Fungitol Verde
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Bactericida/Fungicida
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Informações
Número de Registro
258491
Marca Comercial
Fungitol Verde
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
oxicloreto de cobre (inorgânico) (840 g/kg)
Titular de Registro
Mitsui & Co (Brasil) S.A.
Classe
Bactericida/Fungicida
Modo de Ação
De contato
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Abacate
Pseudocercospora purpurea
Cercosporiose; Mancha-de-Cercospora
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Xanthomonas axonopodis pv. malvacearum
Crestamento-bacteriano; Mancha-angular
Alho
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Alho
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Alho
Puccinia allii
Ferrugem
Amendoim
Cercospora personata
Mancha-castanha; Mancha-preta
Amendoim
Sphaceloma arachidis
Verrugose
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Berinjela
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Berinjela
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Berinjela
Diaporthe vexans
Podridão-de-raiz; Queima
Cacau
Phytophthora infestans
Morte-súbita; Podridão-parda
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Colletotrichum coffeanum
Antracnose; Die back
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Caqui
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Cebola
Colletotrichum gloeosporioides f.sp cepae
Antracnose-dos-frutos; Mal-de-sete-voltas
Cebola
Peronospora destructor
Cinza; Míldio
Cebola
Puccinia allii
Ferrugem
Citros
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Citros
Diaporthe citri
Melanose; Podridão-peduncular
Citros
Elsinoe fawcetti
Verrugose; Verrugose-da-laranja-azeda
Figo
Cerotelium fici
Ferrugem
Figo
Phytophthora nicotianae var. nicotianae
Podridão-do-fruto
Goiaba
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Goiaba
Puccinia psidii
Ferrugem
Jiló
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Nêspera
Entomosporium mespili
Entomosporiose; Requeima
Nêspera
Taphrina deformans
Crespeira; Crespeira-verdadeira
Pimenta
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimenta
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Pimentão
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Pimentão
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Septoria lycopersici
Pinta-preta-pequena; Septoriose
Uva
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose; Podridão-da-uva-madura
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Plasmopara viticola
Mofo; Míldio
Conteúdo da Bula
FUNGITOL® VERDE
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00258491
COMPOSIÇÃO:
Oxicloreto de Cobre.......................................................................840 g/kg (84,0% m/m)
(equivalente em Cobre Metálico: 500 g/kg)
Outros Ingredientes.......................................................................160 g/kg (16,0% m/m)
GRUPO M01 FUNGICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida/Bactericida Cúprico
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO:
- MITSUI & CO (BRASIL) S.A.
Avenida Paulista, 1.842 – 23º andar - Edif. Cetenco Plaza - Torre Norte - Bela Vista -
CEP 01310-923 - São Paulo/SP
Fone: (11) 3371-9704 - Fax: (11) 3371-9709 - CNPJ 61.139.697/0001-70, Cadastro
Estadual: CDA/SAA-SP Nº 465
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
FUNGITOL TÉCNICO – Registro MAPA nº 00549002
- FMC Química do Brasil Ltda. Rodovia Presidente Dutra s/n, km 280-A, Pombal. CEP:
27365-000 - Barra Mansa/RJ - CNPJ: 04.136.367/0037-07. Registro da empresa na
INEA/RJ: LOR nº IN051696.
- Albaugh Agro Brasil Ltda. Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70 Cadastro no Estado (INEA/RJ) LOR nº IN043616.
- Oxiquímica Agrociência Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 –
Jaboticabal/SP – CNPJ: 65.011.967/0001-14. Registro da empresa no Estado: CDA nº
101
FORMULADORES:
- FMC Química do Brasil Ltda. Rodovia Presidente Dutra s/n, km 280-A, Pombal. CEP:
27365-000 - Barra Mansa/RJ - CNPJ: 04.136.367/0037-07. Registro da empresa na
INEA/RJ: LOR nº IN051696.
- Albaugh Agro Brasil Ltda. Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ – CEP: 27521-210
CNPJ: 01.789.121/0004-70 Cadastro no Estado (INEA/RJ) LOR nº IN043616.
- Oxiquímica Agrociência Ltda. Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 –
Jaboticabal/SP – CNPJ: 65.011.967/0001-14. Registro da empresa no Estado: CDA nº
101.
Nº de Lote ou da Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
(Corrosivo ao alumínio, ferro e ferro galvanizado)
Indústria Brasileira
CLASSE TOXICOLÓGICA: Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE
III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da Faixa: Azul intenso
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INSTRUÇÕES DE USO:
FUNGITOL VERDE é um fungicida-bactericida cúprico de ação de contato, que
contém 840 g/kg do Ingrediente ativo Oxicloreto de Cobre, na formulação Pó Molhável,
devendo ser aplicado de forma preventiva.
CULTURA DOENÇAS DOSE VOLUME NÚMERO, ÉPOCA E
CONTROLADAS DE INTERVALO DE
Nome comum Produto Ingrediente CALDA APLICAÇÃO
(Nome científico) comercial ativo (L/ha)
g/100 L de g/100 L de
água água
Abacate Antracnose 220 184,8 1000 a No viveiro, aplicar no
(Colletotrichum 2000 início do aparecimento
gloeosporiodes) das folhas e em
Cercosporiose condições de campo,
(Pseudocercospora plantio definitivo, a
purpurea) primeira aplicação
deverá ser feita antes
da florada, mais 2 ou 3
após a formação dos
frutos com intervalos
de 10 a 15 dias. Caso
as condições
climáticas sejam
favoráveis à doença,
diminuir o intervalo de
aplicação.
Algodão Ramulose 220 184,8 150 a 200 Aplicar
(Colletotrichum preventivamente,
gossypii iniciando as aplicações
cephalosporioides) 40 dias após a
Mancha-angular germinação, repetindo-
(Xanthomonas se com intervalo de 20
axonopodis pv. a 30 dias, realizando-
Malvacearum) se de 3 a 4 aplicações.
Em condições
climáticas favoráveis à
doença, aplicar com
intervalo menor.
Alho Míldio 220 184,8 200 a 400 Iniciar as aplicações
(Peronospora preventivamente, em
destructor) condições ambientais
Mancha púrpura favoráveis à incidência
(Alternaria porri) da doença. Repetir a
Ferrugem (Puccinia intervalos de 5 a 7
allii) dias. Caso as
condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, usar o
intervalo menor de
aplicação.
Amendoim Mancha-preta 220 184,8 300 a 400 Normalmente são
(Pseudocercospora feitas de 3 a 4
personata) aplicações, sendo a
Verrugose primeira entre os 35 e
(Sphaceloma 40 dias após a
arachidis) germinação. Repetir
com intervalos de 10 a
15 dias. Em condições
climáticas favoráveis à
doença, aplicar com
intervalo menor.
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Batata Pinta-preta 220 184,8 500 a Iniciar as aplicações
(Alternaria solani) 1000 preventivamente após
Requeima as plantas atingirem 15
(Phytophthora cm de altura. Repetir a
infestans) intervalos de 5-7 dias
ou conforme a
necessidade. Caso as
condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, usar o
intervalo menor.
Berinjela Pinta-preta grande 220 184,8 300 a 500 Iniciar as aplicações
(Alternaria solani) preventivamente. As
Queima (Diaporthe aplicações devem ser
vexans) repetidas com
Antracnose intervalos de 5 a 10
(Colletotrichum dias. Em condições
gloeosporiodes) climáticas favoráveis à
doença, aplicar com
intervalo menor.
Cacau Podridão-parda 6,0 a 12,0 5,04 a 10,08 1000 a Iniciar as aplicações
(Phytophthora g/pé 2000 antes da incidência da
palmivora) doença. As aplicações
do produto devem ser
dirigidas à copa das
árvores, com intervalos
de 30 dias. Realizar de
3 a 5 aplicações.
Café Ferrugem-do- 1,5 a 2,5 1,26 a 2,10 300 a 500 Aplicar
cafeeiro (Hemileia kg/ha kg/ha preventivamente a
vastatrix) partir do início das
Mancha-de-olho- chuvas e repetir a
pardo intervalos de 30 dias.
(Cercospora Fazer, se necessário,
coffeicola) até 5 aplicações
Antracnose durante o período
(Colletotrichum crítico da cultura, entre
coffeanum) fins de novembro e
março, obedecendo-se
a carência. Caso as
condições sejam
favoráveis à doença,
usar a maior dose.
Caqui Antracnose 150 126 600 a Aplicar
(Colletotrichum 1000 preventivamente sendo
gloeosporiodes) a primeira logo após a
queda das flores, a
segunda 20 a 30 dias
após. Fazer 4 a 5
aplicações preventivas
com intervalos de no
máximo 30 dias. Em
condições climáticas
favoráveis à doença,
aplicar com intervalo
menor.
Cebola Ferrugem (Puccinia 220 184,8 400 a 600 Iniciar as aplicações
allii) preventivamente, em
Míldio condições ambientais
(Peronospora favoráveis à incidência
destructor) da doença. Repetir a
Antracnose-das- intervalos de 5 a 7
folhas dias. Caso as
(Colletotrichum condições climáticas
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gloeosporiodes sejam favoráveis à
cepae) doença, usar o
intervalo menor de
aplicação.
Citros Verrugose-da- 150 126 1000 a Realizar 2 aplicações,
laranja-doce 2000 sendo a primeira
(Elsinoe australis) quando 2/3 (dois
Antracnose terços) das pétalas
(Colletotrichum estiverem caídas e a
gloeosporioides) segunda aplicação, 4
Melanose semanas após a
(Diaporthe citri) primeira.
Figo Ferrugem 220 184,8 800 a Iniciar as aplicações
(Cerotelium fici) 1000 preventivamente logo
Podridão-do-fruto após o início da
(Phytophthora brotação, repetindo
nicotianae var. com intervalos de 10 a
nicotianae) 15 dias, suspendendo
uma semana antes da
colheita.
Goiaba Ferugem-da- 220 184,8 600 a Iniciar as aplicações
goiabeira (Puccinia 1000 preventivamente logo
psidii) após o início da
Antracnose brotação, repetindo
(Colletotrichum com intervalos de 7 a
gloeosporiodes) 14 dias. Caso as
condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, usar o
intervalo menor.
Jiló Antracnose 220 184,8 200 a 400 Iniciar as aplicações
(Colletotrichum preventivamente. As
gloeosporioides) aplicações devem ser
repetidas com
intervalos de 5 a 10
dias. Em condições
climáticas favoráveis à
doença, aplicar com
intervalo menor.
Marmelo Antracnose 220 184,8 600 a Fazer uma aplicação
(Colletotrichum 1000 preventiva, logo após a
gloeosporioides) poda de limpeza em
tratamento de inverno.
Aplicar com intervalo
de 7 a 10 dias. Caso
as condições
climáticas sejam
favoráveis à doença,
usar o intervalo menor.
Nêspera Requeima 220 184,8 600 a Fazer uma aplicação
(Entomosporium 1000 preventiva, logo após a
mespili) poda de limpeza. Após
Crespeira a formação das novas
folhas, aplicar com
(Taphrina
intervalo de 7 a 10
deformansi) dias. Caso as
condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, usar o
intervalo menor.
Pimenta/ Mancha-de- 220 184,8 500 a 800 O tratamento deve ser
pimentão Alternaria iniciado na formação
(Alternaria solani) das mudas e
continuado no campo.
V01-24
As aplicações devem
Antracnose ser repetidas com
(Colletotrichum intervalos de 5 a 7
gloeosporiodes) dias. Em condições
climáticas favoráveis à
doença, aplicar com
intervalo menor.
Tomate Pinta-preta 220 184,8 500 a Iniciar as aaplicações
(Alternaria solani) 1000 preventivamente, 20
Requeima dias após o plantio
(Phytophthora definitivo. Repetir a
infestans) intervalos de 5-7 dias
Septoriose ou conforme a
(Septoria necessidade, Caso as
lycopersici) condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, usar o
intervalo menor.
Uva Míldio (Plasmopara 220 184,8 500 a Iniciar as aplicações
vitícola) 1000 preventivamente,
Antracnose (Elsinoe quando as brotações
ampelina) tiverem cerca de 5 a 7
Podridão-da-uva- cm. Repetir a
madura intervalos de 7 a 10
(Colletotrichum dias ou conforme a
gloeosporiodes) necessidade. Caso as
condições climáticas
sejam favoráveis à
doença, úmido e
chuvoso, diminuir o
intervalo de aplicação.
Nota: 1 Kg de FUNGITOL VERDE contém 840 g/kg do ingrediente ativo Oxicloreto de Cobre.
MODO DE APLICAÇÃO:
Fazer uma pré-mistura antes de colocar o produto no pulverizador. Pulverizar de
maneira uniforme, dando boa cobertura às partes aéreas das plantas. Para assegurar
uma boa deposição da calda, evitar derivas.
INTERVALO DE SEGURANÇA: Sem restrições.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS
TRATADAS:
Não há.
LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: respeitadas as doses e o modo de
aplicação, o produto não apresenta restrições.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A
SEREM UTILIZADOS:
Vide item DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM
USADOS:
Recomenda-se o uso de pulverizadores manuais, motorizados ou acoplados a tratores
com bicos cônicos tipo D2 apropriados para a aplicação de Pó molhável.
V01-24
A aplicação de doses recomendadas em g/100 litros de água se refere a alto volume
(1000 L ou mais de calda/ha); para volumes menores de água por ha, manter a
quantidade equivalente do fungicida por ha.
Por via aérea 50 L/ha, tão somente por empresa especializada, sob orientação de um
Engenheiro Agrônomo.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO,
DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO
DAS EMBALAGENS VAZIAS:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E
DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM
DESUSO:
(De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio
Ambiente - IBAMA/MMA).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do
mesmo alvo pode contribuir para o aumento da população de fungos causadores de
doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando à perda de eficiência do
produto e conseqüente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência
dos fungicidas, seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo M1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas
práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com
gene de resistência quando disponíveis, etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e
manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de
fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira
de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO M01 FUNGICIDA
V01-24
O produto FUNGITOL VERDE é composto por Oxicloreto de cobre, que apresenta
mecanismo de atividade de contato multi-sítio, pertencente ao grupo M01, segundo
classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Incluir outros métodos de controle de patógenos (Ex.: controle cultural, biológico, etc)
dentro do programa de Manejo Integrado de Doenças quando disponível e apropriado.
PRECAUÇÕES RELATIVAS À SAÚDE HUMANA:
PRECAUÇÕES DE USO E RECOMENDAÇÕES GERAIS, QUANTO A PRIMEIROS
SOCORROS, ANTÍDOTOS E TRATAMENTOS:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos,
orifícios e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Sigas as recomendações determinada pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações
descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de
emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com mangas compridas, botas de PVC, avental
impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial, chapéu de aba larga e
luvas.
• Seguir recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação a forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
• Não distribua o produto com as mãos desprotegidas.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI macacão com mangas compridas,
botas de PVC avental impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial,
chapéu de aba larga e luvas.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
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• Use protetor ocular: Se houver contato com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA
PRIMEIROS SOCORROS.
• Use máscara cobrindo nariz e boca: Caso o produto seja inalado ou aspirado,
procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
• Use luvas de borracha.: Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e
VEJA PRIMEIROS SOCORROS.
• Use protetor ocular
• O produto é irritante para os olhos.
• Use luvas de borracha
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita eu animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entre em contato, com a névoa do produto.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com mangas compridas, botas de PVC, avental
impermeável, máscara com filtros, óculos ou viseira facial, chapéu de aba larga e
luvas.
• A aplicação do produto produz neblina, use protetor sobre o nariz e a boca, óculos ou
viseira facial.
• Não aplique o produto contra o vento.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres ‘PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.’
E manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem
original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separado das
demais roupas da família. Ao lavar as roupas, usar luvas e aventais impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos
de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• Não descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de
borracha.
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• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: chapéu de aba larga, óculos, avental, botas, macacão, luvas e
máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
ATENÇÃO Nocivo se inalado
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: ATENÇÃO: Pode ser perigoso se ingerido. Se engolir o produto, não
provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra
naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de
contato, deve-se retirá-la.
Pele: ATENÇÃO: Pode ser perigoso em contato com a pele. Em caso de contato, tire
toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: ATENÇÃO: NOCIVO se INALADO. Se o produto for inalado (“respirado”),
leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR OXICLORETO DE COBRE
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Inorgânico
Classe Toxicológica Categoria 4 - Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética O cobre é absorvido principalmente pelo trato gastrointestinal.
Cerca de 20 a 60% do cobre é absorvido e excretado pelas
fezes. Uma vez que o metal passa através da membrana
basolateral, ele é transportado ao fígado através da albumina
sérica. O fígado é o órgão crítico para a homeostase do cobre.
A principal forma de excreção do cobre é através da bile. O
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transporte do cobre aos tecidos periféricos é realizado através
da albumina plasmática, a ceruloplasmina e outros complexos
de baixo peso molecular (WHO, EHC, 1998).
Toxicodinâmica A toxicidade bioquímica dos sais de cobre, ocorre quando
exceder-se a homeostase. Os efeitos ocorrem em estruturas
biomoleculares tais como o DNA, membranas e proteínas ou
através de mecanismos de formação de radicais livres (WHO,
EHC, 1998). Os compostos de cobre absorvidos são
rapidamente transferidos para as hemoglobinas, podendo
causar edema renal, necrose hepática e renal.
Sintomas e sinais A ingestão de cobre resulta em gosto metálico, cefaleia,
clínicos confusão, febre, hipotensão, náuseas, vômitos de cor verde-
azulada, dores abdominais, diarreia, hemólise, sangramento
gastrintestinal e choque. Lesões necróticas nos contatos
prolongados com a pele e mucosas. O efeito emético do cobre
limita sua toxicidade oral, no entanto, se não ocorrerem
vômitos, poderá haver absorção gradual e intoxicação
sistêmica, podendo ocorrer morte em alguns dias.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação de exposição e
pela ocorrência de quadro clínico compatível. Monitorar função
hepática e função renal.
Tratamento Antídoto e Tratamento:
Lavagem gástrica com ferricianeto de potássio ou suspensão
de carvão ativado. Penicilina nos casos agudos e crônicos.
Transfusão de sangue nos casos graves.
Tratamento: sintomático.
Contra-indicações A indução do vômito é contra-indicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química.
Efeitos das Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
interações químicas
Ligue para o Disque - Intoxicação: 0800-722-6001 para
notificar o caso e obter informações especializadas sobre o
diagnóstico e tratamento.
ATENÇÃO Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN / MS)
Telefone de emergência da empresa: (11) 3371-9704
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MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE
LABORATÓRIO:
Ensaios em animais de laboratório mostraram que apenas uma pequena porcentagem
do íon cobre ingerido é absorvido e a maioria do cobre absorvido é excretado.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral: superior a 2000 mg/kg
DL50 dermal: superior a 4000 mg/kg p.c
CL50 inalatória: 1,619 mg/L
corrosão/irritação cutânea: Não classificado
corrosão/irritação ocular: Não classificado
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:
Em estudos a longo prazo, não houve evidência conhecida de efeitos crônicos
adversos a saúde humana, causados pelo íon cobre.
PRECAUÇÕES RELATIVAS AO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE
PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(x) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
• Este Produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este Produto é ALTAMENTE TÓXICO para microrganismos do solo.
• Este Produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Algas, Peixes e
Microcrustáceos).
• Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais
corpos d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local de depósito deve ser exclusivo para produtos tóxicos, deve ser isolado de
alimentos, bebidas ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver
adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados.
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• Em casos de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR
9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa Mitsui & Co (Brasil) S.A.
• Telefone da empresa: (11) 3371-9704
• Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas
de borracha, óculos protetores e máscara contra eventuais vapores).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante pelo telefone indicado acima, para
que seja feito o recolhimento pela mesma. Lave o local com grande quantidade de
água.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado.
Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, pó
químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO,
TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos
plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificados e com lacre, que deve ser adquiridos nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja
dentro de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6
meses após o término do prazo de validade.
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• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento
onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo
estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários,
somente pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente
autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias, e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a
saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso,
consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
• O cobre é um elemento químico e pode não ser quebrado. A incineração oxidará
deixando o produto cúprico, desta forma a desativação do produto ocorrerá pelo
reprocessamento do mesmo. Portanto, em caso de qualquer alteração do produto por
intempéries ou motivos diversos, ele não deverá ser incinerado ou passar por
tratamento que o elimine e sim deverá retornar ao fabricante.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE NO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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