Fosfeto de Alumínio Newpro II
Solagro Soluções Agrícolas Ltda - São Paulo/SP
Inseticida fumigante
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (560 g/kg)

Informações

Número de Registro
02324
Marca Comercial
Fosfeto de Alumínio Newpro II
Formulação
FF - Fumigante em Pastilhas
Ingrediente Ativo
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (560 g/kg)
Titular de Registro
Solagro Soluções Agrícolas Ltda - São Paulo/SP
Classe
Inseticida fumigante
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Extremamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Amendoim
Corcyra cephalonica
Traça
Arroz
Ephestia kuehniella
Traça-da-farinha
Arroz
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitophilus oryzae
Besourinho; Caruncho dos cereais; Gorgulho do arroz
Arroz
Sitophilus zeamais
Caruncho dos cereais
Arroz
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Arroz
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Aveia
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Aveia
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Aveia
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Aveia
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Cacau
Ephestia cautella
Traça-das-flores-do-coqueiro; Traça-do-cacau
Café
Araecerus fasciculatus
Caruncho-das-tulhas; Caruncho-do-café
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Cevada
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Cevada
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Cevada
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus oryzae
Caruncho ou Gorgulho-do-arroz
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais
Farelo de soja - Armazenado
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Farinha-de-trigo - Armazenada
Ephestia kuehniella
traça; traça-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Stegobium paniceum
besouro; gorgulho-da-farinha
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tenebrio molitor
besouro
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tenebroides mauritanicus
besouro
Farinha-de-trigo - Armazenada
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Feijão
Zabrotes subfasciatus
Caruncho; Caruncho-pequeno-do-feijão
Fumo
Ephestia elutella
Traça; Traça-do-fumo
Fumo
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo; Carruncho-do-fumo
Milho
Laemophloeus minutus
Besouro
Milho
Oryzaephilus surinamensis
Besouro
Milho
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Milho
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Milho
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Milho
Tenebroides mauritanicus
Besouro
Milho
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Soja
Callosobruchus maculatus
Caruncho
Soja
Corcyra cephalonica
Traça
Soja
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Soja
Sitophilus zeamais
gorgulho
Soja
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Sorgo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Trigo
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Trigo
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Trigo
Tribolium castaneum
Besouro-castanho

Conteúdo da Bula

                                    SOLAGRO SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
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                                        FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 02324

COMPOSIÇÃO:
Aluminium Phosphide (FOSFETO DE ALUMÍNIO)...............................................560 g/Kg (56% m/m)
Outros ingredientes ..............................................................................................440 g/Kg (44% m/m)

                GRUPO                                            24A                                      INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO

CLASSE: Inseticida fumigante

GRUPO QUÍMICO: inorgânico precursor de fosfina.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Fumigante em comprimidos, pastilhas e sachês.

TITULAR DO REGISTRO (*):
Solagro Soluções Agrícolas Ltda.
Rua Nagel, 33 – bloco 1, apto 171 – Vila Leopoldina - São Paulo/ SP
CEP: 05315-030
C.N.P.J.: 48.212.546/0001-32
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 4367 CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE/ FORMULADOR:
Shandong Shengpeng Technology Co., Ltd.
Yutun Town, Jining City, Shandong Province, China



                               N° do Lote ou da partida:
                                 Data de Fabricação:                   VIDE EMBALAGEM
                                Data de Vencimento:

                     ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA ATENTAMENTE
              O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
                  É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                  CORROSIVO PARA METAIS, ESPECIALMENTE AO COBRE.
          INFLAMÁVEL ESPONTANEAMENTE A PARTIR DE 27,1g DE GÁS FOSFINA/m³

          CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria I – Produto Extremamente Tóxico
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                      III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199C
                                       SOLAGRO SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
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           MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA

INSTRUÇÕES DE USO:
FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II é um inseticida, que contém como ingrediente ativo o
Fosfeto de Alumínio, 560 g/Kg na formulação fumigante, do grupo químico Inorgânico precursor do
gás fosfina, indicado para o controle de insetos de cereais, sementes e plumas de algodão, grãos
oleaginosos, grãos leguminosos secos, grãos de café, grãos secos alimentícios, farinha de trigo,
farelo de soja, produtos vegetais, fumo armazenado e alimentos elaborados armazenados.

INDICAÇÕES DE USO:

Produtos/insetos controladas:

                                                       ALVO
      Produtos
                                NOME COMUM                       NOME CIENTÍFICO
  Algodão             Bicudo                              Anthonomus grandis
  (sementes e
                      Lagarta rosada                      Pectinophora gossypiella
  plumas)
  Amendoim            Traça                               Corcyra cephalonica
                      Traça da farinha                    Ephestia kuehniella
                      Traça indiana da farinha            Plodia interpunctella
                      Besourinho                          Rhizopertha dominica
                      Traça dos cereais                   Sitotroga cerealella
  Arroz
                      Besouro castanho                    Tribolium castaneum
                      Caruncho dos cereais                Sitophilus zeamais
                      Caruncho dos cereais; Gorgulho
                                                          Sitophilus oryzae
                      do arroz; Besourinho
                      Caruncho dos cereais                Sitophilus zeamais
                      Caruncho dos cereais                Sitophilus oryzae
  Aveia
                      Besouro castanho                    Tribolium castaneum
                      Traça dos cereais                   Sitotroga cerealella
  Cacau               Traça do cacau                      Ephestia cautella
  Café                Caruncho                            Araecerus fasciculatus

                      Besouro castanho                    Tribolium castaneum
                      Caruncho dos cereais                Sitophilus oryzae
  Cevada              Caruncho dos cereais                Sitophilus zeamais
                      Besourinho                          Rhizopertha dominica
                      Caruncho dos cereais                 Sitophilus oryzae
  Farelo de soja      Caruncho dos cereais                 Sitophilus zeamais
                      Besouro castanho                     Tribolium castaneum
                      Traça indiana da farinha             Plodia interpunctella
                      Traça da farinha                     Ephestia kuehniella
                      Besouro                              Stegobium paniceum
  Farinha de trigo
                      Besouro castanho                     Tribolium castaneum
                      Besouro                              Tenebrio molitor
                      Besouro                              Tenebroides mauritanicus
                      Caruncho do feijão                   Acanthoscelides obtectus
  Feijão
                      Caruncho pequeno do feijão           Zabrotes subfasciatus
                      Traça do fumo                        Ephestia elutella
  Fumo
                      Bicho do fumo                        Lasioderma serricorne
                                        SOLAGRO SOLUÇÕES AGRÍCOLAS LTDA.
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                        Besouro                               Laemophloeus minutus
                        Besouro                               Oryzaephilus surinamensis
                        Besouro castanho                      Tribolium castaneum
                        Besouro                               Tenebroides mauritanicus
  Milho
                        Traça indiana da farinha              Plodia interpunctella
                        Traça dos cereais                     Sitotroga cerealella
                        Caruncho dos cereais                  Sitophilus zeamais
                        Caruncho dos cereais                  Sitophilus oryzae
                        Traça                                 Corcyra cephalonica
                        Traça indiana da farinha              Plodia interpunctella
  Soja                  Besouro castanho                      Tribolium castaneum
                        Caruncho                              Callosobruchus maculatus
                        Caruncho dos cereais; Gorgulho        Sitophilus zeamais
  Sorgo                 Besourinho                            Rhizopertha dominica
                        Traça indiana da farinha              Plodia interpunctella
                        Caruncho dos cereais                  Sitophilus oryzae
                        Besourinho                            Rhizopertha dominica
  Trigo
                        Besouro castanho                      Tribolium castaneum
                        Caruncho dos cereais                  Sitophilus zeamais
                        Traça dos cereais                     Sitotroga cerealella


DOSES DE APLICAÇÃO:

PRODUTOS A SEREM FUMIGADOS                           DOSE (Equivalente a 1g de fosfina/m³)

Fumo armazenado em depósito ou Armazéns                        1 sachê de 34g / 11,33 m³


Grãos de soja                                                 1 sachê de 34g / 11,33 m³
(Plodia interpunctella,                                          1 pastilha de 3g / m³
e Callosobruchus maculatus)                                   5 comprimidos de 0,6g / m³


PRODUTOS A SEREM FUMIGADOS                           DOSE (Equivalente a 2g de fosfina/m³)

Algodão (sementes e plumas), amendoim,                           2 pastilhas de 3g / m³
arroz, aveia, cacau, café, cevada, farelo de soja,            10 comprimidos de 0,6g / m³
farinha de trigo, feijão, milho, sorgo e trigo.                1 sachê de 34g / 5,66 m³


Grãos de soja                                                  1 sachê de 34g / 5,66 m³
(Corcyra cephalonica, Sitophilus zeamais e                       2 pastilhas de 3g / m³
Tribolium castaneum)                                          10 comprimidos de 0,6g / m³


Obs.: Cada sachê de 34g libera 11,33g de gás fosfina, cada pastilha de 3g libera 1g de gás fosfina
e um comprimido de 0,6g libera 0,2g de gás fosfina.



NOTAS:
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1. A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento
(ovos, larvas, pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer
pretexto. Porém, deve-se observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são
fatores preponderantes para o sucesso da operação de fumigação, visto que manterão a
concentração de gás fosfina necessária à eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de
sobrevivência de insetos em bolsões de baixa concentração de gás fosfina, permitindo a formação
da pressão de seleção de insetos resistentes.
2. Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as
estruturas de silos metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros
de concreto, contendo produtos a serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias
para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou outras formas de acondicionamento, sob
câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de contêineres e porões de
navios.
3. A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém,
contêiner ou porão a ser fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente
carregados.
4. Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não
são afetados pela fosfina, quanto a sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo
grau de reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela
armazenagem.

FORMA DE APLICAÇÃO:

1. Pastilhas (3g) e comprimidos (0,6g)

- Armazéns convencionais (fardos ou sacarias)
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem
a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha,
deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar os
comprimidos ou pastilhas em pequenas bandejas metálicas ao redor dos blocos e vedar toda a
beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás fosfina. Com o propósito de
facilitar o desprendimento do gás fosfina, ao aplicar o inseticida fumigante evite a sobreposição dos
comprimidos ou pastilhas.

- Armazéns graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a
granel):
Cobrir todo o produto a ser fumigado com lona própria para fumigação, tomando o cuidado de
finalizar adequadamente a vedação entre as lonas, produto em fumigação e as paredes laterais do
armazém ou silo a qual poderá ser realizada com a utilização de cobras de areia e ou fita adesiva. A
aplicação do inseticida fumigante na apresentação comprimidos de 0,6g ou pastilhas de 3g poderá
ser efetuada por meio de sondas metálicas. Deixar aberto um espaço entre as lonas para aplicar o
inseticida fumigante, após o que fechá-lo com fita adesiva ou “velcro”, se as lonas tiverem este
dispositivo nas laterais. Vedar com lona adequada para fumigação e fita adesiva as entradas de
aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer vazamento do gás fosfina.




2. Sachê (34g)

Armazéns convencionais (produtos em fardos ou sacarias):
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Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem
a lona sobre o material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha,
deixando ainda uma sobra de aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as
tiras de sachê penduradas nas laterais das pilhas e vedar toda a beirada da lona com cobras de
areia para evitar vazamento do gás fosfina.

• Armazéns graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a
granel):
Cobrir todo o produto a ser fumigado com lona própria para fumigação, tomando o cuidado de
finalizar adequadamente a vedação entre as lonas, produto em fumigação e as paredes laterais do
armazém ou silo a qual poderá ser realizada com a utilização de cobras de areia e ou fita adesiva.
Deixar aberto um espaço entre as lonas para aplicação das tiras de sachê, após o que fechá-lo com
fita adesiva ou “velcro”, se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais. Vedar com lona adequada
para fumigação e fita adesiva as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde
possa ocorrer vazamento do gás fosfina.

Notas:
- Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada
integralmente no produto a ser fumigado. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos
e dutos de aeração a dosagem deve ser calculada adicionalmente, e em separado, segundo os
seus respectivos volumes.
- As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de
produtos, tendo em vista avaliar eventuais locais de fuga do gás fosfina, para que sejam adotadas
medidas de correção e evitar possível vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o
insucesso da fumigação.
- Não permitir o contato do inseticida fumigante com água, ácidos ou outros líquidos.
- Considerando-se que o contato direto do fosfeto de alumínio com água acelera a reação de
geração do gás fosfina, possibilitando a formação de concentração igual ou superior ao limite de
risco para acidentes (27,1g PH3/m3), deve-se tomar cuidado especial para que o inseticida
fumigante não seja atingido por água oriunda de infiltrações, goteiras ou mesmo de condensações.
- Para que haja o correto desprendimento do gás fumigante aplicado, os comprimidos, pastilhas ou
sachês nunca devem ficar amontoados.
- Como medida de precaução, as garrafas e latas de FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II devem
ser abertas no lado externo dos locais de fumigação para que haja a despressurização destas
embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser levadas para os locais de fumigação.
No caso de embalagens de sachê, a despressurização também deverá ser executada no lado
exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.

• Porões de Navios:
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos, portanto, aptos
para esta finalidade. É recomendada a inspeção prévia do porão. Sempre tomar cuidado com a
possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de fechamento dos
porões é lento, o inseticida fumigante aplicado poderá ser exposto diretamente a água, vindo a
ocorrer acidentes. Não é recomendável a fumigação nestes casos. O fumigante a ser utilizado na
fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo da
superfície da carga a ser fumigada, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade
provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão. Recomenda-se que o fumigante
a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, seja distribuído por toda a
superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em pequenas
áreas do porão, de forma a evitar a formação de concentração de gás fosfina iguais ou superiores
limite de risco para acidentes (27,1g PH3/m3). Identificar e verificar locais de possível vazamento de
fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção de chamas por dutos, válvulas e
outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede divisória com a torre
de comando, junto às cabines. Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das
tampas dos porões, bem como do acesso via agulheiro. No caso de se utilizar o processo de
recirculação na fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus critérios básicos sejam
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obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.). Não
permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos. Nunca permita que os
comprimidos/pastilhas/sachês sejam amontoados independentemente do produto a ser fumigado.

TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total do gás fosfina em função do tempo de
exposição necessário para o efetivo controle dos insetos.
1. Para temperaturas acima de 25ºC:
1.1. Sementes em geral: 96 horas.
1.2. Sementes de feijão: 72 horas.
1.3. Algodão (sementes e plumas), amendoim, arroz, aveia, cacau, café, cevada, farelo de soja,
farinha de trigo, fumo, milho, soja, sorgo e trigo.
- Em fardos ou sacarias - 120 horas.
- Em silos verticais, graneleiros horizontais e porões de navios - 240 horas.
2. Para temperaturas entre 15°C a 25ºC prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para
sementes.
3. Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.

Obs.: As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação
e ou dos produtos armazenados nos silos, armazéns graneleiros e porões de navios. Em casos
excepcionais, o tempo de exposição poderá ser aumentado, porém, nunca reduzido, seja qual for a
razão, sob pena de ineficácia da operação de fumigação.

PERÍODO DE AERAÇÃO:

Concluída a fumigação, proceder à aeração do produto fumigado. O trabalho deve ser executado
por duas pessoas ou uma equipe, e aparelhos de proteção respiratória devem estar disponíveis. As
vedações feitas anteriormente devem ser removidas. Portas, janelas e todas as possíveis saídas de
gás devem ser abertas. Dispondo de ventiladores/exaustores, estes devem ser ligados. A aeração
deve ser suficientemente adequada para eliminar todo o gás fosfina remanescente no ambiente
fumigado. Terminada a aeração, remover os avisos de “PERIGO” da área.

                            Produto                           Período mínimo de aeração
      Grãos a granel e ensacados e tabaco (fumo) em fardos              2 dias
                    Tabaco (fumo) em caixas                             3 dias

Observação:
O período mínimo de aeração sugerido poderá ser alterado desde de que a concentração do gás
fosfina, remanescente ao processo de aeração, não exceda ao limite máximo permissível de
0,23 ppm.


INTERVALO DE SEGURANÇA:

    PRODUTOS             TEMPO
Algodão
Amendoim
Arroz
Aveia
Cacau
Café                      4 dias
Cevada
Feijão
Milho
Sorgo
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Trigo
Fumo                     UNA*
Soja                     3 dias
*UNA – Uso Não Alimentar

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS ÁREAS TRATADAS:
A reentrada de pessoas ou reocupação das áreas fumigadas somente podem ser efetuadas após
um período mínimo de ventilação e ou quando a concentração do gás fosfina não exceder ao limite
máximo permissível de 0,23 ppm, medidos através de um detector específico para o gás fosfina.
Vide Limitações de Uso.

LIMITAÇÕES DE USO:
- Nível de Concentração Máxima:
As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,23 ppm para jornadas de trabalho de até 48
horas semanais.
- Inflamabilidade:
Inflamável espontaneamente no ar à concentração a partir de 27,1g de gás fosfina/³.
- Corrosividade:
O gás fosfina é corrosivo a metais, especialmente ao cobre e metais nobres. Os aparelhos que
tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de eletricidade, interruptores elétricos,
sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa forma, antes de
iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente
da ação do gás fosfina.
- Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas
não autorizadas e de animais.
- Sob temperaturas inferiores a 15ºC não se recomenda a fumigação. Sempre considerar a
temperatura sob a lona de fumigação, pois esta pode diferir da temperatura externa.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇOES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.




RECOMENDAÇÕES PARA MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:

            GRUPO                                24 A                           INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um
problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à
resistência.
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O inseticida FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II pertence ao grupo 24A (Inibidores do Complexo
IV da cadeia de transporte de elétrons na mitocôndria) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.

Para manter a eficácia e longevidade do FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II como uma
ferramenta útil de manejo de pragas de grãos armazenados e seus derivados, é necessário seguir
as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência:


Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
   • Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 24A. Sempre rotacionar
       com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
   • Usar FOSFETO DE ALUMÍNIO NEWPRO II ou outro produto do mesmo grupo químico
       somente dentro de um “intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de trinta dias;
   • Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
       pragas a serem controladas;
   • Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como
       rotação de culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que
       disponível e apropriado;
   • Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
   • Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação
       de inseticidas;
   • Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
       encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura,
       Pecuária e Abastecimento (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo
devido ao desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com
mecanismos de ação distintos, somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação
recomendados no rótulo/bula.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
           USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
   pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
   válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
   com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
   pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
   profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
   primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
   seguinte ordem: vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas; calçado
   de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro
   combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de
   segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas de
   segurança, impermeáveis ou não.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
   relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: vestimenta em tecido de brim ou similar,
  com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com
  filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores
  orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a
  máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
  Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
  medidas coletivas de segurança.
• Para evitar acidentes com outras pessoas não implicadas na operação de fumigação,
  coloque avisos evidentes na área a ser fumigada, desde o momento da distribuição do
  inseticida fumigante até o final do processo de aeração. Os avisos deverão ter um texto
  mínimo com as seguintes informações:
  - Produto fumigado
  - Quantidade aplicada
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   - Nome do responsável
   - Nome do aplicador
   - Data e hora da aplicação
   - Data do fim da fumigação
   - Nome do encarregado da aeração
   - Data do fim do intervalo de segurança para reentrada de pessoas.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
  que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
  respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
  pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: vestimenta em tecido de brim ou similar,
  com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com
  filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores
  orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a
  máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
  pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
  segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
  manter os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
  tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
  de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após
  a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
  (intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
  local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
  roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
  aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Máscara
  facial antigás tipo queixo com protetor facial cobrindo toda face, luvas e botas de borracha,
  macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho
  das luvas e as pernas das calças por cima das botas.
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•   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
    seguinte ordem: óculos (quando for utilizada a máscara semi-facial); máscara; calçado;
    vestimenta; luvas.
•   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
    protegida.
•   Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
    aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.


                                                                      Fatal se ingerido

                                                                  Tóxico em contato com a
                                           PERIGO
                                                                           pele

                                                                       Fatal se inalado



PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo


ANTÍDOTO: NÃO HÁ ANTIDOTO. O TRATAMENTO É SINTOMATICO E DE MANUTEÇÃO.

                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

Grupo Químico      Inorgânico precursor de fosfina.
    Classe
                   Categoria I – Extremamente Tóxico
 toxicológica
   Vias de         Oral e inalatória
  exposição
                   Em caso de ingestão, os sais de fosfeto reagem com o ácido clorídrico
                   gástrico, liberando a fosfina. Os envenenamentos ocorrem por inalação e
                   ingestão. A fosfina praticamente não é absorvida pela pele. No organismo,
                   ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A inalação durante
Toxicocinética     uma hora, de aproximadamente 300 mL/m³ de ar, é mortal para os seres
                   humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho
                   durante uma jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m 3). A fosfina é
                   eliminada pela expiração, contudo sua principal via de excreção é urinaria,
                   principalmente sob a forma de hipofosfito.
    Sintomas e     Após a exposição à umidade, o fosfeto de alumínio libera a fosfina, um gás
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Sinais Clínicos   de alta toxicidade que afeta o sistema gastrointestinal e o sistema nervoso
                  central. A inalação ou o contato com a substância, seus vapores e
                  produtos de decomposição, podem causar danos graves ou morte. Órgãos
                  que requerem maior oxigenação parecem ser mais sensíveis à ação da
                  fosfina, tais como o cérebro, os rins, o coração e o fígado. A fosfina tem
                  um odor similar ao do peixe. Os sintomas costumam aparecer já nas
                  primeiras horas após a exposição.

                  Agudos:
                  Sintomas vagos de cansaço, sonolência, tremores, tosse e, posteriormente
                  dores gástricas, vômitos, diarreia, arritmia cardíaca, dispneia, dores de
                  cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar, colapso cardiovascular e
                  choque. Aparelho respiratório – irritação pulmonar severa, tosse, cianose,
                  dispneia, edema pulmonar.
                  Sistema nervoso central – cefaleia, tonturas, parestesias, fadiga, ataxia,
                  letargia, torpor, convulsões, tremores, coma, morte.
                  Trato gastrintestinal – náuseas, vômito, icterícia, necrose hepática
                  centrolobular, hepatoesplenomegalia, íleo paralítico.
                  Renal – oliguria e anúria.
                  Olhos – diplopia
                  Aparelho cardiovascular – necrose miocárdica total, arritmia, hipotensão,
                  taquicardia, insuficiência cardíaca congestiva.
                  Crônicos:
                  Aparelho respiratório – bronquite.
                  Sistema nervoso central – distúrbio motor e da fala.
                  Pele – hiperemia e hipersensibilidade.
                  Aparelho esquelético – fraturas espontâneas, necrose mandibular.
                  Sangue – anemia, leucopenia. Condições gerais – perda de peso,
                  fraqueza e anorexia. Dados laboratoriais – alterações de funções
                  hepáticas, acidose, aumento de ureia urinaria e da bilirrubina, hematúria e
                  proteinúria.
                  O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                  presença de quadro clinico compatível. A respiração do paciente pode ter
 Diagnóstico
                  o odor de fosfina (odor semelhante ao de peixe) e pode ocorrer tosse com
                  expectoração esverdeada.
                  O tratamento é, sobretudo, sintomático. Em caso de ingestão, administre
                  carvão ativado: de 1 a 2 g/kg para crianças e de 50 a 100 g em dose única
                  para adultos. Atenção a sintomas tardios semelhantes aos da intoxicação
                  por via respiratória. Verifique a permeabilidade das vias respiratórias e
                  administre O2 suplementar. Administre broncodilatador em aerossol, em
                  caso de espasmo, após verificação do estado do miocárdio e faça
                  intubação endotraqueal em caso de comprometimento respiratório. Trate o
                  edema pulmonar. Monitore a função renal e, em caso de insuficiência
                  renal, faça hemodiálise. Em caso de hipotensão, use vasopressores
 Tratamento
                  (Dopamina) e administre fluidos endovenosos. Em caso de convulsões,
                  use diazepínicos. Em caso de alterações cardíacas, use: digoxina ou
                  bloqueadores de cálcio, conforme necessário, gluconato de cálcio e
                  sulfonato de magnésio a 25%; previna arritmias em pessoas idosas.
                  Precauções: pacientes que inalaram quantidades importantes de fosfina
                  devem ficar em observação por 72 horas ou mais, devido ao risco de
                  edema pulmonar e lesões hepáticas tardias. Pacientes sem sintomatologia
                  devem ficar em observação durante 6 horas e advertidos para voltar em
                  caso de aparecimento de alterações de seu estado de saúde.
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                   A indução do vômito é contraindicada. A via oral de intoxicação não é
                   muito usual, só ocorrendo em caso de suicídio ou ingestão acidental.
                   Nestes casos, deve-se atentar que o vômito contendo fosfeto de alumínio
    Contra -
                   pode exalar e liberar gás, o que pode levar a uma contaminação
  indicações
                   secundaria em áreas fechadas, tais como ambulâncias. Caso ele corra
                   deve-se estar preparado para limpá-lo e isolá-lo em sacolas plásticas ou
                   em outros recipientes apropriados.
                   Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
                   obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento. Rede
                   Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
                   (RENACIAT/ANVISA/MS)
    Atenção
                   As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
                   Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                   Informação de Agravos de Notificação (SINAN / MS). Notifique no Sistema
                   de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 25 mg/Kg
DL50 cutânea em ratos: não determinada nas condições do estudo.
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do estudo.
Corrosão/Irritação dérmica em coelhos: não determinada nas condições do estudo.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: não determinada nas condições do estudo.
Sensibilização dérmica: não determinada nas condições do estudo.
Mutagenecidade: Não mutagênico.

Efeitos Crônicos: A ingestão de fosfetos metálicos podem causar náuseas, vômitos, diarréias,
dores abdominais e retroesternais, opressão do peito e tosse, dores de cabeça e vertigens. Em
casos mais severos, pode progredir a colapso cardiovasculares, edemas pulmonares, cianoses
e falência respiratória. Pericardites, falência renal e danos hepáticos que incluem icterícia que
pode se desenvolver posteriormente. Os sintomas podem aparecer de forma tardia e a morte
pode ocorrer em até uma semana após intoxicação. Observações patológicas incluem
degeneração da gordura e necrose do fígado, hiperemia e edema pulmonar. A inalação da
fosfina pode causar irritação pulmonar. Exposições "leves", podem causar irritação das
membranas mucosas com sintomas iniciais que parecem uma infecção do trato respiratório
superior. Outros sintomas podem incluir náuseas, vômitos, diarréias, dores de cabeça, fadiga,
tosses, em casos mais severos ataxia, parestesia, tremores intensos, diplopia e icterícia. Casos
muitos severos podem progredir a edemas pulmonares agudos, arritmias cardíacas,
convulsões e coma. Danos renais e leucopenia também podem ocorrer. Exposições a 1400
mg/m3 por 30 minutos pode ser fatal. Não existem evidências de efeitos cumulativos por
exposições intermitentes a baixos níveis 14 mg/m3 ou menos. A intoxicação crônica se
caracteriza por anemia, bronquite, distúrbios gastrointestinais e visuais, dor de dente, edema
maxilar e necrose mandibular, anorexia, perda de peso, anemia e tendência a fratura óssea
espontânea.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) – Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) – Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) – Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) – POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV)

•Evite a contaminação ambiental – preserve a natureza
•Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
•Aplique somente as doses recomendadas
•Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos, pois o gás fosfina é corrosivo ao
cobre e metais nobres.
• Não permitir o contato direto de água ou outros líquidos com o inseticida fumigante, pois, o
desprendimento do gás fosfina poderá ser significativamente intensificado visto ao aumento
expressivo na temperatura e na velocidade da reação química desta forma comprometendo uma
dispersão convencional do gás gerado possibilitando o acumulo de concentrações do gás fosfina
acima de seu ponto de inflamabilidade (27,1g/m³), o que poderá provocar a autoignição.
•Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a
umidade atmosférica, produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina.
•Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
•A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
•Manter o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
•Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade.
•O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais
•A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível
•O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável
•Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO
•Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças
•Respeite o prazo de validade do produto.
•Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para o
gás fosfina.
•Deve sempre haver recipientes adequados disponíveis (saco plástico transparente padronizado
e com lacre – modelo ABNT) para isolar o produto resultante do desprendimento do gás fosfina, o
HIDROXIDO DE ALUMINIO e/ou embalagens primarias rompidas.
•Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
•Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Solagro Soluções Agrícolas Ltda -
telefone de emergência: 0800-722-6001.

- EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
1 - Máscara – Full Face com filtro combinado contra gases ácidos e vapores orgânicos;
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2 - No caso de se utilizar máscara semifacial deve ser utilizado óculos de segurança;
3 - Macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima das luvas e as
pernas das calças por cima das botas;
4 - Luvas de PVC/Nitrila e
5 - Botas de borracha.
6 - NÃO RESPIRE O GÁS
- Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.

 - Em caso de incêndio, use extintores de CO2, PÓ QUÍMICO ou despeje areia sobre o fogo,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA.

- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material, DESATIVE, com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente
hermético identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser mais utilizado. Neste
caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, desative, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio,isole a área e despeje sobre o fogo areia seca, extintor de CO2 ou efetuar
ventilação com ar, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS:

ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS:

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
-Mantenha as embalagens destampadas e armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de
chuva, em separado das demais embalagens vazias ou que contenham produto por pelo menos 10
dias, tempo necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. A garantia da
inexistência de gás fosfina é feita através da medição da concentração com detectores específicos.
-Após este período, o armazenamento das embalagens vazias, até devolução pelo usuário, deve
ser efetuado em local coberto, ventilado ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio
local onde são guardadas as embalagens cheias.
-Essas embalagens devem ser armazenadas com suas tampas em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
-Use luvas no manuseio das embalagens.

Esta embalagem após o consumo de seu conteúdo, torna-se inerte, porém imprópria para a
reutilização doméstica.


DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
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Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.

-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas com tampa e em caixa coletiva, quando
existente, ou nas caixas de papelão (embalagens secundárias) originais.
Sempre observe o prazo de segurança para o total desprendimento do gás fosfina. A verificação
deve ser feita através da medição da concentração com detectores específicos para o gás fosfina.

EMBALAGENS FLEXÍVEIS

- ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS:

- ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- Mantenha as embalagens armazenadas em ambiente ventilado, ao abrigo de chuva, separado das
demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo necessário
para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. Após este período, o armazenamento das
embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto, ventilado, ao
abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias. Medir a concentração do gás fosfina com equipamento próprio de medição.
- Use luvas no manuseio dessas embalagens.
- Essas embalagens vazias devem ser armazenadas separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o
qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.

- DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido
nos Canais de Distribuição.
- Sempre observe o prazo de segurança para o total desprendimento do gás fosfina. Antes do
envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a zero.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)

- ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS:

- ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
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- DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. As caixas de papelão poderão ser utilizadas para armazenar e
transportar as embalagens primárias vazias.

- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTAS EMBALAGENS
VAZIAS OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

- PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.

PROCEDIMENTOS PARA DESATIVAÇÃO DO PRODUTO RESIDUAL RESULTANTE DO
PROCESSO DE FUMIGAÇÃO:

A desativação do produto é feita seguindo-se um dos seguintes procedimentos:

Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.

Todo o processo deve ser realizado em local coberto, seco e ventilado, longe de pessoas e
animais e devidamente sinalizado.

DESATIVAÇÃO POR VIA SECA:
I. Produto Vazado: recolha o produto vazado, seja na forma de comprimidos, pastilhas ou sachês e
espalhe-os sobre a lona própria para expurgo, evitando amontoamentos para facilitar o
desprendimento e dispersão do gás Fosfina; Retire todo o produto restante, comprimidos, pastilhas
e sachês de Fosfeto de Alumínio e/ou Hidróxido de Alumínio, das embalagens rompidas e deposite-
o sobre a mesma lona evitando amontoamentos e assim mantendo uma camada mais fina possível
de Hidróxido de Alumínio.
Certifique-se que as embalagens rompidas foram totalmente esgotadas e armazene-as em
recipiente adequado conforme recomendações de armazenamento de embalagens vazias.
II. Produto Utilizado (resíduo): Recolha o eventual pó de Hidróxido de Alumínio resultante da
geração do gás Fosfina e espalhe-o sobre a lona própria para expurgo, em uma fina camada, para
facilitar o desprendimento e dispersão do gás Fosfina.
Os sachês não devem ser abertos ou rasgados e devem ser espalhados sobre a lona, evitando
amontoamentos, ou pendurados em varais de forma a facilitar o desprendimento e dispersão do gás
fosfina restante.
III. Nestas circunstâncias o isolamento de todo esse material deve ser mantido por pelo menos 10
dias para a desativação completa antes de sua devolução como produto impróprio para utilização
ou em desuso.
IV. Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que
seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados na Nota Fiscal. O material
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desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L, com selo
de homologação do INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um “liner”, filme
plástico envolvendo internamente a barrica. As barricas devem estar sobre paletes, revestidas com
plástico e cobertas por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a concentração de gás
fosfina, que deve ser igual a zero.
O transporte deverá ser efetuado segundo as determinações legais de transporte de produtos
perigosos (Resolução N.º 420 de 12 de fevereiro de 2004).

DESATIVAÇÃO POR VIA ÚMIDA:
Desativação do pó residual contido nos sachês.

I. A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de
acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
II. Encher com água um tambor ou qualquer recipiente apropriado até 2/3 (dois terços) de sua
capacidade. Cada 4 litros de água são suficientes para a desativação de 1 kg de Hidróxido de
Alumínio.
III. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do
produto, recolha os sachês utilizados e os coloque no interior do tambor, tomando o cuidado para
que os mesmos fiquem submersos por um período de 40 horas. Para isso, mergulhe os sachês,
dentro de engradados vazados de plástico ou de arame, invertidos, de forma que seja possível
colocar um peso sobre eles, de modo a mantê-los totalmente submersos durante todo o período de
desativação.
IV. Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
V. Após o período recomendado acima, recolha e pendure os sachês em uma espécie de varal ou
espalhe sobre uma lona plástica, sempre evitando que os sachês fiquem amontoados, facilitando a
sua secagem. Depois de constatado que os sachês estão completamente secos, recolha e os
coloque em embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de
Produtos Perigosos (Resolução N.º 420 de 12 de fevereiro de 2004). O material desativado e seco
deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L com selo de homologação do
INMETRO impresso na embalagem. As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo
internamente a barrica. As mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas
por lona para evitar umidade. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que deve ser igual a
zero.
VI. Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que
seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal.

Desativação do pó residual gerado pela reação dos comprimidos e pastilhas.
I. A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de
acesso restrito a pessoas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
II. Encher com água um tambor ou qualquer recipiente apropriado até 2/3 (dois terços) de sua
capacidade. Cada 4 litros de água são suficientes para a desativação de 1 kg de Hidróxido de
Alumínio.
III. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do
produto, recolha o pó residual, ensaque em saco de algodão e os coloque no interior do tambor,
tomando o cuidado para que o saco fique submerso por um período de 40 horas. Para isso,
mergulhe os sacos com o pó na água, dentro de engradados vazados de plástico ou de arame,
invertidos, de forma que seja possível colocar um peso sobre eles, de modo a mantê-los totalmente
submersos durante todo o período de desativação. Esse cuidado evitará riscos de ignição, pois o pó
residual não ficará sobrenadando na água do tambor.
IV. Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
V. Após o período recomendado acima, recolha os sacos, remova o pó residual e o espalhe sobre
uma lona plástica, evitando a formação de grossas camadas, facilitando o desprendimento e
dispersão do gás Fosfina.
VI. Depois de constatado que o pó residual está completamente seco, recolha-o e o coloque em
embalagens homologadas e regulamentadas pela Lei pertinente ao Transporte de Produtos
Perigosos (Resolução N.º 420 de 12 de fevereiro de 2004).
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VII. Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que
seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal, tomando o
cuidado para que esse transporte seja feito em embalagens homologadas, segundo as
determinações legais de transporte de produtos perigosos (Resolução N.º 420 de 12 de fevereiro de
2004). O material desativado e seco deve ser acondicionado em barricas de papelão homologadas
de 50 L. As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo internamente a barrica. As
mesmas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por lona para evitar
umidade. Antes do envio, medir a concentração de gás fosfina, que deve ser igual a zero.

Desativação do pó residual do absorvente de gás fosfina (saquinho branco) contido no fundo
de cada lata de FOSFETO DE ALUMÍNIO sachê.
Ao abrir a lata, remova os absorventes (saquinho branco) e proceda a desativação da mesma forma
que indicada para a desativação do sachê de Fosfeto de Alumínio.
Cuidados a serem observados pelo usuário ou empresas legalmente autorizadas a
procederem a destinação final de embalagens vazias para o armazenamento, devolução e
transporte de embalagens primárias rompidas e produtos vazados gerando o gás Fosfina.
Consideram-se embalagens primárias aquelas que entram em contato direto com o produto, são
elas: Garrafa de alumínio, tubete de alumínio, saco de alumínio flexível, envelope aluminizado e
sachê.
Use óculos protetores, máscara de proteção respiratória com filtro próprio para gases ácidos e
vapores orgânicos, macacão de algodão impermeável mangas compridas, luvas e botas de
borracha no manuseio das embalagens rompidas e produtos vazados.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
Transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os
agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou
outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
                                

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