favoráveis como temperatura inferior a 30°C,
com umidade relativa do ar acima de 50% e velocidade do vento de 3 a 10 km/hora.
Orientações específicas para redução de deriva:
• O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local alvo,
devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais;
• NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que podem fazer
com que a pulverização caia sobre plantas/colheitas suscetíveis próximas, áreas de cultivo ou
pastagens;
• NÃO aplique com gotas finas;
• NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes;
• NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das recomendadas em
bula;
• NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras plantas,
onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições do solo ou por
infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.
APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa cobertura
foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda recomendados na tabela de instrução de uso. Usar bicos apropriados para
esse tipo de aplicação, como por exemplo, hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura de faixa
e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C, umidade
relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou evaporação. Não aplicar
em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se utilizar
outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a
utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
FUSILADE
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APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto pode
ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem adequados
para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão, pressão de trabalho
corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação adequado para se obter uma boa
cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de
funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo todas as orientações e normativas do
MAPA e ANAC.
A altura de vôo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média de 2
metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de deposição efetiva
varia principalmente com a altura de vôo, porte da aeronave e diâmetro das gotas. Esta deve ser
determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão empregados na
aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar volume ou taxa de
aplicação recomendada na tabela de instruções de uso.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação previstas
na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação civil especial
(RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
• Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura
da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso);
• Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
• Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com
a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes;
• Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.
Atenção:
FUSILADE® pode ser aplicado diretamente sobre a folhagem das culturas recomendadas,
observando-se o item “Fitotoxicidade para as culturas indicadas” para o cultivo de plantas
ornamentais.
Modo de Preparo de Calda:
I. Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem.
II. O abastecimento do tanque do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade
da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento e então
adicionar a quantidade recomendada do herbicida e em seguida adicionar o adjuvante
recomendado pelo fabricante, caso necessário. Após isso, proceder a homogeneização e
completar o volume do tanque com água. A agitação deve ser constante durante a
preparação e aplicação do produto.
III. Preparar apenas a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo
após a sua preparação.
IV. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do produto possibilitando a
formação de depósitos no fundo do tanque do pulverizador, agitar vigorosamente a calda
antes de reiniciar a operação.
Destino final da sobra da calda: Recomenda-se que a jornada de aplicação seja programada de
modo a evitar a sobra da calda de um dia para outro. Toda a calda preparada deve ser aplicada no
mesmo dia do seu preparo.
FUSILADE
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Recomendações para lavagem do equipamento de aplicação: Sempre use pulverizador,
mangueiras/filtros e bicos limpos antes da aplicação do produto e certifique-se de que os mesmos
estejam em bom estado. Após a aplicação, remova imediatamente todo o resíduo presente no fundo
do tanque do pulverizador. Proceda a limpeza de todo o equipamento utilizado imediatamente após
a aplicação, a fim de se reduzir o risco de formação de depósitos solidificados nas paredes do
tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
próximo às nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos de limpeza de acordo
com a legislação local.
Em casos de dúvidas ou na necessidade de esclarecimentos adicionais ou específicos quanto à
utilização do produto, contatar o Departamento de Pesquisa e Desenvolvimento da SYNGENTA
PROTEÇÃO DE CULTIVOS LTDA.
Atenção:
FUSILADE® pode ser aplicado diretamente sobre a folhagem das culturas recomendadas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURA DIAS
ABÓBORA 30
ABOBRINHA 30
ACELGA 28
AGRIÃO 28
ALFACE 28
ALHO 28
ALMEIRÃO 28
ALGODÃO 60
BATATA 28
BATATA-DOCE 30
BATATA-YACON 30
BETERRABA 30
BRÓCOLIS1 28
CANA-DE-AÇÚCAR 35
CANOLA 60
CARÁ 30
CEBOLA 28
CENOURA 30
CHALOTA 28
CHICÓRIA 28
CHUCHU 30
COUVE 28
COUVE-CHINESA 28
COUVE-DE-BRUXELAS 28
COUVE-FLOR1 28
CRISÂNTEMO UNA
ESPINAFRE 28
ESTÉVIA 28
EUCALIPTO UNA
FEIJÃO 60
FEIJÃO-CAUPI 60
FUSILADE
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CULTURA DIAS
FUMO UNA
GENGIBRE 30
GIRASSOL 60
INHAME 30
MANDIOCA1 28
MANDIOQUINHA-SALSA 30
MAXIXE 30
MOSTARDA 28
NABO 30
PEPINO 30
PLANTAS ORNAMENTAIS UNA
RABANETE 30
REPOLHO1 28
ROSA UNA
RÚCULA 28
SOJA 60
TOMATE 30
UNA = Uso Não Alimentar
1 Inclusões de culturas solicitadas pela Instrução Normativa Conjunta - INC nº 001/2010.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação importante
para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No
caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis
máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez
que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em
caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área de
Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca aplique este
produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de aplicação terrestre, e 250
metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas Práticas Agrícolas para a
conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em locais de declive e o plantio direto.
Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
• FUSILADE® deve ser aplicado com boas condições de umidade do solo e umidade relativa do
ar superior a 70%, condições estas ideais para um bom desenvolvimento da cultura. A
aplicação do produto em solo excessivamente seco e com baixa umidade relativa do ar,
diminui a eficiência no controle de plantas daninhas;
• O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas nas doses e condições recomendadas;
• Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula,
recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área para
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verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas variedades,
previamente à sua aplicação em maior escala.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS: VIDE
"MODO DE APLICAÇÃO".
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS RELATIVOS À
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A, Inibidores da
ACCase (Acetil CoA carboxilase), para o controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as Boas Práticas
Agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de
herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
(SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
FUSILADE® é um herbicida composto por Fluasifope-P-Butílico, que apresenta mecanismo de ação
dos Inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
FUSILADE
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PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de
borracha, avental impermeável, equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico
classe P1 ou PFF1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção
para produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
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pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental impermeável, equipamento de
proteção respiratória com filtro mecânico classe P1 ou PFF1; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de proteção para
produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental impermeável, botas de
borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de
proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico
classe P1 ou PFF1.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
FUSILADE
Bula Completa – 25.04.2025
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá- la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FUSILADE®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Fluazifope-P-Butílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Classificação
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo
toxicológica
Vias de Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
exposição consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Fluazifope-P-Butílico: Em humanos, bem como em ratos fêmeas e
hamsters, a absorção e hidrólise do fluazifope-butílico ou fluazifope-p-butílico
ao ácido fluazifope são extensas e rápidas, seguidas por rápida excreção,
predominantemente pela urina. Em ratos e camundongos machos (ambos os
sexos), quantidades muito maiores são excretadas pelas fezes, indicando
circulação entero-hepática. As concentrações teciduais são mais baixas nos
ratos fêmeas do que nos machos, sendo o contrário ligeiramente observado
em camundongos. Os maiores níveis residuais são encontrados no tecido
adiposo de ratos e camundongos após sete ou dez dias da dosagem. Em
ambas as espécies, o fluazifope-butílico é metabolizado, predominantemente
ao ácido fluazifope, e conjugado com taurina em ambos os sexos.
Toxicodinâmica Fluazifope-P-Butílico: Inibidor da enzima ACCase (acetil-CoA carboxilase).
Esta enzima, encontrada no estroma de plastídios, converte a Acetil
coenzima A (Acetil CoA) em Malonil Coenzima A (Malonil-CoA) pela adição
de uma molécula de CO2 a Acetil-CoA, sendo esta reação-chave no início da
biossíntese de lipídeos. Com a inibição da ACCase, há consequente inibição
da síntese de lipídeos na planta, culminando em disfunção das membranas
e necrose das folhas. Mecanismo de ação pouco relevante para humanos,
uma vez que o ativo age especificamente nos cloroplastos, estrutura não
existente em células de mamíferos.
FUSILADE
Bula Completa – 25.04.2025
Sintomas e Fluazifope-P-Butílico: Relatos de exposições a produtos formulados
sinais clínicos contendo fluazifope-p-butílico presentes no banco de dados da Syngenta
incluem quatro casos: 1) uma pessoa exposta apresentou garganta seca; 2)
outro caso acarretou em vermelhidão ocular; 3) sensação de queimação na
perna após exposição à uma formulação EC 12,5%; e 4) caso de exposição
acidental em que uma formulação de fluazifope-p-butílico respingou no olho
do operador. O olho se apresentou dolorido, mas não foi notada vermelhidão.
Não houve conjuntivite ou distúrbios visuais. Um dia depois, os sintomas
haviam desaparecido.
As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de fluazifope-
p-butílico, Fusilade®.
Exposição oral: Não foi observada mortalidade entre os ratos expostos à
dose de 2000 mg/kg p.c.; 1/6 animais apresentou prostração leve que foi
totalmente revertida duas horas após a administração da dose.
Exposição inalatória: Não foi observada mortalidade entre os ratos
expostos à concentração de 2,006 mg/L. Não foram observados sinais
clínicos de toxicidade em nenhum dos animais testados.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os
ratos expostos à dose de 4000 mg/kg p.c. Em protocolo de irritação cutânea
in vivo, todos os animais apresentaram eritema na avaliação de 1 hora,
totalmente revertido na leitura de 24 horas. O produto não foi classificado
como irritante para pele pelo GHS. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular, três coelhos machos foram
submetidos à instilação da substância teste não diluída no saco conjuntival.
2/3 animais apresentaram quemose com reversão em 24 horas após o
tratamento. 3/3 animais apresentaram hiperemia, totalmente revertida em 24
horas em dois animais e em 72 horas no terceiro animal. A coloração por
fluoresceína foi negativa em todas as observações. O produto não foi
classificado como irritante ocular pelo GHS.
Exposição crônica: O ingrediente ativo não foi considerado mutagênico,
teratogênico ou carcinogênico para seres humanos. À luz dos conhecimentos
atuais, não é considerado desregulador endócrino e não interferem com a
reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis.
Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o
quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve
ser dada ao suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabelecer via endovenosa. Atenção especial para parada
cardiorespiratória, hipotensão e arritimias cardíacas. Avaliar estado de
FUSILADE
Bula Completa – 25.04.2025
consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais se necessário. Intubação e ventilação conforme necessário,
especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administrar oxigênio conforme necessário
para manter adequada perfusão tecidual. Se o quadro de intoxicação for
severo, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em
crianças de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo
quando administrado dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos
casos não é necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias
aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico
(paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com
cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto,
podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral
para uma pessoa inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou
dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a
ocorrência de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio
e ventilação mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios)
e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo de 15 minutos, evitando
contato com a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado,
especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá
usar PROTEÇÃO, como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
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Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo,
manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do
conteúdo gástrico.
Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para fluazifope-p-butílico
interações em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro anterior, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,006 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de toxicidade aguda dérmica, não foi observada
mortalidade ou sinais clínicos de toxicidade sistêmica entre os ratos expostos à dose de 4000 mg/kg
p.c. Em protocolo de irritação cutânea in vivo, todos os animais apresentaram eritema na avaliação de
1 hora, totalmente revertido na leitura de 24 horas. O produto não foi classificado como irritante para
pele pelo GHS.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular, três coelhos machos foram
submetidos à instilação da substância de teste não diluída no saco conjuntival. 2/3 animais
apresentaram quemose com reversão em 24 horas após o tratamento. 3/3 animais apresentaram
hiperemia, totalmente revertida em 24 horas em dois animais e em 48 horas no terceiro animal. A
coloração por fluoresceína foi negativa em todas as observações. O produto não foi classificado como
irritante ocular pelo GHS.
Sensibilização cutânea em cobaias (Teste de Buehler): O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana
ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
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Efeitos crônicos:
Fluazifope-P-Butílico: Em estudo de carcinogenicidade em ratos, o fluazifope-butílico induziu
nefropatia crônica em todos os grupos. Entretanto, esse efeito foi observado inclusive no grupo
controle. Adicionalmente, observou-se diminuição de peso corpóreo principalmente no maior nível de
dose (11,8 mg/kg/p.c./dia), alterações transitórias na hematologia e aumento do peso do ovário
associado à maior incidência de hiperplasia das paratireóides. Nos machos (> 3,79 mg/kg/p.c./dia) e
fêmeas (11,8 mg/kg/p.c./dia), também foram observadas osteodistrofia fibrosa e mineralização da
aorta (NOAEL: 1 mg/kg/p.c./dia). No estudo de carcinogenicidade em camundongos com fluazifope-
butílico, houve aumento dose-dependente no peso do fígado (até 54%) e achados histopatológicos
hepáticos (NOAEL: 1,86 mg/kg/p.c./dia). No estudo de carcinogenicidade em hamsters, a
administração de fluazifope-p-butílico induziu alterações de peso do fígado e rins. Nos machos,
também se observou atrofia dos testículos e epidídimo associada à degeneração tubular testicular em
todas as doses, mineralização tubular testicular a 193,6 mg/kg/p.c./dia e número reduzido de
espermatozoides no epidídimo (NOAEL: 12,1 mg/kg/p.c./dia). Estudos de carcinogenicidade com o
metabólito ácido fluazifope foram conduzidos em ratos e camundongos e também não obtiveram
achados neoplásicos (NOAEL: 1 mg/kg/p.c./dia). Portanto, para ratos, camundongos e hamsters, o
fluazifope-butílico, fluazifope-p-butílico e ácido fluazifope não apresentaram potencial carcinogênico.
Em estudos de mutagenicidade, o fluazifope-p-butílico não apresentou efeito genotóxico/mutagênico.
Em um estudo da reprodução de duas gerações, ratos machos e fêmeas tratados pela dieta contendo
fluazifope-butílico a 16,65-22,85 mg/kg/p.c./dia apresentaram aumento na duração do período de
gestação (F1), redução do tamanho da ninhada no primeiro dia pós-parto (F1 e F2), redução da
viabilidade da prole durante o período de lactação, alterações no peso dos órgãos reprodutivos/não-
reprodutivos e alterações patológicas nos rins e testículos em F2 (NOAEL parental e fetal: 0,85
mg/kg/p.c./dia; NOAEL reprodução: 6,7 mg/kg/p.c./dia). Em dois estudos do desenvolvimento em
ratos, as maiores doses de cada estudo, 100 e 300 mg/kg/p.c./dia, foram associadas à redução
estatisticamente significativa do peso fetal médio (NOAEL desenvolvimento: 5 mg/kg/p.c./dia). Em um
estudo de toxicidade no desenvolvimento de coelhos, o fluazifope-p-butílico a 50 mg/kg/p.c./dia (maior
dose) provocou evidências de toxicidade materna (perda de peso corpóreo) e alterações esqueléticas
mínimas (NOAEL materno e desenvolvimento: 10 mg/kg/p.c./dia). Não foram identificados órgãos-alvo
em estudos de exposições repetidas.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II).
X - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
- Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÀVEL em peixes.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
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abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d'água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
CULTIVOS LTDA
• Telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize o Equipamento de Proteção Individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando
a favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a
na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos
órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.