Fulfill
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Inseticida
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
2815
Marca Comercial
Fulfill
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
pimetrozina (piridina azometina) (500 g/kg)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. São Paulo/SP
Classe
Inseticida
Modo de Ação
sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Conteúdo da Bula
FULFILL
Bula Completa – 19/08/2025
<Logomarca do produto>
FULFILL®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob no 2815
COMPOSIÇÃO:
(E)-4,5-dihydro-6-methyl-4-(3-pyridylmethyleneamino)-1,2,4-triazin-3(2H)-one
(PIMETROZINA) ......................................................................................500 g/kg (50% m/m)
Outros Ingredientes: ..............................................................................500 g/kg (50% m/m)
GRUPO 9B INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: INSETICIDA DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: PIRIDINA AZOMETINA (PIMETROZINA)
TIPO DE FORMULAÇÃO: GRÂNULOS DISPERSÍVEIS EM ÁGUA (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691 – Torre
Sigma, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Brasil Fone: (11) 5643-2322, CNPJ:
60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Pimetrozine Técnico – Registro MAPA nº 03108:
Syngenta Crop Protection AG - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Shenyang Sciencreat Chemicals Co. Ltd. – Xihejiubei Street 17, Chemical Industry Area,
Shenyang Economy and Technology Development Zone. Shenyang, Liaoning – China.
Nantong Shizhuang Chemical Co. Ltd.- Second Huanghai Road, Yangkou Chemical
Industry Park Rudong, Jiangsu, China – 226407.
FORMULADOR:
Syngenta Crop Protection AG - Rue de I'lle-au-Bois, CH-1870, Monthey – Suíça.
Gowan Milling - 12300 - East County Eighth Street - AZ 85365 - Yuma – EUA.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz - SP 332, s/nº, km
127,5 – Bairro Santa Terezinha – CEP: 13148-915 – Paulínia/SP – Brasil - CNPJ:
60.744.463/0010-80 – Fone: (19) 3874-5800 - Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Syngenta Korea Ltd - 87, 11-gil, Seokam-ro, lksan-si, Jeonbuk 570-330, Replubic of Korea.
Exwold Technology Limited - PO Box 270, Brenda Road, Hartlepool, TS25 2BW, Reino
Unido.
“O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
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Nº do Lote ou Partida:
Data de Fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de Vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
INDÚSTRIA BRASILEIRA (Dispor este termo quando houver processo industrial no
Brasil, conforme previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE
CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV –
PRODUTO POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: FAIXA AZUL – PMS Blue 293 C
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CULTURAS, PRAGAS, DOSE, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
PRAGAS DOSES VOLUME DE NÚMERO, ÉPOCA E
CULTURAS NOME COMUM NOME CIENTÍFICO CALDA INTERVALO DE
APLICAÇÃO
NÚMERO: Efetuar no
máximo 3
Pulgão-das- Aplicações, dependendo
inflorescências, 400 g da intensidade do ataque
Aphis gossypii
Pulgão-do- pc/ha das pragas;
algodoeiro ÉPOCA: Iniciar quando a
150 a 200 L/ha praga alvo estiver
(Aplicação presente em 5% das
Terrestre) plantas examinadas para
variedades susceptíveis
ALGODÂO
a viroses e 10 a 15% de
10 - 30 L/ha ataque para variedades
(Aplicação tolerantes a viroses.
400 g aérea) Aplicar somente quando
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B
pc/ha a infestação atingir os
níveis indicados.
INTERVALO DE
APLICAÇÃO:
Conforme
monitoramento.
NÚMERO: Efetuar no
máximo 3
400 g aplicações.
Mosca-branca Bemisia tabaci raça B ÉPOCA: Na fase inicial
pc/ha
da cultura, fazer a 1ª
aplicação logo após a
800 L/ha emergência de modo a
(Aplicação proteger as plantas da
Terrestre) transmissão de viroses
MELÃO que ocorrem já nas
primeiras picadas dos
Pulgão-das- insetos.
inflorescências, 200 a 400 INTERVALO DE
Aphis gossypii
Pulgão-do- g pc/ha APLICAÇÃO: Repetir
algodoeiro as aplicações com
intervalo mínimo de 7
dias e fazer alternância
com produtos de outros
modos de ação.
NÚMERO: Efetuar no
máximo 3 aplicações.
ÉPOCA: Tomate
estaqueado: Inspecionar
a cultura em intervalos
regulares e iniciar as
600 a 800 L/ha aplicações quando for
TOMATE Mosca-branca Bemisia tabaci raça B 40 g/100 L (Aplicação constatada a presença
Terrestre) da praga.
INTERVALO DE
APLICAÇÃO: Intervalo
mínimo de 7 dias entre
aplicações. Alternar
com produtos de outros
modos de ação.
g p.c./ha: gramas de produto comercial / hectare
Observações:
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Ao fazer os levantamentos da população das pragas no campo, considerar a presença visual
de ninfas e adultos da mosca branca e formas ápteras e aladas dos pulgões.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
A dose recomendada do FULFILL® deve ser diluída em água e aplicada sob a forma de
pulverização com qualquer tipo de equipamento terrestre, costal ou tratorizado, ou também
através de aeronaves especializadas para pulverização agrícola. Para uma cobertura uniforme
sobre as plantas, deve-se observar recomendação do fabricante dos bicos de pulverização
quanto ao seu espaçamento e pressão de trabalho.
Pulverização Terrestre: Seguir os seguintes parâmetros de aplicação:
O produto deve ser diluído e aplicado na forma de pulverização, com equipamentos terrestres
(pulverizador costal manual, motorizado ou tratorizado). Recomenda-se o uso de bicos de jato
cônico. Realizar as aplicações com boas condições atmosféricas.
Algodão:
Aplicação terrestre: Utilizar pulverizador costal ou tratorizado com volume de calda ao redor de
150 a 200 L/ha.
Aplicação aérea:
Aplicação aérea do produto com a utilização de aeronaves (aviões ou helicópteros),
especializados e autorizados por órgãos oficiais competentes, obedecendo os parâmetros
recomendados a seguir:
Equipamento de pulverização:
• Bicos hidráulicos do tipo “CÔNICO VAZIO” da série “D” com difusor “45”.
• Ângulo do jato a 135º ou 45º para trás ou
• Atomizador rotativo “MICRONAIR (AU-5000)” com ângulo das pás de hélice ajustados em
65º.
• Diâmetro mediano de gotas (DMV) - Gotas médias - (200 a 400 m).
• Cobertura no alvo, com densidade de gotas: 30 a 40 gotas/cm2.
Volume de calda de aplicação: Ao redor de 10 - 30 L/ha.
Largura da faixa de aplicação:
• Aeronaves do tipo Ipanema, Cessna Agwagon ou Pawnee: 15 m.
• Aeronaves do tipo Trush ou Airtractor: 20 m.
• Aeronaves do tipo Dromader: 25 m.
• Altura do voo: 2 a 4 m acima do alvo ajustado em função da velocidade do vento: Se o vento
tender para velocidades maiores, reduzir a altura de voo, se o vento tender para velocidades
menores, aumentar a altura de voo.
Condições metereológicas:
• Temperatura do ar: Abaixo de 30º C.
• Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
• Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
Obs.: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.
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Tomate estaqueado: Nas aplicações com equipamento costal manual ou motor estacionário
com mangueira e lança de aplicação, recomenda-se o uso de bicos de jato cônico e o ajuste do
volume de água conforme o desenvolvimento da cultura. Volume de calda de 600 a 800 L/ha.
Melão: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a
proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos.
Repetir as aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com produtos de outros
modos de ação.
Utilizar equipamento costal manual com bicos de jato cônico com volume de calda de 800 L/ha.
Nas aplicações com equipamento tratorizado utilizar bicos de jato leque com espaçamento,
vazão, e pressão de trabalho corretamente calibrados. Utilizar volume máximo de 800 L/ha.
Tecnologia de Aplicação:
Utilizar pulverizadores costais, tratorizados ou autopropelidos, equipados com barra e bicos
hidráulicos, obedecendo os seguintes parâmetros:
1. Diâmetro de gotas de tamanho médio (DMV) -------------- 200 a 400 µm.
2. Cobertura foliar ------------------------------------------------------ 20 a 30 gotas/cm2.
3. Tipo de bicos recomendados: Bicos de jato plano Teejet XR; Teejet DG; Twinjet; Turbo Teejet
TT, bicos cônicos, ou similares de diferentes fabricantes.
4. Espaçamento entre os bicos ------------------------------------ 50 cm.
5. Pressão do líquido no bico --------------------------------------- 40 a 80 psi.
Condições Meteorológicas:
Temperatura do ar: abaixo de 30º C.
Umidade relativa do ar: Acima de 55%.
Velocidade do vento: Mínima de 3 km/h até 10 km/h.
OBS: Dentre os fatores climáticos, a umidade relativa do ar é o mais limitante, portanto deverá
ser constantemente monitorado com termohigrômetro.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALOS DE APLICAÇÃO:
Algodão: Fazer baterias de 2 a 3 aplicações dependendo da intensidade do ataque das pragas.
Iniciar quando a praga alvo estiver presente em 5% das plantas examinadas para variedades
susceptíveis a viroses e 10 a 15% de ataque para variedades tolerantes a viroses. Reaplicar
somente quando a infestação atingir os níveis indicados.
Tomate estaqueado: Inspecionar a cultura em intervalos regulares e iniciar as aplicações
quando for constatada a presença da praga. Fazer baterias de 2 a 3 pulverizações com um
intervalo mínimo de 7 dias entre aplicações. Alternar com produtos de outros modos de ação.
Melão: Na fase inicial da cultura, fazer a 1ª aplicação logo após a emergência de modo a
proteger as plantas da transmissão de viroses que ocorrem já nas primeiras picadas dos insetos.
Fazer baterias de 2 a 3 aplicações com intervalo mínimo de 7 dias e fazer alternância com
produtos de outros modos de ação. Se a praga já estiver presente em população alta, inclusive
nas culturas adjacentes, ou em cultivares suscetíveis à transmissão de viroses, usar a dose
maior.
Preparo da calda: o abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a
metade da sua capacidade com água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e
então, adicionar o produto e complementar o produto com água. A agitação deverá ser
constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda
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necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.
Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de iniciar a aplicação. Realizar o processo de tríplice lavagem da embalagem durante o
preparo da calda.
INTERVALO DE SEGURANÇA
CULTURA DIAS
ALGODÃO 7
MELÃO 3
TOMATE 3
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique,
antes de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas
tratadas com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no
Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou
importador.
Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
Nas culturas e doses recomendadas não houve qualquer efeito fitotóxico.
Outras restrições a serem observadas:
Não foi observado até o momento restrições de uso para as culturas recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE "MODO DE APLICAÇÃO".
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DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 9B INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido
à resistência.
O inseticida FULFILL® pertence ao grupo 9B (Moduladores de canais TRPV de órgãos
cordonotais) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FULFILL® como uma ferramenta útil de manejo de
pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar
ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 9B. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar FULFILL® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de FULFILL® podem ser feitas desde que o período residual total
do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do FULFILL®, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos derivados de piridina de azometina não deve exceder
50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FULFILL® ou outros produtos do
Grupo 9B quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e a modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
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• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle.
O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de
semeadura, adubação equilibrada, Inseticidas, controle biológico, manejo da irrigação e
outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
FULFILL
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
e válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos
ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas
de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e de animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: Macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe
e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI)Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado
ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na
área em que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
FULFILL
Bula Completa – 19/08/2025
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
que outras pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
• Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator
aplique o produto contra o vento.
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
PFF2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção para
produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
e manter os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a
aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em
áreas tratadas logo após a aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
ainda vestidas para evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original
em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI):
Macacão de algodão hidrorrepelente com mangas compridas, e proteção para
produtos químicos e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, botas de
borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas,
luvas de proteção para produtos químicos e equipamento de proteção respiratória com
filtro mecânico classe P2 ou PFF2.
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
devidamente protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
FULFILL
Bula Completa – 19/08/2025
ATENÇÃO Pode ser nocivo se ingerido.
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
FULFILL
Bula Completa – 19/08/2025
INTOXICAÇÕES POR FULFILL®
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Pimetrozina: Azometina
Classe
Categoria 5: Produto improvável de causar dano agudo.
toxicológica
Vias de exposição
Oral, inalatória, ocular e dérmica. As exposições inalatória e dérmica são
consideradas as mais relevantes.
Toxicocinética Pimetrozina: Após administração oral a ratos, a pimetrozina foi rápida e quase
completamente absorvida pelo trato gastrointestinal. As concentrações máximas
no sangue foram atingidas em 15 minutos ou 4 horas após a administração das
doses baixa e alta, respectivamente. Na maior dose, apenas os resíduos no
tecido adiposo foram proporcionalmente mais altos. Os dados indicam saturação
dos processos de distribuição e/ou de ligação em outros tecidos. Os tempos de
meia-vida tecidual estiveram na faixa de 1 a 2 horas para a menor dose e entre
2 a 11 horas para a maior dose. A eliminação do sangue e tecidos foi bifásica.
Os resíduos teciduais sete dias após dose oral única foram baixos. O composto
foi rapidamente eliminado da circulação geral principalmente pela urina e bile. O
metabolismo foi extenso, principalmente por reações de oxidação (cerca de 19%
da dose) no substituto metil, levando ao correspondente ácido carboxílico,
reações de oxidação (cerca de 7% da dose) no grupo triazina-metileno, levando
ao álcool correspondente, e clivagem entre os sistemas dos anéis triazina e
piridina (cerca de 20% da dose). Os metabólitos derivados da piridina
radiomarcada apresentaram persistência ligeiramente maior nos tecidos e
órgãos do que os derivados da triazina radiomarcada. A análise do padrão
metabólico indica que as principais vias metabólicas propostas para ratos
também são válidas para camundongos, cabras e galinhas.
Toxicodinâmica Pimetrozina: A pimetrozina é um inseticida bloqueador da alimentação seletivo
pertencente à classe química das piridinas azometinas. A pimetrozina inibe os
canais TRP do tipo vaniloide (TRPV) expressos nos neurônios cordotonais
envolvidos no mecanismo de salivação de insetos sugadores de seiva.
Consequentemente, os insetos não conseguem introduzir seus estiletes nas
plantas para permitir o sugamento da seiva e acabam por morrer de fome alguns
dias após a exposição. Tais canais TRPV e neurônios cordotonais são
específicos de insetos e alguns atrópodes, portanto seu mecanismo de ação não
é relevante para humanos.
Sintomas e sinais Pimetrozina: Não há dados de intoxicação por pimetrozina em humanos
clínicos disponíveis no banco de dados da Syngenta.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de pimetrozina, e
demais componentes do FULFILL®:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos à dose de 5000 mg/kg p.c. Os sinais clínicos observados em três
machos e uma fêmea foram manchas vermelhas no rosto e área urogenital,
fezes moles e urina avermelhada. Todos os sinais foram revertidos até o final do
estudo. Não foi observada mortalidade durante o período do estudo.
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Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os
animais foram expostos à concentração de 2,55 mg/L da substância de teste. Os
animais apresentaram apenas respiração irregular, que foi revertida em até 2
horas e meia após o período de exposição. Não foi observada mortalidade
durante o período do estudo.
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica em ratos, os
animais foram expostos à dose de 2000 mg/kg. Não foi observada mortalidade
ou sinais clínicos de toxicidade sistêmica em nenhum animal durante o período
do estudo. Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, foi observado
edema leve e eritema de leve a moderado, reversíveis após 96 horas. O produto
não foi considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi
considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, 4/6
animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com score médio por animal
< 2 e total reversão em até 72 horas. Quemose foi observada na conjuntiva de 2
animais com score médio < 2 por animal e total reversão em até 48 horas. Não
foram observados efeitos na córnea ou íris. O produto não foi considerado
irritante ocular.
Exposição crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não foram
considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos para seres
humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são considerados
desreguladores endócrinos e não interferem com a reprodução. Vide item
“efeitos crônicos” abaixo.
Diagnóstico O diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e pela
ocorrência dos sinais e sintomas clínicos compatíveis. Se for necessário, o
diagnóstico pode ser confirmado através da mensuração de piretroides ou seus
metabólitos na urina.
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Tratamento Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. Atenção especial deve ser dada ao
suporte respiratório.
Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal). Estabelecer
via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e
arritmias cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.
Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para limitar a
absorção e os efeitos locais.
Exposição oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do produto
proceder com:
- Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50g em crianças
de 1-12 anos, e 1g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de
30g de carvão ativado para 240 mL de água. É mais efetivo quando administrado
dentro de uma hora após a ingestão.
- Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade
do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na maioria dos casos não é
necessária. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de
aspiração com a disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito
lateral esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do produto, podem
aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser evitado. Deitar o paciente de
lado para evitar que aspire resíduos. Nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente, vomitando, com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e arejado,
fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar atentamente a ocorrência
de insuficiência respiratória. Se necessário, administrar oxigênio e ventilação
mecânica.
Exposição dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e
cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a vítima para local
ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com
solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com
a pele e mucosas. Caso a irritação, dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem,
encaminhar o paciente para tratamento específico.
Antídoto: Não há antídoto específico.
Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar um
equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu) para realizar o
procedimento. A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO,
como luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de aspiração
e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito espontâneo, manter a cabeça
abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado,
para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
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Efeitos das Não foram relatados efeitos de interações químicas para pimetrozina em
interações humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
Vide quadro acima, item “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: > 2,55 mg/L
Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, foi
observado edema leve e eritema de leve a moderado, reversíveis após 96 horas. O produto
não foi considerado irritante para a pele de coelhos.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
4/6 animais apresentaram vermelhidão na conjuntiva, com score médio por animal < 2 e total
reversão em até 72 horas. Quemose foi observada na conjuntiva de 2 animais com score
médio < 2 por animal e total reversão em até 48 horas. Não foram observados efeitos na
córnea ou íris. O produto não foi considerado irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
respiratórias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Pimetrozina: Estudos de toxicidade crônica foram realizados em ratos e camundongos. Em
ratos, nas maiores doses de 39,3 e 128 mg/kg p.c./dia (fêmeas) e de 47 e 154 mg/kg p.c./dia
(machos), foram observados efeitos sistêmicos como falta de apetite e consequente redução
de peso corpóreo. Na maior dose, excedeu-se a dose máxima tolerável (MTD). Alterações
biquímicas e na hematologia foram observadas apenas na maior dose em ambos os sexos.
Houve aumento de peso relativo dos rins (fêmas), fígado (machos e fêmeas) e baço (machos
e fêmas) e presença de cistos hepáticos (fêmeas) no exame macroscópico na maior dose. No
exame microscópico dos animais das duas maiores doses, o fígado foi indicado como órgão-
alvo devido à observação de hipertrofia hepatocelular (ambos os sexos), focos de alteração
celular (ambos os sexos) e aumento da incidência de hepatomas benignos e cistos biliares
(fêmeas) (NOAEL machos e fêmeas: 3,7 e 4,5 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em
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camundongos também se observou redução do peso corpóreo nas duas maiores doses de
254 e 678 mg/kg p.c./dia (machos) e de 243 e 673 mg/kg p.c./dia (fêmeas), além de aumento
do peso do fígado (machos e fêmeas), glândula adrenal (machos), baço (machos – apenas
maior dose) e rins (fêmeas – apenas maior dose). A necrópsia revelou massas e nódulos
hepáticos em ambos os sexos nas maiores doses. O exame microscópico indicou hipertrofia
das células hepáticas nas duas maiores doses, associadas a aumento da incidência de
tumores benignos e malignos no fígado na maior dose e de tumores malignos em machos a
254 mg/kg p.c./dia (NOAEL machos e fêmeas = 11,4 e 12 mg/kg p.c./dia, respectivamente).
Os dados mostram que a pimetrozina causa tumores hepáticos em roedores somente após
exposição contínua a doses excessivamente tóxicas e/ou além da MTD, por mecanismo de
ação não-genotóxico (perturbação das homeostases hepática e biliar) e com limiar de dose
claro. Portanto, não há risco de câncer em humanos devido à exposição por pimetrozina. Em
estudos da reprodução de várias gerações em ratos, não houve alteração nos parâmetros
reprodutivos até nas maiores doses de 110-440 mg/kg p.c./dia. Nessas doses, os pesos
corpóreos dos pais e filhotes foram reduzidos, a abertura dos olhos foi levemente atrasada
nos filhotes e a histopatologia dos adultos revelou alterações no fígado, baço e hipófise. Nas
doses de 10-40 mg/kg p.c./dia, os pesos das fêmeas F2 foram minimamente reduzidos e
poucos machos da geração parental apresentaram hipertrofia hepática (NOAEL reprodução: >
110 mg/kg p.c./dia; NOAEL adultos e filhotes: 1-4 mg/kg p.c./dia). Em estudo do
desenvolvimento em ratos, observou-se redução do ganho de peso corpóreo materno e do
consumo de ração (100 e 300 mg/kg p.c./dia). Pesos uterinos, taxas de gravidez, viabilidade
e tamanho da ninhada não foram afetados pelo tratamento. As perdas pós-implantação foram
maiores nos grupos tratados, porém dentro dos níveis do controle histórico. Malformações
externas foram observadas em 4 fetos do grupo de 100 mg/kg p.c./dia e em 1 feto do grupo
de 300 mg/kg p.c./dia. A ausência de relação dose-resposta, a baixa incidência ou incidência
de malformações encontradas no controle histórico não indicam evidência clara de efeito
teratogênico. Malformações viscerais e anomalias foram semelhantes nos grupos tratados e
controle. Foram observadas incidências aumentadas de uma variedade de malformações
esqueléticas, anormalidades e variações em 300 mg/kg p.c./dia e algumas variações na dose
de 100 mg/kg p.c./dia, não consideradas evidências de teratogenicidade (NOAEL geral: 30
mg/kg p.c./dia). No estudo do desenvolvimento em coelhos, o NOAEL foi estabelecido em 10
mg/kg p.c./dia com base na redução de peso corpóreo materno e variações esqueléticas nos
fetos nas doses de 75 e 125 mg/kg p.c./dia. Em estudo de neurotoxicidade com doses
repetidas, o NOAEL foi estabelecido em 68 e 81 mg/kg p.c./dia em machos e fêmeas,
respectivamente, devido à redução do peso corpóreo e do consumo de ração e efeitos
comportamentais (FOB) observados nas doses de 221 e 224 mg/kg p.c./dia. Em estudo da
neurotoxicidade do desenvolvimento, o NOAEL materno foi estabelecido em 8 mg/kg p.c./dia
devido à redução de peso corpóreo e do consumo de ração nas doses de 38,7 e 173,1 mg/kg
p.c./dia e o NOAEL para neurotoxicidade do desenvolvimento foi de 39 mg/kg p.c./dia pela
alta taxa de mortalidade entre os filhotes a 173,1 mg/kg p.c./dia. A pimetrozina não é
considerada substância neurotóxica.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE:
• Este produto é:
- Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
- Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
- Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
X - POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância
mínima de 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de
água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de
mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetíveis a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes
a atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO
E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
bebidas ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente
crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens
rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843
da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SYNGENTA PROTEÇÃO
DE CULTIVOS LTDA - telefone de emergência: 0800 704 4304.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão de PVC, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
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Bula Completa – 19/08/2025
• Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
• Piso pavimentado: Recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em
recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado
no rótulo para sua devolução e destinação final.
• Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente
identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.
• Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano
ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da
empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do
acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
• Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2
OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
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Bula Completa – 19/08/2025
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
FULFILL
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado
e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora
e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
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• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados
por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados
junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO,
DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.