Freno 240 EC; Luxor RA;
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Herbicida
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
13419
Marca Comercial
Freno 240 EC; Luxor RA;
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
cletodim (oxima ciclohexanodiona) (240 g/L)
Titular de Registro
Albaugh Agro Brasil Ltda.- São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Pennisetum americanum
milheto
Algodão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Algodão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Algodão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Algodão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Alho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Alho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Alho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alho
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Alho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Alho
Pennisetum americanum
milheto
Alho
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Alho
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Alho
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Alho
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Alho
Triticum aestivum
trigo
Alho
Zea mays
milho
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Arroz irrigado
Luziola peruviana
arrozinho; grama-boiadeira; pastinho-d´água
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Aveia
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Aveia
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata
Pennisetum americanum
milheto
Batata
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Batata yacon
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata yacon
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata yacon
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata yacon
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata yacon
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata yacon
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata yacon
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata yacon
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata yacon
Pennisetum americanum
milheto
Batata yacon
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata yacon
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata yacon
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata yacon
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata yacon
Triticum aestivum
trigo
Batata yacon
Zea mays
milho
Batata-doce
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata-doce
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata-doce
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata-doce
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Batata-doce
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Batata-doce
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata-doce
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Batata-doce
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata-doce
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Batata-doce
Pennisetum americanum
milheto
Batata-doce
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Batata-doce
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Batata-doce
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Batata-doce
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Batata-doce
Triticum aestivum
trigo
Batata-doce
Zea mays
milho
Beterraba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Beterraba
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Beterraba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Beterraba
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Beterraba
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Beterraba
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Beterraba
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Beterraba
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Beterraba
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Beterraba
Pennisetum americanum
milheto
Beterraba
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Beterraba
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Beterraba
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Beterraba
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Beterraba
Triticum aestivum
trigo
Beterraba
Zea mays
milho
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Pennisetum americanum
milheto
Café
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Café
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Café
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Café
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Café
Triticum aestivum
trigo
Café
Zea mays
milho
Caju
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caju
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Caqui
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Caqui
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Carambola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Carambola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cebola
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Pennisetum americanum
milheto
Cebola
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cebola
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cebola
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cenoura
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cenoura
Pennisetum americanum
milheto
Cenoura
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Cenoura
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cenoura
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Cenoura
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Centeio
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Centeio
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Cevada
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Cevada
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ervilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Ervilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Ervilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Ervilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Ervilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Ervilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Ervilha
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Ervilha
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Ervilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Ervilha
Pennisetum americanum
milheto
Ervilha
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Ervilha
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Ervilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Ervilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Ervilha
Triticum aestivum
trigo
Ervilha
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão
Pennisetum americanum
milheto
Feijão
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Feijão-caupi
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão-caupi
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão-caupi
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão-caupi
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão-caupi
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Feijão-caupi
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão-caupi
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Feijão-caupi
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão-caupi
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Feijão-caupi
Pennisetum americanum
milheto
Feijão-caupi
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Feijão-caupi
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Feijão-caupi
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Feijão-caupi
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Feijão-caupi
Triticum aestivum
trigo
Feijão-caupi
Zea mays
milho
Figo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Figo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Fumo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Fumo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Fumo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Fumo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Fumo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Fumo
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Fumo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Fumo
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Fumo
Pennisetum americanum
milheto
Fumo
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Fumo
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Fumo
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Fumo
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Fumo
Triticum aestivum
trigo
Fumo
Zea mays
milho
Gergelim
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Gergelim
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Goiaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Grão-de-bico
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Grão-de-bico
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Grão-de-bico
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Grão-de-bico
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Grão-de-bico
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Grão-de-bico
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Grão-de-bico
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Grão-de-bico
Pennisetum americanum
milheto
Grão-de-bico
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Grão-de-bico
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Grão-de-bico
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Grão-de-bico
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Grão-de-bico
Triticum aestivum
trigo
Grão-de-bico
Zea mays
milho
Lentilha
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Lentilha
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Lentilha
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Lentilha
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Lentilha
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Lentilha
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Lentilha
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Lentilha
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Lentilha
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Lentilha
Pennisetum americanum
milheto
Lentilha
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Lentilha
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Lentilha
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Lentilha
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Lentilha
Triticum aestivum
trigo
Lentilha
Zea mays
milho
Linhaça
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Linhaça
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mamona
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mamona
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Mandioca
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Mandioca
Pennisetum americanum
milheto
Mandioca
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Mandioca
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Mandioca
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Mandioca
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Mangaba
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mangaba
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Maçã
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Maçã
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Melancia
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Melancia
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Melancia
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Melancia
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Melancia
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Melancia
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Melancia
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Melancia
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Melancia
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Melancia
Pennisetum americanum
milheto
Melancia
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Melancia
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Melancia
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Melancia
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Melancia
Triticum aestivum
trigo
Melancia
Zea mays
milho
Milheto
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Milho
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Pennisetum americanum
milheto
Soja
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Soja
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Soja
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Soja
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Sorgo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Tomate
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Eragrostis ciliaris
capim-de-canário; capim-de-rola; capim-mimoso (4)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Tomate
Pennisetum americanum
milheto
Tomate
Pennisetum setosum
capim-avião; capim-custódio; capim-mandante
Tomate
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Tomate
Setaria geniculata
bambuzinho; capim-rabo-de-gato (1); capim-rabo-de-raposa (1)
Tomate
Sorghum halepense
capim-argentino; capim-cevada; capim-massambará
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho
Trigo
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Triticale
Avena strigosa
aveia-brasileira; aveia-preta; aveia-voluntária
Triticale
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Uva
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Uva
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Conteúdo da Bula
Freno-240EC_BL_2025-05-16
FRENO 240 EC
(Inclusão da Marca Comercial: LUXOR RA)
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 13419
COMPOSIÇÃO:
(RS)-2-[(E)-1-[(E)-3-chloroallyloxyimino]propyl]-5-[2-(ethylthio)propyl]-3-hydroxycyclohex-2-enone
(CLETODIM) ....................................................................................................................................240 g/L (24,0% m/v)
Solvent naphta (petroleum), light aromatic
(NAFTA AROMÁTICA)………………………………………………………………………………………………………………….495 g/L (49,5% m/v)
Outros Ingredientes………………………………………………………………………………………………………………………215 g/L (21,5% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEUDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida sistêmico, seletivo
GRUPO QUÍMICO:
Cletodim: Oxima ciclohexanodiona
Nafta Aromática: Hidrocarboneto aromático
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA.
Rua Luís Correia de Melo, 92 - 23º andar - Vila Cruzeiro - São Paulo/SP - CEP: 04726-220 - CNPJ: 01.789.121/0001-27
- Fone: (0XX11) 4750-3200 - Cadastro no estado (CDA/SP) nº 385.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Cletodim Técnico Albaugh 02 - Registro MAPA Nº TC13324 - Hebei Lansheng Biotech Co. Ltd. - Mayu Village, Jinzhou
City, Shijiazhuang City, Hebei Province, China.
Cletodim Técnico Agristar - Registro MAPA Nº 35119
Liaoning Cynda Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone, Huludao, Liaoning, P.R. China.
Weifang Cynda Chemical Co., Ltd. - Nº 2 of East Partial Linganga Chemical Zone, Weifang Binhai Economic
Development area, Weifang, Shandong Province, 264200, P.R. China.
Yancheng South Chemicals Co., Ltd. ‐ Chenjiagang Chemicals District of Xiangshui, 224631, Yancheng, Jiangsu ‐
China.
Cletodim Técnico SH - Registro MAPA Nº TC04123 - Shenyang Sciencreat Chemicals Co., Ltd. - Xihejiubei Street 17,
Chemical lndustry Area - Shenyang Economic and Technology Development Zone Shenyang, Liaoning, China.
Cletodim Técnico YN - Registro MAPA Nº TC00324 - Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Xihejiubei Street 17,
Chemical lndustry Area - Nº 168 Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park QiDong, Jiangsu - China.
FORMULADORES:
Albaugh Agro Brasil Ltda. - Avenida Basiléia, 590 - Resende/RJ - CEP: 27521-210 - CNPJ: 01.789.121/0004-70 -
Cadastro no Estado (INEA/RJ) CTA Nº IN001504.
Hebei Lanrun Plant Protection Technology Co., Ltd. - East Side of The Nanjing Third Road, Chemical Avenue, Lingang
Development Zone, Cangzhou City, Hebei Province, P. R., China.
Jiangsu Rotam Chemistry Co, Ltd. - Nº 88 Rotam Road ETDZ, Kunshan - Jiangsu Province, China.
Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Nº. 168. Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical lndustry Park, Qidong, Jiangsu,
China.
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Liaoning Cynda Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone, Huludao, Liaoning Huludao, China.
Shandong Cynda Chemical Co., Ltd. - The Economic Development Area, Boxing County, Shandong Province, China.
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area, 262737, Weifang, Shandong,
China.
Shenyang Sciencreat Chemicals Co., Ltd. - Xihejiubei Street 17, Shenyang Economy and Technology Development
Zone, Shenyang, Liaoning, China.
Wuqiao Pesticide Co., Ltd. - Wuqiao County, Hebei Province Economic Development Zone Songmen Industrial Park,
China.
MANIPULADORES:
Fersol Indústria e Comércio S.A. - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5 - Olhos d’água - CEP: 18120-000 -
Mairinque/SP - CNPJ: 47.226.493/0001-46 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 31.
Kubix Agroindustrial Ltda - Rua Bonifácio Rosso Ros, 260 - Cruz Alta - CEP: 13348-790 - Indaiatuba/SP - CNPJ
47.754.052/0001-17 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1248.
Tagma Brasil Ind. e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros -
CEP: 13148-030 - Paulínia-SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 477.
Ultrafine Technologies Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Rua Alberto Guizo, 859 - Distrito
Industrial João Narezzi - CEP: 13347-402 - Indaiatuba-SP - CNPJ: 50.025.469/0001-53 - Cadastro no Estado (CDA/SP)
nº 466.
IMPORTADORES:
Goplan S/A - Rua Antonio Lapa, 606 - Cambuí - CEP: 13025-241 - Campinas/SP - CNPJ: 37.422.096/0001-96 - Cadastro
no Estado (CDA/SP) nº 4296.
Perterra Insumos Agropecuários S.A. - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1450, Conjunto 801 - Vila Olímpia - CEP: 04548-005
- São Paulo/SP - CNPJ: 33.824.613/0001-00 - Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 4206.
No. do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Industria brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do Decreto Nº 7.212,
de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL CLASSE III - PRODUTO PERIGOSO AO MEIO
AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
FRENO 240 EC é um herbicida graminicida, sistêmico, altamente seletivo para as culturas de algodão, alho, batata,
café, cebola, cenoura, feijão, fumo, mandioca, melancia, soja e tomate, na pós-emergência destas culturas e na
aplicação em pré-emergência das culturas milho e trigo.
FRENO 240 EC também é indicado para aplicação em manejo na pré-semeadura da soja, para controle do capim-
amargoso (Digitaria insularis), resistente ao ingrediente ativo glifosato.
FRENO 240 EC é efetivo contra uma ampla faixa de gramíneas anuais e perenes (abaixo listadas), apresentando
pouca ou nenhuma atividade sobre as plantas daninhas de folhas largas e ciperáceas.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES, DOSES, VOLUME DE CALDA, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO NA PÓS-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PLANTAS DANINHAS
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
Capim-marmelada ou
Capim-papuã
4 folhas a 2 0,35
(Brachiaria plantaginea)
perfilhos L/ha
Capim-colchão ou milhã
(Digitaria horizontalis)
Capim-carrapicho
(Cenchrus echinatus) 0,40
2 a 3 perfilhos
ALGODÃO Capim-pé-de-galinha L/ha
ALHO (Eleusine indica)
BATATA Capim-rabo-de-raposa
BATATA- (Setaria geniculata)
DOCE Capim-custódio
BATATA (Pennisetum setosum)
YACON Capim-arroz 4 ou mais 0,45
BETERRABA (Echinochloa crusgalli) perfilhos L/ha
CEBOLA Capim-camalote TERRESTRE
CENOURA (Rottboellia exaltata) 100 - 250
ERVILHA Capim-mimoso 01
FEIJÃO (Eragrostis ciliaris) AÉREA*
FEIJÃO-CAUPI Milho voluntário 30 - 50
FUMO (Zea mays)
GRÃO DE 15 - 30 cm
Milheto voluntário
BICO (Pennisetum americanum)
LENTILHA 0,35 - 0,45
Trigo voluntário L/ha
MANDIOCA
(Triticum aestivum)
MELANCIA 10 - 15 cm
SOJA Arroz voluntário
TOMATE (Oryza sativa)
Capim-colonião
(Panicum maximum)
Capim-massambará 0,40 - 0,45
20 - 40 cm
(Sorghum halepense) L/ha
Capim-amargoso
(Digitaria insularis)
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PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico
é essencial nas aplicações com FRENO 240 EC.
*Aplicação aérea para as culturas de algodão, feijão e soja.
Para o controle das plantas daninhas Capim-marmelada ou Capim-papuã (Brachiaria
plantaginea), Capim-colchão ou milhã (Digitaria horizontalis); Capim-pé-de galinha (Eleusine
indica) no estádio de 1 a 4 perfilhos, Capim-arroz (Echinochloa crusgalli), Capim-mimoso
(Eragrostis ciliaris), Milho voluntário (Zea mays) no estádio de 15 a 30 cm e Trigo voluntário
(Triticum aestivum) no estádio de 10-15 cm, aplicar FRENO 240 EC nas doses de 0,25 L a 0,35
L/ha com adição de adjuvante (Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico) na concentração de
0,5% v/v (1,0 L/ha).
Para Capim-carrapicho (Cenchrus echinatus), aplicar FRENO 240 EC na dose de 0,25 L/ha até o
estádio de 1 a 2 perfilhos e dose de 0,35L/ha, até estádio de 1 a 4 perfilhos, adicionado com
adjuvante (Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico) na mesma concentração descrita acima.
Para cultivares de soja com ciclo curto a médio, fazer a aplicação após 21 a 28 dias da semeadura
e para as de ciclo longo após 21 a 40 dias.
Para aplicação aérea, utilizar FRENO 240 EC na dose de 0,40 a0,45 L/ha com adição de Alquil
Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico a 1,0%v/v.
Capim-marmelada
CAJU ou papuã
(Brachiaria plantaginea) 4 folhas a 2 0,35 TERRESTRE
CAQUI 01
perfilhos L/ha 100 - 300
CARAMBOLA Capim-colchão
FIGO (Digitaria horizontalis)
GOIABA ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
MANGABA Aplicar quando a maioria da sementeira das gramíneas germinar. Adicionar 0,5% v/v de
UVA adjuvante a base de óleo mineral emulsionável. Aplicar FRENO 240 EC na entrelinha da cultura
com as plantas infestantes no estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
Capim-marmelada
4 folhas a 2 0,35
ou papuã
perfilhos L/ha
(Brachiaria plantaginea)
TERRESTRE
01
100 - 300
2 perfilhos até
Azevém 0,45
o
(Lolium multiflorum) L/ha
MAÇÃ florescimento
Aplicar quando a maioria da sementeira das gramíneas germinar. Adicionar 0,5% v/v de
adjuvante a base de óleo mineral emulsionável.
Para o controle do Capim-marmelada, na entrelinha da cultura com as plantas infestantes no
estádio de 4 folhas a 2 perfilhos.
Para o controle do Azevém, na entrelinha da cultura com as plantas de azevém no estádio de 2
perfilhos até o florescimento.
Capim-marmelada
ou papuã
GIRASSOL
(Brachiaria plantaginea)
GERGELIM 4 folhas a 2 0,35 TERRESTRE
01
LINHAÇA perfilhos L/ha 100 - 300
MAMONA Capim-colchão ou milhã
(Digitaria horizontalis)
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PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar FRENO 240 EC em pós-emergência da cultura, com as plantas infestantes no estádio de
4 folhas a 2 perfilhos. Pode-se aplicar em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
porém, antes da competição das gramíneas com a cultura. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a
base de óleo mineral emulsionável. Realizar 1 (uma) aplicação por ciclo da cultura.
APLICAÇÃO NA PRÉ-EMERGÊNCIA DAS CULTURAS E PÓS-EMERGÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS:
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
Milho voluntário 0,35 - 0,45
(Zea mays) L/ha
4 folhas a 4 0,40 - 0,45/ TERRESTRE
01
Capim-amargoso perfilhos 0,80 + 0,60* 100 - 300
(Digitaria insularis) L/ha
(sequencial)
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar FRENO 240 EC em pré-plantio (dessecação) do algodão com as plantas de milho voluntário
ALGODÃO e capim-amargoso no estádio de até 4 folhas e 4 perfilhos, respectivamente. As doses maiores
devem ser utilizadas para controlar as plantas infestantes em estádio mais avançado de
desenvolvimento.
(*) Para infestações de capim-amargoso em estádio avançado de desenvolvimento (perenizado
e/ou rebrote com 20 a 30 cm), realizar a aplicação sequencial (2 aplicações) de FRENO 240 EC,
sendo, a primeira aplicação em pré-plantio da cultura (dessecação) e a segunda em pós-emergência
da cultura. Usar a dose de 0,8 L/ha em pré- 0,80 + 0,60 plantio (dessecação), e, 0,6 L/ha em pós
emergência do algodão, quando o rebrote do capim-amargoso atingir no máximo 20 a 30 cm de
altura. Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo mineral emulsionável. Realizar no máximo 1
(uma) aplicação.
Arroz-vermelho
(Oryza sativa)
Azevém
(Lolium multiflorum)
Capim-arroz
(Echinochloa crusgalli) 2 perfilhos até
0,60 - 0,80 TERRESTRE
o 01
Capim-colchão L/ha 100 - 300
florescimento
(Digitaria horizontalis)
ARROZ Capim-marmelada
IRRIGADO (Brachiaria plantaginea)
Grama-boiadeira
(Luziola peruviana)
ÉPOCA, NÚMERO E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar FRENO 240 EC em pré-plantio (dessecação) para o controle de capim-marmelada, capim-
colchão, capim-arroz, azevém, grama-boiadeira e arroz-vermelho, no estádio de 2 perfilhos até o
florescimento. Utilizar a maior dose quando as plantas infestantes estiverem em estádios mais
avançados.
Respeitar um intervalo mínimo de vinte dias (20) entre a aplicação de FRENO 240 EC e o plantio da
cultura do arroz irrigado.
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
Adicionar 0,5% v/v de adjuvante a base de óleo vegetal.
Realizar 1 (uma) aplicação em pré-plantio (dessecação).
TERRESTRE
100 - 250
Azevém Início de 0,30 - 0,50
01
(Lolium multiflorum) perfilhamento L/ha
MILHO AÉREA
MILHETO 30 - 50
SORGO ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é
essencial nas aplicações com FRENO 240 EC.
A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do milho.
Azevém
(Lolium multiflorum)
Início de 0,30 - 0,50 TERRESTRE
TRIGO 01
perfilhamento L/ha 100 - 250
AVEIA Aveia preta
CENTEIO (Avena strigosa)
CEVADA
TRITICALE ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é
essencial nas aplicações com FRENO 240 EC.
A aplicação deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura do trigo.
NO MANEJO, NA PRÉ-SEMEADURA DA SOJA, EM ÁREAS COM CAPIM AMARGOSO (Digitaria insularis)
RESISTENTE AO GLIFOSATO:
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
TERRESTRE
100 - 250
Capim-amargoso Vegetativo a 0,60 - 1,00 /
03
(Digitaria insularis) Florescimento 0,45 L/ha
AÉREA
30 - 50
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
2 aplicações, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura. Complementar com 1 aplicação na pós-
SOJA emergência da cultura.
A adição de 0,5% v/v de óleo mineral emulsionável ou Alquil Ester Etoxilado do Ácido Fosfórico é
essencial nas aplicações com FRENO 240 EC.
Em áreas com problema de Capim-amargoso (Digitaria insularis), realizar um programa de manejo,
com 2 aplicações sequenciais, com intervalos de 21 dias, na pré-semeadura da soja. A segunda
pulverização deve ser realizada pelo menos 7 dias antes da semeadura. As doses maiores devem
ser utilizadas para controlar a planta daninha em estádio de crescimento mais avançado.
Complementar com 1 (uma) aplicação na pós-emergência da cultura.
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APLICAÇÃO NA CULTURA DA CANA DE AÇÚCAR COM A FINALIDADE DE ACELERAR A MATURAÇÃO :
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
Acelerar a maturação e
incrementar os parâmetros 0,10 - 0,15 AÉREA
- 01
relacionados à qualidade da L/ha 20 - 50
cana-de-açúcar
CANA-DE- ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
AÇÚCAR Aplicar FRENO 240 EC de 40 a 60 dias antes da colheita.
FRENO 240 EC deve ser aplicado uma vez em lavouras com boas condições de sanidade e
desenvolvimento vegetativo, sem qualquer tipo de estresse para que ocorra uma boa assimilação
e expressão das características desejáveis na cultura. Não adicionar adjuvante de nenhuma
natureza.
EM PROGRAMA DE MANEJO ATRAVÉS DE APLICAÇÃO EM PÓS-EMERGÊNCIA SEQUENCIAL DO CITROS:
PLANTAS INFESTANTES DOSE Volume
Nº máximo
CULTURAS Nome comum Estádio produto de calda
de aplicações
(Nome científico) comercial (L/ha)
Capim-amargoso Vegetativo a 0,60 - 1,0 TERRESTRE
02
(Digitaria insularis) Florescimento L/ha 100 - 250
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Intervalo entre as aplicações: 2 aplicações, com intervalos de 21 dias.
CITROS
Efetuar programa de manejo com 2 (duas) aplicações em pós emergência sequencial (com intervalo
de 21 dias), em jato dirigido, na entrelinha da cultura de Citros para controle de Capim-amargoso
(Digitaria insularis). As doses maiores devem ser utilizadas para controlar a planta daninha em
estádio de crescimento mais avançado.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
FRENO 240 EC deve ser aplicado uma única vez quando a maioria das sementes das plantas daninhas (gramíneas)
tiver germinado. A aplicação pode ser feita em qualquer estádio de crescimento da cultura, antes do período crítico
de competição das gramíneas com a cultura, exceto em milho e trigo onde o produto é aplicado apenas antes da
semeadura.
Para o controle de Milho voluntário, nas culturas de Algodão e Soja e para controle de Azevém na cultura de Soja há
ainda a opção da aplicação do produto uma única vez na pré-emergência destas culturas.
Em áreas com problemas de Capim-amargoso (Digitaria insularis) resistente ao glifosato deve ser adotado um
programa de manejo para a soja.
CONDIÇÕES IDEAIS DE APLICAÇÃO:
FRENO 240 EC deve ser aplicado em gramíneas em fase ativa de crescimento de gramíneas anuais, no estádio de 4
folhas até 4 perfilhos, e no caso de gramíneas perenes no estádio de 20 a 40 cm. As doses maiores devem ser
utilizadas para controlar as plantas daninhas em estádio de crescimento maior. Para controle satisfatório, é
necessário observar as condições de umidade do solo, temperatura média entre 20 e 35°C e boa umidade do ar
(acima de 60%). Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
MODO DE APLICAÇÃO:
FRENO 240 EC apresenta maior atividade sobre gramíneas anuais ou perenes que estejam em fase ativa de
perfilhamento e/ou crescimento. Deve ser emulsionado em água e aplicado em pulverização uniforme da parte
aérea das plantas daninhas.
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Aplicação terrestre:
Pulverizador de barra tratorizado:
- Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos tipo leque da série 80 ou 110, que produzam
gotas entre 200 a 500 micra com densidade de gotas de 20 gotículas/cm2. Pressão de 30 a 45 lb/pol2.
- Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
- A altura da barra para bicos da série 80 deve ser de 50 cm acima do topo das plantas e para a série 110, deve ser
de 30 cm.
Pulverizador costal manual:
- Utilizar bicos uniformes e em bom estado, sendo recomendados bicos do tipo leque da série 80 ou 110.
Recomenda-se manter o ritmo das bombadas em cadência com os passos do aplicador visando obter uma
pulverização uniforme. Volume de calda de 100 a 250 L/ha.
Aplicação aérea (para as culturas de algodão, feijão, milho, soja e trigo):
- A aeronave agrícola deverá estar equipada com barra, bicos da série D, que produzam gotas maiores que 200
micras e calibrados para distribuir volume de calda de 30 a 50 L/ha.
- A faixa de deposição do produto será pré-determinada pelo tipo de aeronave.
- A altura do voo deverá ser de 2 a 4 metros e a velocidade dos ventos não deverá ser superior a 8 km/hora.
- Visando uma aplicação uniforme, deve-se utilizar recursos adequados para demarcar a largura exata da faixa de
pulverização.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita):
CULTURAS INTERVALO DE SEGURANÇA (DIAS)
Algodão 50
Arroz Irrigado (1)
Aveia, Centeio, Cevada, Trigo, Triticale (1)
Alho, Batata, Cebola, Cenoura, Feijão, Ervilha, Feijão-Caupi,
40
Grão-de-bico e Lentilha
Beterraba, Batata-doce e Batata Yacon 180
Café, Melancia e Tomate 20
Cana-de-açúcar 20
Citros 20
Fumo UNA
Girassol, Canola, Gergelim, Linhaça e Mamona 53
Mandioca 180
Milho, Milheto e Sorgo (1)
Soja 60 (*)
Soja 97 (**)
Uva, Caju, Caqui, Carambola, Figo, Goiaba, Mangaba e
23
Maçã
UNA = Uso Não Alimentar
(*) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 60 dias exclusivamente para os casos de uma única aplicação na pós-
emergência das plantas infestantes e da cultura.
(**) O intervalo de segurança para a cultura da soja é de 97 dias para os casos em que forem feitas 3 aplicações (máximo número
de aplicações), sendo duas aplicações em pós-emergência das plantas infestantes e na pré-emergência da cultura, e uma terceira
na pós-emergência das plantas infestantes e da cultura.
(1) Intervalo de Segurança não determinado por ser de uso em pré-plantio.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas após a
aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivo para culturas agrícolas.
- Não fazer aplicações em áreas onde culturas de gramíneas possam ser atingidas.
- Em períodos de seca prolongada recomenda-se não aplicar o produto.
- Em soja poderá ocorrer uma pequena redução do porte quando as condições ambientais forem adversas, mas a
cultura se recupera durante a fase vegetativa.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE, RECICLAGEM,
REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para
o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de eficiência
do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência, seguem
algumas recomendações:
− Rotação de herbicidas com mecanismo de ação distinto do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou, informados
à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação
à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac- br.org), Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA: www.gov.br/agricultura/pt-br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto herbicida FRENO 240 EC é composto pelo ingrediente ativo Cletodim, que apresenta mecanismo de ação
dos Inibidores da enzima acetil coenzima A carboxilase (ACCase), pertencente ao Grupos A, segundo classificação
internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS INFESTANTES:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das plantas
infestantes e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A integração de
métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2)
mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle
biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao
meio ambiente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado
(filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral,
touca árabe e luvas de nitrila.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2), óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio ou
preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
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Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICACÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o final do
período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre
a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos
trabalhadores levarem EPI para casa.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe; óculos de segurança; avental impermeável; botas de borracha; macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente; luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função do
método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
ATENÇÃO
Provoca irritação à pele
Pode provocar reações alérgicas na pele
PRIMEIROS SOCORROS:
Procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo, a bula, o folheto
informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado.
Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Pele: O PRODUTO PROVOCA IRRITAÇÃO À PELE. PODE PROVOCAR REAÇÕES ALÉRGICAS NA PELE. Em caso
de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR FRENO 240 EC
-INFORMAÇÕES MÉDICAS-
CLETODIM: Oxima ciclohexanodiona
Grupo químico
NAFTA AROMÁTICA: Hidrocarboneto aromático
Classe toxicológica Categoria 5 - Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Vias de exposição Cletodim é moderadamente tóxico por via oral e praticamente não tóxico pela via
dérmica ou inalatória (EXTONET, 1996).
CLETODIM: Após administração oral, o cletodim foi extensivamente absorvido (88- 95%)
e metabolizado. No organismo, mais de 99% da substância é metabolizada por oxidação
para sulfóxido de cletodim. Foi amplamente distribuído, com maiores concentrações nas
supra-renais, rins e fígado, e não mostrou potencial de acumulação. A excreção foi rápida
e extensiva com 80-86% em 24 horas pela urina e 8,5-14% em 24 horas pelas fezes.
NAFTA AROMÁTICA: Não existem estudos experimentais da toxicocinética da substância
em si, mas houve numerosos estudos toxicocinéticos dos principais constituintes. A
principal via de exposição para a maioria dos indivíduos é a inalação. Os constituintes de
baixo peso molecular (butanos e pentanos) são pouco absorvidos e predominantemente
inalados inalterados. Os constituintes de maior peso molecular são absorvidos com mais
eficiência, com metabolismo, normalmente nos álcoois correspondentes, e a excreção
principalmente na urina. Cerca de 15% dos butanos e pentanos são absorvidos com meia-
Toxicocinética
vida medida em minutos. Cerca de 25% dos hexanos e 50% dos constituintes de maior
peso molecular são absorvidos com meia- vida variando de aproximadamente 3-12 horas,
dependendo se a avaliação é baseada nos níveis sanguíneos ou urinários. O contato
dérmico normalmente contribui pouco para a dose geral, uma vez que os constituintes
na fase de vapor são mal absorvidos percutaneamente. Estudos com tolueno indicam que
a absorção dérmica do vapor é de aproximadamente 1% da quantidade absorvida pela
inalação. Quando contatados como líquidos, os constituintes também são pouco
absorvidos se evaporar. No entanto, se a evaporação for impedida, a fração absorvida
poderá ser substancial. Outras propriedades toxicocinéticas dos constituintes absorvidos
por via percutânea são semelhantes ao material absorvido pela inalação. A substância é
bem absorvida pelo trato gastrointestinal quando administrado pela via oral. Uma
suposição de 100% de biodisponibilidade do material ingerido é esperada.
Toxicodinâmica Não é conhecido o mecanismo exato de toxicidade em humanos.
CLETODIM: Nos estudos de toxicidade aguda, o cletodim demonstrou ser nocivo se
ingerido, irritante e sensibilizante à pele. Em estudos de toxicidade a curto prazo, após
administração oral, os órgãos-alvo foram o fígado e as hemácias (com alterações
indicativas de anemia) em todas as espécies testadas (ratos, cães e camundongos).
É improvável que o Cletodim seja genotóxico com base nos estudos disponíveis.
Sintomas e sinais NAFTA AROMÁTICA: Altas concentrações de vapor/aerossol irritam os olhos e as vias
clínicos respiratórias. Podem causar transtornos no SNC (cefaleia, vertigem, efeitos anestésicos,
sonolência, confusão, perda de consciência) e em menor proporção, arritmias cardíacas.
Altas doses podem levar a óbito. Quando ingeridos, não causam toxicidade sistêmica
importante devido à pobre absorção, a exceção de pneumonia aspirativa que pode
progredir, em alguns casos até o óbito. O contato frequente ou prolongado pode causar
leve irritação e dermatite. Pode agravar uma lesão pré-existente. Leve irritante ocular.
CLETODIM: O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência do quadro clínico compatível. Para confirmação em casos de
exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos sugere-se a pesquisa dos
Diagnóstico
metabólitos de Cletodim na urina.
NAFTA AROMÁTICA: O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição, de
quadro clínico compatível.
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CLETODIM:
Antídoto: Não há antídoto específico.
Tratamento sintomático e de prevenção de absorção: A descontaminação do paciente
como em casos de derramamento com risco de contaminação do profissional da saúde
deve ser realizada preferencialmente utilizando-se avental, botas impermeáveis e luvas
de borracha nitrílica. Em caso de contato ocular, proceder à lavagem com soro fisiológico
e encaminhamento para avaliação oftalmológica. Em caso de ingestão recente de grandes
quantidades, procedimentos de esvaziamento gástrico tais como lavagem gástrica
poderão ser realizados.
Carvão ativado e laxantes salinos poderão ser utilizados devido à provável adsorção dos
princípios ativos pelo carvão ativado. O tratamento sintomático deverá compreender
especialmente medidas de suporte como correção de distúrbios hidroeletrolíticos e
metabólicos, além de assistência respiratória. Monitoramento das funções hepática e renal
deverá ser mantido.
NAFTA AROMÁTICA:
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: medidas de descontaminação, tratamento sintomático e de suporte. Deve ser
evitada a inalação do produto e o contato com os olhos, pele e roupas contaminadas.
Exposição Oral: Embora a absorção via trato gastrointestinal é muito baixa, nos casos de
ingestão de grandes quantidades do produto proceder à administração de:
• Carvão ativado: Administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 ml de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes, 25 a 50g em
crianças (1 a 12 anos) e 1 g/kg em crianças com menos de 1 ano. É mais efetivo quando
administrado dentro de uma hora após a ingestão do agrotóxico;
• Lavagem gástrica: Na maioria dos casos não é necessário. Considere logo após ingestão
de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas em posição de
Tratamento Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Contraindicações: Perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou alteração de
consciência em pacientes não-intubados; corrosivos e hidrocarbonetos risco de
hemorragia ou perfuração gastrointestinal. NÃO provocar vômito.
Fluidos intravenosos e monitorização de eletrólitos. Manter internação por no mínimo 24
horas após o desaparecimento dos sintomas.
Exposição inalatória:
Descontaminação: Remova o paciente para um local arejado. Cheque quanto a alterações
respiratórias. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória, avalie quanto a irritações no
trato respiratório, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na ventilação, se
necessário. Trate broncoespasmos com beta-2-agonistas via inalatória e corticosteroides
via oral ou parenteral.
Exposição Ocular:
Descontaminação: Lave os olhos expostos com quantidades copiosas de água ou salina a
0,9% à temperatura ambiente por pelo menos 15 minutos. Se a irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para
tratamento específico.
Exposição Dérmica:
Descontaminação: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com água e
sabão. O paciente deve ser encaminhado para tratamento específico se a irritação ou dor
persistir.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR: aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto; utilizar
um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú) para realizar o
procedimento.
Usar proteção para evitar contato cutâneo, ocular e inalatório com o produto durante o
processo.
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A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar. O vômito
Contraindicações
é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
interações Não se conhecem em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque‐Intoxicação: 0800‐722‐6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
ATENÇÃO Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
TELEFONES DE EMERGÊNCIA DA EMPRESA:
Disque‐Intoxicação (24h): 0800‐014‐1149 - TOXICLIN.
Telefone da empresa: (0XX11) 4750‐3200 (horário comercial).
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide os itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica” no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
- DL50 oral aguda em ratos: > 2000 mg/kg.
- DL50 cutânea aguda em ratos: > 2000 g/kg.
- CL50 inalatória em ratos: Não foi determinada nas condições de teste. Não houve mortalidade.
- Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Eritema bem definido e edema leve foi observado nos três animais
tratados. Todos os efeitos foram totalmente reversíveis em até 14 dias.
- Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observado irite leve nos três animais testados e um dos animais também
apresentou leve opacidade da córnea. Os efeitos foram totalmente revertidos em até 72 horas. Os três animais
apresentaram vermelhidão da conjuntiva, quemose e secreção que foram reversíveis em até 7 dias.
- Sensibilização cutânea em cobaias: O produto é sensibilizante leve.
- Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
CLETODIM: Nos estudos de longo prazo em animais, o órgão-alvo foi o fígado. O Cletodim não mostrou potencial
carcinogênico. Nos estudos de toxicidade reprodutiva, não foram observados efeitos adversos nos parâmetros de
fertilidade ou no desenvolvimento dos filhotes, embora tenha sido observada toxicidade materna em altas doses.
NAFTA AROMÁTICA: Quando doses elevadas são administradas a ratos, o produto produz lesões no estômago,
fígado, tireoide e bexiga urinária. Esses efeitos devem ser considerados para indivíduos submetidos à exposição
ocupacional. Suspeito de produzir efeitos reprodutivos e sobre o desenvolvimento em animais produz abortos pós-
implantação, redução do peso fetal e do tamanho da ninhada. Em estudos em animais não foi sensibilizante nem
mutagênico.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
☒ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
☐ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
R. Luís Correia de Melo, 92 | 23º Andar | São Paulo – SP | 04726-220 | +55 11 4750 3200 | www.albaughbrasil.com.br
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- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental – Preserve a natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALBAUGH AGRO BRASIL LTDA. - Telefone: (11) 4750-3200
(horário comercial). Para maiores informações contate a empresa SUATRANS (24h): 0800-707-7022.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d´água. Siga as instruções a seguir:
- Piso pavimentado: Absorva o produto derramado com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
- Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
- Corpos d’água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto
envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 OU PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL:
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de Proteção
Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu esvaziamento,
adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir, os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d´água;
- Direcione o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato d´água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a tampa,
em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
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TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA:
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE:
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS:
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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