Redigo A
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Fungicida
Protioconazol (Triazolinthione) (300 g/L)

Informações

Número de Registro
10022
Marca Comercial
Redigo A
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
Protioconazol (Triazolinthione) (300 g/L)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Rhizoctonia solani
Damping-off; Tombamento
Milho
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Milho
Fusarium moniliforme
Podridão-de-Fusarium; Podridão-do-colmo
Soja
Aspergillus flavus
Fungo-de-pós-colheita; Podridão-dos-grãos-armazenados
Soja
Fusarium pallidoroseum
Podridão-da-semente; Podridão-de-Fusarium
Soja
Rhizoctonia solani
Damping-off; Podridão-aquosa; Tombamento
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha

Conteúdo da Bula

                                    REDIGO® A
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 10022

COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[2-(1-chlorocyclopropyl)-3-(2-chlorophenyl)-2-hydroxypropyl]-2,4-dihydro-1,2,4-triazole-3-thione
(PROTIOCONAZOLE)............................................................................................................................300 g/L (30 % m/v)
Outros Ingredientes ................................................................................................................................820 g/L (82 % m/v)

                       GRUPO                                                 G1                                            FUNGICIDA

CLASSE: Fungicida sistêmico do grupo químico triazolintiona

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada para Tratamento de Sementes (FS)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - São Paulo/SP - CEP 04779-900
CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Proline Técnico – Registro MAPA nº 08308: Bayer AG – ChemPark 41538 – Dormagen – Alemanha/ Bayer Cropscience
LP, 8400 Hawthorn Road 64120 – Kansas City - Missouri – E.U.A./ Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369
Leverkusen, Alemanha
Protioconazol Técnico Hailir – Registro MAPA nº TC22322: Shandong Hailir Chemical Co., Ltd - Lingang Industrial Zone
– Coastal Econ. Development Zone – Weifang, Shandong, China.

FORMULADOR:
Bayer S.A. Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - Belford Roxo/RJ – CEP 26110-120, CNPJ:
18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132 / Bayer S.A. Camino de la Costa Brava S/N Zarate
Industrial Park – 2800, Zarate – Argentina

  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                          SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                                 AGITE ANTES DE USAR

                                    Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem

                                                              CONTEÚDO: VIDE RÓTULO

                   Indústria Brasileira (Dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional).




    CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO
                                 PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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      INSTRUÇÕES DE USO:

      REDIGO® A é um fungicida composto por protioconazole que apresenta modo de ação dos DMIs (inibidores da
      desmetilação do C-14), pertencente ao Grupo G1, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
      Resistência de Fungicidas). Fungicidas deste grupo atuam inibindo a biossíntese de ergosterol, importante componente
      da membrana celular dos fungos.
      REDIGO® A é um fungicida sistêmico, com amplo espectro de ação, sendo indicado para o tratamento em ambiente
      exclusivamente industrial de sementes, conforme as recomendações a seguir:


                      Doenças controladas                             Nº máximo                     Equipamento        Intervalo de
                                                   Dose Produto                       Volume de
Culturas            Nome              Nome                                de                              de            segurança
                                                      Comercial                          calda
                   Comum           Científico                         aplicações                      aplicação           (dias)
                                  Rhizoctonia      50-100 mL/100
 Algodão       Tombamento
                                      solani        Kg sementes
               Podridão-dos-
                                  Aspergillus
                    grãos-                               3-4
                                      flavus
               armazenados                            mL/60.000
   Milho       Podridão-das-      Penicillium        sementes *
                 Sementes          oxalicum
                Podridão-do-       Fusarium         20 mL/60.000
                    colmo         moniliforme        sementes *
               Podridão-dos-                                                           Vide Modo       Batelada
                                  Aspergillus                              1
                    grãos-                                                           de Aplicação   Fluxo contínuo
                                      flavus
               armazenados
                                                    20-30 mL/100
    Soja       Podridão-das-       Fusarium
                                                    Kg sementes
                  sementes       pallidoroseum
                                  Rhizoctonia                                                                              ND*
               Tombamento
                                      solani
                  Mancha-          Bipolaris
                   marrom         sorokiniana      100 mL/100 Kg
   Trigo
               Ferrugem-da-                           sementes
                                Puccinia triticina
                     folha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Por se tratar de tratamento de sementes, é feita uma única aplicação antes do plantio.
O tratamento da semente aumenta o atrito entre os grãos, o que provoca uma diminuição da fluidez da mesma durante
a semeadura, reduzindo a quantidade de sementes/ha. Por isso, recomenda-se fazer a regulagem da semeadeira
com a semente tratada.

*60.000 sementes equivalem em média ao plantio em 1 hectare. Corrigir a dose quando for usado um maior número
de sementes por hectare.

      *Intervalo de segurança (dias): Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.

      MODO DE APLICAÇÃO:
      Volume de calda: Na operação de tratamento de sementes industrial não há necessidade de adição de água para a
      aplicação na semente. Se necessária a adição de água na calda não ultrapassar o volume total 100 mL/60.000 sementes
      ou a proporção de 1:1 em relação ao REDIGO® A.

      - Preparo da calda: Colocar a quantidade de produto desejada em um recipiente próprio para o preparo da calda.
      Acrescentar parte da água desejada gradativamente, misturando e formando uma calda homogênea. Completar com a
      quantidade de água restante até atingir o volume de calda desejado.
      Importante: Manter a calda em agitação permanente para evitar decantação.

      - Equipamentos de aplicação: utilizar equipamentos específicos que propiciem uma distribuição uniforme da dose
      desejada sobre as sementes.

      Operação de tratamento de sementes industrial:
      • Com equipamentos de tratamento de batelada ou lotes:
          1. Colocar um peso ou quantidade de sementes conhecido.
          2. Adicionar o volume de calda desejada para este peso ou quantidade de sementes.
          3. Proceder a operação do equipamento agitando as sementes de forma a obter uma distribuição uniforme da
              calda sobre as sementes durante um tempo de 1 a 2 minutos por batelada.

      •    Com equipamento de tratamento com fluxo contínuo de sementes:
            1. Aferir o fluxo de sementes (peso) em um determinado período de tempo.
            2. Regular o volume de calda desejado para este peso de sementes no mesmo período de tempo.
            3. Importante: Aferir periodicamente o fluxo de sementes e de calda com a finalidade de evitar erros de aplicação.



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O tratamento deverá ser efetuado em local arejado e específico para esse fim. Utilizar somente sementes limpas (livres
de poeira e impurezas) e de boa qualidade (alto poder germinativo e bom vigor).
A utilização de meios de tratamento de sementes que possuam uma distribuição desuniforme do produto pode resultar
em níveis de controle indesejados ou falhas de controle de pragas e doenças.
As sementes tratadas deverão ser semeadas em solo úmido que garanta germinação e emergência uniforme logo após
o tratamento.
Obedecer às recomendações oficiais de profundidade de semeadura para cada cultivo.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
Como a finalidade do produto é tratamento de sementes, não há restrições à reentrada de pessoas nas áreas semeadas
com sementes tratadas, desde que as pessoas estejam calçadas ao entrarem na área tratada.

LIMITAÇÕES DE USO:
O tratamento deverá ser efetuado exclusivamente em unidades de tratamento industrial de sementes. Utilizar
somente sementes com qualidade física e fisiológica dentro dos parâmetros legais vigentes, e sempre de boa qualidade
(alto poder germinativo e bom vigor). Utilizar sementes limpas (livre de poeiras e impurezas). Sementes tratadas não
poderão ser utilizadas para alimentação humana ou animal. Não deixar sementes tratadas expostas sobre o solo.
Para o controle de outras doenças de solo e sementes além das que constam em bula, REDIGO® A não dispensa o
tratamento das sementes com outro fungicida padrão para desinfecção de sementes.
REDIGO® A deve ser utilizado de forma integrada com outros meios de controle, e sempre dentro de um programa de
manejo com fungicidas foliares.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
Qualquer agente de controle de doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento de
resistência na população do patógeno em questão. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência a Fungicidas (FRAC-BR)
recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência visando prolongar a vida útil dos fungicidas:
- Utilizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos;
- Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula;
- Incluir outros métodos de controle de doenças (Ex.: Resistência genética, controle cultural, biológicos, etc...) dentro do
programa de Manejo Integrado de Doenças (MID), quando disponíveis e apropriados;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo de
resistência.
- Informações sobre possíveis casos de resistência de fungos a fungicidas devem ser consultados e/ou informados ao
Comitê de Ação à Resistência a Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das doenças, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, fungicidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.


                              DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
•  Produto para uso exclusivamente agrícola.
•  O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
•  Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
•  Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

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•   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
•   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
•   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
    especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
•   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
    de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
•   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
    procure rapidamente um serviço médico de emergência.
•   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
    crianças e animais.
•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
    botas, avental, máscara, óculos e luvas de nitrila.
•   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
    limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA / MANUSEIO
•  Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
   mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de
   borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com
   proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
•  Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
   recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES
• Evite o máximo possível o contato com as sementes tratadas.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem sendo
   tratadas as sementes, ou após a aplicação.
• Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que
   envolvam o tratamento das sementes.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas
   compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha
   com meias, máscara com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
•  Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final
   do período de reentrada.
•  Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
   do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
   uso durante a aplicação.
•  Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
•  Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
   a última aplicação e a colheita).
•  Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
   contaminação.
•  Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe do
   alcance de crianças e animais.
•  Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
•  Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
   as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
•  Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
•  Não reutilizar a embalagem vazia.
•  No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
   tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
   por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
•  Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos,
   avental, botas, macacão, máscara e luvas.
•  A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.



                                          ATENÇÃO                       Pode ser nocivo se inalado




REDIGO A_BULA_24.04.2024
  PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
  bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
  Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
  ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
  Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que a água de
  lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
  Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
  e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
  Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
  A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                         INTOXICAÇÕES POR REDIGO® A
                                       INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os procedimentos descritos
devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde, etc.).

      Grupo químico             Protioconazole: triazolintiona
    Classe toxicológica         Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
    Vias de exposição           Oral, dérmica, inalatória e ocular.
                                Protioconazole: foi rapidamente absorvido, >90% após administração oral. A excreção
                                também foi rápida, principalmente pelas fezes. A eliminação por via biliar também foi
                                importante, observando-se evidência de circulação enterohepática. A absorção foi
                                mais lenta nas fêmeas, sendo maior a circulação enterohepática e a eliminação por
       Toxicocinética           via renal. Foi rapidamente e amplamente distribuído, maiormente no fígado, rins,
                                tecido adiposo, tiroide e glândula adrenal. Não foi observado potencial de acumulação.
                                O metabolismo foi via desulfuração, hidroxilação oxidativa da metade fenil da molécula
                                e conjugação com ácido glicurônico. O metabólito desthio e o Prothioconazole sem
                                metabolizar foram os principais componentes na excreta

      Toxicodinâmica            O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido

                                Produto Formulado:
 Sintomas e sinais clínicos     Exposição inalatória: em estudo realizado em animais de experimentação (ratos), foi
                                observada respiração irregular, bradipnéia, marcha irregular e hipotermia.
                                O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
        Diagnóstico
                                compatível.




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                                 Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água. Não há antidoto
                                 específico; o tratamento é sintomático e de suporte. Realizar tratamento sintomático
                                 e medidas de suporte de acordo com os sinais clínicos apresentados para
                                 manutenção dos sinais vitais.
                                 Lave a boca com leite ou água. No caso de ingestões menores, a irrigação oral e
                                 diluição podem ser os únicos procedimentos necessários. Considere a
                                 descontaminação gastrointestinal apenas após ingestões consideráveis.A êmese
                                 não é recomendada, contudo o vômito espontâneo pode ocorrer .
                                 Carvão ativado: administre carvão ativado (240 mL de água/ 30 g de carvão ativado).
                                 Dose usual: 25 a 100 g em adultos/ adolescentes, 25 a 50 g em crianças (1 a 12
                                 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano de idade. Pacientes com intoxicação
                                 via oral devem ser observados cuidado quanto ao possível desenvolvimento de
                                 irritação ou queimaduras no esôfago ou trato gastrointestinal. Se estiverem presentes
                                 sinais ou sintomas de irritação ou queimaduras no esôfago, considere a endoscopia
         Tratamento              para determinar a extensão do dano. Reidrate o paciente que estiver perdendo
                                 fluidos através de vômito e diarreia.
                                 Após exposição pela via inalatoria, remova o paciente para um local arejado. Cheque
                                 as alterações respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto
                                 a irritações no trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
                                 auxilie na ventilação, se necessário. Trate broncoespasmos com agonistas beta 2 via
                                 inalatória e corticosteroides via oral ou parenteral.
                                 Em caso de exposição pela via ocular, lave os olhos expostos com quantidades
                                 copiosas de água ou salina a 0,9%, à temperatura ambiente por pelo menos 15
                                 minutos. Se a irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o
                                 paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
                                 Em caso de exposição pela via dérmica, remova as roupas contaminadas e lave a
                                 área exposta com água e sabão.
                                 O profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                                 impermeáveis.
                                A indução do vômito é contraindicada, contudo caso ocorra espontaneamente não
      Contraindicações
                                deve ser evitado.
   Efeitos das interações
                                Não são conhecidos.
          químicas
                                Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                                informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
          ATENÇÃO               ANVISA/MS
                                Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
                                Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
                                Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)



MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 2000 mg/kg
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não irritante.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Não irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: Não sensibilizante à pele.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Protioconazole: estudos de toxicidade crônica/carcinogenicidade foram conduzidos em ratos e camundongos. Os
órgãos alvo foram fígado e rins, porém não foi observado incremento na incidência de tumores em nenhuma das duas
espécies. Não apresentou características teratogênicas e não houve alterações dos parâmetros da reprodução. Nos
ratos, um incremento marginal de costelas supernumerárias (comma-shaped) foi observado nos fetos na máxima dose
tolerada materna, esse achado correspondeu a um leve incremento da incidência espontânea de costelas
supernumerárias, interpretado como secundário a toxicidade materna severa e sem relação ao tratamento.




REDIGO A_BULA_24.04.2024
          INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

Este produto é:

 Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
◼ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
 Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
 Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

•    Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
•    Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos.
•    Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
•    Não utilize equipamento com vazamentos.
•    Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•    Aplique somente as doses recomendadas.
•    Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
•    A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:

•      Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
•      O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
•      A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
•      O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
•      Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
•      Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
•      Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
•      Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABTN); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais, armazéns gerais ou centros de
distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores
e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
•      Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

•     Isole e sinalize a área contaminada.
•     Contate as autoridades locais competentes e a Empresa BAYER S.A. através do Telefone de Emergência: 0800-
0243334.
•     Utilize equipamento de proteção individual - (EPI) (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetores
e máscara com filtros).
•     Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções abaixo:
•     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
•     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
•     Corpos d'água - interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
•     Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO, ETC., ficando
a favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

REDIGO A_BULA_24.04.2024
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice Lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando-se os seguintes procedimentos:

-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
    durante 30 segundos.
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador.
-   Faça esta operação três vezes.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:

-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar o equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:

-   Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do tanque
    de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
-   Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
    jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
-   Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do seu prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.


EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZANAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo usuário,
ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após a
devolução da embalagem vazia.

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- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

EMBALAGENS SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS)

- AS EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER UTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS –
SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS.

- ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
O armazenamento das embalagens - sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio das sacarias.
As embalagens – sacarias - vazias devem ser armazenadas separadamente, em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS - VAZIAS
Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico REDIGO® A ou no local onde foram adquiridas as
sementes tratadas.
Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as sementes foram tratadas com
o agrotóxico REDIGO® A e informar que as mesmas devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela Empresa
Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.

A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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