Tamiz
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (160 g/L)

Informações

Número de Registro
01919
Marca Comercial
Tamiz
Formulação
SE - Suspo-Emulsão
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (120 g/L) + tebuconazol (triazol) (160 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Colletotrichum gossypii var. cephalosporioides
Ramulose; Tombamento
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Cercospora arachidicola
Cercosporiose; Mancha-castanha
Arroz irrigado
Bipolaris oryzae
Mancha-parda
Arroz irrigado
Pyricularia grisea
Brusone
Aveia
Puccinia coronata var. avenae
Ferrugem-da-folha
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Colletotrichum falcatum
Podridão Vermelha
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cevada
Drechslera teres
Mancha-em-rede-da-cevada; Mancha-reticular
Cevada
Puccinia hordei
Ferrugem-da-folha
Citros
Colletotrichum acutatum
Antracnose; Podridão-floral-dos-citros
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Manga
Colletotrichum gloeosporioides
Antracnose
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Sorgo
Puccinia purpurea
Ferrugem
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Uva
Elsinoe ampelina
Antracnose
Uva
Uncinula necator
Oídio

Conteúdo da Bula

                                    TAMIZ
                        Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 1919
COMPOSIÇÃO:
Methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ...................................................................................................... 120,0 g/L (12,0% m/v)
(RS)-1-p-chlorophenyl-4,4-dimethyl-3-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)pentan-3-ol
(TEBUCONAZOL) ........................................................................................................ 160,0 g/L (16,0% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 760,0 g/L (76,0% m/v)
                   GRUPO                                          C3                                         FUNGICIDA
                   GRUPO                                          G1                                         FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida de ação sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Azoxistrobina: Estrobilurina
               Tebuconazol: Triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspo-emulsão (SE)

TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - Tel.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com - CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Azoxystrobina Técnica Sumitomo - Registro MAPA nº 5414
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.- Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic And Technological
Development Area, Zhejiang, 312369 - China.
Azoxistrobina Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 31319
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong
County 226407 Nantong, Jiangsu - China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang,
Shandong - China.
Azoxystrobin Técnico Agrogill - Registro MAPA nº 23319
Yancheng Limin Chemical Co., Ltd. - Nº 2 Weiyi Road, Funing Ao Yang, Industrial Park, Yancheng - China
Tebuconazol Técnico SCB - Registro MAPA nº 4218
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. (Unit II) - North Area of Dongsha Chem - Zone
Zhangjiagang - 215600 - Jiangsu - China
Yancheng Huihuang Chemical Co., Ltd. - Zhongshan Road (North), Binhai Economic Development Zone
Coastal Industrial Park, Jiangsu - China
Tebuconazole Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 04603
Adama Brasil S.A.- Rua Pedro Antônio de Souza, 400 - Parque Rui Barbosa - CEP: 86031-610 - Londrina/PR
- Brasil - CNPJ: 02.290.510/0001-76 - Número de registro do estabelecimento/Estado: 003263 ADAPAR/PR
Jiangsu Rotam Chemistry Co., Ltd. - Nº 88 Rotam Road Economic & Technical Development Zone
Kunshan, Jiangsu Province – China.
Sevencontinent Agrichemical Co., Ltd. - 28 Chengbei Road, Zhangjiagang, Jiangsu - China
Shangyu Nutrichem Co., Ltd.- Nº 9 Weijiu Rd. Hangzhou Bay Shangyu Economic And Technological
Development Area, Zhejiang, 312369 - China.

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                               Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                           Página 1 de 22
Tebuconazole Técnico Sumitomo BR - Registro MAPA nº 10919
Sumitomo Chemical India Limited - 6/2 Ruvapari Road, 364005, Bhavnagar, Gujarat – Índia
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A.- Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 - Distrito Industrial III - CEP:
38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1.459 - Recanto
dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP


                          No do lote ou da partida:
                          Data de fabricação:                          VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
             É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR
                                                             Combustível
                                                          Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
                                                 15 de junho de 2010)
                     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                   Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                             Página 2 de 22
 INSTRUÇÕES DE USO:
TAMIZ é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preventivas, para o controle de doenças da parte
aérea das culturas de Algodão, Amendoim, Arroz irrigado, Aveia, Café, Cana-de-açúcar, Cevada, Citros,
Feijão, Manga, Milho, Soja, Sorgo e Trigo e Uva.

                       ALVO BIOLÓGICO            DOSES DE PRODUTO VOLUME DE CALDA                   NÚMERO             INTERVALO DE
  CULTURAS               Nome comum                   COMERCIAL                                   MÁXIMO DE              APLICAÇÃO
                                                                                  (L/ha)
                       (Nome científico)         (mL/ha; mL/100L de água)                          APLICAÇÕES               (dias)
                   Ramulária
                                                   600 – 700 mL/ha
                   (Ramularia areola)                                     Tratorizado: 100 – 200
     Algodão       Ramulose                                                                              4                    14
                   (Colletotrichum gossypii            700 mL/ha              Aéreo: 20 - 50
                   cephalosporioide)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ramulária: Iniciar a aplicação aproximadamente 40 a 45 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros
sintomas da doença. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior
incidência na região. Reaplicar em intervalos de 14 dias.
Ramulose: Iniciar a aplicação aproximadamente 25 dias após a emergência da cultura de forma preventiva ou no início dos primeiros
sintomas da doença. Reaplicar em intervalos de 14 dias.
                   Cercosporiose
   Amendoim                                        500 – 700 mL/ha        Tratorizado: 100 – 300         3                   14
                   (Cercospora arachidicola)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cercosporiose: Iniciar as aplicações preventivamente durante a fase de desenvolvimento vegetativo da cultura ou logo após o aparecimento
dos primeiros sintomas da doença. Se necessário, repetir a aplicação a cada 14 dias, de acordo com as condições climáticas. Caso forem
necessárias mais aplicações, adotar a alternância com fungicidas de mecanismo de ação diferente.
                   Brusone
                                                       700 mL/ha          Tratorizado: 100 – 200
                   (Pyricularia grisea)
  Arroz irrigado                                                                                         2                   15
                   Mancha-parda
                                                   600 – 700 mL/ha            Aéreo: 20 - 50
                   (Bipolaris oryzae)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Brusone e Mancha-parda: Iniciar a aplicação preventivamente durante o estádio de emborrachamento da cultura, com 1 a 5% de panículas
emitidas. A segunda aplicação, também preventiva, deve ser realizada 15 dias após a primeira. Utilizar a maior dose em condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                   Ferrugem                                              Tratorizado: 100 – 200
     Aveia         (Puccinia coronata var.        400 – 600 mL/ha                                          2                   14
                   avenae)                                                   Aéreo: 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação,
continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                   Ferrugem                                              Tratorizado: 400 – 800
                                                 800 – 1000 mL/ha
                   (Hemileia vastatrix)
      Café                                                                  Costal: 400 – 800              3                   45
                   Mancha-de-olho-pardo
                                                 800 – 1000 mL/ha
                   (Cercospora coffeicola)                                   Aéreo: 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem e Mancha-de-olho-pardo: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença, no período de
maior infecção, o que normalmente ocorre nos meses de dezembro a abril. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                   Ferrugem alaranjada
                                                 900 – 1000 mL/ha        Tratorizado: 100 – 200
                   (Puccinia kuehnii)
                                                                                                          4-5                  30
                   Podridão vermelha                                         Aéreo:  20 - 50
 Cana-de-açúcar                                  500 – 1000 mL/ha
                   (Colletotrichum falcatum)
                     Podridão abacaxi                    400 – 1000 mL/ha   Tratorizado: 100 – 200        1                    ---
                     (Ceratocystis paradoxa)



Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                               Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                          Página 3 de 22
                       ALVO BIOLÓGICO            DOSES DE PRODUTO VOLUME DE CALDA                     NÚMERO            INTERVALO DE
  CULTURAS               Nome comum                   COMERCIAL                                     MÁXIMO DE             APLICAÇÃO
                                                                                    (L/ha)
                       (Nome científico)         (mL/ha; mL/100L de água)                           APLICAÇÕES               (dias)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem alaranjada: Iniciar a aplicação preventivamente, antes do aparecimento dos sintomas da doença. Repetir as aplicações a cada 30
dias, totalizando no máximo de 5 aplicações por ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas no período de máximo desenvolvimento
vegetativo da planta. Utilizar a maior dose em variedades com maior susceptibilidade à ferrugem, plantada em época favorável a ocorrência
da doença. Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
Podridão vermelha: Pulverização até 15 dias após o corte da cana-de-açúcar, antes do aparecimento dos sintomas da doença, conforme o
histórico e condições para a sua ocorrência. Reaplicar a cada 30 dias, caso ocorra condições adequadas para a ressurgência da doença. Usar
óleo mineral na dose de 500 mL/ha.
Podridão abacaxi: Aplicar na linha/sulco de plantio de forma preventiva sobre os toletes no sulco de plantio. Utilizar a maior dose em
variedades com maior susceptibilidade ao alvo biológico, plantadas em época favorável e com histórico de ocorrência da doença.
                   Ferrugem-da-folha
                                                    400 – 600 mL/ha         Tratorizado: 100 – 200                             14
                   (Puccinia hordei)
     Cevada                                                                                               2
                   Mancha-reticular
                                                    400 – 600 mL/ha             Aéreo: 20 - 50                                 15
                   (Drechslera teres)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem-da-folha e Mancha-reticular: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da
doença. Após a primeira aplicação, continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da
doença, promover a segunda aplicação.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                   Podridão floral dos citros                                 Tratorizado: 2000                              7 – 10
                   (Colletotrichum                40 – 60 mL/100 L de                                     2                    ou
                   acutatum)                               água                                                             10 – 14
      Citros                                                                     Costal: 2000
                   Mancha-preta-dos-citros
                                                   (800 – 1200 mL/ha)                                     4                    30
                   (Phyllosticta citricarpa)                                    Aéreo: 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Podridão floral dos citros: Realizar duas aplicações foliares, devendo - se iniciar as aplicações quando os botões florais estiverem verdes
“cabeça de fósforo”, ou no começo da exposição dos tecidos brancos e encerradas após a queda do pistilo, fase “chumbinho”. Recomenda-
se aplicar os fungicidas em intervalos de 7-10 dias para períodos mais quentes e 10-14 dias para épocas mais frias, quando a velocidade da
florada é mais lenta. O número de aplicações vai depender das condições climáticas e da uniformidade e duração do florescimento. Caso
sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ.
Mancha-preta-dos-citros: Realizar quatro aplicações foliares, devendo-se iniciar as aplicações preventivamente no início do
desenvolvimento dos frutos, logo após o florescimento e as demais aplicações devem ser realizadas com intervalo de 30 dias entre elas.
Usar óleo vegetal a 0,25% do volume de calda.
                    Antracnose
                    (Colletotrichum                 500 – 700 mL/ha
      Feijão        lindemuthianum)                                        Tratorizado: 100 – 300            3                   14
                    Mancha-angular
                                                    500 – 700 mL/ha
                    (Phaeoisariopsis griseola)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Antracnose e Mancha-angular: Iniciar a aplicação preventivamente no estágio fenológico V4 (quarta folha verdadeira). E a partir daí deve-
se repetir preventivamente a segunda e terceira aplicação, com intervalo de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis
ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
                                                                                Tratorizado:
                    Antracnose
                                                                                1000 - 2000
     Manga          (Colletotrichum                600 – 800 mL/ha                                           3                   14
                    gloeosporioides)
                                                                            Costal: 1000 - 2000
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas e do florescimento
da cultura. Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 14 dias. Utilizar a maior dose em condições climáticas
favoráveis ao desenvolvimento da doença e quando ocorrer maior incidência na região. Caso sejam necessárias mais aplicações, alternar
com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ.
                    Cercosporiose
                                                    400 – 600 mL/ha        Tratorizado: 100 – 200
                    (Cercospora zeae-maydis)
      Milho                                                                                                  2                   14
                    Ferrugem-polisora
                                                    400 – 600 mL/ha             Aéreo: 20 - 50
                    (Puccinia polysora)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Cercosporiose e Ferrugem-polisora: Iniciar a aplicação preventivamente aos 40-50 dias após o plantio (observando-se o desenvolvimento
da cultura, em função da precocidade do material utilizado), reaplicando-se com intervalo de 14 dias (a fim de cobrir adequadamente o


Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                               Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                           Página 4 de 22
                      ALVO BIOLÓGICO          DOSES DE PRODUTO VOLUME DE CALDA              NÚMERO           INTERVALO DE
  CULTURAS              Nome comum                 COMERCIAL                               MÁXIMO DE           APLICAÇÃO
                                                                           (L/ha)
                       (Nome científico)      (mL/ha; mL/100L de água)                     APLICAÇÕES             (dias)
período de máxima susceptibilidade) efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao
desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                     Ferrugem-da-soja
                                                           500 – 600 mL/ha
                     (Phakopsora pachyrhizi)
                                                                               Tratorizado: 100 – 200
       Soja          Mancha-alvo                                                                             2                  14
                                                              600 mL/ha
                     (Corynespora cassiicola)                                      Aéreo: 20 - 50
                     Oídio
                                                           500 – 600 mL/ha
                     (Microsphaera diffusa)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem-da-soja: A primeira aplicação de TAMIZ sempre deve ser realizada de forma preventiva, no final do estádio vegetativo (pré-
fechamento das entrelinhas)/início do estádio reprodutivo ou antes dessa fase, se houver condições favoráveis ao aparecimento das
doenças. Repetir a aplicação de TAMIZ após 14 dias, efetuando-se, no máximo, 2 aplicações do produto durante o ciclo da cultura da soja,
independente do alvo para o qual a aplicação seja realizada. Nos casos em que ocorra a necessidade de mais de 2 aplicações, utilizar, nas
pulverizações adicionais, fungicidas com modo de ação diferentes do TAMIZ, rotacionando e/ou alternando os modos de ação dos fungicidas
de sítio específico em associação com multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Maiores informações
sobre um bom manejo da Ferrugem asiática devem ser observadas no item “Informações sobre o Manejo da Resistência”.
Mancha-alvo: Iniciar a aplicação preventivamente ao aparecimento da doença até no máximo no estádio R1 (florescimento pleno); reaplicar
em intervalo máximo de 14 dias, caso as condições estejam favoráveis para o desenvolvimento da doença. Seguir recomendação do controle
da ferrugem-da-soja. Caso haja necessidade intercalar com fungicidas de outros grupos químicos.
Oídio: Iniciar a aplicação quando o índice de infecção atingir 20%. Efetuar no máximo 2 aplicações.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                                                                            Tratorizado: 100 – 200
                     Ferrugem
      Sorgo                                          400 – 600 mL/ha                                        2                   14
                     (Puccinia purpurea)
                                                                                Aéreo: 20 - 50
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem: Iniciar as aplicações preventivamente ou logo após o aparecimento dos primeiros sintomas da doença. Após a primeira aplicação,
continuar o monitoramento da lavoura e em condições climáticas propícias ao reaparecimento da doença, promover a segunda aplicação.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                     Ferrugem-da-folha
                                                     400 – 600 mL/ha
                     (Puccinia triticina)                                   Tratorizado: 100 – 200
       Trigo         Mancha-amarela                                                                         2                14 - 21
                     (Drechslera tritici-            500 – 600 mL/ha            Aéreo: 20 - 50
                     repentis)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Ferrugem-da-folha e Mancha-amarela: Iniciar a aplicação preventivamente ou nos estágios iniciais de infecção das doenças foliares do trigo
(até 5% de incidência), observando-se um intervalo de 14 a 21 dias. Efetuar no máximo 2 aplicações. Utilizar a maior dose em condições
climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região.
Usar óleo mineral a 0,5% do volume de calda ou no máximo 600mL / ha.
                     Antracnose                      100 - 150 mL/100L de
                     (Elsinoe ampelina)                                          Tratorizado: 1000
                                                             água
       Uva                                                                                                    3                  15
                     Oídio                                                         Costal: 1000
                     (Uncinula necator)                  (1000 - 1500 mL/ha)
INÍCIO E ÉPOCA DE APLICAÇÃO:
Antracnose: Iniciar a aplicação preventivamente antes do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.
Oídio: Iniciar as aplicações a partir do aparecimento dos primeiros sintomas da doença.
Realizar, no máximo, 3 aplicações por ciclo da cultura em intervalos de 15 dias.
Utilizar a maior dose em condições climáticas favoráveis ao desenvolvimento das doenças e quando ocorrer maior incidência na região. Caso
sejam necessárias mais aplicações, alternar com fungicidas de modo de ação diferente do TAMIZ.




Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                                                  Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                                                            Página 5 de 22
MODO DE APLICAÇÃO:

TAMIZ deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas registradas. Pode
ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais, motorizados, tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea, com aeronave tripulada ou remotamente pilotada (Drones), conforme
recomendações para cada cultura.
Café e Citros: para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores
tratorizados ou pulverizadores costais manuais ou motorizados. A aplicação também pode ser realizada
por via aérea.
Manga e Uva: para melhor cobertura na pulverização é recomendado o uso de turbo atomizadores
tratorizados ou pulverizadores costais manuais ou motorizados.

Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Utilizar água de boa qualidade, livre de
material em suspensão, a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. Para melhor preparação da
calda, deve-se abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e
adicionar o produto TAMIZ de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Aplicação terrestre
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal em boas condições de
operação, sem vazamentos, devidamente regulado, calibrado e dotado de pontas de pulverização que
produzam jatos leque (jato plano, jato plano duplo) ou jato cônico, visando produção de gotas finas a
médias, possibilitando uma cobertura uniforme em toda a área tratada. Recomenda-se o uso de válvulas
reguladoras de pressão e vazão a fim de manter esses parâmetros constantes, proporcionando
uniformidade na faixa de aplicação, tamanho de gotas e quantidade de produto em toda área pulverizada,
além de evitar o gotejamento durante a operação.
Equipamento estacionário manual (pistola): utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e
fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica, calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante modo
que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda
a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a pistola de evitando a concentração de calda em um
único ponto gerando, assim, escorrimento e desperdício da calda.
Turbo-atomizadores (turbopulverizador): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou
de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas em conformidade com o
determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura,

Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I                     Tamiz_BL-Agrofit_2025-05-29_Rev14
Maracanaú/CE - Brasil - Tel. (85) 4011-1000
                                                                                               Página 6 de 22
é recomendado que as pontas superiores e inferiores do equipamento sejam desligadas para que a
pulverização não ocorra fora do alvo (no solo ou acima do topo da cultura), além do emprego de pontas
com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda
dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas
sejam impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da
estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas
médias a grossas.
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido.
Ponta de pulverização e classe de gotas: utilizar pontas de pulverização de jato plano, jato plano duplo
ou jato cônico, que proporcionem classe de gotas fina ou média. Cabe ao Engenheiro Agrônomo
responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização
mais adequada, devendo sempre seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos,
gerenciamento de deriva e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à altura
em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível
a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
Aplicação aérea
Aeronave tripulada: realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do
conceito de boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras de
pulverização apropriadas ou atomizador de tela rotativo “micronair”. Regular o equipamento visando
assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições
entre as faixas de aplicação.
Pontas de pulverização e classe de gotas: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento
gerador de gotas) deverá ser realizada em função das características operacionais da aeronave
(velocidade, largura da faixa e outros), para que a classe do espectro de gotas fique dentro do
recomendado (gotas finas a médias). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e,
principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar
através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico ou com bicos rotativos.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.


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Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

Aeronaves remotamente pilotadas (Drones): realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva
(TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas. Siga as disposições constantes na legislação
municipal, estadual e federal concernentes às atividades aero agrícolas e sempre consulte o Engenheiro
Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de elementos
geradores de gotas apropriadas ou atomizador de rotativo. Regular o equipamento visando assegurar
distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Certifique-se que há um planejamento
de voo e este foi autorizado, registre os dados de voo e garanta a segurança operacional.
Classe de gotas: a classe de gotas recomendada para esse tipo de aplicação deverá ser entre grossa ou
superior, dependendo do tipo de cultura e alvo. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento
de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção das pontas ou o ajuste de bicos rotativos deverá ser realizada conforme
o espectro de gotas das classes grossa ou superior, assim como os parâmetros operacionais (velocidade,
largura da faixa e outros). No caso de pontas hidráulicas, dê preferência aos modelos com indução de ar.
Use a ponta apropriada em função das características operacionais da aeronave e para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Altura do voo: de 4 a 6 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação. Evite alturas de voo muito altas ou muito
baixas, pois esses procedimentos aumentam o risco de deriva e impactam na faixa efetiva de deposição.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
de aeronave e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Evite utilizar o drone
sem que haja adequada sobreposição de passadas durante a aplicação, a exemplo do que se faz em
aplicações aéreas convencionais. Não utilize o drone para aplicação em uma faixa única (sem
sobreposição de passadas), pois a uniformidade de deposição pode ficar inadequada. A faixa de deposição
ideal para os drones deve ser calculada com as mesmas metodologias utilizadas para a aplicação aérea
convencional. Entretanto, na impossibilidade da realização desta avaliação, considere que os drones
multirrotores com até 30 kg de carga útil apresentam faixas de deposição ideal entre 4 e 6 m.
Velocidade de aplicação: A fim de evitar falhas de deposição, utilizar uma velocidade máxima de aplicação
de 10 km/h – 2,8 m/s.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança mínima de 50 metros de
distância de outras culturas, áreas ou organismos não alvos. Consulte o Engenheiro Agrônomo
responsável pela aplicação.
Volume de calda: vide recomendação agronômica.

Para as aplicações com aeronaves remotamente pilotadas é obrigatório que as empresas prestadoras de
serviço tenham realizado os cursos para aplicação através de aeronaves remotamente pilotadas
(drones/ARP), de acordo com a Portaria MAPA nº 298, de 22 setembro de 2021, ou qualquer outra que
venha complementá-la ou substituí-la, e com equipamentos registrados nos órgãos competentes para
operacionalizar. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto. Sempre consulte as normas vigentes dos órgãos competentes (MAPA, DECEA,
ANAC e ANATEL).

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 Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante
   os tiros de aplicação, e não valores instantâneos.

Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda deverá
ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador durante
as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura). Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.

Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva. Recomenda-se o uso de
anemômetro para medir a velocidade do vento no local da aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante inversões térmicas, que ocorrem quando a temperatura aumenta
com a altitude, reduzindo o movimento vertical do ar. São comuns em noites sem nuvens e vento. Durante
uma inversão térmica, pequenas gotas de água formam uma nuvem suspensa perto do solo, movendo-se
lateralmente. Elas começam ao pôr do sol e podem durar até a manhã seguinte. A presença de neblina
no solo indica uma inversão térmica, mas também é possível identificá-las pelo comportamento da


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fumaça. Se a fumaça se acumula em camadas e se move lateralmente, há uma inversão térmica. Se a
fumaça dispersa rapidamente e sobe, há indicação de bom movimento vertical do ar.

Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível dentro da
faixa de espectro recomendada, para dar uma boa cobertura e controle. Leia as instruções sobre o
gerenciamento adequado de deriva, bem como condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão
Térmica.

Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas.
Pressão: prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na aplicação de produtos
fitossanitários eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado, incluindo
as mangueiras, filtros e bicos, para garantir que nenhum resíduo de produto de pulverização permaneça
no pulverizador. Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os
equipamentos de proteção individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção
da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
              Culturas                                                Intervalo de Segurança (dias)
              Algodão                                                               30
            Amendoim                                                                14
               Arroz                                                                35
               Aveia                                                                35
                Café                                                                30
       Cana-de-açúcar (Foliar)                                                      30
          Cana-de-açúcar                                 (1) Intervalo de segurança não determinado devido à
         (Sulco do plantio)                                              modalidade de emprego
              Cevada                                                                35
               Citros                                                                7
               Feijão                                                               14
               Manga                                                                20
               Milho                                                                42
                Soja                                                                30
               Sorgo                                                                42
               Trigo                                                                35
                Uva                                                                 14




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INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes da secagem completa
da calda utilize os equipamentos de proteção individual (EPI´s) recomendados para o uso durante a
aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o TAMIZ somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de
  segurança de cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que seguidas as recomendações de uso, não é esperado fitotoxicidade nas
  culturas registradas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
•Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos C3 e G1 para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
•Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
•Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
•Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
•Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério
da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                    GRUPO                                C3                        FUNGICIDA
                    GRUPO                                G1                        FUNGICIDA
O produto fungicida TAMIZ é composto por Azoxistrobina e Tebuconazol, que apresentam mecanismos
de ação Citocromo bc1 (ubiquinol oxidase) no sítio Qo e desmetilase na biossíntese de esterol,
pertencentes aos Grupos C3 e G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas), respectivamente.

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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-SOJA
Como prática para retardar a queda de eficácia dos fungicidas ao fungo causador da Ferrugem-asiática-
da-soja, seguem algumas recomendações:
• Aplicação alternada de fungicidas formulados em mistura rotacionando os mecanismos de ação
  distintos do Grupo C3 e G1 sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
  nunca utilizá-lo isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário e eliminar plantas de soja voluntária;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
  cada região (adotar estratégia de escape);
• Jamais cultivar a soja safrinha (segunda época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arejamento foliar, o que permitirá maior
  penetração e melhor cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais
  como rotação de culturas, uso de sementes sadias, adubação equilibrada, manejo da irrigação do
  sistema, outros controles culturais etc;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente causador
  de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias de intervalos entre aplicações;
• Realizar, no máximo, o número de aplicações do produto conforme descrito em bula;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
  sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;

Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem
ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br),
Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura,
adubação equilibrada, fungicidas recomendados, manejo da irrigação, vazio sanitário e outros, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
  a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
  fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas
  de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
  macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e
  as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro
  mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
  forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamentos de proteção individual (EPI) conforme a ordem a seguir: macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
  sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
  melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
  também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) na seguinte ordem: macacão de algodão
  hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
  por cima das botas; botas de borracha, avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2;
  óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres 'PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.' e manter os avisos até
  o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
  tempo entre a última aplicação e a colheita).

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- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
  contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
  Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Vestimenta de proteção
  para risco químico com mangas compridas, botas de borracha e luvas de proteção para manuseio de
  produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
  avental, touca árabe, óculos, botas, vestimenta de proteção, respirador e luvas.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                                                                 Nocivo se ingerido
                                                  PERIGO                  Provoca moderada irritação à pele
                                                                            Provoca lesões oculares graves


 PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
 o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro
 olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
 das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
 a não se contaminar com o agente tóxico.


                                                         INTOXICAÇÕES POR TAMIZ
                                                         INFORMAÇÕES MÉDICAS

                                    Azoxistrobina: Estrobilurina
   Grupo químico
                                    Tebuconazol: Triazol
   Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO

   Vias de exposição                Oral, inalatória, ocular e dérmica.
                                    Azoxistrobina:
                                    Absorção: a principal rota de absorção é pela via oral, sendo as demais vias
   Toxicocinética
                                    secundárias. Após a administração oral do produto, o produto é rapidamente
                                    metabolizado.


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                                                                                                              Página 14 de 22
                                    Distribuição: quando o produto radiomarcado foi administrado via oral em ratos,
                                    pequena radioatividade foi retida nos tecidos. Menos de 0,8% da dose
                                    administrada estava presente nos tecidos e carcaças de ratos de ambos os sexos.
                                    A maior concentração de radioatividade presente em tecidos foi encontrada no
                                    rim, concentrações menores foram encontradas no fígado e sangue.
                                    Ação: a Azoxistrobina é bem metabolizada, resultando na formação de no
                                    mínimo 15 metabólitos. As duas principais rotas metabólicas são: hidrólise ao
                                    metoxiácido, seguido pela conjugação da glucoronide e a conjugação da
                                    glutationa ao anel cianofenil, seguido pelo posterior metabolismo via um
                                    número de intermediários ao metabólito mercaptúrico ácido. Azoxistrobina
                                    também pode ser hidroxilada à posição 8 e 10 do anel cianofenil, seguido da
                                    conjugação goronide. Os metabólitos resultantes são polares e,
                                    consequentemente, excretados, em sua grande maioria, em 48 horas.
                                    Excreção: a principal via de eliminação é através das fezes. Em 48 horas, mais
                                    que 96% da dose administrada oralmente foi eliminada através das fezes de ratos
                                    machos e fêmeas. A urina também contribuiu com a eliminação de cerca de
                                    12,5% a 17,0% em outro experimento realizado com ratos de laboratório.
                                    Tebuconazol: é absorvido pela via oral, dérmica e inalatória. A biotransformação
                                    ocorre por reações de oxidação e os principais metabólitos são o álcool e o ácido
                                    carboxílico. Após a administração do Tebuconazol em ratos, 70-80% da dose
                                    administrada foi excretada nas fezes e até 25% na urina. A concentração
                                    plasmática máxima foi atingida entre 0,5 e 2 horas após a administração oral.
                                    Após 2-3 dias da administração, menos de 1% da dose administrada pode ser
                                    detectada nos tecidos, sendo o local de maior acúmulo o fígado.
                                    Azoxistrobina: a atividade biológica da Azoxistrobina é baseada na inibição do
                                    transporte de elétrons entre citocromos b e c1 nas mitocôndrias, assim
   Toxicodinâmica
                                    prevenindo a formação de ATP.
                                    Tebuconazol: fungicida triazol que inibe a biossíntese do ergosterol.
                                    Azoxistrobina: para os produtos do grupo Estrobilurina, os efeitos de super
                                    dosagem não foram ainda reportados. Existem poucas informações disponíveis
                                    sobre os efeitos na saúde humana.
                                    As exposições ocupacionais ocorrerão provavelmente pelas vias dérmicas e/ou
                                    por inalação. A toxicidade aguda reportada é referente ao ingrediente químico
                                    puro e pode não refletir a toxicidade de produtos pesticidas formulados:
                                    Contato cutâneo-mucoso: em coelhos, produtos do grupo das Estrobilurinas
                                    causaram moderadas irritações oculares e dérmicas.
                                    Ingestão: em estudos com animais expostos a fungicidas do grupo das
                                    estrobilurinas foram observados incremento no peso do fígado, hipertrofia
   Sintomas e sinais                hepática, alterações histopatológicas e lesões no fígado. Em exposições severas
   clínicos                         podem ocorrer diarréias, vômitos, insuficiência renal, enfraquecimento da
                                    consciência e dificuldade respiratória.
                                    Inalação: exposição à poeira do produto pode ocasionar irritação do nariz,
                                    garganta e pulmões.
                                    Tebuconazol: a inalação de altas concentrações pode causar irritação nasal, de
                                    garganta e de trato respiratório. A ingestão de grandes volumes pode causar
                                    desconforto abdominal ou dor, náusea, vômito, tonturas e visão turva. Pode
                                    ocorrer irritação ocular severa após exposição ao triazol.
                                    Baseado nos estudos de toxicidade animal do ingrediente ativo tebuconazole,
                                    observou-se efeito tóxico nos seguintes órgãos: baço, fígado, adrenal e cristalino
                                    dos olhos.


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                                    Azoxistrobina: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                                    pela ocorrência de quadro clínico compatível.
   Diagnóstico                      Tebuconazol: realizar o monitoramento clínico e laboratorial das funções
                                    hepática e renal. O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e
                                    pela ocorrência de quadro clínico compatível.
                                    Azoxistrobina: as medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas
                                    concomitantemente ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
                                    Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
                                    1. Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
                                    (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
                                    Remover a vítima para local ventilado.
                                    2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com Soro Fisiológico ou
                                    água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
                                    3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder à
                                    lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
                                    risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
                                    adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano,
                                    diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 ml de água.
                                    Tratamento sintomático e de manutenção.
                                    Antídoto: Não existe antídoto específico.
   Tratamento
                                    Tebuconazol: as medidas abaixo relacionadas, devem ser implementadas
                                    concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.
                                    Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
                                    Remova roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo pregas, cavidades
                                    e orifícios) e cabelos, com água fria em abundância e sabão.
                                    Em caso de ingestão é necessário considerar o volume e a concentração da
                                    solução ingerida, assim como o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão
                                    recente (menos de 4h): fazer lavagem gástrica e administrar carvão ativado na
                                    proporção de 50-100g em adultos, de 25-50g em crianças de 1-12 anos e de 1g/kg
                                    em menores de um ano. O carvão ativado deve ser diluído em água, na
                                    proporção de 30g para 240 ml de água. Atentar para nível de consciência e
                                    proteger vias aéreas do risco de aspiração. O tratamento sintomático deverá
                                    compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
                                    hidroeletrolíticos e metabólicos, além de assistência respiratória.
                                    Monitoramento das funções hepática e renal deverá ser mantido.
                                    Azoxistrobina: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
                                    aspiração e de pneumonite química.
                                    Tebuconazol: não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido
                                    o produto. Utilizar um equipamento intermediário ou aparelho de reanimação
   Contraindicações                 manual (Ambu) para realizar o procedimento. Evitar contato cutâneo e inalatório
                                    com o produto durante o processo.
                                    A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
                                    pneumonite química, porém, se o vômito ocorrer espontaneamente não deve
                                    ser evitado.
                                    Azoxistrobina: uma vez que a Azoxistrobina inibe etapas do sistema de
   Efeitos das                      transporte de elétrons na respiração mitocondrial, é recomendável evitar
   interações                       administrar qualquer medicamento que também possa inibir este mecanismo de
   químicas                         produção de energia.
                                    Tebuconazol: não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.




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                                     Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                             tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                                    Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT)
                                                                      - ANVISA/MS
                                      As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                                                          Agravos de Notificação Compulsória.
                                         Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
          ATENÇÃO                      (SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                                       (NOTIVISA)
                                                         Telefones de Emergência da empresa:
                                                  Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                      SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                                     SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                           Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                            Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após administração oral em ratos, a Azoxistrobina foi bem absorvida e extensivamente metabolizada. A
excreção foi rápida, não ocorreu acumulação nos tecidos. Não ocorreu diferença no metabolismo de ratos
fêmeas e machos. Em estudo in vitro, a Azoxistrobina foi pouco absorvida através da pele humana.
O Tebuconazol é absorvido pelas vias oral, dérmica e inalatória. Após a administração oral do Tebuconazol
ele é rapidamente absorvido pelo trato gastrointestinal, alcançando concentração máxima no plasma em
menos de duas horas. No organismo é metabolizado principalmente por oxidação. A eliminação nos
órgãos e tecidos também ocorre de forma rápida, principalmente pelas vias biliares/fecal e pela urinaria.
Quantidades pequenas são eliminadas pelo ar exalado. O produto não se acumula no organismo, sendo
eliminado em até 72 horas. Pela via dérmica, o produto é rapidamente absorvido, alcançando o equilíbrio
em menos de uma hora e, em seguida, declinando durante 24 horas de exposição. Foram encontradas
baixas concentrações do produto no sangue, indicando que somente uma pequena quantidade é
absorvida pela pele atingindo o sangue.

Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 300 e 2000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: Superior a 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O produto foi considerado irritante à pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O produto foi considerado irritante aos olhos de coelhos. Os
animais apresentaram opacidade, irite, hiperemia e quemose.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante a pele de cobaias (Cavia porcellus).
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Azoxistrobina: em estudo de 3 meses com ratos, o produto técnico Azoxistrobina administrado através
da dieta causou uma diferença no desenvolvimento do peso corpóreo nos animais tratados com a dose
de 6.000 ppm. A avaliação histopatológica demonstrou que o órgão alvo foi o fígado. A dose testada de
efeito não observado (NOEL) foi correspondente a 20 mg /kg de peso corpóreo/dia.
Em estudos de dois anos com ratos, o tratamento com o produto Azoxistrobina foi através da dieta. O
fígado foi considerado o órgão alvo e houve ocorrências de hiperplasia epitelial ou ulceração do ducto
biliar e hiperplasia biliar do fígado. As alterações no fígado foram consideradas como secundárias para a
toxicidade do ducto biliar. Não houve evidências de que Azoxistrobina tenha sido carcinogênico aos ratos.
O nível de dosagem de 18 mg/kg de peso corpóreo/dia foi tanto o NOEL como NOAEL.
No estudo de 18 meses com camundongos, a administração de Azoxistrobina na dieta foi tolerada sem a
ocorrência de toxicidade excessiva. Houve uma redução no crescimento dos animais na dose mais alta,

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demonstrando com isso que a dose máxima havia sido atingida. O padrão e incidência das alterações não-
neoplasmáticas foram típicas das alterações encontradas nesta linhagem de camundongo. Não houve
diferenças estatisticamente significativas entre os animais controle e os animais tratados. Conclui-se que
o produto Azoxistrobina não é carcinogênico para camundongos.
Tebuconazol: em um estudo realizado com ratos durante 2 anos observou-se um NOEL de 100ppm,
baseado na redução de ganho de peso dos animais. Em um estudo de duas gerações em ratos os sinais
observados após a administração do Tebuconazol foram: redução do ganho de peso na geração parental
e diminuição do tamanho médio das ninhadas, redução da taxa de sobrevivência até o quinto dia após o
nascimento e até a lactação e diminuição do ganho de peso das ninhadas expostas a maior dose testada.
O NOEL estabelecido para este estudo foi 300ppm. Em estudos realizados em ratos, coelhos e
camundongos foi relatado aumento da atividade das enzimas hepáticas, em camundongos houve
aumento na incidência de malformações na dose mais elevada do estudo. O NOEL para embriotoxicidade
e teratogenicidade foi de 10mg/kg/dia.

                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( X ) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de
250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais
e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.


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- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;

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- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.



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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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