Funguran Verde; Cupravit Verde; Coppershield; CopperGreen; CopperPlus;
Funguran Giulini Ltda.
Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Informações
Número de Registro
908
Marca Comercial
Funguran Verde; Cupravit Verde; Coppershield; CopperGreen; CopperPlus;
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Titular de Registro
Funguran Giulini Ltda.
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Colletotrichum circinans
Antracnose
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Amendoim
Cercosporidium personatum
Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Cacau
Erythricium salmonicolor
Mal-rosado; Rubelose
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Colletotrichum circinans
Antracnose
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Corticium salmonicolor
Doença-rosada; Rubelose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Diaporthe medusaea
Melanose
Citros
Elsinoe australis
Verrugose; Verrugose-da-laranja-doce
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Citros
Phytophthora nicotianae var. parasitica
Gomose; Podridão-de-Phytophthora
Citros
Xanthomonas axonopodis pv. citri
Cancro-citrico; Cancro-cítrico
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Feijão-vagem
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Mamão
Asperisporium caricae
Sarna; Varíola
Mamão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Manga
Elsinoe mangiferae
Verrugose-da-mangueira
Marmelo
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Marmelo
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Tomate
Clavibacter michiganensis michiganensis
Cancro-bacteriano; Mancha-olho-de-perdiz
Tomate
Colletotrichum coccodes
Antracnose
Tomate
Erwinia carotovora
Podridão-mole
Tomate
Stemphylium solani
Mancha-de-Stemphylium
Tomate
Xanthomonas vesicatoria
Mancha-bacteriana
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Uva
Pseudocercospora vitis
Cercospora; Mancha-das-folhas
Conteúdo da Bula
FUNGURAN® VERDE
CUPRAVIT VERDE - COPPERSHIELD - COPPERPLUS - COPPERGREEN
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob nº 00908.
COMPOSIÇÃO:
Dicopper chloride trihydroxide (OXICLORETO DE COBRE).............................................................. 840 g/kg (84,0 % m/m)
Equivalente em Cobre Metálico...................................................................................................... 500 g/kg (50,0 % m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................................................... 160 g/kg (16,0 % m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO.
CLASSE: Fungicida de Contato do Grupo Químico Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável - WP
TITULAR DO REGISTRO (*):
FUNGURAN GIULINI LTDA
AV. ROBERT KENNEDY, 235 - SALA 04 – CAPELA DO SOCORRO
CEP 04.768–000 - SÃO PAULO / SP - FONE: (11) 5181-5322
CNPJ. 12.362.625/0001-82 / CADASTRO CDA/SP Nº 972
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE:
FUNGURAN TÉCNICO – Registro MAPA nº 015007
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA.
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13. CEP 14.871-360 – Jaboticabal / SP.
Fone: (16) 3202-1313. CNPJ 65.011.967/0001-14 / Cadastro CDA/SP nº 101.
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
Los yacimientos 1301 – Maipu – Santiago – Chile.
SALDECO SALES Y DERIVADOS DE COBRE S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22 – Perú.
OXICLORETO DE COBRE TÉCNICO FANAPROQUI – Registro MAPA nº 02905
FANAPROQUI S.A.
Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo – Uruguai.
FORMULADOR:
FANAPROQUI S.A.
Camino Carlos A. López, 7150 - Montevideo – Uruguai.
OXIQUÍMICA AGROCIÊNCIA LTDA
Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - 14.871-360 – Jaboticabal / SP. Fone: (16) 3202-1313
CNPJ 65.011.967/0001-14 / Cadastro CDA/SP nº 101
QUIMETAL INDUSTRIAL S.A.
Los yacimientos 1301 – Maipu – Santiago - Chile
SALDECO Sales y Derivados de Cobre S.A.
Calle 4, Mz-B1, Lote 18, Urb. Ind. Las Vegas, Puente Piedra, Lima 22 - Perú.
CUPROQUIM DE MÉXICO, S.A. DE C.V.
Retorno Alfono Reyes n° 331, complexo industrial, Chihuahua, Chihahua., México 31109.
IMPORTADOR:
BIO CONTROLE MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGA LTDA.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba - SP
CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-9813
CNPJ: 01.841.604/0001-23 - Registro CDA/SP nº 298
AGROBIOTECH AGRONEGÓCIO LTDA.
Rua Domiciano Leite de Assis, 260, Jardinópolis/SP. CEP: 14.680-000.
CNPJ: CNPJ Nº 55.480.099/0001-68 - Registro CDA/SP nº 4274.
MANIPULADOR:
BIO CONTROLE MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGA LTDA.
Rua Ema Gazzi Magnusson, 405 - Indaiatuba – SP.
CEP 13347-630 – Fone/Fax: (19) 3935-9813
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FUNGURAN GIULINI LTDA
Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
(0xx11) 5643-9412 - contábil@giulini.com.br
Nº do lote ou partida:
VIDE
Data de fabricação:
EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
Corrosivo ao Alumínio, Ferro e Ferro Galvanizado
Indústria Brasileira
“(Dispor este termo quando houver processo fabril em território nacional conforme Art.4º e 273º do
Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)”
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
FUNGURAN VERDE é um fungicida de contato que atua como inibidor inespecífico de reações bioquímicas, causando
disfunção geral da célula, indicado para controle de doenças nas culturas de Abacate, Algodão, Alho, Amendoim, Batata,
Berinjela, Cacau, Café, Caqui, Cebola, Cenoura, Citros, Feijão, Feijão-vagem, Figo, Goiaba, Jiló, Maçã, Mamão, Manga,
Marmelo, Nêspera, Pêssego, Pimenta, Pimentão, Soja, Tomate e Uva.
Dose do Nº Máximo
Doença/Alvo-Biológico Volume da
Cultura Produto de
Calda (L/ha)
Nome Comum Nome Científico Comercial Aplicações
Cercosporiose Pseudocercospora purpurea
200 g/100 L de
Abacate Colletrotrichum 6 1000
Antracnose água
gloeosporioides
Colletrotrichum gossypii
Ramulose
var.cephalosporioides 220 g/100 L de
Algodão 3 1000
Crestamento- Xanthomonas axonopodis água
bacteriano pv. Malvacearum
Ferrugem Puccinia allii
220 g/100L de
Mancha-púrpura Alternaria porri
água
Alho Míldio Peronospora destructor 6 200 a 400 (*)
175 g/100L de
Antracnose Colletotrichum circinans
água
220 g/100L de
Verrugose Sphaceloma arachidis 4 300 a 400 (*)
água
Amendoim
Cercosporiose Cercospora arachidicola
2,0 – 2,5 kg/ha 4 500
Mancha-castanha Cercospora personatum
250 a 350
Mela Phytophthora infestans
g/100L de água
Batata 3 600 a 800 (*)
200 g/100L de
Pinta-preta Alternaria solani
água
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides 220 g/100L de
Berinjela 4 300 a 500 (*)
Pinta-preta-grande Alternaria solani água
Queima Diaporthe vexans
Mal-rosado Erythricium salmonicolor
Cacau Morte-súbita Phytophthora infestans 6 a 12 g/planta 5 160
Vassoura-de-bruxa Crinipellis perniciosa
Antracnose Colletrotrichum coffeanum 2,0 a 5,0 kg/ha
Café Cercosporiose Cercospora coffeicola 6 500
1,5 a 2,5 kg/ha
Ferrugem Hemileia vastatrix
Colletotrichum 150 g/100L de 600 a 1000
Caqui Antracnose 5
gloeosporioides água (*)
Antracnose-da- 175 g/100L de
Colletotrichum circinans 400 a 600 (*)
cebola-branca água
Cebola 5
200 g/100L de
Crestamento Alternaria porri 1000
água
Mancha-de-
Alternaria dauci
Alternaria 175 g/100L de
Cenoura 6 200 a 400 (*)
Mancha-de- água
Cercospora carotae
Cercospora
Xanthomonas citri 0,71 – 1,43
Cancro cítrico 7 2000
subsp.citri kg/ha
200 g/100L de
Citros Melanose Diaphorte medusaea
água 1000 a 2000
2
Phytophthora nicotianae 250 g/100L de (*)
Gomose
var. parasítica água
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Dose do Nº Máximo
Doença/Alvo-Biológico Volume da
Cultura Produto de
Calda (L/ha)
Nome Comum Nome Científico Comercial Aplicações
Doença-rosada Corticium salmonicolor
Melanose Diaporthe citri
250 g/100L de
Colletotrichum 1000 a 2000
Antracnose água
Citros gloeosporioides 2 (*)
Verrugose Elsinoe fawcetti
100 g/100L de
Verrugose Elsinoe australis
água
Feijão e
Feijão- Ferrugem Uromyces appendiculatus 2,0 – 3,0 kg/ha 3 200
vagem
Ferrugem Cerotelium fici
220 g/100L de 500 a 1000
Figo Phytophthora nicotianae 4
Podridão-do-fruto água (*)
var. nicotianae
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides 220 g/100L de 600 a 1000
Goiaba 4
Ferrugem-da- água (*)
Puccinia psidii
goiabeira
Colletotrichum 220 g/100L de
Jiló Antracnose 4 200 a 400 (*)
gloeosporioides água
210 g/100L de 600 a 1000
Entomosporiose Entomosporium mespili 2
água (*)
Maçã
250 g/100L de
Sarna Venturia inaequalis 2 1,0 L/planta
água
Sarna Asperisporium caricae
200 g/100 L de
Mamão Colletotrichum 2 1000
Antracnose água
gloeoporioides
Verrugose-da- 200 g/100L de
Manga Elsione mangiferae 5 1000
mangueira água
210 g/100L de
Entomosporiose Entomosporium mespili
água 600 a 1000
Marmelo 4
Colletotrichum 220 g/100L de (*)
Antracnose
gloeosporioides água
Crespeira Taphrina deformans 220 g/100L de 600 a 1000
Nêspera 4
Entomosporiose Entomosporium mespili água (*)
202 g/100L de 0,5 a 1,8
Pêssego Podridão-parda Monilinia fructicola 4
água L/planta
Colletotrichum
Antracnose
gloeosporioides 220 g/100L de
Pimenta 4 500 a 800 (*)
Mancha-de- água
Alternaria solani
Alternaria
Mancha-de-
Alternaria solani
Alternaria 220 g/100L de
Pimentão 4 500 a 800 (*)
Colletotrichum água
Antracnose
gloeosporioides
0,35 a 1,0
Soja Crestamento-foliar Cercospora kikuchii 2 200
kg/ha
250 a 350
Mancha-de- 600 a 1000
Alternaria solani g/100L de
alternaria (*)
água
Tomate Mela Phytophthora infestans 4
Erwinia carotovora subsp. 200 g/100L de
1000
Canela-preta Carotovora água
Antracnose Colletotrichum cocodes 200 g/100L de
Tomate 4 1000
Mancha-bacteriana Xanthomonas vesicatoria água
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Dose do Nº Máximo
Doença/Alvo-Biológico Volume da
Cultura Produto de
Calda (L/ha)
Nome Comum Nome Científico Comercial Aplicações
Mancha-de-
Stenphylium solani
Stemphylium
Cancro-bacteriano Clavibacter michiganensis
210 g/100L de
Cercospora Pseudocercospora vitis
água
Podridão-da-uva- Colletotrichum 220 g/100L de
madura gloeosporioides água
500 a 1000
Uva 250 g/100L de 5
Míldio Plamospara vitícola (*)
água
250 a 300
Antracnose Elsinoe ampelina g/100L de
água
INÍCIO E ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
ABACATE: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 10 a 30 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
ALGODÃO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
ALHO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 5 a 7 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
AMENDOIM: Iniciar a aplicação aos primeiros sintomas ou 40 - 45 dias após o plantio. Repetir com intervalos de 10
a 15 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
BATATA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 3 a 7 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
BERINJELA: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CACAU: Iniciar a aplicação em março/abril ou nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CAFÉ: Aplicar preventivamente a partir do início das chuvas e repetir sempre que as condições forem favoráveis às
doenças. Pulverizar a cultura de dezembro a abril para controle da Antracnose (C. gloeosporioides), Seca-de-ponteiros
e Mancha-aurelolada e de dezembro a maio para controle da Antracnose (C. coffeanum), Cercosporiose e Ferrugem.
Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
CAQUI: Iniciar a aplicação logo após a queda das flores ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento
da doença. Repetir em intervalo máximo de 30 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais
forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CEBOLA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 5 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CENOURA: Iniciar as aplicações quando as plantas atingirem 15 cm de altura e repetir em intervalos de 5 a 7 dias.
Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
CITROS: Iniciar as aplicações preventivamente quando 2/3 das pétalas da florada principal tiverem caído. Reaplicar
mensalmente ou quando as condições forem favoráveis à ocorrência da doença, visando proteger os frutos durante
todo o período de predisposição a doença.
Para controle da Cancro-cítrico: Realizar 07 aplicações por ciclo da cultura, sendo a primeira na fase de 2/3 (dois
terços) de pétalas caídas ou logo após o início das chuvas, com intervalo de 21 dias entre aplicações.
FEIJÃO E FEIJÃO-VAGEM: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar dose maior e em intervalo menor, quando
as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
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CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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FIGO: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 10 a 15 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença. Suspender as aplicações uma semana antes da colheita.
GOIABA: Iniciar a aplicação após o início da brotação ou nos primeiros sintomas. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias.
Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
JILÓ: Iniciar a aplicação quando ocorrer os primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
MAÇÃ: Iniciar a aplicação após a poda em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. Aplicar em
intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
MAMÃO: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas nas folhas mais velhas ou em condições ambientais favoráveis
ao desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as
condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
MANGA: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 7 a 14 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem
favoráveis ao desenvolvimento da doença.
MARMELO: Iniciar a aplicação logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a
10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da
doença.
NÊSPERA: Iniciar a aplicação logo após a poda de limpeza em tratamento de inverno. Repetir em intervalos de 7 a 10
dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
PÊSSEGO: Aplicar preventivamente no período de inverno, quando ocorrer a queda das folhas, ou dentro do manejo
de doenças para a cultura, ou durante a fase de inchamento das gemas ou durante a fase de floração.
PIMENTA E PIMENTÃO: Iniciar a aplicação na formação de mudas ou em condições ambientais favoráveis ao
desenvolvimento da doença. Repetir em intervalos de 5 a 7 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
SOJA: Iniciar a aplicação aos 50 a 60 dias após a emergência da cultura e repetir a aplicação no estádio R1. Aplicar
dose maior quando as condições ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
TOMATE: Iniciar a aplicação nos primeiros sintomas ou em condições ambientais favoráveis ao desenvolvimento da
doença. Repetir em intervalos de 7 a 10 dias. No viveiro, iniciar as pulverizações quando as plantas apresentarem as
primeiras folhas, repetindo com intervalos de 7 a 15 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições
ambientais forem favoráveis ao desenvolvimento da doença.
UVA: Iniciar a aplicação durante o período de frutificação. Repetir em intervalos de 4 a 10 dias. Para a Podridão-da-
uva-madura, iniciar as aplicações preventivamente, quando as brotações tiverem cerca de 5 a 7 cm. Repetir em
intervalos de 7 a 10 dias. Aplicar em intervalo menor, quando as condições ambientais forem favoráveis ao
desenvolvimento da doença.
(*) Volume de calda conforme o tamanho das plantas e o equipamento de aplicação, de forma a proporcionar uma boa
cobertura.
MODO DE APLICAÇÃO:
FUNGURAN VERDE deve ser utilizado preventivamente, podendo ser aplicado no aparecimento dos primeiros sintomas das
doenças através da pulverização. Para preparar a calda, despejar o produto na água, agitando lentamente até a formação
de uma calda homogênea, mantendo-o sob constante agitação e utilizando-a no mesmo dia da preparação.
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores com bicos cônicos tipo D2 apropriados
para a aplicação de pó molhável. Aplicar o volume de calda recomendado, observando que ocorra uma boa cobertura de
pulverização nas plantas. Observações locais deverão ser efetuadas visando evitar a deriva e a evaporação do produto.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Abacate: Sem restrições (1)
Algodão: Sem restrições (1)
Alho: Sem restrições (1)
Amendoim: Sem restrições (1)
Batata: Sem restrições (1)
Berinjela: Sem restrições (1)
Cacau: Sem restrições (1)
Café: Sem restrições (1)
Caqui: Sem restrições (1)
Cebola: Sem restrições (1)
Cenoura: Sem restrições (1)
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Av. Robert Kennedy, 235 – Sala 04 – Capela do Socorro
CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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Citros: Sem restrições (1)
Feijão: Sem restrições (1)
Feijão-vagem: Sem restrições (1)
Figo: Sem restrições (1)
Goiaba: Sem restrições (1)
Jiló: Sem restrições (1)
Maçã: Sem restrições (1)
Mamão: Sem restrições (1)
Manga: Sem restrições (1)
Marmelo: Sem restrições (1)
Nêspera: Sem restrições (1)
Pêssego: Sem restrições (1)
Pimenta: Sem restrições (1)
Pimentão: Sem restrições (1)
Soja: Sem restrições (1)
Tomate: Sem restrições (1)
Uva: Sem restrições (1)
(1) Os níveis máximos de cobre devem obedecer à legislação específica para contaminantes em alimentos “in natura”, quando
aplicável. Intervalo de segurança: sem restrições
UNA = Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a aplicação).
Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para uso
durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de aplicação, o produto não apresenta restrições.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento
da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e consequente prejuízo. Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos
fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o controle do mesmo alvo, sempre que
possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de
culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação
técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida FUNGURAN VERDE é composto por oxicloreto de cobre, que apresenta atividade de contato multi-sítio,
pertencente ao Grupo M01, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de doenças envolvendo todos os princípios e medidas disponíveis e
viáveis de controle, como os controles: cultural, biológico, microbiano, comportamental, químico, e uso de variedades
resistentes, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de ação distinto.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, toucas árabes e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições
climáticas para cada região.
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• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem
em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral / viseira facial; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do período
de reentrada.
• Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas,
utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos,
avental, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO! - Pode ser nocivo em contato com a pele
- Pode ser nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vómito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vómito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retira-Ia.
Pele: ATENÇÃO: PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE. Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto,
pulseira, Óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FUNGURAN VERDE
- Informações Médicas –
Grupo químico Inorgânico.
Classe toxicológica CATEGORIA 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
A toxicidade bioquímica do cobre, quando excede o controle homeostático, é derivada de seus
Mecanismos de
efeitos na estrutura e função das biomoléculas, tais como o DNA, membranas e proteínas. A
toxicidade
toxicidade de uma dose oral simples de cobre varia amplamente entre as espécies. Os sais mais
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solúveis (sulfato de cobre II, cloreto de cobre II) geralmente são mais tóxicos do que os sais menos
solúveis (hidróxido de cobre II, óxido de cobre II).
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Dos padrões de toxicidade humana foram relatados: exposição aguda a altas doses ou intoxicação
crônica devido à ingestão contínua de doses menores. A intoxicação crônica por cobre, que é rara,
afeta principalmente o fígado. O cobre metálico por si próprio provavelmente tem pouca ou
nenhuma toxicidade, contudo os relatos na literatura são contraditórios. Os sais de cobre geram
toxicidade. Sais solúveis, tais como sulfato de cobre, são muito irritantes para a pele e membranas
mucosas.
EXPOSIÇÃO AGUDA
Inalatória: A exposição a vapores ou pó de cobre pode causar irritação no nariz e trato respiratório
superior, assim como espirros e tosse. Também pode ocorrer perfuração do septo nasal, febre com
sintomas semelhantes aos de um resfriado tais como calafrios e dores musculares. A incidência da
febre induzida pelos vapores de cobre é baixa, devido às altas temperaturas necessárias para
volatilizar o cobre.
Oral: A ingestão aguda de sais de cobre pode causar irritação, náusea severa e vômito, salivação,
dor abdominal, queimação epigástrica, hemólise, sangramento gastrintestinal com gastrite
hemorrágica, hematêmese e melena, anemia, hipotensão, icterícia, convulsões, coma, choque e
morte. Falências renal e hepática podem ocorrer vários dias após a ingestão aguda. A
metemoglobinemia é rara. O cobre pode induzir um gosto metálico ou doce na boca.
Dérmica: A exposição dérmica pode causar irritação, coceira, eczema, dermatite por contato,
hipersensibilidade e manchas esverdeadas no cabelo, dentes e pele.
Ocular: A exposição dos olhos aos vapores de cobre pode causar irritação, conjuntivite, edema
Sintomas e sinais palpebral, ulceração e opacidade da córnea. Também podem ocorrer irritação ocular, uveite,
clínicos abscesso e perda do olho devido à ação mecânica de partículas de cobre alojadas. A penetração de
pequenos fragmentos no olho pode resultar em dano ocular severo.
EFEITOS AGUDOS
Cardiovascular: Hipotensão, disritmia e doenças das artérias coronarianas têm sido relacionadas à
exposição do cobre.
Respiratório: Febre induzida pelos vapores do cobre, respiração ofegante e roncos no peito foram
relatados em trabalhadores expostos a pós de cobre. Ocorreu dispnéia após exposição oral. Em
animais observou-se edema pulmonar e inflamação alveolar.
Neurológico: Depressão do sistema nervoso central, convulsões e dores de cabeça foram
associadas à exposição ao cobre.
Gastrintestinal: Após a ingestão de alguns sais de cobre, pode ocorrer gastrenterite com vômito,
erosões nas mucosas, gosto metálico na boca, sensação de queimação epigástrica e diarréia.
Hepático: Após dois ou três dias da ingestão de sais de cobre podem ocorrer hepatomegalia,
sensibilidade do fígado, níveis elevados de transaminases e icterícia. Cirroses na infância foram
relacionadas à ingestão de leite em vasilhames de cobre ou bronze. Granulomas também foram
associados a exposição ao cobre.
Geniturinário: falência renal aguda com oligúria seguida por anúria pode ocorrer 24 a 48 horas
após a ingestão. Também podem ocorrer hemoglobinúria e hematúria.
Hematológico: Ocorreram hemólise e anemia e, raramente, metemoglobinemia.
Dermatológico: A exposição dérmica pode gerar irritação severa, coceira, eritema, dermatite e
eczema, podendo resultar em toxicidade sistêmica.
A absorção do cobre ocorre principalmente através do trato gastrintestinal. 20 a 60 % do cobre da
dieta são absorvidos; o restante é excretado através das fezes. Logo que o metal passa através da
membrana basolateral, ele é transportado para o fígado onde se liga à albumina sérica. O fígado é
Toxicocinética órgão crítico para a homeostase do cobre. O cobre é particionado para excreção através da bile ou
incorporação em proteínas intra e extracelulares. A via principal de excreção é através da bile. O
transporte do cobre para os tecidos periféricos é efetuado através da ligação plasmática às
albuminas séricas, ceruloplasmina ou complexos de baixo peso molecular.
Oxicloreto de cobre: É um fungicida foliar com ação preventiva; o íon cobre (Cu ++) é absorvido
pelos esporos durante a germinação e acumula-se até que seja alcançada uma concentração
suficientemente alta para matar a célula de esporos. Por outro lado, o mecanismo de toxicidade
Toxicodinâmica de cobre (Cu) nos mamíferos é complexo e envolve o aumento da permeabilidade celular em
eritrócitos com consequente lise, inibição da glutationa redutase e perda de glutationa intracelular
reduzida, uma vez que a regeneração não-enzimática de glutationa dentro da célula é restrita na
toxicidade do cobre. Os íons de cobre induzem o inchaço mitocondrial e inibem o consumo de
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oxigênio. A afinidade dos grupos Cu (+2) a -SH de hemoglobina, eritrócitos e outras membranas
aumenta a permeabilidade e a lise dos eritrócitos.
Fontes: https://toxnet.nlm.nih.gov/cgi- bin/sis/search2/f?./temp/~mcgnGq:2;
https://efsa.onlinelibrary.wiley.com/doi/pdf/10.2903/j.efsa.2008.187r
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico
Diagnóstico
compatível.
Antídoto: Não existe antídoto específico.
Exposição oral
A) A êmese é rápida e espontânea na maioria dos pacientes após a ingestão de sais de cobre. A
ipeca é contraindicada após a ingestão de sais de cobre cáusticos devido ao risco de mais danos à
mucosa gastrintestinal e possibilidade de alterações graves no SNC.
B) Os sais de cobre podem ser agentes cáusticos, capazes de extensivos danos à mucosa, incluindo
perfuração do trato gastrintestinal. A lavagem gástrica e administração de carvão ativado podem
causar complicações adicionais. Contudo alguns clínicos têm utilizado essas técnicas com sucesso.
Uma vez que o carvão ativado tenha sido administrado, torna-se difícil de observar achados
endoscópicos. Essas técnicas são controversas e o emprego das mesmas fica a critério do
profissional envolvido.
1) A lavagem gástrica pode ser indicada após a ingestão de formas não- corrosivas de cobre. Após
a ingestão de um composto corrosivo de cobre, tal como sulfato de cobre (sulfato cúprico), a
lavagem gástrica não é indicada devido ao fato de que o risco de causar perfuração pode superar
o benefício da remoção do material cáustico.
2) Lavagem gástrica: Considere após ingestão de uma quantidade de veneno potencialmente
perigosa á vida, se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Contra-
indicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou do nível diminuído de consciência
em pacientes não-intubados; após ingestão de compostos corrosivos; hidrocarbonetos (elevado
potencial de aspiração); pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidade não significativa.
Tratamento
C) Hipotensão: Proceda a infusão de 10 a 20 ml/kg de fluído isotônico. Se a hipotensão persistir,
administre dopamina (5 a 20 mcg/kg/min) ou norepifedrina (adultos: comece a infusão em 0,5 a 1
mcg/min; crianças: comece a infusão em 0,1 mcg/kg/min).
D) Mantenha os pacientes que ingeriram sais de cobre corrosivos sem ingerir nada pela boca, após
a descontaminação da mucosa, até que se faça endoscopia.
E) Considere a endoscopia no caso de pacientes que ingeriram sais corrosivos de cobre.
1) Endoscopia: Realize dentro de 24 horas para avaliar quanto a queimaduras em adultos com
ingestão deliberada ou qualquer sinal ou sintoma atribuível a ingestão, e em crianças com estridor,
vomitando ou babando. Considere endoscopia em crianças com disfagia, recusa para engolir,
queimaduras orais significativas ou dor abdominal.
F) O papel dos corticosteróides é controverso. Considere o uso em queimaduras de segundo-grau
em até 48 horas após a ingestão em pacientes sem hemorragia ativa no trato gastrintestinal
superior ou evidência de ruptura gastreosofágica. Os antibióticos são indicados em infecções
definidas ou em pacientes com perfuração gastroesofágica.
G) Há pouca experiência clínica no uso de quelantes na redução da intoxicação aguda por cobre.
Dados de eficácia são provenientes de pacientes com intoxicação crônica por cobre (doença de
Wilson e cirrose indiana da infância) e de estudos em animais. Têm sido empregados dimercaprol
(BAL), penicilamina, sulfonato de dimercaptopropano (DMPS) e EDTA. A d-penicilamina é
considerada a droga de escolha na doença de Wilson, na qual ocorre uma condição crônica de
níveis de cobre elevados. A administração de dimercaprol (BAL) parece acelerar a excreção de
cobre, podendo aliviar as dores abdominais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
para o Disque- Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação
ATENÇÃO
Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: (11) 51815322
Correio Eletrônico da Empresa: walter@giulini.com.br
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Efeitos Agudos para animais de laboratório:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
• DL50 cutânea em ratos: > 4000 mg/kg;
• Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto foi considerado não irritante a pele quando testado em coelhos.
• Corrosão/irritação ocular em coelhos: o produto foi considerado não irritante aos olhos quando testado em coelhos.
Efeitos crônicos do produto técnico:
Carcinogenicidade: embora não exista evidência direta de carcinogenicidade, alguns indivíduos expostos a sais de cobre, em
situação ocupacional, desenvolveram câncer de pulmão.
Teratogenicidade: em humanos, não há relatos na literatura de teratogênese induzida por excesso de cobre. Estudos em
animais apresentaram efeitos teratogênicos com sais de cobre.
Mutagenicidade: estudos mostraram atividade mutagênica com inibição da atividade da RNA-polimerase, aberrações
cromossômicas e divisão celular anormal em células animais, mas em células humanas esses achados não são conhecidos.
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÒRIO OU, QUANDO DISPONÍVEIS, PARA O
SER HUMANO:
O produto pode penetrar no organismo pela pele, boca e nariz. A meia-vida biológica do cobre em humanos foi estimada em
cerca de 4 semanas. A rota de eliminação de cobre é a via biliar. A excreção que ocorre pela urina é normalmente baixa.
Menos de 1% da quantidade injetada intravenosa foi excretada pela urina, em 72 horas. No mesmo período, 9% foi excretado
pelas fezes. Relato de caso de uma criança intoxicada com cerca de 3 g de sulfato de cobre revelou que 2 horas após a
ingestão a urina continha 500 µg/100 mL de cobre.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
Pouco Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microorganismos do solo.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite a contaminação
da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver as embalagens rompidas ou para recolhimento de
produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
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INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FUNGURAN GIULINI LTDA, telefone (11) 5181-5322.
• Utilizar o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de PVC, óculos protetores e
máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água.
Siga as instruções abaixo.
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente.
O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final;
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um
recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima;
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções
do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento para
evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS
E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXIVEL.
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido
totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em
até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA - NÃO CONTAMINADA
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE:
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
FUNGURAN GIULINI LTDA
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CEP 04.768–000 - São Paulo - SP
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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E
REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE
PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone
indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento
da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas.
Paraná: liberado com restrição de uso para alho, berinjela, caqui, cenoura, feijão- vagem, jiló, pêssego, pimenta,
pimentão, e para os alvos Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides, Xanthomonas axonopodis pv.
malvacearum em algodão, Corticium salmonicolor, Diaporthe citri em citros, Colletotrichum gloeosporioides em
uva, Colletotrichum circinans em cebola, Entomosporium mespili em maçã, Taphrina deformans em nêspera.
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