Fullguard; Hampton 400 EC; Carfeni; Centria;
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Herbicida
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Informações
Número de Registro
01223
Marca Comercial
Fullguard; Hampton 400 EC; Carfeni; Centria;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
carfentrazona-etílica (triazolona) (400 g/L)
Titular de Registro
Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda.- Porto Alegre /RS
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo/Não sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus difformis
junquinho (6); junça (5); tiririca (10)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Heteranthera reniformis
aguapé-mirim; hortelã-do-brejo; pavoa
Arroz irrigado
Ludwigia octovalvis
cruz-de-malta (1); ludwigia (5)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Commelina diffusa
capoeraba (2); marianinha (2); mata-brasil (2)
Eucalipto
Ipomoea cairica
campainha (3); corda-de-viola (3); enrola-semana
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Amaranthus retroflexus
bredo (5); caruru (4); caruru-gigante
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Ipomoea quamoclit
cardeal; corda-de-viola (16); esqueleto
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milheto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milheto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Não Atrelado a Cultura
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Não Atrelado a Cultura
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Não Atrelado a Cultura
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Pastagens
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Pastagens
Ipomoea cairica
campainha (3); corda-de-viola (3); enrola-semana
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Sorgo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Sorgo
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Conteúdo da Bula
FULLGUARD
HAMPTON 400 EC; CARFENI; CENTRIA
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 1223.
COMPOSIÇÃO:
Ethyl(RS)-2-chloro-3-[2-chloro-5-[4-(difluoromethyl)-4,5-dihydro-3-methyl-5-oxo-1H-1,2,4-triazol-1-yl]-
4-fluorophenyl]propionate (CARFENTRAZONA-ETÍLICA)..................................400,00g/L (40,00% m/v)
SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), HEAVY AROMATIC.............................. 613,7g/L (61,37% m/v)
Outros ingredientes................................................................................................96,3g/L (96,3% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida pós-emergente, seletivo condicional de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Carfentrazona-etílica: Triazolona
Solvent naphtha (petroleum), heavy aromatic: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av Carlos Gomes, 258 - salas 1103, 1104, 1105 e 1106 - Boa Vista - Porto Alegre/RS
CEP: 90.480-000 - Fone: (51) 3237-6414 - CNPJ: 10.486.463/0001-69
Inscrição estadual: 096/3276190 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 1928/09 - SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
CARFENTRAZONA-ETILICA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº TC21222
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
FORMULADORES:
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd.
Binhai Economic Development Area, Weifang, Shandong, 262737, China
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
MANIPULADORES:
OURO FINO QUÍMICA S.A.
Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5, Uberaba - MG - CEP: 38044-750
CNPJ: 09.100.671/0001-07. Nº do registro do estabelecimento no estado: 8.764 IMA/MG
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Paulínia/SP - CEP: 13148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81. Nº do registro do estabelecimento no estado: 477 CDA/SP
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.
Rod. Presidente Castelo Branco, Km 68,5, CEP 18120-970, Mairinque, São Paulo S/N.º
CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 31 CDA/SP
IMPORTADORES:
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR-090, 5.695, km 5 - armazém 1K - Parque Industrial Nenê Favoretto - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 10.486.463/0003-20. Nº do registro do estabelecimento no estado: 1000322 - ADAPAR/PR
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4.633 - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ: 10.486.463/0004-01. Nº do registro do estabelecimento no estado: 4402 - CDA/SP
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Área Rural Projetada, n° 150, Armz 1AK Anexo I - Area Rural de Cuiabá - CEP: 78.099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 10.486.463/0005-92. Nº do registro do estabelecimento no estado: 29164 - INDEA/MT
REV20241030
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Av. Maria Elias Lisboa Santos, s/nº Quadra 07 Lote 05 salas 09 – Parque Industrial Aparecida Vice-presidente José de
Alencar – Aparecida de Goiânia/GO - CEP:74993-530
CNPJ: 10.486.463/0006-73. Nº do registro do estabelecimento no estado: 5139/2023 – AGRODEFESA/GO
RAINBOW DEFENSIVOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia BR-050, km 185 - sala 9 - Jardim Santa Clara - CEP: 38038-050 - Uberaba/MG
CNPJ: 10.486.463/0008-35. Nº do registro do estabelecimento no estado: 19.883 - IMA/MG
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Bairro: Zona Rural, Cuiabá/MT
CNPJ: 77.294.254/0050-72.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 20435 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Bairro Expansão Urbana, Sorriso/MT.
CNPJ: 77.294.254/0077-92
Nº do registro do estabelecimento no estado: 22956 - INDEA/MT
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia RO 435 Km 113, CEP: 76997-000, Bairro: Zona Rural, Cerejeiras/RO
CNPJ: 77.294.254/0022-19.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1655 – IDARON/RO
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Avenida Ville Roy, n° 7492, Quadra 54, São Vicente, CEP: 69301-000, Boa Vista-RR
CNPJ: 77.294.254/0079-54.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 1420025 – ADERR/RR
AMAGGI EXPORTACAO E IMPORTACAO LTDA
Rodovia PA 125, Quadra 03, Lote 15, CEP: 68628-557, Paragominas – PA
CNPJ: 77.294.254/0083-30.
Nº do registro do estabelecimento no estado: 004.23 - ADEPARA/PA
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 - sala 4-a - 1º andar - Bairro Centro - CEP: 85851-040 - Foz do Iguaçu-PR
CNPJ: 05.280.269/0001-92 - Número de registro do estabelecimento no estado: 003046 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Eurípedes Menezes, s/nº - quadra 004 - lote 014E
Bairro Parque Industrial - Vice-Presidente José Alencar - CEP: 74993 540
Aparecida de Goiânia/GO - CNPJ: 05.280.269/0002-73
Número de registro do estabelecimento no estado: 2542/2019 AGRODEFESA/GO
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Projetada, 150 - armazém 1V - Bairro Distrito Industrial - CEP: 78099-899 - Cuiabá/MT
CNPJ: 05.280.269/0003-54 - Número de registro do estabelecimento no estado: 22022 e 21581 INDEA/MT
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida Constante Pavan, 4633 armazém 1G - Betel - CEP: 13148-198 - Paulínia/SP
CNPJ 05.280.269/0004-35 - Número de registro do estabelecimento no estado: 4815 e 4301 CDA/SP
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rodovia PR 090, 5695 - complemento: armazém 1L - Parque Industrial Nenê Favoretto
CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR - CNPJ: 05.280.269/0005-16
Número de registro do estabelecimento no estado: 1007845 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Ronat Walter Sodré, 2800 - sala 07 - Parque Industrial - CEP: 86200-000 - Ibiporã/PR
CNPJ: 05.280.269/0006-05 - Número de registro do estabelecimento no estado: 1007910 ADAPAR/PR
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Avenida das Indústrias, 2.020 - armazém 07 - Ouro Preto - CEP: 99500-000 - Carazinho/RS
CNPJ: 05.280.269/0007-88 - Registro no órgão estadual n: 97/22
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua C, 286 - armazém S - Ondumar Marabá - Luís Eduardo Magalhães/BA - CEP: 47852-732
CNPJ: 05.280.269/0008-69 - Registro no órgão estadual n: 135322
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 369, km 236, s/nº - Distrito Industrial - CEP: 86900-000 - Jandaia do Sul/PR
CNPJ: 21.203.489/0001-79 - Cadastro estadual: 1007610 - ADAPAR/PR
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia Governador Leonel de Moura Brizola, 386 - sala 8 - Boa Vista - CEP: 99500-000
Carazinho/RS - CNPJ: 21.203.489/0002-50 - Cadastro estadual: 10/20 - SEAPA/RS
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Avenida dos Canários, 416 S - sala 01 - lote 01 - Comercial José Aparecido Ribeiro - CEP: 78450-000
Nova Mutum/MT - CNPJ: 21.203.489/0003-30 - Cadastro estadual: 29244 - INDEA/MT
SOLUS INDÚSTRIA QUÍMICA LTDA.
Rodovia BR 376, km 231 + 250, nº 1.441 - Parque Industrial Oeste II - sala S5 e S6 - CEP: 86800-762
Apucarana/PR - CNPJ: 21.203.489/0005-00 - Cadastro estadual: 1008108 - ADAPAR/PR
LONGPING HIGH-TECH BIOTECNOLOGIA LTDA.
Avenida das Nações Unidas, 12.901 - salas 24 a 134 - Bloco Torre Norte - Brooklin Paulista
CEP: 04578-910 - São Paulo/SP - CNPJ: 08.864.422/0001-17 - Cadastro estadual: 4316 - CDA/SP
AGRÍCOLA ONLINE TRADING S.A.
Rodovia Anhanguera, s/n° Km 296 – Distrito Industrial – Cravinhos /SP - CEP:14.140-000.
CNPJ n° 47.257.997/0001-23 - Nº do registro do estabelecimento no Estado: 4396 CDA/SP
REV20241030
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia Presidente Castelo Branco, km 30,5, n. 11100, Barueri, São Paulo, SP
CNPJ: 47.983.211/0004-06 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 4378 CDA/SP
AGRILEAN INPUTS S.A.
A Rural, S/N, Km 207, Lote 04, Armz 01, Bairro: Área Rural, CEP:47.865-899, Luis Eduardo Magalhães/BA.
CNPJ: 47.983.211/0002-36 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 145723 – ADAB/BA
AGRILEAN INPUTS S.A.
Rodovia BR 364, Km 20, Área 02, 5788 – Bairro: Rural – CEP:78098-970, Cuiabá /MT.
CNPJ: 47.983.211/0003-17 - Nº do registro do estabelecimento no estado: 30962 INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Avenida Ayrton Senna da Silva, 600 - Condomínio Torre Siena Andar 17 - Sala 1704 - Gleba Fazenda Palhano – CEP:
86.050-460 - Londrina/PR
CNPJ: 33.744.380/0001-28. Número de registro do estabelecimento/Estado: 1007743 – ADAPAR/PR
DKBR TRADING S.A.
Avenida Miguel Sutil, n.o 6.559, Anexo A, Sala 3, Alvorada – CEP: 78048-000 - Cuiabá/MT
CNPJ: 33.744.380/0002-09. Número de registro do estabelecimento/Estado: 22058 – INDEA/MT
DKBR TRADING S.A.
Rodovia SPA 008/457, s/no, Sala 01 km 500 Metros – Zona Rural - CEP: 19640-000 - Iepê/SP
CNPJ: 33.744.380/0003-90. Número de registro do estabelecimento/Estado: 4303 -CDA/SP
FIAGRIL LITDA
Av. Da Produção, 2330-W -Quadra 999-Lote 26- Sala 01 - Bandeirantes - CEP: 78.455-000 - Lucas do Rio Verde/MT
CNPJ n° 02.734.023/0013-99 Nº do registro do estabelecimento no Estado: 28047 – INDEA/MT
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU
PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO MUITO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: azul
REV20241030
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES DE
L/ha
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Trapoeraba 50 – 75 mL p.c/ha +
Commelina 0,5% de óleo
benghalensis mineral
(20 – 30 g i.a/ha +
Corda-de-viola
0,5% de óleo 200 – 400 L/ha
Ipomoea grandifolia mineral) (terrestre)
08 dias
Desfolhante da 100 - 150 mL p.c/ha 30 - 40 L/ha
cultura + 1% de óleo (aérea)
mineral
(40 – 60 g i.a/ha +
Algodão 1% de óleo mineral)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Trapoeraba e Corda-de-viola
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e em pós-emergência
cultura, através de jato dirigido, ou no pré-plantio da cultura (dessecação no plantio direto).
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Desfolhante da cultura
Época: a aplicação deve ser realizada entre 7 a 12 dias antes da colheita.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO
VOLUME DE CALDA INTERVALO DE
CULTURA NOME COMUM DOSES*
L/ha SEGURANÇA
NOME CIENTÍFICO
75 – 100 mL p.c/ha
(Pulverizado)
(30 – 40 g i.a/ha)
Pelunco, Cuminho
Fimbristylis miliaceae 300 – 375 mL
p.c/ha
(Benzedura)
(120 – 150 g i.a/ha)
200 – 400 L/ha
(terrestre)
Junquinho
66 dias
Cyperus difformis 100 – 125 mL
30 - 40 L/ha
Sagitária p.c/ha
(aérea)
(Pulverizado)
Arroz Irrigado Sagittaria
(40 – 50 g i.a/ha)
montevidensis
Cruz-de-malta
Ludwigia octovalvis
Pavoa 375 – 500 mL
Heteranthera p.c/ha
reniformis (Benzedura)
(150 – 200 g i.a/ha)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada em pulverização ou benzedura, em pós-emergência ou no pré-
plantio da cultura (dessecação plantio direto)
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
REV20241030
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola 50 – 75 mL p.c/ha +
Ipomoea purpurea 0,5% de óleo
mineral
(20 – 30 g i.a/ha +
0,5% de óleo
200 – 400 L/ha
mineral)
(terrestre)
10 dias
Dessecante das 100 – 125 mL
30 - 40 L/ha
ramas da batata p.c/ha + 0,5% de
(aérea)
óleo mineral
(40 – 50 g i.a/ha +
0,5% de óleo
mineral)
Batata
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Corda-de-viola
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da
cultura (dessecação)
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Dessecante das ramas de batata
Época: a aplicação deve ser realizada na dessecação das ramas.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Trapoeraba 75 – 125 mL p.c/ha
Commelina + 0,5% de óleo
benghalensis mineral 200 – 400 L/ha
(terrestre)
15 dias
(30 – 50 g i.a/ha +
0,5% de óleo
Café mineral)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação dirigida deve ser realizada de em pós-emergência das plantas infestantes.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Trapoeraba 75 – 125 mL p.c/ha
Commelina + 0,5% de óleo
benghalensis mineral
200 – 400 L/ha
(30 – 50 g i.a/ha +
(terrestre)
0,5% de óleo 15 dias
mineral)
Citros
Corda-de-viola 100 – 125 +
Ipomoea grandifolia 0,5% de óleo
mineral
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação dirigida deve ser realizada de em pós-emergência das plantas infestantes.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
REV20241030
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Beldroega
Portulaca oleracea
Trapoeraba
Commelina
50 – 75 mL p.c/ha +
benghalensis
0,5% de óleo
Caruru mineral 200 – 400 L/ha
Amaranthus (terrestre)
10 dias
retroflexus (20 – 30 g i.a/ha +
Corda-de-viola 0,5% de óleo
Mandioca Ipomoea purpurea mineral)
Ipomoea grandifolia
Ipomoea quamoclit
Ipomoea hederifolia
Ipomoea nil
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência inicial das plantas infestantes e da cultura.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola 50 – 75 mL p.c/ha +
Ipomoea grandifolia 0,5% de óleo
mineral
200 – 400 L/ha
(20 – 30 g i.a/ha +
(terrestre)
0,5% de óleo
84 dias
mineral)
30 - 40 L/ha
(aérea)
Trapoeraba 25 – 31,2 mL p.c/ha
Commelina
benghalensis (10 – 12,5 g i.a/ha)
Milho ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Corda-de-viola
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da
cultura (dessecação no plantio direto).
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Trapoeraba
Época: a aplicação deve ser realizada na pós-emergência das plantas infestantes - 2 a 4 folhas.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
REV20241030
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* (equipamento de
NOME CIENTÍFICO aplicação)
50 – 75 mL p.c/ha + 0,5% de óleo mineral
Corda-de-viola
200 – 400 L/ha
Ipomoea grandifolia (20 – 30 g i.a/ha + 0,5% de óleo mineral)
(terrestre)
Trapoeraba 25 – 31,2 mL p.c/ha
10 - 40 L/ha
Commelina (aérea)
(10 – 12,5 g i.a/ha)
benghalensis
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Milheto Corda-de-viola
Época: Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação
no sistema Plantio Direto).
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Trapoeraba
Época: Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* (equipamento de
NOME CIENTÍFICO aplicação)
50 – 75 mL p.c/ha + 0,5% de óleo mineral
Corda-de-viola
200 – 400 L/ha
Ipomoea grandifolia (20 – 30 g i.a/ha + 0,5% de óleo mineral)
(terrestre)
Trapoeraba 25 – 31,2 mL p.c/ha
10 - 40 L/ha
Commelina (aérea)
(10 – 12,5 g i.a/ha)
benghalensis
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Sorgo Corda-de-viola
Época: Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da cultura (dessecação
no sistema Plantio Direto).
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Trapoeraba
Época: Aplicação em pós- emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola 50 – 75 mL p.c/ha +
Ipomoea grandifolia 0,5% de óleo
mineral
Não
200 – 400 L/ha
determinado
(20 – 30 g i.a/ha + (terrestre)
0,5% de óleo
mineral) 30 - 40 L/ha
Soja
Trapoeraba 25 – 31,2 mL p.c/ha (aérea)
Commelina 07 dias
benghalensis (10 – 12,5 g i.a/ha)
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Corda-de-viola
REV20241030
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da
cultura (dessecação no plantio direto)
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
Trapoeraba
Época: a aplicação deve ser realizada na pós-emergência das plantas infestantes - 2 a 4 folhas.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola
Ipomoea quamoclit
Trapoeraba 50 – 75 mL p.c/ha +
Commelina 0,5% de óleo
200 – 400 L/ha
benghalensis mineral
(terrestre)
Caruru Não
(20 – 30 g i.a/ha + determinado
Amaranthus 30 - 40 L/ha
0,5% de óleo
retroflexus (aérea)
Cana-de- mineral)
açúcar Corda-de-viola
Ipomoea grandifolia
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e no pré-plantio da
cultura (dessecação no plantio direto)
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola
Ipomoea quamoclit
50 – 75 mL p.c/ha +
Trapoeraba 0,5% de óleo
Commelina 200 – 400 L/ha
mineral
benghalensis (terrestre)
Não
Corda-de-viola (20 – 30 g i.a/ha + determinado
30 - 40 L/ha
Ipomoea nil 0,5% de óleo
Cana-de- (aérea)
Corda-de-viola mineral)
açúcar
Ipomoea grandifolia
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada com barra total em pós-emergência das plantas infestantes e na
pós-emergência inicial da cultura.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Beldroega 75 – 125 mL p.c/ha
Portulaca oleracea + 0,5% de óleo 200 – 400 L/ha
Trapoeraba mineral (terrestre)
Cana-de- Não
Commelina
açúcar determinado
benghalensis (30 – 50 g i.a/ha + 30 - 40 L/ha
Corda-de-viola 0,5% de óleo (aérea)
Ipomoea hederifolia mineral)
REV20241030
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e na pós-emergência
inicial da cultura, através de jato dirigido nas entrelinhas.
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
Corda-de-viola 100 - 200 mL p.c/ha
Ipomoea quamoclit + 0,5% de óleo
200 – 400 L/ha
Corda-de-viola mineral
(terrestre)
Não
Ipomoea hederifolia
(40 – 80 g i.a/ha + determinado
Corda-de-viola 30 - 40 L/ha
0,5% de óleo
Ipomoea purpurea (aérea)
Cana-de- mineral)
açúcar
ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada em pós-emergência das plantas infestantes e pós-emergência
tardia da cultura (pré-colheita).
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO INTERVALO
VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* DE
(equipamento de aplicação)
NOME CIENTÍFICO SEGURANÇA
200 – 400 L/ha
150 - 200 mL p.c/ha
Maturador (terrestre)
06 dias
(60 – 80 g i.a/ha)
30 - 40 L/ha
Cana-de- (aérea)
açúcar ÉPOCA, NÚMERO, INTERVALO DE APLICAÇÃO
Época: a aplicação deve ser realizada antes da colheita
Número de aplicação: realizar 01 aplicação por ciclo da cultura.
Intervalo de Aplicação: não se aplica
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO
BIOLÓGICO VOLUME DE CALDA
No de aplicação
CULTURA MODALIDADE NOME COMUM DOSES* (equipamento de
por ciclo da cultura
NOME aplicação)
CIENTÍFICO
Trapoeraba
DESSECAÇÃO Commelina
benghalensis
(pré-plantio)
Corda-de- viola
Ipomoea cairica
Corda-de- viola
Ipomoea cairica
Corda-de- viola 50 a 75
Uma única aplicação
Ipomoea mL/ha 200 - 400
é suficiente para
Eucalipto grandifolia + L/ha (terrestre)
eliminar as plantas
PÓS- 1% v/v de óleo 40 L/ha (aérea)
infestantes.
mineral
EMERGÊNCIA Erva-quente
(jato dirigido) Spermacoce
latifolia
Trapoeraba
Commelina
benghalensis
REV20241030
100 a 125
Trapoeraba mL/ha
Commelina diffusa +
1% v/v de óleo
mineral
Aplicação em Pós-emergência das plantas infestantes e em dessecação (pré-plantio).
Aplicar após a secagem do orvalho.
Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto.
*pc: produto comercial, i.a: ingrediente ativo
ALVO BIOLÓGICO No de
VOLUME DE CALDA aplicação
CULTURA MODALIDADE NOME COMUM DOSES*
(equipamento de aplicação) por ciclo da
NOME CIENTÍFICO cultura
Trapoeraba Uma única
Commelina 75 a 125 aplicação é
PÓS- benghalensis mL/ha 200 - 400 suficiente
EMERGÊNCIA + L/ha (terrestre) para
Corda-de- viola 0,3% v/v de 40 L/ha (aérea) eliminar as
Ipomoea cairica óleo mineral plantas
infestantes.
Aplicar em pós-emergência das plantas infestantes em área total das pastagens na época do ano em que as
mesmas estejam em intenso processo de desenvolvimento vegetativo (sendo as áreas sem irrigação definidas
pela distribuição hídrica e de temperatura regional, e nas áreas irrigadas, este período é estendido de acordo
Pastagem com a disponibilidade de água para a irrigação e distribuição de temperatura regional).
Cultura proveniente da semeadura (implantação e/ou reforma da pastagem): aplicar 30 a 60 dias após o
plantio, em época do ano em que as plantas infestantes estejam em intenso processo de desenvolvimento
vegetativo. As plantas infestantes devem estar no início do desenvolvimento vegetativo.
Escolha da dose: Aplicar menores doses em plantas infestantes no início do desenvolvimento vegetativo (até 2
pares de folhas) e as maiores doses em plantas infestantes com estádio de desenvolvimento vegetativo maior
(até 4 pares de folhas).
Aplicar após a secagem do orvalho.
Ocorrência de chuvas em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto. Manter a
área sem animais para o restabelecimento do cultivo (vedação da cultura) pelo período de 15 a 30 dias,
dependendo da espécie, condições climáticas da região e níveis de fertilidade da área.
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento de
aplicação.
Manejo outonal
Para o manejo outonal, realizar a aplicação conforme as doses indicadas no quadro de recomendações
abaixo. O manejo outonal visa o controle das plantas infestantes em estádios iniciais de desenvolvimento
durante o outono-inverno, bem como a redução da produção de sementes das espécies infestantes.
ALVO BIOLÓGICO VOLUME DE CALDA
CULTURA NOME COMUM DOSES* (equipamento de
NOME CIENTÍFICO aplicação)(1)
Trapoeraba
Commelina benghalensis 200 – 400 L/ha
Não
Corda-de-viola 50 – 75 (terrestre)
aplicável a
+
modalidade Ipomoea grandifolia
0,5% de óleo mineral 10 - 40 L/ha
de aplicação Corda-de-viola
(aérea)
Manejo Ipomoea purpurea
outonal Realizar a aplicação logo após a colheita da cultura precedente.
N° de aplicação por ciclo da cultura:1
(1) O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do equipamento
de aplicação.
MODO APLICAÇÃO:
Características da aplicação: As aplicações deverão ser realizadas de acordo com as recomendações desta bula. As
aplicações deverão ser com calda suficiente para a melhor cobertura da planta. FULLGUARD; HAMPTON 400 EC;
CARFENI; CENTRIA deve ser aplicado nas doses indicadas, diluído em água, em aplicações terrestres ou áreas. A
máxima atividade é obtida em condições climáticas que favoreçam o pleno crescimento da planta, ou seja, alta umidade
relativa a alta temperatura, desde que não associadas ao estresse hídrico e murchamento da planta. Luz intensa, durante
e após a aplicação, geralmente aumentam a velocidade de ação e a eficiência do herbicida.
REV20241030
PARA APLICAÇÃO TERRESTRE:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho
dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas à mesma altura em relação ao topo
das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura
uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância adequada entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe de gotas.
PARA APLICAÇÃO AÉREA (algodão, arroz irrigado, batata, cana-de-açúcar, milho e soja):
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas práticas agrícolas,
evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições constantes na legislação municipal,
estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentada para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado. Evitar a falha ou
sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento utilizado na
aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a
deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de gotas) deverá ser
realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros operacionais (velocidade, largura da faixa
e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de
deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o desempenho dos
elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo sempre a devida
segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo do avião e
representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura das faixas de deposição
efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as culturas
sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada
- Observe as normas técnicas previstas na Instrução Normativa n° 2/2008 e Decreto n° 86.765/1981 do Ministério
da Agricultura, quando a pulverização utilizar aeronaves agrícolas respeitando as disposições constantes na
legislação estadual e municipal.
Preparo de calda:
Abasteça o reservatório do pulverizador até ¼ de sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em
funcionamento. Adicionar a quantidade correta de produto, previamente medido em recipiente graduado no reservatório
do pulverizador, e então, completar o volume com água. A agitação deverá ser constante durante todo o processo de
preparo e pulverização da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo em seguida. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la
vigorosamente antes de reiniciar a aplicação. Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e
manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação. Realizar o processo de tríplice
lavagem da embalagem durante o preparo da calda.
Limpeza do equipamento de aplicação: Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o reservatório do pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário, os depósitos
visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado na área tratada com o
respectivo produto;
REV20241030
2. Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos.
Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule
então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque na área tratada com o respectivo
produto;
3. Complete o pulverizador com água limpa e adicione amônia de uso doméstico (3% de amônia) na proporção de
1% (1 litro por 100 litros). Circule esta solução pelas mangueiras, barras, filtros e bicos. Desligue a barra e encha
o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras,
barras filtros, bicos e difusores. Esvazie o tanque evitando que este líquido atinja corpos d´água, nascentes ou
plantas úteis;
4. Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza;
5. Repita o passo 3;
6. Enxágue completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo 2
vezes;
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque. Tome todas as
medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou
de plantas úteis. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes
de água, criações e áreas de preservação ambiental. Sigas as restrições existentes na legislação pertinente.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e o clima.
O aplicador deve considerar todos esses fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento da deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma boa cobertura
e controle (0,15 a 0,20 mm). A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado,
condições climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da
planta. Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições ambientais desfavoráveis. Leia as instruções sobre condições de vento,
temperatura e umidade, e inversão térmica.
Controlando diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume: Use bicos de vazão maior para aplicar o maior volume de calda possível, considerando suas necessidades
práticas. Bicos com uma vazão maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro das gotas e não melhoram a
penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use bico de vazão maior ao invés
de aumentar a pressão.
Tipo de bico: Use o tipo de bico apropriado para o tipo de aplicação desejada, para a maioria dos bicos, ângulos de
aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de bicos de baixa deriva.
Altura da barra: Regule a altura da barra para a menor possível, de forma a obter uma cobertura uniforme, reduzindo a
exposição das gotas à evaporação e aos ventos. Para equipamento de solo, a barra deve permanecer nivelada com a
cultura, observando-se também a adequada sobreposição dos jatos.
Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 5km/h (devido ao potencial de inversão) ou
maior de 16 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo diâmetro de gotas e tipo de equipamento, determinam o potencial
de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado com os
padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Temperatura e umidade: Quando aplicado em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir
gotas maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo e com movimento
lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação de temperatura em relação à altitude e são comuns em
noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas ao pôr-do-sol e frequentemente
continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina ao nível do solo, no entanto, se não
houver neblina, as inversões podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. No
entanto, se não houver neblina, as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça originária de
uma fonte do solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de
uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há
indicação de um bom movimento vertical do ar.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados
devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os tiros de
aplicação, e não valores instantâneos.
REV20241030
- As aplicações pela manhã (até as 10:00 horas) e à tarde (após as 15:00/16:00 horas) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas pela
pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando
sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e tecnologia de aplicação
empregada.
INTERVALO DE SEGURANÇA
Algodão: 08 dias
Arroz: 66 dias
Batata: 10 dias
Café: 15 dias
Cana-de-açúcar (maturador): 06 dias
Cana-de-açúcar: não determinado devido a modalidade de aplicação
Citros:15 dias
Eucalipto: Uso Não Alimentar (UNA)
Mandioca: 15 dias
Milho, Milheto e Sorgo: 84 dias
Pastagem: não determinado devido a modalidade de aplicação
Soja (dessecação): não determinado devido a modalidade de aplicação
Soja: 07 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs)
recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
- Quando este produto for utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- A ocorrência de chuva em até duas horas após a aplicação podem interferir na eficiência do produto.
- Aplicar após a secagem do orvalho.
AVISO AO USUÁRIO:
AGILICA deve somente ser utilizado de acordo com as recomendações dessa bula/rótulo. RAINBOW DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS LTDA não se responsabilizará por danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não
recomendado especificamente na bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo O usuário assume todos os
riscos associados ao uso não recomendado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Os EPI’s visam proteger a saúde dos trabalhadores e reduzir o risco de intoxicação decorrente de exposição aos
agrotóxicos. Para cada atividade envolvendo o uso de agrotóxicos é recomendado o uso de EPI’s específicos descritos
nas orientações para preparação da calda, durante a aplicação, após a aplicação, no descarte de embalagens e no
atendimento aos primeiros socorros.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE;
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO.
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO E HERBICIDA
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do
produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
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- Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o manejo
de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e, ou, informados à:
Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD: www.sbcpd.org ), Associação Brasileira de Ação à
Resistência de Plantas Infestantes aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org ), Ministério da Agricultura, Pecuária e
Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O herbicida FULLGUARD; HAMPTON 400 EC; CARFENI; CENTRIA é composto por Carfentrazona-etílica, que
apresenta mecanismo de ação dos Inibidores da Protox, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
Deve-se sempre utilizar as técnicas de manejo integrado das plantas infestantes. Como exemplo, a adoção da rotação de
culturas, a qual permite a utilização de diferentes métodos de controle além do uso de herbicidas. Outros métodos
também devem ser utilizados dentro de um manejo integrado, como o controle mecânico, manual ou através de roçadas
e a limpeza de máquinas.
MINISTÉRIO DA SAUDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação de
animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure
rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
crianças e animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas,
avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de limpeza,
conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidro-repelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe
P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de nitrila;
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo aplicado o
produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas também entrem em
contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas
passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro
combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio/preparação da
calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODTUO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do
término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante
a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a
última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente
com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe,
óculos, botas, macacão hidrorrepelente, luvas e máscara;
- A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
PERIGO Pode ser fatal se inalado e penetrar nas vias superiores
Provoca moderada irritação à pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula,
folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, NÃO PROVOQUE VÔMITO, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem
entre no outro olho. Caso utilize lentes de contato, deve-se retirá-las.
Pele: em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, tec.) contaminados e lave
a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. Se o intoxicado parar de
respirar, aplique imediatamente respiração artificial e providencie assistência médica de urgência.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FULLGUARD; HAMPTON 400 EC; CARFENI; CENTRIA
INFORMAÇÕES MÉDICAS
CARFENTRAZONA-ETÍLICA: Triazolona.
Grupo químico
SOLVENT NAPHTHA (PETROLEUM), HEAVY AROMATIC: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, dérmica e inalatória
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Carfentrazona-etílica: Em ratos, a absorção gastrointestinal foi rápida e ampla, estimada em
>96% de recuperação da dose administrada em ambos os sexos. A biotransformação também foi
ampla em ratos, com base na ausência da substância na forma inalterada na urina e detecção de
apenas uma pequena quantidade desta nas fezes (de 0,06 a 2,78% da dose eliminada). O
principal mecanismo de biotransformação envolveu a conversão da carfentrazona-etílica em
ácido carfentrazona-cloropropiônico (CR-75) através da hidrólise do éster seguida de uma
hidroxilação oxidativa do grupo metílico formando o 3-hidroximetil-carfentrazona-cloropropiônico
(CR-48), mas também de-hidrocloração para formar o ácido carfentrazona-cinâmico (F8426-
CAc). Ocorreu também a decloração do CR-75, gerando o F8426-PAc seguida de hidroxilação do
Toxicocinética grupo metílico formando o 3-OH-F8426-PAc. Os principais metabólitos identificados na urina e
nas fezes foram o CR-75 (49-66% da dose eliminada), o CR-48 (18-34%), seguido do ácido 3-
hidroximetilcarfentrazona-propiônico (3-OH-F8426-PAc) (2-6%) e F8426-CAc (<2%). Outros dois
metabólitos foram eliminados na urina, em quantidades muito baixas, os quais não puderam ser
quantificados. A eliminação da dose administrada em ratos, pela via oral, foi rápida e ocorreu
predominantemente dentro das primeiras 24 horas, principalmente através da urina (72,4 – 87%
da dose administrada), mas também através das fezes (10,5 – 25,7%). Não houve evidências de
bioacumulação no organismo. Em ratos, o perfil toxicocinético foi independente da dose e sem
diferença entre os sexos.
Solvent naphtha (petroleum): As informações para o Solvente Nafta Aromático são limitadas, mas
informações para outras substâncias da classe dos hidrocarbonetos aromáticos indicam que os
hidrocarbonetos aromáticos são absorvidos pela via oral, via inalatória e, em menor extensão,
pela via dérmica. A distribuição ocorre amplamente nos tecidos, de acordo com a lipofilicidade e a
constituição do organismo, com alta afinidade pelo tecido adiposo e podendo atravessar barreiras
biológicas como a barreira hematoencefálica. Por qualquer via que seja absorvido, são
rapidamente metabolizados e eliminados. Os hidrocarbonetos aromáticos são biotransformados
por oxidação via enzimas do sistema citocromo P-450, e os intermediários metabólicos podem
ser conjugados com glucuronídeos, sulfatos, glutationa ou, ainda, aminoácidos como cisteína
e/ou glicina. A eliminação destas substâncias pode ocorrer através da via pulmonar (ar exalado).
Os metabólitos resultantes da oxidação ou conjugação são mais hidrossolúveis do que seus
compostos precursores e são, assim, sujeitos à excreção urinária, ou, em alguns casos, à
excreção biliar. Solventes hidrocarbonetos podem ser secretados no leite em lactantes expostas.
Apesar dos hidrocarbonetos serem excretados rapidamente, um leve potencial de bioacumulação
em tecidos como rins, fígado, cérebro e tecido adiposo pode ser observado.
Carfentrazona-etílica: Não são conhecidos os mecanismos de toxicidade em humanos. O modo
de ação da carfentrazona-etílica é a inibição da enzima protoporfirinogênio-oxidase (Protox). Em
mamíferos, esta inibição gera uma interferência na biossíntese do grupo heme da cadeia da
hemoglobina, resultando em alterações no perfil hematológico (diminuição da hemoglobina
corpuscular média e do volume corpuscular médio da hemoglobina) e/ou aumento nos níveis de
porfirina urinária, assim como hepatotoxicidade, após exposição a doses repetidas.
Solvent naphtha (petroleum): SNC - A exposição aguda a hidrocarbonetos aromáticos possibilita a
Toxicodinâmica absorção destes solventes para a corrente sanguínea e possibilita que atravessem a barreira
hematoencefálica, podendo levar à depressão do sistema nervoso central (SNC). Devido à
característica lipofílica, dissolve a porção lipídica das membranas das células nervosas e
interrompe a função das proteínas de membrana, seja por alterar a bicamada lipídica, seja por
alterar a conformação proteica. Pulmões - A irritação pulmonar e pneumonite após inalação e
exposição oral a hidrocarbonetos aromáticos pode envolver interação direta com as membranas
das células nervosas, o que pode causar broncoconstrição e dissolução das membranas do
parênquima pulmonar, resultando em uma exsudação hemorrágica de proteínas, células e fibrina
nos alvéolos.
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A carfentrazona-etílica pode causar uma porfiria adquirida, com lesões de fotossensibilização do
tipo fragilidade mecênica, bolhas, fissuras e escaras. Hipertricose, despigmentação,
esclerodermia podem aparecer. Causa também alterações viscerais com acúmulo de
protoporfirina no fígado e nos rins, aumento de peso dos rins, distúrbios da síntese da molécula
de heme e presença de produtos de degradação das hemácias no fígado, e lesões neurológicas.
Crises: Dor abdominal aguda com vômito, constipação, febre, leucocitose, hipertensão, neurite
periférica, alteração de comportamento e psicose franca também podem acontecer. A excreção
das porfirinas de dá, sobretudo pelas fezes e, menos, pela urina. Mais informações sobre os
efeitos tóxicos dos metabólitos da carfentrazona-etrlica são necessários.
Solvent naphtha (petroleum): Pode causar irritação da pele, olhos e trato respiratório. A ingestão
Sintomas e sinais pode causar efeitos no sistema nervoso central e a aspiração aos pulmões pode resultar em
clínicos pneumonite química. Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar irritação, com
ardência e vermelhidão. Exposição respiratória: a inalação pode provocar irritação no trato
respiratório superior com tosse, ardência do nariz, boca e garganta e pode causar a depressão
do sistema nervoso central com sintomas como sedação, sonolência, tontura, perda de
concentração, dores de cabeça, ataxia, convulsões e coma. Exposição ocular: em contato com os
olhos, pode causar irritação, com ardência e vermelhidão. Exposição oral: a ingestão pode
ocasionar irritação do trato gastrointestinal, manifestada por desconforto epigástrico, náusea,
vômito e diarreia. A ingestão pode causar depressão do sistema nervoso central, com sintomas
semelhantes aos descritos em “exposição respiratória”. A aspiração para os pulmões pode causar
pneumonite química. Efeitos crônicos: o contato repetido com a pele pode causar irritação. Em
ratos, a exposição repetida e prolongada pela via inalatória causou alterações na atividade
motora e na acuidade visual.
Quadro clínico associado a uma diminuição do número de hemácias e aumento das enzimas
hepáticas no plasma. Aumento da excreção urinária do ácido aminolevulínico (ALA),
Diagnóstico porfobilinogênio (PBG) e coproporfirina (COPRO), hipervolemia e hiponatremia, nos casos
agudos. Uma hipomagnesemia pode ser encontrada.
Não há tratamento ou antídoto específico. Tratamento sintomático, em função do quadro clínico.
Medidas terapêuticas imediatas para reduzir ou impedir a absorção, neutralizar a ação do produto
e intensificar sua eliminação. Em caso de ingestão de grandes quantidades, procedimentos de
esvaziamento gástrico, tais como a lavagem gástrica, poderão ser realizados. O carvão ativado
poderá ser administrado para diminuir a absorção gastrintestinal dos ativos, devendo ser
ministrado associado a laxantes salinos. Se necessário, administrar uma suspensão de carvão
Tratamento
ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100
g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade). O tratamento
sintomático deverá compreender, sobretudo, medidas de suporte como correção de distúrbios
hidroeletrolíticos e metabólitos, além da assistência respiratória. Monitoramento das funções
hepática e renal deverá ser mantido. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro
fisiológico e encaminhamento para avaliação oftalmológica.
Não aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. Utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual para realizar o procedimento. Evitar contato
Contraindicações cutêneo e inalatório com o produto durante o processo. A indução do vômito é contraindicada
em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. Deve-se evitar medicação
desnecessária, pois frequentemente são indutores do citocromo P450 hepático, cuja formação
necessita a presença do heme e vai aumentar a síntese de intermediários tóxicos.
Efeitos das Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou potencializadores
interações químicas relacionados a este produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento, ligue
ATENÇÃO para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS)
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As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no
Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da Empresa: 0800-701 0450
Endereço Eletrônico da Empresa: www.rainbowagro.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: rainbowbrasil@rainbowagro.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Carfentrazona-etílica foi rapidamente absorvido quando administrado via oral a ratos. A maior parte do produto (85%) foi
excretado dentro do período de 24 horas após a administração, sendo desta forma distribuído: 72 - 87% pela urina e 1 O
- 25% pelas fezes. O principal metabólito resultante da hidrólise do produto original é o ácido cloropropiônico-
carfentrazoneethyl. Não ocorre praticamente retenção de resíduos nos tecidos, principalmente dos rins e fígado, órgãos
ativamente envolvidos no metabolismo, distribuição e excreção de substâncias estranhas.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
DL50 oral em ratos: >300 -2000 mg/kg pc
DL50 dermal em ratos: > 2000mg/kg.
CL50 em ratos: >3,45 mg/L
Irritação cutânea (coelhos): Moderadamente irritante. Baseado nos resultados do experimento, conclui-se que uma única
aplicação dermal de Carfentrazone-ethyl 400 g/L EC foi "moderadamente irritante" para coelhos machos Nova Zelândia.
Desta forma, a substância teste foi classificada como "Categoria 3" de acordo com o GHS. O item de teste aplicado a
pele de coelhos causou eritema muito suave a eritema bem definido, que foi revertido ao normal em até 7 dias.
Irritação Ocular (coelhos): Não irritante. O item de teste aplicado aos olhos de coelhos causou vermelhidão e hiperemia
em 1 hora após a aplicação. Esses sinais retornaram ao normal em até 24 horas.
de acordo com o GHS.
Sensibilização cutânea: a substância teste foi considerada "não sensibilizante" de acordo com o GHS.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa (teste de Ames)
nem no teste do micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Carfentrazona-Etílica: Os estudos toxicológicos de longa duração são definidos como estudos nos quais os animais são
observados durante toda ou boa parte de suas vidas, e nos quais a exposição ao material teste ocorre por todo ou boa
parte do tempo de exposição. Nestes testes, o Carfentrazonaetílica foi estudado em animais de laboratório (ratos e
camundongos), em diferentes concentrações do produto e foram estabelecidas doses de não efeito tóxico, por exposição
crônica à substância. Para ratos, na dose maior, os animais apresentaram entre outras alterações, aumento de colesterol
e presença de porfirina na urina. Quando testado em camundongos, os animais apresentaram, entre outras alterações,
redução de peso corpóreo, sinais de hepatoxicidade e aumento de mortalidade nas duas maiores doses. O Ingrediente
ativo, não apresentou potencial neurotóxico, mutagênico, teratogênico ou carcinogênico nos animais testados.
Solvent naphtha (petroleum): O potencial carcinogênico de solventes contendo a nafta foi investigado em estudos de
exposição inalatória de 2 anos, e foram observados aumento na incidência de tumores renais em ratos machos e
aumento na incidência de tumores hepáticos em camundongos fêmeas. Os tumores foram considerados sexo e espécie
específicos e não foram considerados relevantes para os seres humanos. Em estudos de toxicidade para a reprodução
conduzidos em ratos, não foram observados efeitos adversos sobre os parâmetros reprodutivos. Em estudos de
toxicidade ao desenvolvimento, pela via inalatória, não foram observados efeitos teratogênicos. Foram observados
potenciais efeitos adversos (redução do peso fetal e de ganho de peso), mas somente em doses associadas à toxicidade
materna (LOAEC 495 ppm). Em estudos conduzidos em animais de experimentação, após exposição inalatória repetida à
nafta, foram observados aumento do tamanho do fígado e dos rins em altas doses, porém, sem alterações
histopatológicas. Em estudos subcrônicos (90 dias) com exposição pela via inalatória aos isômeros do trimetilbenzeno,
que constituem a nafta, demonstrou-se irritação das vias respiratórias em ratos, sem efeitos sistêmicos.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIA QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( x ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamentos com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Rainbow Defensivos Agrícolas Ltda. - telefones de
emergência: (11) 3526-3526 e SUATRANS - CECOE: 0800 117 2020.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI (macacão impermeável ou hidrorrepelente, luvas e botas de
borracha, óculos de segurança e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, impedindo que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água
e siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa regis-trante conforme indicado acima.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico, ficando a favor do vento
para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL - LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI´s – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para a lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando o
jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva, e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTE DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS:
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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