Vitavax Thiram 200 FS Vitavax Ultra;
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
carboxina (carboxanilida) (200 g/L) + tiram (dimetilditiocarbamato) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
01193
Marca Comercial
Vitavax Thiram 200 FS Vitavax Ultra;
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
carboxina (carboxanilida) (200 g/L) + tiram (dimetilditiocarbamato) (200 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico e de contato
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Acelga
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Agrião
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Alface
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Alface
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Algodão
Colletotrichum gossypii
Antracnose; Tombamento
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Almeirão
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Amendoim
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Arroz
Bipolaris oryzae
Mancha-foliar; Mancha-parda
Arroz
Pyricularia grisea
Brusone
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Berinjela
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Berinjela
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Berinjela
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Beterraba
Fusarium oxysporum
Murcha; Fusariose; Mal-do-colo
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cebola
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Cebola
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Cenoura
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Cenoura
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Cevada
Bipolaris sorokiniana
Mancha-marrom; Podridão-comum-da-raiz
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Fusarium graminearum
Fusariose; Giberela
Chicória
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Ervilha
Colletotrichum pisi
Antracnose
Ervilha
Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
Amarelecimento-de-Fusarium; Mancha-de-Fusarium
Ervilha
Fusarium oxysporum f.sp. pisi
Fusariose
Ervilha
Fusarium solani f.sp. pisi
Fusariose
Ervilha
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Rhizoctonia solani
mela; podridão radicular
Feijão-vagem
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão-vagem
Fusarium oxysporum f.sp. phaseoli
Amarelecimento-de-Fusarium ; Mancha-de-Fusarium
Feijão-vagem
Fusarium solani f.sp. phaseoli
Podridão-radicular-seca
Feijão-vagem
Rhizoctonia solani
Mela; Podridão radicular
Jiló
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Jiló
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Jiló
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Melancia
Fusarium oxysporum f.sp. melonis
Murcha-de-fusarium
Melancia
Fusarium solani f.sp. cucurbitae
Podridão-de-raízes; Podridão-do-colo
Melancia
Rhizoctonia solani
Tombamneto
Melão
Fusarium oxysporum f.sp. melonis
Murcha-de-Fusarium
Melão
Fusarium solani f.sp. cucurbitae
Podridão-de-raízes; Podridão-do-colo
Melão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-do-colo; Tombamento
Milheto
Acremonium strictum
-
Milheto
Aspergillus flavus
Podridão-dos-grãos-armazenados
Milheto
Fusarium moniliforme
Mancha-dos-grãos
Milheto
Penicillium oxalicum
-
Milho
Acremonium strictum
Murcha
Milho
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Milho
Penicillium oxalicum
Bolor-azul; Olho-azul
Pastagens
Curvularia spp.
Mofo dos grãos
Pastagens
Drechslera spp.
Mancha-reticular
Pastagens
Fusarium moniliforme
Fusariose
Pastagens
Phoma spp.
Queima-das-glumelas
Pastagens
fusarium semitectum
Fusariose
Pimenta
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Pimenta
Phytophthora capsici
Requeima
Pimenta
Rhizoctonia solani
Podridão-radicular; Tombamento
Pimentão
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Pimentão
Phytophthora capsici
Requeima
Pimentão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Quiabo
Fusarium oxysporum
Podridão-de-fusarium
Quiabo
Phytophthora capsici
Requeima; Tombamento
Quiabo
Rhizoctonia solani
Podridão-radicular
Rabanete
Fusarium oxysporum
Mal-do-colo; Murcha; Fusariose
Repolho
Fusarium oxysporum
-
Repolho
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Rúcula
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Soja
Aspergillus spp.
Fungo-de-armazenamento; Tombamento
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Cladosporium cladosporioides
Fungo-de-pós-colheita
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Phomopsis sojae
Phomopsis-da-semente
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Sorgo
Acremonium strictum
-
Sorgo
Aspergillus flavus
Podridão das sementes.
Sorgo
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium
Sorgo
Penicillium oxalicum
-
Tomate
Fusarium oxysporum
Fusariose; Murcha-de-fusário
Tomate
Phytophthora capsici
Requeima
Tomate
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Trigo
Alternaria alternata
Mancha-de-Alternaria
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Conteúdo da Bula
V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 VITAVAX® THIRAM 200 FS VITAVAX® ULTRA Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 001193 COMPOSIÇÃO: 5,6-dihydro-2-methyl-1,4-oxathi-ine-3-carboxanilide (Carboxina)...............................200 g/L (20,0% m/v) tetramethylthiuram disulfide (Tiram)........................................................................200 g/L (20,0% m/v) Outros Ingredientes..............................................................................................750 g/L (75,0% m/v) GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA CONTEÚDO: VIDE RÓTULO CLASSE: Fungicida GRUPO QUÍMICO: Carboxanilida (Carboxina) e Dimetilditiocarbamato (Tiram). TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC) TITULAR DO REGISTRO (*): UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Avenida Maeda, s/n, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0001-52 – Telefone: (19) 3794-5600 Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1050 (*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO: VITAVAX TÉCNICO – REGISTRO Nº 3198202 India Pesticides Limited. Plot Nº: K-2 to K-10 & D-2 to D-4, Phase - I, UPSIDC Industrial Area, Sandila District, Hardoi, 241127 U.P - Índia Lanxess Canada CO/CIE 25 Erb Street, Elmira, Ontário N3B 3A3 - Canadá Yingde Greatchem Chemicals Co. Ltd Shakou Town Yingde City, Guangdong Province, 513052 - China THIRAM TÉCNICO ALS I – REGISTRO Nº 001093 Chemtura Corporation S.A. de C.V Carretera Tampico, Km 14,5 Altamira - México THIRAM TÉCNICO ALS II – REGISTRO Nº 03006 Taminco BV Pantserschipstraat 207, Ghent B-9000 – Bélgica THIANOSAN TÉCNICO - REGISTRO Nº 01694 TAMINCO BV - Pantserschipstraat, 207 9000 - GENT – Bélgica FORMULADOR: CJB Industries, Inc. 2114 Cypress Street 31601, Valdosta, Georgia - Estados Unidos Iharabras S.A. Indústrias Químicas Avenida Liberdade, 1701, Cajuru do Sul, Sorocaba/SP, CEP: 18087-170 CNPJ: 61.142.550/0001-30 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 8 Lanxess Canada CO/CIE 25 Erb Street, Elmira, Ontário N3B 3A3 - Canadá Lanxess Solutions US Inc. 214 West Ruby Avenue. Gastonia, NC 28054 - Estados Unidos Micro Chem Company, LLC 258 Airport Square, Adel, Georgia, 31602 - Estados Unidos VITAVAX ULTRA Página 2 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Ouro Fino Química S.A Avenida Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, lote 5, Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-750 CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 8.764 Sipcam Nichino Brasil S.A. Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III, Uberaba/MG, CEP: 38044-755 CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Cadastro no Estado (IMA/MG) nº 2.972 Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. Avenida Roberto Simonsem, 1459, Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP, CEP: 13148-030 CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477 United Phosphorus (India) LLP. Plot Nº 3210/3201-A, GIDC., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A Avenida Maeda, s/n°, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000 CNPJ: 02.974.733/0003-14 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049 UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. Rodovia Sorocaba, km 122, Pilar do Sul, Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000 CNPJ: 02.974.733/0010-43 – Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4153 UPL Limited. (Unit 3) Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar, 393002, District Bharuch, Gujarat - Índia No do lote ou partida: Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM Data de vencimento: ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER. É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA. AGITE ANTES DE USAR. Indústria Brasileira CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C VITAVAX ULTRA Página 3 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INSTRUÇÕES DE USO: VITAVAX ULTRA é uma formulação que contém um fungicida sistêmico (CARBOXINA – 200 g/L), e um fungicida de contato (TIRAM – 200 g/L). VITAVAX ULTRA dá maior proteção à semente contra fungos, como também durante os estádios suscetíveis da plântula, principalmente em condições desfavoráveis ao desenvolvimento da cultura e durante o armazenamento, conforme quadro de indicações de uso. DOENÇAS DOSE Produto VOLUME TOTAL NÚMERO E ÉPOCA DE CULTURA Nome comum Comercial DE CALDA APLICAÇÃO (Nome científico) Acelga Realizar uma única Agrião aplicação em Alface Podridão-de-fusarium 200 a 250 ml/100 kg 4 L/100Kg de equipamentos de Almeirão (Fusarium oxysporum) sementes sementes tratamento de sementes Chicória industrial (TSI) para Rúcula posterior semeadura. Realizar a aplicação diretamente no interior do sulco de plantio na operação de semeadura Tombamento (Rhizoctonia 20 a 600 L/ha da cultura, cobrindo Alface 2,0 L/ha solani) este após esta operação. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. 400 – 500mL /100kg Antracnose, Tombamento de sementes (Colletotrichum gossypii) (sementes deslintadas) 400 – 500 mL /100kg de sementes (para áreas com Realizar uma única histórico de baixa aplicação em incidência de 1000 mL/100kg Algodão tratamento de doença) de sementes Tombamento ou sementes para “Damping-off” posterior semeadura. 700 – 800 mL/100kg (Rhizoctonia solani) de sementes (para áreas com histórico de alta incidência da doença e danos severos de tombamento) Realizar uma única aplicação em Tombamento 250 – 350 mL /100kg 500 mL/100 kg Amendoim tratamento de (Rhizoctonia solani) de sementes de sementes sementes para posterior semeadura. Brusone Realizar uma única (Pyricularia grisea) aplicação em 250 – 300 mL /100 kg 1,75 L/100kg Arroz Mancha-parda, tratamento de de sementes de sementes Mancha-foliar sementes para (Bipolaris oryzae) posterior semeadura. Rhizoctoniose Aplicação única no Batata 6,0 L/ha 300 a 600 L/ha (Rhizoctonia solani) sulco de plantio Berinjela Podridão-radicular 300 a 600 ml /100 kg 2 L/100Kg de Realizar uma única Jiló (Rhizoctonia solani) sementes sementes aplicação em VITAVAX ULTRA Página 4 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Pimenta Podridão-de-fusarium equipamentos de Pimentão (Fusarium oxysporum) tratamento de Quiabo sementes industrial Requeima (TSI) para posterior (Phytophthora capsici) semeadura. Realizar uma única aplicação em Fusariose, Mal-do-colo, 400 a 600 equipamentos de Beterraba Murcha, Podridão-de- 200 a 300 mL/100 kg mL/100 kg de tratamento de Cenoura fusarium de sementes sementes sementes industrial (Fusarium oxysporum) (TSI) para posterior semeadura. Cana-de- Podridão-abacaxi Aplicação única no 1,0 – 1,2 L/ha 100 a 400 L/ha açúcar (Ceratocystis paradoxa) sulco de plantio Realizar uma única aplicação em Fusariose, Mal-do-colo, 400 a 600 equipamentos de Murcha, Podridão-de- 200 a 300 mL/100 kg mL/100 kg de tratamento de fusarium de sementes sementes sementes industrial (Fusarium oxysporum) (TSI) para posterior semeadura. Realizar a aplicação diretamente no interior do sulco de plantio na Cebola operação de semeadura da cultura, cobrindo este após esta Rhizoctoniose, 20 a 600 L/ha operação. Tombamento (Rhizoctonia 2,5 a 3,0 L/ha Utilizar a maior dose solani) em áreas com histórico de ocorrência da doença. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Realizar a aplicação diretamente no interior do sulco de plantio na operação de semeadura da cultura, cobrindo este após esta Rhizoctoniose, 20 a 600 L/ha operação. Cenoura Tombamento (Rhizoctonia 2,5 a 3,0 L/ha Utilizar a maior dose solani) em áreas com histórico de ocorrência da doença. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Giberela, Fusariose (Fusarium graminearum) Mancha-reticular, Realizar uma única Mancha-em-rede-da- aplicação em 250 – 300 mL /100kg 1,75 L/100 kg Cevada cevada tratamento de de sementes de sementes (Drechslera teres) sementes para Mancha-marrom, posterior semeadura. Podridão-comum-da-raiz (Bipolaris sorokiniana) Antracnose 250 – 300 mL /100kg Realizar uma única Ervilha (Colletotrichum pisi) de sementes aplicação em VITAVAX ULTRA Página 5 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Mancha-de-fusarium, tratamento de Amarelecimento-de- sementes industrial fusarium (Fusarium (TSI) para posterior oxysporum f.sp. phaseoli) semeadura. Fusariose 400 a 600 (Fusarium oxysporum f.sp. mL/100 kg de pisi) sementes Fusariose (Fusarium solani f.sp. pisi) Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) Antracnose Realizar uma única (Colletotrichum aplicação em lindemuthianum) 250 – 300 mL /100kg 400 mL/100kg Feijão tratamento de Podridão-radicular, de sementes de sementes sementes para Tombamento posterior semeadura. (Rhizoctonia solani) Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum) Mancha-de-fusarium, Amarelecimento-de- Realizar uma única fusarium aplicação em 400 a 600 (Fusarium oxysporum f.sp. 250 – 300 mL /100kg tratamento de Feijão-vagem mL/100 kg de phaseoli) de sementes sementes industrial sementes Podridão-radicular-seca (TSI) para posterior (Fusarium solani f.sp. semeadura. phaseoli) Podridão-radicular, Tombamento (Rhizoctonia solani) Damping-off ou 500 - 600 mL /100 kg Tombamento de sementes (Rhizoctonia solani) Realizar uma única Murcha-de-fusarium 400 - 600 mL /100 kg aplicação em Melancia (Fusarium oxysporum f.sp. de sementes 1,0 L /100 kg tratamento de Melão melonis) de sementes sementes industrial Podridão-de-raízes, (TSI) para posterior 400 - 600 mL /100 kg Podridão-do-colo semeadura. de sementes (Fusarium solani f.sp. cucurbitae) Olho-azul, Bolor azul (Penicillium oxalicum) Podridão-do-colmo, Podridão-rosada-do-milho Realizar uma única (Fusarium moniliforme) aplicação em 250 – 300 mL /100kg 1,75 L/100kg Milho Murcha tratamento de de sementes de sementes (Acremonium strictum) sementes para Podridão-dos-grãos- posterior semeadura. armazenados, Fungo-de-pós-colheita (Aspergillus flavus) Mofo dos grãos Realizar uma única (Curvularia spp.) aplicação em Mancha-reticular 250 – 300mL /100kg 3 L/100Kg de Pastagens tratamento de (Drechslera spp.) de sementes sementes sementes para Fusariose posterior semeadura. (Fusarium moniliforme) VITAVAX ULTRA Página 6 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Fusariose (Fusarium semitectum) Queima-das-glumelas (Phoma spp.) Realizar uma única aplicação em Fusariose, Mal-do-colo, 400 a 600 equipamentos de Murcha, Podridão-de- 200 a 300 mL/100 kg Rabanete mL/100 kg de tratamento de fusarium de sementes sementes sementes industrial (Fusarium oxysporum) (TSI) para posterior semeadura. Realizar a aplicação diretamente no interior do sulco de plantio na operação de semeadura Tombamento 20 a 600 L/ha da cultura, cobrindo Repolho 2,0 L/ha (Rhizoctonia solani) este após esta operação. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Fungo-de-armazenamento, Podridão-de-sementes (Aspergillus spp.) Antracnose (Colletotrichum truncatum) Podridão-da-semente, Podridão-do-colo (Fusarium pallidoroseum) Realizar uma única Phomopsis-da-semente aplicação em 250 – 300 mL /100kg 400 mL/100kg (Phomopsis sojae) tratamento de de sementes de sementes Mancha-púrpura-da- sementes para Soja semente, posterior semeadura. Crestamento-foliar (Cercospora kikuchii) Fungo-de-pós-colheita (Cladosporium cladosporioides) Mofo branco (Sclerotinia sclerotiorum) Crosta-preta ou Tombamento, (Rhizoctonia solani) Realizar a aplicação diretamente no interior do sulco de plantio na operação de semeadura da cultura, cobrindo este após esta Rhizoctoniose, 20 a 600 L/ha operação. Tombamento (Rhizoctonia 2,5 a 3,0 L/ha Utilizar a maior dose solani) Tomate em áreas com histórico de ocorrência da doença. Fazer uma única aplicação por ciclo da cultura. Damping-off, 2 L/100Kg de Realizar uma única 400 a 500 ml/100 Kg Rhizoctoniose, sementes aplicação em sementes Tombamento equipamentos de VITAVAX ULTRA Página 7 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 (Rhizoctonia solani) tratamento de Murcha, Podridão-de- sementes industrial fusarium (Fusarium (TSI) para posterior oxysporum) semeadura. Requeima, Tombamento (Phytophthora capsici) Helmintosporiose, Realizar uma única Mancha-marrom aplicação em 250 – 300 mL /100kg 1,75 L/100kg Trigo (Bipolaris sorokiniana) tratamento de de sementes de sementes Mancha-de-alternaria sementes para (Alternaria alternata) posterior semeadura. MODO DE APLICAÇÃO: TRATAMENTO DE SEMENTES: Pré-aplicação O tratamento de sementes deve ser realizado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar sementes limpas, livres de poeira e impurezas, e de boa qualidade, com alto poder germinativo e bom vigor. Equipamentos de aplicação Utilizar equipamentos específicos para tratamento de sementes que propiciem uma distribuição uniforme da dose desejada sobre as sementes sem danificar sua qualidade fisiológica. Utilizar a dose recomendada para o peso desejado de sementes e proceder a operação do equipamento de forma a obter uma distribuição uniforme dos produtos sobre as sementes. Preparo de calda Havendo a necessidade de acrescentar água, a ordem a ser seguida da confecção da calda deverá ser do produto adicionado em água, mantendo-se a mesma sob agitação constante, do início do preparo da calda até a aplicação nas sementes. Aplicação É obrigatória a utilização de EPI completo durante a operação de tratamento de sementes. Em sistemas de tratamento por batelada, deve-se colocar as sementes a serem tratadas dentro do equipamento, iniciar a agitação e adicionar gradativamente a dose do produto/calda. Manter as sementes misturando com o produto adicionado por 3 a 5 minutos. Ao final do tratamento, deve-se atentar para que as sementes estejam totalmente recobertas e secas e que não haja sobra de produto/calda no equipamento utilizado. Se atente para a quantidade de sementes a ser colocada no recipiente do equipamento tratador. Cada equipamento informa uma quantidade ideal de sementes a ser tratada por batelada. Respeite as recomendações e escolha o tamanho de equipamento mais adequado às necessidades. Nos equipamentos de fluxo contínuo, aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo e regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo. Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda, a fim de evitar erros na aplicação. Os mecanismos dosadores e pulverizadores destes equipamentos devem ser revisados e limpos diariamente ou a cada parada do equipamento. Resíduos de calda podem reduzir a capacidade das canecas ou copos dosadores ou afetar a regulagem de bicos e ou mecanismos de aplicação da calda sobre as sementes. Para todos os métodos de tratamento de sementes é importante realizar medições periódicas dos equipamentos, fluxos de sementes e volume de calda para que o tratamento efetuado seja o mais uniforme possível. O tratamento de sementes danificadas mecanicamente ou sementes com baixo vigor ou de má qualidade, pode resultar em diminuição do stand final pela baixa germinação reduzida e/ou pelo baixo vigor de plântulas. Trate e realize testes de germinação em uma pequena porção de sementes antes de tratar todo o lote de sementes Pós-aplicação Sementes umedecidas em excesso devem ser secas à sombra antes de armazená-las e/ou semeá-las. Acondicionar as sementes tratadas em sacos de papel ou em embalagens que permitam a respiração das sementes, evitando exposição ao sol. As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após o tratamento, seguindo sempre a recomendação técnica do produtor da semente quanto ao volume a ser utilizado por hectare ou metro linear. Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo. Realizar uma única aplicação em tratamento de sementes. VITAVAX ULTRA Página 8 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 A semente tratada deve ser utilizada somente para o plantio, não podendo ser empregada na alimentação humana ou animal. SULCO DE PLANTIO: Batata e Cana-de-açúcar: Aplicar o produto com equipamentos especialmente adaptados para aplicação via sulco de plantio, diretamente sobre as batatas-semente ou diretamente sobre os colmos da cana-de-açúcar. A aplicação deve ser feita antes do fechamento das linhas de plantio da Batata e da Cana-de-açúcar. Aplicação Deve-se utilizar pulverizador de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato sólido e contínuo, de modo que a calda não seja pulverizada, mas sim aplicada na forma de filete/jato contínuo ou “drench”, não sendo necessária a formação de gotas. Seguir a pressão de trabalho adequada para a obtenção da vazão ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição dos jatos, com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas ou bocais de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o comportamento do jato e a qualidade da aplicação. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir o direcionamento localizado e preciso dos jatos nos sulcos/linhas de plantio, conforme recomendação do fabricante da ponta ou do bico. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa contaminação ambiental. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. Preparo da calda Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e bicos/pontas do pulverizador estejam devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador. Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra. LIMPEZA DO PULVERIZADOR 1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos, e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada; 2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente; 3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada; 4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao ser ligada novamente; 5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada. Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida. VITAVAX ULTRA Página 9 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado devido à modalidade de emprego. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: Não há necessidade de observância de intervalo de reentrada, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada (sulco de plantio). LIMITAÇÕES DE USO: – Uso exclusivamente agrícola. – Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. – Utilizar somente as doses recomendadas. – Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as recomendações de uso. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: (Vide as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pelo Meio Ambiente – IBAMA/MMA) RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS: O uso sucessivo de fungicidas com mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o aumento na população de fungos menos sensíveis a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto como consequência da resistência. Como prática de manejo de resistência afim de evitar a seleção de fungos menos sensíveis ou resistentes aos fungicidas, seguem algumas recomendações: • Na primeira pulverização posterior a emergência da cultura, fazer sempre que possível a alternância de fungicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo C2 para o controle do mesmo alvo, exceto as misturas prontas que contém na formulação fungicidas do grupo M03. • Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc; • Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto; • Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas; • Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br). GRUPO C2 FUNGICIDA GRUPO M03 FUNGICIDA O produto fungicida VITAVAX ULTRA é composto por Carboxina e Tiram, que apresentam mecanismos de ação de Inibidores do complexo II: succinato-desidrogenase e de atividade de contato multissítio, pertencentes aos Grupos C2 e M03, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas). VITAVAX ULTRA Página 10 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO. ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. PRECAUÇÕES GERAIS - Produto para uso exclusivamente agrícola; - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado; - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto; - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas; - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca; - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante; - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência; - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos e luvas; - Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA - Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila; - Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados; - Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos; - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES - Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação; - Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que envolvam o tratamento das sementes; - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável da unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Evite o máximo possível o contato com a área tratada; - Aplique o produto somente nas doses recomendadas; - Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o produto; - Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores condições climáticas para cada região; - Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto; VITAVAX ULTRA Página 11 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO - Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação; - Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de crianças e animais; - Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas; - Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis; - Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação; - Não reutilizar a embalagem vazia; - No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha; - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara; - A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida; - Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança. - Nocivo se inalado - Provoca irritação à pele ATENÇÃO - Provoca irritação ocular grave - Pode provocar danos ao fígado após exposição repetida ou prolongada pela via oral". PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto. • Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. • Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. • Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos. • Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. VITAVAX ULTRA Página 12 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 INTOXICAÇÕES POR - VITAVAX ULTRA - INFORMAÇÕES MÉDICAS Grupo químico CARBOXINA: carboxanilida; TIRAM: dimetilditiocarbamato Classe CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO toxicológica Vias de Dérmica e inalatória. exposição Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados. Toxicocinética Carboxina: Em ratos, a absorção pela via oral foi rápida e ampla, cerca de 81% da dose foi absorvida após administração de doses únicas de 5 ou 150 mg/kg. A distribuição no organismo foi ampla, com as maiores doses detectadas no fígado e rins, mas sem evidência de bioaculmulação. A biotransformação também foi ampla e ocorreu principalmente através da oxidação a sulfóxido de carboxina seguida por p-hidroxilação do anel fenil para produzir carboxina para-hidroxilada. A hidrólise da ligação amida da carboxina para-hidroxilada seguida de N-acetilação produz 4-acetamidofenol, que pode sofrer conjugação para formar 4-acetamidofenol glucuronideo. O 4-acetamidofenol foi identificado apenas na urina de machos expostos a altas doses, sugerindo saturação da conjugação com o glucuronídeo. Em menor extensão pode ocorrer oxidação adicional do sulfóxido de carboxina para formar carboxina sulfona, N-acetilação da anilina liberada para formar acetanilida ou substituição no anel da anilina resultando em conjugado N-acetil cisteinil da anilina. A excreção foi rápida, predominantemente nas primeiras 24 horas, e ocorreu principalmente através da urina (77-82% dentro de 72 horas), mas também através das fezes (6-11%). Tiram: Em ratos, a absorção foi rápida e ampla (>83%). A distribuição foi extensiva, com as maiores concentrações detectadas no fígado e rins. Foi amplamente biotransformado, através da redução da ligação dissulfeto levando ao ácido dimetil ditiocarbâmico, posteriormente oxidado principalmente ao ácido dimetil-tiossulfênico após administração de altas doses, ou ao ácido carboxílico de tioxotiazolidina após administração de doses mais baixas e excretado no ar exalado como CSO, CS2 e CO2. Após 5 horas da administração, dissulfeto de carbono pôde ser detectado no ar exalado enquanto que na urina os metabólitos incluíram produtos da oxidação e conjugação da substância. A excreção foi rápida, com a maior parte da dose administrada (84- 90%) excretada dentro de 96 horas e ocorreu principalmente através do ar exalado (41-48%), urina (25-40%) e fezes (2-5%). Carboxina: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância em humanos nem em outras espécies de mamíferos. Tiram: Com base no peso das evidências, o mecanismo pelo qual a substância causa neuropatia distal periférica, pode estar associado à liberação do metabólito dissulfeto Toxicodinâmica de carbono, que é conhecidamente um agente causador de neuropatia. A hepatotoxicidade, observada em estudos em animais, também tem sido relacionada com a formação deste metabólito. Os ditiocarbamatos são agentes quelantes de metais e podem inibir a síntese de neurotransmissores, especialmente a norepinefrina, através da quelação do cobre da enzima dopamina-β-hidroxilase. Sintomas Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos. e sinais clínicos Com base em estudos em animais de experimentação, o produto pode ser nocivo se ingerido. Em animais, foi considerado não irritante para pele e/ou olhos e também não apresentou potencial de causar sensibilização dérmica. SINTOMAS DE ALARME: VITAVAX ULTRA Página 13 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Náuseas, vômitos; sintomas no sistema nervoso central como nistagmo, vertigem, hiperatividade, ataxia, perda do tônus muscular e convulsões; sintomas cardio- pulmonares como dispneia, hiperventilação, taquicardia e elevação da pressão arterial. Carboxina: com base em estudos em animais, esta substância pode ser nociva se ingerida. Não são conhecidos sintomas específicos em humanos. Sintomas inespecíficos de toxicidade aguda decorrentes da exposição a substâncias químicas podem ocorrer, como: Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Tiram: esta substância pode ser nociva se ingerida e/ou inalada. O tiram é moderadamente irritante em contato com a pele, olhos e membranas mucosas. Pode causar sensibilização dérmica em indivíduos sensíveis. Há poucas informações relacionadas aos sintomas específicos em humanos. Em animais, a exposição a altas doses causou efeitos ao sistema nervoso central. Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em caso de ingestão de grandes quantidades pode causar hiperatividade, ataxia, perda do tônus muscular, dispneia e, em casos mais graves, convulsões. Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em humanos. Em estudos em animais, o fígado, o sangue e sistema nervoso foram identificados como principais alvos da toxicidade da substância. Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Tiram: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. A dosagem do ácido xanturênico na urina pode ser usado para monitorar a exposição excessiva ao tiram. Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência. Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessário ventilação pulmonar assistida. VITAVAX ULTRA Página 14 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental impermeáveis. Exposição Oral: - Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. - Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo, mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. - Lavagem gástrica é contraindicada devido ao risco de aspiração. - A administração de carvão ativado é contraindicada. Exposição respiratória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário. Exposição Dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Em caso de produto sólido, assegurar que todas as partículas tenham sido removidas com a lavagem. Evitar que a água de lavagem contamine o outro olho. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico. ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Medidas sintomáticas e de manutenção: - Em caso de absorção de grandes quantidades de tiocarbamatos, o consumo de bebidas alcoólicas deve ser evitado por pelo menos 3 semanas. - Em casos de acidose metabólica grave, considerar a realização de hemodiálise. Contraindicações A indução do vômito e a realização de lavagem gástrica são contraindicadas em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos devido ao aumento do risco de aspiração e consequente desenvolvimento de pneumonite química. A administração de carvão ativado é contraindicada em casos de intoxicação por hidrocarbonetos aromáticos, pois ele não adsorve hidrocarbonetos e aumenta a probabilidade de vômito e aspiração. Efeitos das Tiram: Pode inibir o metabolismo do álcool através da inibição da enzima acetaldeído interações desidrogenase, responsável pela conversão do acetaldeído em ácido acético, podendo químicas causar sintomas como náuseas, vômito, dor de cabeça, tontura, dispneia, confusão mental, dor no peito e dor abdominal. ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS). As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS). Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa). Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465 Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: “Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”. VITAVAX ULTRA Página 15 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 EFEITOS AGUDOS e CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO: Efeitos agudos: DL50 oral em ratos: ≥ 5000 mg.Kg-1 pc. DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c. CL50 inalatória em ratos: >3,324 mg/L. Corrosão/irritação cutânea em coelhos: o produto aplicado na pele de coelhos não causou sinais de irritação dérmica. Coloração rosa foi observada no local de aplicação. Nas condições do teste, o produto foi classificado como não irritante para a pele. Corrosão/irritação ocular em coelhos: O Item de Teste VITAVAX ULTRA, quando aplicado em córneas bovinas, obteve um IVIS de 3,979. Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante. Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias (teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos. Efeitos crônicos: Carboxina: Em estudos de exposição repetida em roedores, os principais alvos foram os rins, com presença de lesões nos túbulos renais, nefrite crônica e nefropatia progressiva. Em estudo de 90 dias em ratos, os efeitos nos rins foram observados em doses ≥10 mg/kg p.c./dia em machos e ≥40 mg/kg p.c./dia em fêmeas, sendo, portanto, os machos mais sensíveis aos efeitos do que as fêmeas. A carboxina não apresentou potencial mutagênico com base em estudos in vivo. Em estudo de toxicidade crônica/carcinogenicidade (102 semanas) pela via oral, em ratos, foi observado um aumento da incidência de carcinomas hepatocelulares em machos na dose mais alta testada (16,82 mg/kg p.c./dia), no entanto, não foram considerados relevantes para o homem devido à baixa incidência destes tumores (8% no grupo tratado com a substância versus 2% no controle), os efeitos terem sido sexo-específicos (machos), não ter sido observada uma dose-resposta e as doses utilizadas serem excessivamente tóxicas (75% de mortalidade e presença de sinais clínicos de toxicidade significativos). Em estudo de 19 meses, em camundongos, foi observado um aumento da incidência de tumores nos pulmões, apenas em machos e na maior dose testada (752 mg/kg p.c./dia) que não foram considerados relacionados ao tratamento devido à alta incidência espontânea desses tumores em camundongos e a baixa incidência em relação ao controle. Em estudos em ratos, não foram observados efeitos sobre a função sexual ou fertilidade, também não foram observados efeitos sobre o desenvolvimento embriofetal em estudos em ratos e em coelhos. Tiram: Em estudos de exposição repetida em cães, camundongos e ratos foram observados efeitos nos parâmetros hematológicos como redução da contagem de eritrócitos, hemoglobina e hematócrito e aumento da contagem de plaquetas. Em estudo de 13 semanas, em ratos, os efeitos ocorreram em doses ≥25 mg/kg p.c./dia e o NOAEL estabelecido foi de 2,5 mg/ kg p.c./dia. Em cães foram observados ainda anemia, efeitos no fígado e alterações oftalmológicas em estudo de 104 semanas em doses de 4 mg/kg p.c./dia e 40 mg/kg p.c./dia, onde também foram observados sinais de toxicidade como náusea, vômito, salivação e convulsões. Alguns sinais de neurotoxicidade foram observados em todos os estudos em ratos (estudos de toxicidade aguda, estudo de 90 dias e neurotoxicidade para o desenvolvimento) com NOAEL de 5,9 mg/kg p.c./dia no estudo de 90 dias e 1,6 mg/kg p.c./dia no estudo de neurotoxicidade para o desenvolvimento. Tiram não apresentou potencial cancerígeno em ratos e camundongos. Apesar de terem sido observados adenoma e hiperplasia das células C em ratos fêmeas, esses achados não foram considerados de significância biológica, uma vez que não tiveram diferença estatisticamente significante em relação ao grupo controle, não houve progressão das lesões para malignidade e devido à ausência de oncogenicidade em estudo em camundongos. Em estudo de multigerações em ratos para avaliar a toxicidade para a reprodução não foram observados efeitos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de toxicidade para o desenvolvimento, em ratos e em coelhos, a substância não foi considerada teratogênica. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE 1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I) (X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II) ( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III) ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV) • Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente. VITAVAX ULTRA Página 16 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 • Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos e peixes). • USO EXCLUSIVO PARA TRATAMENTO DE SEMENTES. • Evite contaminação ambiental - Preserve a Natureza. • Não utilize equipamento com vazamento. • Aplique somente as doses recomendadas. • Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a contaminação da água. • A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: • Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. • O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. • A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. • O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. • Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. • Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. • Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. • Em caso de armazéns deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. • Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal. 3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: • Isole e sinalize a área contaminada. • Contate as autoridades locais competentes e a empresa UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A - Telefone de Emergência: 0800 707 7022 - (19) 3518-5465. • Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). • Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo: - Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. - Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. - Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. • Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. 4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO ORIENTAÇÕES PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL: - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio desta embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens vazias. VITAVAX ULTRA Página 17 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas. ORIENTAÇÕES PARA EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA): - ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA - ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA O armazenamento da embalagem vazia, até a sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias. - DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA: E obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial. - TRANSPORTE: As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e pessoas ORIENTAÇÕES PARA EMBALAGENS - SACARIAS: - AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. - AS EMBALAGENS - SACARIAS - NÃO PODEM SER LAVADAS. - ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS: O armazenamento das embalagens - SACARIAS - vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias. Use luvas no manuseio das SACARIAS. As embalagens - SACARIAS - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas -modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição. - DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS - SACARIAS - VAZIAS Devem ser devolvidas, em conjunto, com a embalagem do agrotóxico VITAVAX® -THIRAM 200 SC ORIENTAÇÕES PARA TODOS OS TIPOS DE EMBALAGENS: - DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes. - É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO. - EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. VITAVAX ULTRA Página 18 de 19 V2025 05 05 UPL Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas. Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil. w: www.upl-ltd.com/br e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com t: (19) 3794-5600 - PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. 5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais. 6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL E MUNICIPAL De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis. Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades agrícolas. VITAVAX ULTRA Página 19 de 19