Fullmuron
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Herbicida
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
09820
Marca Comercial
Fullmuron
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
clorimurom-etílico (sulfoniluréia) (250 g/kg)
Titular de Registro
Agro Import do Brasil Ltda. - Porto Alegre/RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Pinus
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Calopogonium mucunoides
calopogônio; falso-oró; feijão-sagu
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Melampodium perfoliatum
botão-de-cachorro; estrelinha (1); flor-amarela (1)
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Senecio brasiliensis
flor-das-almas; flor-de-finados; maria-mole (2)
Soja
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Vigna unguiculata
feijão-de-corda; feijão-fradinho; feijão-macassar
Conteúdo da Bula
BULA
FULLMURON
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob n° 09820
COMPOSIÇÃO:
Ethyl 2-(4-chloro-6-methoxypyrimidin-2-ylcarbamoylsulfamoyl)benzoate (CLORIMUROM-ETÍLICO) ............... 250 g/Kg (25% m/m)
Outros ingredientes ............................................................................................................................................750 g/Kg (75% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente, sistêmico e seletivo
GRUPO QUÍMICO: Clorimurom-etílico: Sulfonil uréia
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos Dispersíveis em Água (WG)
TITULAR DO REGISTRO(*):
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Av. Professor Ivo Corseuil, 69 – Conj 201 e 301 Sala D – Bairro Petrópolis – CEP: 90.690-410 – Porto Alegre/RS
Fone: (51) 3343-0388 - CNPJ: 05.625.220/0001-24 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 1448/04 –
DISA/DDA/SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.625.220/0009-81 - Número de registro do estabelecimento no Estado: 42/18 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rua Adolfo Zieppe Filho, s/nº, Quadra 17, Setor 13, Anexo 01, Módulo G – Distrito Industrial Carlos Augusto Fritz – CEP: 99.500-000
– Carazinho/RS CNPJ: 05.625.220/0013-68 – Número de registro do estabelecimento no Estado: 65/20 – DISA/DDA/SEAPA/RS
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia PR 090, Km 374, s/nº - Lote 44-C-2 - Módulo I – Parque Industrial Nene Favoretto – CEP: 86.200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.625.220/0005-58 - Número de registro do estabelecimento no Estado:1000021 - ADAPAR-PR
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 - Barueri/SP
CNPJ: 05.625.220/0012-87 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Importadora: 4252 – CDA/SP – e Comerciante: 4731
– CDA/SP
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA.
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 - Rondonópolis/MT
CNPJ: 05.625.220/0011-04 - Número de registro do estabelecimento no Estado - Comerciante: 32703/2024 – INDEA/MT e
Importadora: 32257/2024 – INDEA/MT
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CLORIMURON-ETIL TÉCNICO AGROIMPORT – Registro MAPA nº 11114
• JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan – 213200 – Jiangsu - China
FORMULADOR:
JIANGSU INSTITUTE OF ECOMONES CO., LTD.
Nº 95, North of Huanyuan Road, Jintan Economic Development District, Jintan – 213200 – Jiangsu - China
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Binhai Economic Development Area, Weifang, 262737 – Shandong - China
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui - China
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta I)
Rua Alberto Guizo, n° 859 - Distrito Industrial João Narezzi – CEP: 13.347-402 - Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0001-53 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 466 – CDA/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA. (Planta II)
Rua Bonifácio Rosso Ros, n° 260 – Cruz Alta – CEP: 13.348-790 – Indaiatuba/SP – Brasil
CNPJ: 50.025.469/0004-04 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 1248 – CDA/SP
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros – CEP: 13.148-030 - Paulínia/SP – Brasil
CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Número de registro do estabelecimento/Estado: 477 – CDA/SP
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE. É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado/Indústria Brasileira (quando aplicável)
Produto registrado para o controle de plantas infestantes nas culturas do café,
citros, eucalipto, pinus e soja.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
FULLMURON é um herbicida pós-emergente, seletivo de ação sistêmica pertencente ao grupo
químico das sulfoniluréias, recomendado para o controle de plantas infestantes de folhas largas nas
culturas de café, citros, eucalipto, soja e pinus.
O produto é rapidamente absorvido através de folhas e raízes, com translocação por toda a planta
através do xilema e floema. Age inibindo a enzima acetolactato sintase (ALS), responsável pela
síntese dos aminoácidos vanila, leucina e isoleucina. A inibição desta enzima interrompe a produção
de proteínas, interferindo na divisão celular e levando a planta à morte. O crescimento da planta é
inibido poucas horas após a aplicação, mas os sintomas de injúria demoram alguns dias para
aparecer. Inicialmente ocasiona o amarelecimento e morte da gema apical e posteriormente de toda
a planta. Em algumas plantas ocorre o encurtamento dos entrenós, em outras o espessamento na
base do caule. O sistema radicular tem seu desenvolvimento prejudicado e há um encurtamento das
raízes secundárias. Ocorre estagnação no desenvolvimento e a morte das plantas infestantes
sensíveis em um período entre 7 e 21 dias.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, ÉPOCA/NÚMERO
MÁXIMO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Jato Dirigido em Pós-Emergência das Plantas Infestantes
ALVO BIOLÓGICO DOSES
ÉPOCA, INTERVALO E
PRODUTO VOLUME DE
CULTURA NÚMERO MÁXIMO DE
NOME COMUM NOME CIENTÍFICO COMERCIAL CALDA (L/ha)
APLICAÇÕES
(g/ha)
Aplicar em pós-
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia emergência nas
entrelinhas, através de
jato dirigido, na fase de
Raphanus sativus
Nabiça 4 folhas até o início do
Raphanus raphanistrum
florescimento,
Terrestre predominando plantas
Picão-preto Bidens pilosa (Jato Dirigido): de 4 a 6 folhas
100 a 300 L/ha definitivas para os alvos
biológicos Picão-preto e
Commelina Recomenda-se Corda-de-viola. Para o
Trapoeraba
benghalensis a adição de óleo alvo biológico
CAFÉ 50 a 80
vegetal ou Trapoeraba, aplicar na
mineral a 0,5% fase de 4 folhas. Para o
Apaga-fogo Alternanthera tenella V/V como alvo biológico Nabiça,
adjuvante (500 aplicar o estádio de 2 a
mL/100L de 4 folhas. Aplicar quando
água) as plantas infestantes
Beldroega Portulaca oleracea
estiverem desde o
estádio de 4 folhas até
o início do
florescimento,
Corda-de-viola Ipomoea purpurea
predominando plantas
entre 10 a 12 folhas.
Jato Dirigido em Pós-Emergência das Plantas Infestantes
Aplicar em pós-
Apaga-fogo Alternanthera tenella emergência, nas
entrelinhas, através de
Terrestre
jato dirigido para o alvo
Beldroega Portulaca oleracea (Jato Dirigido):
biológico Nabiça, na
100 a 300 L/ha
fase de 2 folhas até o
Acanthospermum florescimento. Para o
Carrapicho-de-carneiro Recomenda-se
hispidum alvo biológico
a adição de óleo
CITROS 40 a 80 Carrapicho-de-carneiro,
Caruru-roxo Amaranthus hybridus vegetal ou
aplicar no estádio de 6
mineral a 0,5%
a 10 folhas. Para o alvo
V/V como
Corda-de-viola Ipomoea purpurea biológico Caruru-roxo e
adjuvante (500
Beldroega, aplicar na
mL/100L de
Picão-preto fase de 2 a 8 folhas.
Bidens pilosa água)
Para o alvo biológico
Raphanus sativus Picão-preto, aplicar no
Nabiça
Raphanus raphanistrum estádio de até 4 folhas.
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Jato Dirigido em Pós-Emergência das Plantas Infestantes
Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro Terrestre
hispidum
(Jato Dirigido):
Apaga-fogo Alternanthera tenella 100 a 300 L/ha Aplicar em pós-
emergência nas
Picão-preto Bidens pilosa Recomenda-se entrelinhas através de
EUCALIPTO
60 a 80 a adição de óleo jato dirigido, quando as
PINUS
Raphanus sativus vegetal a 0,5% plantas infestantes
Nabiça
Raphanus raphanistrum V/V como estiverem no estádio de
adjuvante (500 4 folhas.
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia
mL/100L de
Commelina água)
Trapoeraba
benghalensis
Pós-emergência da cultura e das plantas infestantes
Acanthospermum
Carrapicho-rasteiro
australe
Acanthospermum
Carrapicho-de-carneiro Aplicar em pós-
hispidum
Mentrasto Ageratum conyzoides emergência
Apaga-fogo Alternanthera tenella das plantas infestantes
de folhas largas
Caruru Amaranthus hybridus
(dicotiledôneas),
Caruru-roxo Amaranthus viridis
quando as mesmas
Picão-preto Bidens-pilosa Terrestre
estiverem no início do
Erva-pallha Blainvillea latifolia (tratorizada):
seu desenvolvimento
Commelina 100 a 300 L/ha
Trapoeraba (até 2 a 6 folhas) e
benghalensis quando a soja estiver a
Desmodio; Carrapicho- Terrestre (costal
Desmodium tortuosum partir do 3º trifólio.
beiço-de-boi; Pega-pega manual):
60 a 80 Utilizar as doses
Picão-branco Galinsoga parviflora 400 – 600 L/ha
menores para baixas
Fazendeiro Hyptis lophanta infestações ou plantas
Cheirosa Aéreo:
Hyptis suaveolens infestantes em estágios
SOJA 20 a 40 L/ha
Ipomoea de 2 a 4 folhas, e as
Corda-de-viola
aristolochiaefolia doses maiores para
Recomenda-se
Corda-de-viola Ipomoea grandifolia estágios de 4 a 6 folhas
a adição de óleo
Melampodium ou em altas infestações.
Estrelinha vegetal ou
perfoliatum Pode ser usada no
mineral a 0,05%
Parthenium manejo da cobertura
Losna-branca V/V como
hysterophorus vegetal (pré-plantio)
adjuvante (50
Beldroega Portulaca oleracea e/ou no ciclo da cultura
mL/100L de
Nabo Raphanus raphanistrum (plantio a colheita).
água)
Erva-quente Spermacoce latifolia Aplicar no máximo 80
Feijão-miúdo Vigna unguiculata g/ha do produto por
ciclo da cultura ou 01
Calopogonium
Calopogônio vez em dessecação das
mucunoides
plantas infestantes (pré-
Falsa-serralha Emilia sonchifolia plantio).
80
Leiteira Euphorbia heterophylla
Fedegoso branco Senna obtusifolia
Erva-de-touro Tridax procumbens
Pré-plantio da cultura e pós-emergência da planta infestante
A aplicação do produto
Terrestre deve ser em pós-
(tratorizada): emergência das plantas
100 – 300 L/ha infestantes de folhas
largas (dicotiledôneas),
Caruru-roxo Amaranthus hybridus Aérea: quando as mesmas
20 – 40 L/ha estiverem no início do
seu desenvolvimento
SOJA 60 a 80 Recomenda-se (até 2 a 6 folhas) e
a adição de óleo quando a soja estiver a
vegetal ou partir do 3º trifólio. Pode
mineral a 0,05% ser usada no manejo da
V/V como cobertura vegetal (pré-
Beldroega Portulaca oleracea adjuvante (50 plantio) e/ou no ciclo da
mL/100L de cultura (plantio a
água) colheita). Aplicar no
máximo 80 g/ha do
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produto por ciclo da
cultura ou 01 vez em
dessecação das plantas
infestantes (pré-plantio).
Dessecação das plantas infestantes – Pré-plantio
Terrestre
(tratorizada):
Nabo; Nabiça Raphanus sativus 100 – 300 L/ha
Utilizar para manejo da
Terrestre cobertura vegetal (pré-
(Costal Manual): plantio) quando as
40 400 – 600 L/ha plantas infestantes
indicadas, presentes na
Maria-mole Senecio brasiliensis Aérea: área, estiverem no
SOJA 20 – 40 L/ha estágio de 2 a folhas.
O produto pode ser
Recomenda-se aplicado 01 vez no ciclo
a adição de da cultura ou uma vez
óleo vegetal ou em dessecação das
mineral a 0,05% plantas infestantes (pré-
Buva Conyza bonariensis 80 V/V como plantio).
adjuvante (50
mL/100L de
água)
MODO DE APLICAÇÃO:
FULLMURON poderá ser utilizado uma vez em dessecação das plantas infestantes (pré-plantio) ou
uma vez no ciclo da cultura, não ultrapassando 80 g/ha de FULLMURON por ciclo da cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterada
considerando as especificações técnicas do mesmo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse
fim no item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique
se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições
adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
Preparação da Calda para Aplicação Terrestre: Abastecer o pulverizador com água limpa até ¾ de
sua capacidade, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento. Coloque a dose indicada de
FULLMURON em um recipiente com água a parte para se obter uma pré-diluição do produto. Após
isso adicione a pré-diluição ao tanque e complete o volume restante com água, sempre sob agitação
constante. Em seguida adicionar adjuvante (óleo vegetal ou óleo mineral emulsionável) na dose de
0,05% v/v (50 mL/100 litros de água) para a cultura da soja e 0,5% v/v (500 mL/100 litros de água)
para as demais culturas, mantendo-se a agitação contínua durante a preparação e aplicação do
produto.
Preparação da Calda para Aplicação Aérea: Para aplicação aérea do produto na cultura da Soja,
fazer uma pré-mistura em recipiente com água, adicionando a quantidade recomendada de
FULLMURON e misturar até obter uma calda homogênea, adicionando nesta fase óleo mineral
emulsionável ou óleo vegetal na dose de 0,05% v/v (50 mL/100 litros de água). Colocar água no
reservatório da aeronave até atingir ¾ do volume desejado (75%). Adicionar a pré-mistura de
FULLMURON e deixar o agitador ligado até formar uma calda homogênea, completando o volume
em seguida. Este procedimento também é válido em casos onde a calda é preparada em reservatório
separado.
Prepare somente a quantidade necessária de calda para uma aplicação, pulverizando o mais rápido
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possível após o seu preparo. A aplicação deve ser por pulverização sobre o alvo biológico, por
cobertura total, imediatamente após a preparação da calda. Caso aconteça algum imprevisto que
interrompa a agitação do produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque do
pulverizador, agitar vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Na cultura da soja, o produto pode ser pulverizado com equipamentos para aplicação terrestre
tratorizada ou costal, e por aplicação aérea. Nas culturas de café, citros, eucalipto e pinus, o produto
pode ser aplicado através de equipamentos para aplicação terrestre via jato dirigido nas entrelinhas
das culturas.
Aplicação terrestre:
- Volume de aplicação: 100 a 300 L/ha de calda (tratorizada) ou 400 a 600 L/ha de calda
(costal/manual)
- Tipos de ponta de pulverização: Bicos de jato em leque com ângulo de 80° ou 100°. Nas culturas
de eucalipto e pinus, realizar aplicação com o jato dirigido somente nas entrelinhas do plantio, sendo
os bicos montados com proteção de chapéu-de-napoleão, para evitar o contato do produto com a
cultura.
- Pressão de trabalho: 30 a 50 Lb/pol²
- Diâmetro de gotas: 180 a 200 μm
- Densidade mínima de gotas: 40 gotas/cm².
Obs.: no caso de outros equipamentos, estes devem proporcionar boa cobertura de pulverização das
plantas infestantes.
Aplicação aérea:
- Volume de aplicação: 20 a 40 L/ha de calda
- Para volumes de aplicação até 20L/ha: Aeronaves agrícolas dotadas de barra com bicos tipo cônico
(D6 ou D8, core 44 a 46) ou bicos rotativos (MICRONAIR-AU-5000-2), com altura de voo de 3-4
metros (MICRONAIR) ou 2-3 metros (bicos cônicos), e largura de faixa de deposição efetiva de 13
metros.
- Para volumes de aplicação de 30-40L/ha, utilizar aeronaves com barra equipada com bicos tipo
cônico (D8 ou D10, core 44 a 46), com altura de voo de 2-4 m, e largura da faixa de deposição efetiva
de 13-15 m.
- Tamanho de gotas: 200 a 400 micrômetros.
- Densidade de gotas: 30 gotas/cm2.
- Condições climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento inferior a 10 km/h,
temperatura menor que 25º C e umidade relativa maior que 70%, visando reduzir ao máximo perdas
por deriva e evaporação. Cuidados neste sentido devem ser redobrados quando da aplicação em
volumes de calda de 20 L/ha, sob pena de comprometer os resultados.
Recomendações para evitar a deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental. Siga as restrições existentes
na legislação vigente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores referentes ao equipamento de
pulverização e ao clima. O aplicador é responsável por considerar todos estes fatores quando da
decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle (>150 a 200 μm). A presença de culturas sensíveis nas
proximidades, infestação e condições climáticas podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura
da planta.
APLICANDO GOTAS DE DIÂMETROS MAIORES REDUZ O POTENCIAL DE DERIVA, MAS NÃO
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A PREVINE SE AS APLICAÇÕES FOREM FEITAS DE MANEIRA IMPRÓPRIA OU SOB
CONDIÇÕES AMBIENTAIS DESFAVORÁVEIS.
Tipo de ponta de pulverização:
Use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada; considere o uso de pontas de
baixa deriva.
Em situações adversas, considere o uso de pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de
calda recomendado.
Procure trabalhar na menor pressão recomendada para o modelo de ponta – pressões maiores
resultam em diâmetro de gota menor, aumentando o potencial de deriva. Considere a substituição
das pontas por modelos mais adequados ao invés de aumentar a pressão de trabalho.
O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgastes e vazamentos.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e a recomendação do fabricante.
Altura da barra:
Regule a altura da barra para a menor altura possível recomendada pelo fabricante e que permita
obter uma cobertura uniforme, reduzindo a exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para
equipamento terrestre, a barra deve permanecer nivelada com o alvo, e com o mínimo de solavancos,
observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Temperatura e umidade:
Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Ventos:
O potencial de deriva varia em função do vento. Muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de
equipamento determina o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
RAJADAS DE VENTOS. No caso de aplicação aérea, não aplicar em condições SEM VENTO.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, podendo ser identificadas também pelo
movimento da ‘fumaça’ originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em
camadas e com movimento lateral indicam a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a uma completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem removidos.
O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os
depósitos visíveis de produto. O material resultante desta operação deverá ser pulverizado na área
tratada com o respectivo produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e
bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por
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15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na
área tratada com o respectivo produto.
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia caseira (3% de amônia) na proporção
de 1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue
a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos.
Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este
líquido atinja corpos d’água, nascentes ou plantas úteis.
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores em um balde com a solução de limpeza.
5. Repita o passo 3.
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no
mínimo 2 vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Intervalo de Segurança
Café 65 dias
Citros 65 dias
Eucalipto UNA
Pinus UNA
Soja (Pós-emergência) 65 dias
Soja (Pré-emergência) Não determinado devido à modalidade de emprego
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual por um período mínimo de
aproximadamente 24 horas ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja
necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas tratadas antes desse período, usar os EPIs
recomendados.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- FULLMURON deve ser exclusivamente utilizado de acordo com as recomendações desta
bula/rótulo.
- Utilizar a calda imediatamente após o preparo. Nunca utilizar calda preparada no dia anterior.
- Aplicar no máximo 80 g/ha de FULLMURON por ciclo da cultura (do plantio à colheita).
- Não há evidência de fitotoxicidade para a cultura da soja quando usada as doses recomendadas a
partir do 3º trifólio. Pode causar leve clorose nas folhas apicais sem causar prejuízo a produtividade.
- Não aplicar quando houver orvalho nas folhas, ou quando elas estiverem molhadas pela chuva.
- Chuvas após 2 horas da aplicação não prejudicam o efeito de FULLMURON.
- Não aplicar FULLMURON, em períodos de seca prolongada ou em condições de baixa umidade
relativa do ar.
- Para rotação de cultura com a soja, observar o prazo de 60 dias após a aplicação do FULLMURON
para feijão, trigo, algodão e milho. Para outras culturas é recomendável realizar bioensaio antes do
plantio em rotação.
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- Nas aplicações para controle de Senna obtusifolia e Hyptis suaveolens, observar o estágio máximo
de 2ª folha composta e 4 folhas, respectivamente. Melhores resultados são observados em cultivares
de fechamento rápido (porte alto e rápido crescimento).
- Após aplicação na modalidade de dessecação nas doses de 40 a 80 g/ha (vide quadro acima),
FULLMURON apresenta ação residual sobre as seguintes plantas daninhas: Picão- preto (Bidens
pilosa), Leiteira ou amendoim bravo (Euphorbia heterophylla), Nabo (Raphanus sativus), Nabo
(Raphanus raphanistrum), Buva (Conyza bonariensis)
- Não use restos da cultura tratada com FULLMURON, para alimentação animal.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Observar os equipamentos recomendados nas diferentes frases dos itens “PRECAUÇÕES GERAIS”,
“PRECAUÇÕES NO MANUSEIO”, “PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO” E “PRECAUÇÕES
APÓS A APLICAÇÃO”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide “Modo/Equipamento de aplicação”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B (inibidores da ALS) para o
controle do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados
e/ou informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO B HERBICIDA
O produto herbicida FULLMURON é composto por clorimurom-etílico, que apresenta mecanismo de
ação dos Inibidores da ALS (Acetolactato sintase), pertencente ao Grupo B, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
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INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas infestantes é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual,
roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle
químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio
ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA
CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara provida de filtro mecânico
classe P2; óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
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estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças passando por
cima das botas; botas de borracha; máscara provida de filtro mecânico classe P2; óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual – EPI: macacão de
algodão hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Pode ser nocivo se ingerido.
Pode ser nocivo em contato com
ATENÇÃO a pele.
Pode ser nocivo se inalado.
Provoca irritação ocular grave.
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO OCULAR GRAVE. Em caso de contato,
lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR FULLMUROM-
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Clorimurom-etílico: Sulfoniluréia
Classe Toxicológica CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica e ocular
Os compostos sulfoniluréicos são pouco absorvidos através do trato
gastrointestinal de animais e do homem. A biotransformação desses
compostos ocorre por processo de hidroxilação do anel aromático,
Toxicocinética
desalquilação e conjugação com substratos endógenos especialmente
com o UDPGA e PAPS. Em grande proporção, são excretados sob a forma
inalterada.
Toxicodinâmica Os mecanismos de toxicidade em humanos são desconhecidos.
Após a ingestão da substância podem ocorrer náuseas, vômitos e diarréia
quando a substância for ingerida; depressão do SNC (sistema nervoso
central) e hipoxemia. A toxicidade sistêmica não é esperada a menos que
grande quantidade tenha sido ingerida; nestes casos, pode ocorrer
metahemoglobinemia e cianose não responsiva à terapia com oxigênio. Os
Sintomas e sinais clínicos metabólitos da substância podem provocar irritação do trato urinário. O
contato pode ocasionar irritação para os olhos (vermelhidão,
lacrimejamento, edema), pele (vermelhidão, edema, coceira, desconforto e
erupções cutâneas) e membranas mucosas, inclusive a mucosa
respiratória (tosse e dificuldade respiratória, em caso de exposições
prolongadas).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de quadro
Diagnóstico
clínico compatível e através de exames laboratoriais para medição da
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concentração de metahemoglobina e gasometria arterial em todos os
pacientes cianóticos, em pacientes demonstrando dispnéia ou outros sinais
de insuficiência respiratória. O diagnóstico diferencial pode ser feito para a
cianose por outras causas (hipóxia) e para sulfahemoglobinemia.
No caso de sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial.
Antídoto: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
As medidas abaixo relacionadas, especialmente aquelas voltadas para a
adequada oxigenação do intoxicado, devem ser implementadas
concomitantemente ao tratamento medicamentoso e à descontaminação.
Utilizar luvas e avental durante a descontaminação.
1. Remover roupas e acessórios e descontaminar a pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água fria abundante e
sabão.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro
fisiológico ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente, proceder lavagem à gástrica. Atentar
para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em
adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores
Tratamento
de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado
para 240 mL de água.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: mover o paciente para
um local arejado. Monitorar a respiração agonizante. Se desenvolver tosse
ou dificuldade respiratória avaliar a irritação do trato respiratório. Administrar
alto fluxo de oxigênio ou fazer a ventilação assistida.
Específico:
O tratamento primário é sintomático e de suporte.
Em casos de metahemoglobinemia administrar de 1 a 2 mg/kg de azul de
metileno a 1% lentamente intravenoso em pacientes sintomáticos. Doses
adicionais podem ser necessárias e não devem exceder 4 mg/kg. Nos casos
em que não há resposta ao azul de metileno ou quando o uso do mesmo
estiver contraindicado (deficiência de G6PD), as seguintes
medidas devem ser consideradas: exsanguinotransfusão e oxigenação
hiperbárica.
O uso do azul de metileno para hipóxia está contraindicado para pacientes
Contraindicações
que possuem deficiência da glucose-6-fosfato desidrogenase (G6PD).
Efeitos das interações Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos
químicas e/ou potencializadores relacionados ao produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico
e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
ATENÇÃO As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação
de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: (51) 3343-0388
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide “Toxicocinética” e “Mecanismo de Toxicidade ( Toxicodinâmica)”.
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Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos Agudos:
• DL50 oral em ratos: > 2000 mg/Kg p.c. (fêmeas)
• DL50 dérmica em ratos: > 2153 mg/Kg p.c. (machos e fêmeas)
• CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições do teste.
• Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: O estudo foi conduzido utilizando 3 coelhos adultos
fêmeas. O resultado foi baseado no grau de irritação cutânea ocorridas na pele, caracterizadas
por eritema e edema. Os resultados obtidos mostraram que o produto provocou irritação leve
(eritema muito leve, grau 1) na observação de 1 hora em um dos animais testados sem formação
de escaras ou edema, reversível na observação de 24 horas.
• Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O estudo foi conduzido utilizando-se 3 animais adultos
fêmeas. O resultado foi baseado no grau de irritação ocular ocorrido nos animais durante a
observação. O animal 1 apresentou opacidade de córnea grau 1 nas observações de 1hora, 24
horas e 48 horas sendo revertida na observação de 72 horas. O animal 1 também apresentou
hiperemia grau 1 na observação de 1 hora sendo revertida na observação de 24 horas. O animal
2 apresentou opacidade de córnea grau 2 nas observações de 1 hora e 24 horas e de grau 1 na
observação de 48 horas, sendo completamente revertida na observação de 72 horas. O animal 2
apresentou também secreção grau 2 na conjuntiva nas observações de 1h e 24 horas, sendo
revertidas na observação de 48 horas. O animal 3 apresentou opacidade de córnea grau 2 na
observação de 1 hora e grau 1 na observação de 24 horas, sendo revertidas na observação de 48
horas, o animal 3 também apresentou secreção na conjuntiva grau 3, sendo completamente
revertida na observação de 24 horas. A substância teste 0provocou irritação ocular (alterações na
córnea), as quais foram totalmente revertidas em no máximo 72 horas.
• Sensibilização cutânea em cobaias ( cavia porcellus): O produto não é sensibilizante.
• Mutagenicidade: O produto não é mutagênico (Teste de Ames e Micronúcleos)
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (Classe II)
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
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• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamento de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre recipientes disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:ç
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA –
Telefone de Emergência: (51) 3343-0388.
• Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Nesse caso,
consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e
destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
- Corpos d´água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
• Em caso de incêndio use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI’S –
Equipamento de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça esta operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque do pulverizador, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixas coletivas, quando existentes, separadamente das embalagens
não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeáveis, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data de compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RIGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeitos de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXIVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em sacos plásticos
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeitos de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparentes (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDARIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O Armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias, não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produto no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar improprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmeras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros
materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
No Estado do Paraná, o produto apresenta restrições de uso para Ipomoea grandifolia,
Spermacoce latifolia e Tridax procumbens na cultura da Soja.
TELEFONE DE EMERGÊNCIA: (51) 3343-0388
Avenida Professor Ivo Corseuil, 69 - Conj 201 e 301 Sala D - Bairro Petrópolis - CEP: 90.690-410, Porto Alegre, RS.