Gastoxin B57
Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Cupinicida/Inseticida
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (570 g/kg)

Informações

Número de Registro
00101
Marca Comercial
Gastoxin B57
Formulação
FU - Fumigante
Ingrediente Ativo
fosfeto de alumínio (inorgânico precursor de fosfina) (570 g/kg)
Titular de Registro
Bequisa Indústria Química do Brasil Ltda.
Classe
Cupinicida/Inseticida
Modo de Ação
Inorgânico fumigante da fosfina
Classe Toxicológica
Categoria 1 – Produto Extremamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Pectinophora gossypiella
Lagarta-rosada
Amendoim
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Amendoim
Corcyra cephalonica
Traça
Arroz
Cryptolestes ferrugineus
Besouro; Escaravelho
Arroz
Ephestia kuehniella
Traça-da-farinha
Arroz
Oryzaephilus surinamensis
Besouro
Arroz
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Arroz
Rhizopertha dominica
Besourinho
Arroz
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Arroz
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Aveia
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Aveia
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Aveia
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Aveia
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Cacau
Ephestia cautella
Traça-das-flores-do-coqueiro; Traça-do-cacau
Café
Araecerus fasciculatus
Caruncho-das-tulhas; Caruncho-do-café
Canola
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Castanha-de-caju
Tribolium castaneum
Besouro castanho
Cevada
Rhizopertha dominica
Besourinho
Cevada
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados
Cevada
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-do-milho
Farelo de soja - Armazenado
Alphitobius diaperinus
Cascudinho
Farelo de soja - Armazenado
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus oryzae
Caruncho ou Gorgulho-do-arroz
Farelo de soja - Armazenado
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais
Farelo de soja - Armazenado
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Farinha-de-trigo - Armazenada
Ephestia kuehniella
traça; traça-da-farinha
Farinhas - Armazenada
Plodia interpunctella
Traça-indiana-da-farinha
Farinhas - Armazenada
Stegobium paniceum
Besouro
Farinhas - Armazenada
Tenebrio molitor
Besouro
Farinhas - Armazenada
Tenebroides mauritanicus
Besouro
Farinhas - Armazenada
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Feijão
Acanthoscelides obtectus
Caruncho-do-feijão; Gorgulho-do-feijão
Fumo
Ephestia elutella
Traça; Traça-do-fumo
Fumo
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo; Carruncho-do-fumo
Gergelim
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Girassol
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Linhaça
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Mamona
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Milho
Cryptolestes ferrugineus
Besouro; Escaravelho
Milho
Laemophloeus minutus
Besouro
Milho
Oryzaephilus surinamensis
Besouro
Milho
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Milho
Sitophilus zeamais
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho
Milho
Sitotroga cerealella
Traça-dos-cereais; Tínea-dos-cereais
Milho
Tenebroides mauritanicus
Besouro
Milho
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Não Atrelado a Cultura
Cornitermes cumulans
Cupim-de-montículo
Não Atrelado a Cultura
Cornitermes snyderi
Cupim-chato
Soja
Alphitobius diaperinus
Cascudinho
Soja
Corcyra cephalonica
Traça
Soja
Lasioderma serricorne
Bicho-do-fumo
Soja
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Soja
Tribolium castaneum
Besouro-castanho
Sorgo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Cryptolestes ferrugineus
Besouro; Escaravelho
Trigo
Oryzaephilus surinamensis
Besouro
Trigo
Plodia interpunctella
Traça-dos-cereais; Traça-indiana-da-farinha
Trigo
Rhizopertha dominica
Besourinho
Trigo
Sitophilus oryzae
Caruncho-dos-cereais; Gorgulho-das-grãos-armazenados

Conteúdo da Bula

                                    GASTOXIN B57 – Modelo de Bula 16/01/25 - V001/25
                                                          MODELO DE BULA




                                                     GASTOXIN® B57
                          Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 00101
COMPOSIÇÃO:
Aluminium Phosphide (FOSFETO DE ALUMÍNIO)....................................................... 570 g/kg (57% m/m)
Outros ingredientes........................................................................................................ 430 g/kg (43% m/m)

                   GRUPO                                            24A                                         INSETICIDA

PESO LÍQUIDO: Vide Rótulo

CLASSE: Inseticida fumigante.
GRUPO QUÍMICO: Inorgânico precursor de fosfina.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Fumigante (FU).

TITULAR DO REGISTRO (*):
BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá
CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE / FORMULADOR:
BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá
CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045
DETIA FREYBERG PRODUKTION GMBH
Dr. Werner Freyberg Strasse 11, D-69514 - Laudenbach – Alemanha
LONGKOU CITY CHEMICAL PLANT
Siping, Langao, Longkou City - 265709 - Shandong - China
SUPERFORM CHEMISTRIES LIMITED
Plot nº 3-11, GIDC, Vapi, 396195, District, Vapi, State, Gujarat - Índia.
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED
Plot N.° 205-209, Bhuj Mundra Road, Near Kera Village, Kutch Gujarat - Índia

MANIPULADOR: BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA
Av. Antônio Bernardo, 3950 - Gleba 37 - Pq. Industrial Imigrantes - Cj. Residencial Humaitá
CEP: 11349-380 - São Vicente/SP - Tel.: (13) 3565-1212 - CNPJ: 58.133.703/0001-78
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 045

IMPORTADOR: UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Av. Maeda s/nº - Distrito Industrial – Ituverava / SP – CEP: 14500-000
CNPJ: 02.974.733/0001-52
Número de registro do estabelecimento/Estado (SAA/CDA/SP) nº 1050

        No do lote ou da partida:
        Data de fabricação:                                    VIDE EMBALAGEM
        Data de vencimento:

           ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA
                               E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                      É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                         CORROSIVO PARA METAIS, ESPECIALMENTE AO COBRE.
                  INFLAMÁVEL ESPONTANEAMENTE A PARTIR DE 26 g DE GÁS FOSFINA / m³.
                  Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil)
         CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 1 – PRODUTO EXTREMAMENTE TÓXICO
                 CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                      CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE


Altura da faixa: 15% da altura da impressão      Cor da faixa: Vermelho PMS Red 199C           Pictogramas: 50% da altura da faixa




                                                                                                                                         1/16
                                                                         GASTOXIN B57 – Modelo de Bula 16/01/25 - V001/25
INSTRUÇÕES DE USO:
GASTOXIN B57 é um inseticida e cupinicida, que contém como ingrediente ativo o Fosfeto de Alumínio,
570 g/kg na formulação fumigante, do grupo químico inorgânico precursor de fosfina.

É indicado para tratamento pós colheita (fumigação) no controle de insetos que atacam:
- sementes e grãos armazenados de algodão, amendoim, arroz, aveia, cacau, café, canola, castanha de
caju, cevada, feijão, gergelim, girassol, linhaça, mamona, milho, soja, sorgo e trigo;
- farelo de soja, farinha (preparada a partir dos grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão, milho, soja,
sorgo e trigo);
- fumo (tabaco);
- madeira e seus subprodutos;
- cupins de montículo.

    a) Culturas, pragas controladas, dose equivalente em FOSFINA (g/m³):
                                              ALVO                                              DOSE
     CULTURAS                                                                               Equivalente em
                            Nome comum                Nome científico
                                                                                            FOSFINA (g/m³)
  Algodão (plumas,                  Bicudo                  Anthonomus grandis                    2
 sementes e caroços)            Lagarta-rosada            Pectinophora gossypiella                2
                                    Traça                   Corcyra cephalonica                  2a3
      Amendoim
                                   Caruncho              Acanthoscelides obtectus                2a3
                                   Besouro                Cryptolestes ferrugineus               2a3
                                   Besouro               Oryzaephilus surinamensis               2a3
                                  Besourinho               Rhizopertha dominica                  2a3
          Arroz            Traça-indiana-da-farinha         Plodia interpunctella                 2
                              Traça-dos-cereais             Sitotroga cerealella                  2
                              Besouro-castanho             Tribolium castaneum                    2
                               Traça-da-farinha             Ephestia kuehniella                   2
                            Caruncho-dos-cereais             Sitophilus zeamais                       2
          Aveia             Caruncho-dos-cereais              Sitophilus oryzae                     2
                              Besouro-castanho              Tribolium castaneum                     2
                              Traça-dos-cereais              Sitotroga cerealella                   2
       Cacau                   Traça-do-cacau                 Ephestia cautella                     2
        Café                      Caruncho                 Araecerus fasciculatus                   2
       Canola                  Bicho-do-fumo               Lasioderma serricorne                    2
  Castanha de Caju            Besouro-castanho              Tribolium castaneum                    2a3
                            Caruncho-dos-cereais             Sitophilus zeamais                     2
                            Caruncho-dos-cereais              Sitophilus oryzae                     2
         Cevada                    Besouro               Oryzaephilus surinamensis                 2a3
                                 Besourinho                Rhizopertha dominica                    2a3
                                   Besouro                Cryptolestes ferrugineus                 2a3
                                 Cascudinho                Alphitobius diaperinus                  2a3
                               Bicho-do-fumo               Lasioderma serricorne                   2a3
    Farelo de soja          Caruncho-dos-cereais              Sitophilus oryzae                     2
                            Caruncho-dos-cereais             Sitophilus zeamais                     2
                              Besouro-castanho              Tribolium castaneum                     2
                           Traça-indiana-da-farinha         Plodia interpunctella                   2
 Farinha (preparada a
                               Traça-da-farinha             Ephestia kuehniella                       2
  partir dos grãos de
   amendoim, arroz,               Besouro                   Stegobium paniceum                        2
 aveia, cevada, feijão,       Besouro-castanho              Tribolium castaneum                       2
  milho, soja, sorgo e
                                   Besouro                    Tenebrio molitor                        2
          trigo)
                                   Besouro               Tenebroides mauritanicus                     2
          Feijão              Caruncho-do-feijão         Acanthoscelides obtectus                     2
           Fumo                 Traça-do-fumo                 Ephestia elutella                    1a3
         (tabaco)               Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                   1a3
         Gergelim               Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                      2
         Girassol               Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                      2
         Linhaça                Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                      2
         Mamona                 Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                      2
                                   Besouro                Cryptolestes ferrugineus                 2a3
          Milho                    Besouro               Oryzaephilus surinamensis                 2a3
                              Besouro-castanho              Tribolium castaneum                    2a3
                                                                                                                  2/16
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                                    Besouro                Laemophloeus minutus                        2
                                    Besouro               Tenebroides mauritanicus                     2
          Milho             Traça-indiana-da-farinha         Plodia interpunctella                     2
                               Traça-dos-cereais             Sitotroga cerealella                      2
                             Caruncho-dos-cereais            Sitophilus zeamais                        2
                                   Cascudinho               Alphitobius diaperinus                  2a3
                                 Bicho-do-fumo              Lasioderma serricorne                   2a3
          Soja                 Besouro-castanho             Tribolium castaneum                     2a3
                                     Traça                  Corcyra cephalonica                        2
                               Traça-dos-cereais             Plodia interpunctella                     1
         Sorgo                     Besourinho               Rhizopertha dominica                       2
                                    Besouro                Cryptolestes ferrugineus                 2a3
                                    Besouro               Oryzaephilus surinamensis                 2a3
          Trigo                    Besourinho               Rhyzopertha dominica                    2a3
                            Traça-indiana-da-farinha         Plodia interpunctella                     2
                            Caruncho-dos-cereais            Sitophilus oryzae             2
     Madeira e seus         Tratamento quarentenário e fitossanitário para fins de
                                                                                         2a3
      subprodutos*                       importação e exportação
 * O tratamento de madeira e seus subprodutos deve ser realizado exclusivamente com a apresentação
 sachê.

 DOSE:
                                                   DOSE
                  Equivalente em                                Equivalente em
                    FOSFINA                                PRODUTO COMERCIAL
                                                          1 sachê de 34 g / 11,33 m³
                                                                        ou
             1 grama de fosfina / m³                          1 pastilha de 3 g / m³
                                                                        ou
                                                         5 comprimidos de 0,6 g / m³
                                                           1 sachê de 34 g / 5,66 m³
                                                                        ou
            2 gramas de fosfina / m³                         2 pastilhas de 3 g / m³
                                                                        ou
                                                         10 comprimidos de 0,6 g / m³
                                                           1 sachê de 34 g / 3,78 m³
                                                                        ou
            3 gramas de fosfina / m³                         3 pastilhas de 3 g / m³
                                                                        ou
                                                         15 comprimidos de 0,6 g / m³
OBS: cada sachê de 34 g libera 11,33 g de fosfina, cada pastilha de 3 g libera 1 g de fosfina, cada
comprimido de 0,6 g libera 0,2 g de fosfina.


 b) Cupins / pragas controladas:
                                                   ALVO
                     Nome comum                                          Nome científico
                   Cupim de montículo                                  Cornitermes cumulans
                   Cupim de montículo                                   Cornitermes snyderi

 DOSE:
                     TRATAMENTO                                                  DOSE

                 Cupim de montículo                               2 a 4 pastilhas de 3 g / cupinzeiro ou
     (Cornitermes cumulans e Cornitermes snyderi)               10 a 20 comprimidos de 0,6 g / cupinzeiro

 OBS: cada pastilha de 3 g libera 1 g de fosfina, cada comprimido de 0,6 g libera 0,2 g de fosfina.




                                                                                                                   3/16
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CONDICIONANTES PARA FUMIGAÇÃO DE TABACO NA DOSE DE 1,0 G DE FOSFINA/M³, NO TEMPO DE
EXPOSIÇÃO DE 240 HORAS:

1. O TEMPO DE EXPOSIÇÃO DEVERÁ SER DE NO MÍNIMO 240 HORAS.
2. CONSIDERAR SEMPRE A TEMPERATURA DO LOCAL DE FUMIGAÇÃO, NO INTERIOR DA CAIXA DE TABACO,
SOB A LONA.
3. A UMIDADE RELATIVA DO AR, DEVE SER TOMADA SOB A LONA DE FUMIGAÇÃO E DEVERÁ SEMPRE SER
SUPERIOR A 50%.
4. A TOMADA DA CONCENTRAÇÃO DE FOSFINA DEVE SER FEITA EM PELO MENOS TRES LOCAIS DISTINTOS
DA PILHA, LOCALIZADOS NO CENTRO DA PILHA, NO INTERIOR DA CAIXA DE TABACO E EM TRES NIVEIS
DIFERENTES DE ALTURA.
5. O FUMIGANTE (FOSFETO DE ALUMÍNIO) DEVERÁ SER DISTRIBUIDO AO LONGO DO PERIMETRO DA PILHA
DE TABACO A SER FUMIGADO, CONSIDERANDO O MAIOR NÚMERO POSSIVEL DE PONTOS DE APLICAÇÃO.

NOTAS:
1. A fumigação tem como objetivo a morte dos insetos em todas as suas fases de desenvolvimento (ovos, larvas,
pupas e adultos). Portanto, não se deve alterar as doses recomendadas sob qualquer pretexto. Porém, deve-se
observar que a hermeticidade, assim como o tempo de exposição são fatores preponderantes para o sucesso da
operação de fumigação, que manterá a concentração de fosfina necessária para a eficácia do processo.
Quando diminuem os níveis de hermeticidade, aumentam indesejavelmente, os índices de sobrevivência de insetos
em bolsões de baixa concentração de fosfina, permitindo a formação da pressão de seleção de insetos resistentes.
2. Os tipos de tratamentos acima e suas devidas dosagens se aplicam principalmente para as estruturas de silos
metálicos com junções soldadas ou parafusadas, silos e armazéns graneleiros de concreto, contendo produtos a
serem fumigados, que devem ser vedados com lonas próprias para fumigação, pilhas de produtos ensacados e/ou
outras formas de acondicionamento, sob câmaras de fumigação com lonas próprias para essa operação, além de
moinhos, contêineres e porões de navios, vazios ou contendo produtos a serem fumigados.
3. A dosagem deverá ser considerada para o volume (m³) total do depósito, silo, armazém, contêineres ou porão a ser
fumigado e se aplica igualmente a esses ambientes, parcial ou totalmente lotados.
4. Desde que cumpridos os procedimentos estabelecidos nesta bula, os produtos fumigados não são afetados pela
fosfina, quanto à sua qualidade, sabor, coloração e propriedades organolépticas.

NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
O número, a época e o intervalo de aplicação entre uma fumigação e outra, é determinado pelo grau de
reinfestação do produto armazenado, segundo critério do técnico responsável pela armazenagem.

MODO DE APLICAÇÃO:
1. Pastilhas (3 g) e comprimidos (0,6 g)
- Armazéns convencionais (produtos embalados):
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o
material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de
aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as pastilhas ou comprimidos em pequenas caixas de
madeira ao redor dos blocos e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás. Ao
aplicar o fumigante, evite a sobreposição das pastilhas ou comprimidos, facilitando o desprendimento do gás fosfina.

- Armazéns graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e
as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das
pastilhas ou comprimidos e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas
laterais. Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa
ocorrer vazamento do gás fosfina.

- Cupins de montículo:
Perfurar o montículo utilizando uma marreta e um varão metálico a uma profundidade de aproximadamente 55 cm ou
até atingir a parte central da estrutura (endoécia). Introduzir as pastilhas ou comprimidos no montículo através do
canal aberto. Vedar o canal aberto batendo com a marreta nas bordas da entrada para melhor hermeticidade. Após 11
dias, é recomendável a destruição do cupinzeiro para evitar a utilização do montículo como abrigo de animais
peçonhentos.

2. Sachê (34 g)
- Armazéns convencionais (produtos embalados):
Cobrir cada bloco ou grupo de blocos a ser fumigado com lona própria para fumigação. Ajustar bem a lona sobre o
material, mantendo um afastamento de pelo menos 30 cm da base da pilha, deixando ainda uma sobra de
aproximadamente 50 cm em todos os lados. Sob a lona, colocar as tiras de sachê penduradas nas laterais das pilhas
e vedar toda a beirada da lona com cobras de areia para evitar vazamento do gás fosfina.

- Armazéns graneleiros horizontais e silos verticais de concreto ou metálicos (produtos a granel):
Cobrir toda a massa a ser fumigada com lona própria para fumigação. Enterrar a extremidade da lona entre a massa e
as paredes da estrutura e vedar com cobras de areia. Deixar um espaço aberto entre as lonas para a aplicação das
tiras de sachê e em seguida fechá-las com fita adesiva ou "velcro", se as lonas tiverem este dispositivo nas laterais.


                                                                                                                           4/16
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Vedar com lonas e fitas adesivas as entradas de aeração, válvulas de descarga e demais locais onde possa ocorrer
vazamento do gás fosfina.

Notas:
- Para todos os casos de fumigação de produtos a granel, a dosagem calculada deve ser aplicada integralmente na
massa de grãos. No caso da fumigação das válvulas de descarga de grãos e dutos de aeração a dosagem deve ser
calculada adicionalmente, e em separado, segundo os seus respectivos volumes.
- As estruturas de armazenamento sempre devem ser inspecionadas antes do armazenamento de produtos, tendo em
vista avaliar eventuais locais de fuga de fosfina, para que sejam adotadas medidas de correção e evitar possível
vazamento que, além dos riscos inerentes, permitirá o insucesso da fumigação.
- Após terminado o tempo de exposição do processo de fumigação, tendo em vista remover a fosfina existente, em
razão da hermeticidade do local, deve-se acionar a aeração mediante a ventilação e da exaustão forçadas ou não,
além de providenciar duas aberturas para que haja uma corrente de ar.
- Considerando que o fosfeto de alumínio pode reagir mais rapidamente em presença de água, deve-se também tomar
cuidado especial para que o fumigante não venha a ser atingido pela água, seja de infiltrações, goteiras ou mesmo de
condensações.
- Para que haja o correto desprendimento do fumigante aplicado, as pastilhas, comprimidos e sachês nunca devem
ficar amontoados.
- Como medida de precaução, as garrafas e latas de GASTOXIN® B57 devem ser abertas no lado externo dos locais
de fumigação para que haja a despressurização destas embalagens. Posteriormente, tornar a fechá-las, podendo ser
levadas para os locais de fumigação. No caso de embalagens de sachê, a despressurização também deverá ser
executada no lado exterior. Entretanto, após aberta, todo o seu conteúdo deve ser imediatamente utilizado.

- Porões de Navios:
A fumigação só deverá ser realizada em navios que tenham porões herméticos e que estejam aptos para o transporte
de grãos. É recomendada a inspeção prévia do porão.
Sempre tomar cuidado com a possibilidade de ocorrência de chuvas, ainda que fracas, pois como o processo de
fechamento dos porões é lento, o fumigante aplicado poderá ser exposto à umidade, vindo a ocorrer acidentes. Não é
recomendável a fumigação nestes casos.
O fumigante a ser utilizado na fumigação (em qualquer apresentação) deve ser aplicado, a pelo menos, 30 cm abaixo
da superfície da massa de produto a ser fumigado, não devendo nunca ficar exposto à ação de eventual umidade
provocada pela chuva, garoa ou condensações internas do porão.
Recomenda-se que o fumigante a ser aplicado no porão do navio, durante o processo de fumigação, deve ser
distribuído por toda a superfície da carga fumigada, não permitindo a sua aglomeração ou a concentração em
pequenas áreas do porão, de forma a evitar o risco de formação de concentração de fosfina acima do limite de risco
para acidentes.
Identificar e verificar locais de possível vazamento de fosfina, a exemplo de respiros diversos, sistemas de detecção
de chamas por dutos, válvulas e outras comunicações entre o porão e o convés, além de corrosões na parede
divisória com a torre de comando, junto às cabines.
Cuidados adicionais devem ser observados nas borrachas das tampas dos porões, bem como do acesso via
agulheiro.
No caso de se utilizar o processo de recirculação em fumigação de porões de navios, recomenda-se que os seus
critérios básicos sejam obedecidos (periodicidade de acionamento do motor, localização da instalação do motor, etc.).
Não permitir o contato do fumigante com a água, ácidos ou outros líquidos.
Nunca permita que as pastilhas/comprimidos/sachês sejam amontoados na massa de grãos, farelos ou outros
produtos.

- Contêineres:
Buscando a melhor dispersão, homogeneização e aeração da fosfina no interior dos contêineres, por ocasião das
fumigações com este fumigante, recomenda-se que haja espaço de pelo menos 50 cm na parte superior, entre o teto e
a carga, uso de paletes entre o piso e a carga, bem como no meio dela. O uso de material de proteção da carga,
também deve levar em consideração aspectos relacionados aos fatores citados anteriormente. As medidas
recomendadas permitem uma melhor circulação da fosfina, além de facilitar o processo de aeração do contêiner.
Também é importante que o fumigante fique em posição que não ocorra seu umedecimento, seja por condensação ou
por entrada acidental de água.

TEMPO DE EXPOSIÇÃO:
Seguir as instruções para que se obtenha a ação total da fosfina em função do tempo de exposição necessário para o
efetivo controle dos insetos.

OBS: Para definir o tempo de exposição, é necessário levar em consideração:
- a cultura;
- a temperatura no interior da câmara de fumigação;
- o local (tipo de estrutura) onde será feita a fumigação;
- o teor de umidade das sementes / grãos de feijão.




                                                                                                                          5/16
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1. Para temperaturas acima de 25ºC:
                                Cultura                           Local de fumigação           Tempo de exposição
                                                                                               72 horas (para teor de
                                                                 Independente do local        umidade acima de 14%)
                         Feijão (sementes e grãos)
                                                                     de fumigação             120 horas (para teor de
                                                                                               umidade de até 14%)
                                                                 Independente do local
                Sementes das demais culturas registradas                                                96 horas
                                                                     de fumigação
              Algodão (plumas e caroços), amendoim, arroz,       Contêineres e câmaras
                                                                                                  Mínimo 144 horas
             aveia, cacau, canola, castanha de caju, cevada,            de lona
               farelo de soja, farinha (preparada a partir dos
             grãos de amendoim, arroz, aveia, cevada, feijão,        Silos verticais,
                 milho, soja, sorgo e trigo), fumo (tabaco),     graneleiros horizontais          Mínimo 240 horas
             gergelim, girassol, linhaça, mamona, milho, soja,     e porões de navios
                                 sorgo e trigo
                              Café beneficiado                   Contêineres e câmaras            Mínimo 96 horas
                           Café não beneficiado                         de lona                   Mínimo 144 horas
                                                                 Independente do local
                        Madeira e seus subprodutos                                                Mínimo 240 horas
                                                                     de fumigação
                            Cupins de montículo                        Montículo                    Mínimo 11 dias

2. Para temperaturas entre 15°C a 25ºC, recomenda-se prolongar o tempo de exposição em 20%, exceto para
tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes das demais culturas.
3. Para temperaturas inferiores a 15°C não se recomenda a fumigação.

Obs.:
- As temperaturas indicadas se referem às temperaturas do interior das câmaras de fumigação, silos, armazéns
graneleiros, contêineres e porões de navios.
- O tempo de exposição poderá ser aumentado, exceto para tratamento de feijão (sementes e grãos) e sementes
das demais culturas.
- O tempo de exposição nunca deve ser reduzido, seja qual for a razão, sob pena de ineficácia da operação de
fumigação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
3 dias para soja e 4 dias para todas as outras culturas.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre no local que está em processo de fumigação antes do término do processo de aeração.
A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do
processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm,
constatado através de aparelho medidor de gás fosfina.
Caso seja necessário, use exaustores e/ou ventiladores para facilitar a aeração do local.
Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção
deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um
segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e
imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.


LIMITAÇÕES DE USO:
- Nível de Concentração Máxima:
As exposições ao gás fosfina não devem exceder a 0,23 ppm para jornadas de trabalho de até 48 horas semanais.
- Inflamabilidade:
Inflamável espontaneamente no ar à concentração acima de 26 g / m³.
- Corrosividade:
A fosfina é corrosiva para a maioria dos metais, especialmente ao cobre e metais nobres, em consequência da reação
da fosfina com os mesmos. Os aparelhos que tenham cobre, tais como motores elétricos, cabos condutores de
eletricidade, interruptores elétricos, sistemas de alarme, sistemas eletrônicos e outros, podem sofrer danos. Dessa
forma, antes de iniciar a fumigação verificar atentamente a presença desses aparelhos e protegê-los devidamente da
ação da fosfina.
- Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e de
animais.
- Sob temperaturas inferiores a 15ºC não se recomenda a fumigação. Sempre considerar a temperatura do interior das
câmaras de fumigação, silos, armazéns graneleiros, contêineres e porões de navios, pois esta pode diferir da
temperatura externa.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.


                                                                                                                           6/16
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema econômico,
ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida GASTOXIN® B57 pertence ao grupo 24A (inibidores do complexo IV da cadeia de transporte de elétrons
na mitocôndria – fosforetos) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o
risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do GASTOXIN® B57 como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas, é
necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
- Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 24A. Sempre rotacionar com produtos de
mecanismo de ação efetivos para a praga alvo;
- Usar GASTOXIN® B57 ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janelas) de cerca de 30 dias;
- Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do GASTOXIN® B57 ou outros produtos do Grupo 24A quando
for necessário;
- Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a serem controladas;
- Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como controle biológico, controle
por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
- Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados para o IRAC-BR
(www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Qualquer agente de controle de pragas e doenças pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao
desenvolvimento de resistência. Para tanto, deve-se utilizar a rotação de produtos com mecanismos de ação distintos,
somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados no rótulo/bula.


                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
                     USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
 PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola.
 - Recomenda-se que a fumigação não seja feita a menos de 50 metros de residências e outros locais de
 permanência de pessoas.
 - O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
 - Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
 - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
 - Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
 - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
 especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
 - Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e áreas de criação
 de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
 - Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
 procure rapidamente um serviço médico de emergência.
 - Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance de
 crianças e animais.
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: vestimenta
 em tecido de brim ou similar, com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial,
 com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos);
 óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas de segurança,
 impermeáveis ou não.


                                                                                                                         7/16
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- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
- Proteja a instalação elétrica do local de fumigação: a fosfina reage fortemente com o cobre dos fios elétricos.
- Agrega-se ao produto substâncias que alertam sobre a presença de gases tóxicos, com odor característico de alho
ou de peixe, que não são percebidos por todas as pessoas e não garantem a ausência de gases tóxicos no ar.
- Garanta sistemas de emergência e primeiros socorros adequados.

PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI). Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
devem ser vestidos na seguinte ordem: vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas; calçado de
segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra
gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a
máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, mantenha o rosto afastado e faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo manuseio, em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Somente iniciar a fumigação após certificar-se que a área está completamente livre de pessoas não autorizadas e
de animais.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo após
o término do período de fumigação).
- Coloque avisos evidentes na área de aplicação do produto, desde o momento da aplicação do produto até o fim do
processo de aeração, para evitar acidentes com outras pessoas não implicadas na operação. Os avisos deverão ter
no mínimo as seguintes informações: - Fumigante utilizado; - Nome do responsável pela fumigação; - Data e hora do
início e do fim da fumigação; - Telefone de emergência.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI). Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados
devem ser vestidos na seguinte ordem: vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas; calçado de
segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra
gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a
máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
- As roupas e equipamentos contaminados com poeira devem ser escovados em local arejado e encaminhados para
lavagem / descontaminação.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA. Manter os avisos até o final do
intervalo de reentrada (término do processo de aeração).
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso
durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas até o término do intervalo de
reentrada (término do processo de aeração).
- A reentrada de pessoas ou a reocupação de áreas fumigadas somente pode ser efetuada após o término do
processo de aeração, quando a concentração de fosfina (PH3) estiver abaixo do limite de 0,23 ppm, constatado
através de aparelho medidor de gás fosfina.
- Se houver absoluta necessidade de entrada na área antes do término do intervalo de reentrada, essa intervenção
deve ser realizada por trabalhador capacitado para isso, que deve utilizar os mesmos Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação do produto. Garanta a presença de, no mínimo, um
segundo trabalhador protegido como o operador, que disponha de equipamento que permita a retirada segura e
imediata do operador em caso de incidente. Reduza o tempo de operação ao mínimo indispensável.
- Observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo após o término do período de fumigação).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Não coloque a roupa de trabalho em locais fechados como casas ou automóveis.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Lave-as com água em abundância e, em seguida, com sabão
neutro. OBS: para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local seco e trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Mantenha a embalagem longe do fogo e umidade.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): vestimenta em tecido de brim ou
similar, com mangas compridas; calçado de segurança; máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para

                                                                                                                        8/16
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 gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); óculos de segurança
 (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial); luvas de segurança, impermeáveis ou não.
 - Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: óculos
 (quando for utilizada a máscara semi-facial); máscara; calçado; vestimenta; luvas.
 - A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
 - Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
 do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                                                                           Fatal se ingerido.
                                                                           Fatal se inalado.
                                                                           Nocivo em contato com a pele
                                                            PERIGO         Pode provocar danos ao SNC, coração,
                                                                           pulmões, TGI, fígado e rins.
                                                                           Pode provocar danos ao SNC e pulmões por
                                                                           exposição repetida ou prolongada.



PRIMEIROS SOCORROS:
Em caso de acidente siga as orientações abaixo e procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
INALAÇÃO: ATENÇÃO! FATAL SE INALADO. Em caso de inalação, leve a pessoa para um local aberto e ventilado e verifique se
respira livremente. Se não estiver respirando ou estiver com dificuldade, faça imediatamente respiração artificial utilizando uma
Unidade Manual de Respiração Artificial.
INGESTÃO: ATENÇÃO! FATAL SE INGERIDO. Em caso de ingestão, não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo
ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado para evitar que
aspire resíduos. Não dê nada para beber ou comer.
PELE: ATENÇÃO! NOCIVO EM CONTATO COM A PELE: Em caso de contato com a pele, elimine a poeira com água corrente
em abundância durante 3 a 5 minutos, em seguida lave com sabão neutro.
OLHOS: Em caso de contato com os olhos, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. Manter as pálpebras
abertas de modo a garantir o enxágue adequado dos olhos. Retirar lentes de contato, caso estejam sendo utilizadas. Consultar um
oftalmologista caso se desenvolva irritação.
CABELO: Em caso de contato com o cabelo, elimine a poeira com água corrente em abundância durante 3 a 5 minutos, em
seguida lave com sabão neutro.
Em caso de intoxicação: remova a pessoa intoxicada da área de contaminação, retire equipamentos, roupas e outros adereços
da vítima; coloque-os dentro de dois sacos plásticos bem fechados e encaminhe para que sejam escovados em lugar arejado e,
em seguida, para lavagem. Mantenha a vítima aquecida (sobretudo idosos e crianças).


INFORMAÇÕES MÉDICAS:

Grupo químico               Inorgânico precursor de fosfina.
Classe toxicológica         CATEGORIA 1 – PRODUTO EXTREMAMENTE TÓXICO.
Potenciais vias de
                            Oral e inalatória.
exposição
                            Absorção: As intoxicações ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina praticamente não é
                            absorvida pela pele. No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A
                            inalação durante uma hora de aproximadamente 300 ml/m3 de ar é mortal para seres
Toxicocinética              humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante uma
                            jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m3). Excreção: A fosfina é eliminada pela
                            expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária sob forma principalmente de
                            hipofosfito.
                            O produto em contato com a umidade do ar inicia lentamente a liberação do gás fosfina. O
                            mecanismo de ação tóxica não está bem estabelecido, mas possivelmente seja através da
Toxicodinâmica              fosforilação de enzimas. A fosfina atua como veneno, bloqueando importantes sistemas
                            enzimáticos dentro das células do organismo, principalmente cardíacas e pulmonares. As
                            elevadas concentrações alteram a hemoglobina, sem causar hemólise.
                            A exposição aguda ao produto pode causar efeitos sobre o aparelho respiratório, sistema
                            nervoso central, trato gastrointestinal, rins, aparelho cardiovascular e olhos. No aparelho
                            respiratório ele pode causar irritação pulmonar grave, tosse, cianose, dispneia e edema
                            pulmonar. No sistema nervoso central pode causar cefaleia, tontura, parestesias, fadiga,
                            ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma e morte. Sobre o TGI os efeitos são
Sintomas e sinais
                            náusea, vômito, icterícia, necrose hepática centro lobular, hepatoesplenomegalia e íleo
clínicos
                            paralítico. Os sintomas cardiovasculares são arritmia, hipotensão, taquicardia e
                            insuficiência cardíaca congestiva. Também pode causar oligúria, anúria e diplopia. A
                            exposição crônica pode causar bronquite, distúrbio motor e da fala, fraqueza, anorexia e
                            alteração da função hepática. Em casos mais graves podem ocorrer fraturas espontâneas
                            e necrose mandibular.
                            O diagnóstico é feito pela sintomatologia clínica associada ao histórico de exposição
Diagnóstico
                            significativa ao produto. Não há exame laboratorial específico para o diagnóstico.
Antídoto                    Não há antídoto específico. O tratamento é sintomático e de manutenção.
                                                                                                                                   9/16
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                          O tratamento é sintomático. Em caso de ingestão, administre carvão ativado de 1 a 2 g/kg
                          para crianças e de 50 a 100 g em dose única para adultos. Atenção aos sintomas tardios
                          semelhantes aos da intoxicação por via respiratória. Verifique a permeabilidade das vias
                          respiratórias e administre O2 suplementar. Administre broncodilatador, em caso de
                          broncoespasmos, faça intubação endotraqueal em caso de comprometimento respiratório.
                          Tratar o edema pulmonar. Monitorizar a função renal e hepática, em caso de insuficiência
                          renal, faça hemodiálise. Em caso de hipotensão, use vasopressores e administre fluidos
 Tratamento
                          endovenosos. Em caso de convulsões use diazepnicos. Em caso de alterações cardíacas
                          use digoxina ou bloqueadores de cálcio (conforme necessário), gluconato de cálcio e
                          sulfato de magnésio 25%. Pacientes que inalaram quantidades importantes de fosfina
                          devem ficar em observação por 72 horas ou mais, devido ao risco de edema pulmonar e
                          lesões hepáticas tardias. Pacientes sem sintomatologia devem ficar em observação
                          durante seis horas e orientados para voltar em caso de aparecimento de alterações de
                          seu estado de saúde.
 Contraindicações         A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração pulmonar.
 Efeitos sinérgicos       Não são conhecidos efeitos sinérgicos.
                          Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
                          ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
                          Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
 Telefones de             (RENACIAT/ANVISA/MS).
 emergência para          As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
 informações              Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
 médicas                  Notificação (SINAN/MS). Notifique o caso no Sistema de Notificação em Vigilância
                          Sanitária (Notivisa).
                          BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
                          Telefone de Emergência da empresa: 0800-014-1149.

MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO:
Ação: a fosfina atua como veneno, bloqueando importantes sistemas enzimáticos dentro das células do organismo,
principalmente cardíacas e pulmonares. As elevadas concentrações alteram a hemoglobina, sem causar hemólise.
Absorção: os envenenamentos ocorrem por inalação e ingestão. A fosfina praticamente não é absorvida pela pele.
No organismo, ela se transforma em ácido fosfórico e em fosfatos. A inalação durante uma hora de aproximadamente
300 mL/m3 de ar é mortal para os seres humanos. A concentração máxima admissível em lugares de trabalho durante
uma jornada de oito horas é de 0,23 ppm (0,3 mg/m3).
Excreção: a fosfina é eliminada pela expiração, contudo sua principal via de excreção é urinária sob forma
principalmente de hipofosfito.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS:
Agudos:
Sintomas vagos de cansaço, sonolência, tremores, tosse e posteriormente dores gástricas, vômitos, diarreia, arritmia
cardíaca, dispneia, dores de cabeça, hipotensão arterial, edema pulmonar, colapso cardiovascular e choque. Aparelho
respiratório: irritação pulmonar severa, tosse, cianose, dispneia, edema pulmonar. Sistema nervoso central: cefaleia,
tonturas, parestesias, fadiga, ataxia, letargia, torpor, convulsões, tremores, coma, morte. Trato gastrointestinal:
náuseas, vômito, icterícia, necrose hepática centrolobular, hepatosplenomegalia, íleo paralítico. Renal: oligúria e
anúria. Olhos: diplopia. Aparelho cardiovascular: necrose miocárdica total, arritmia, hipotensão, taquicardia,
insuficiência cardíaca congestiva.

Crônicos:
Aparelho respiratório: bronquite. Sistema nervoso central: distúrbio motor e da fala. Pele: hiperemia e
hipersensibilidade. Aparelho esquelético: fraturas espontâneas, necrose mandibular. Sangue: anemia, leucopenia.
Condições gerais: perda de peso, fraqueza e anorexia. Dados laboratoriais: alterações de funções hepáticas, acidose,
aumento de ureia urinária e da bilirrubina, hematúria e proteinúria.

RESULTADOS DOS ESTUDOS TOXICOLÓGICOS:
DL50 oral para ratos: 8,7 mg/kg.
DL50 cutânea para ratos: 1300 + ou - 206 mg/kg.
CL50 inalatória para ratos (4 horas): 11 ppm (0,015 mg/L).
Corrosão / irritação cutânea para coelhos: não classificado.
Corrosão / irritação ocular para coelhos: não classificado.
Sensibilização cutânea para cobaias: não classificado.
Sensibilização respiratória: não há informações disponíveis.
Mutagenicidade: não mutagênico.




                                                                                                                         10/16
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                             DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:

- Este Produto é:
        - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
        - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   X    - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
        - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos, algas e peixes).
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Os equipamentos e terminais elétricos devem ser protegidos, pois a Fosfina é corrosiva para a maioria dos metais,
especialmente ao cobre e metais nobres.
- O produto pode se inflamar espontaneamente quando atingir a concentração de 26 gramas de gás fosfina /
m3. Em contato com o calor e umidade o produto libera vapores inflamáveis, que podem elevar a temperatura
no local e causar autoignição.
- Em contato com o fogo pode haver ruptura das embalagens lacradas e o produto reagir com a umidade atmosférica
produzindo o fosfeto de hidrogênio ou fosfina.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- Não estocar sob condições úmidas ou que possam adquirir umidade.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Respeite o prazo de validade do produto.
- Deve haver sempre disponibilidade de máscara de proteção respiratória com filtro próprio para gás fosfina (filtro
combinado ABEK contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos).
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para isolar o produto resultante do desprendimento do gás
fosfina, o Hidróxido de Alumínio e/ou embalagens primárias rompidas. (Vide item 5 da bula - procedimentos para
desativação do produto).
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BEQUISA INDÚSTRIA QUÍMICA DO BRASIL LTDA.,
telefone de emergência número (13) 3565-1212.

- EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA:
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas;
- Calçado de segurança;
- Máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK contra gases ácidos e
vapores orgânicos e inorgânicos);
- Óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada a máscara semi-facial);
- Luvas de segurança, impermeáveis ou não.
NÃO RESPIRE O GÁS

- Materiais de combate a incêndio: Areia seca, pá, extintor de pó químico.
- EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO COLETIVA: Fitas e cones zebrados e placas de aviso.
- Impeça que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d’água.
- Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente hermético e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa registrante, pelo
telefone indicado acima, para a sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em
um recipiente lacrado e identificado devidamente. Contate a empresa registrante conforme indicado acima.


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Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental
mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das
proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, isole a área e despeje sobre o fogo areia seca e/ou extintor de pó químico, ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação.
- NUNCA COMBATA O FOGO COM ÁGUA.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGENS PRIMÁRIAS

EMBALAGENS RÍGIDAS NÃO LAVÁVEIS.
(Garrafa de alumínio, lata de folha de flandres, tubete de alumínio e frasco plástico coex)

- ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- Mantenha as embalagens destampadas e armazenadas em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso
impermeável, separadas das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo
necessário para que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. A garantia da inexistência de gás fosfina é feita
através da medição da concentração com equipamento próprio de medição.
- Após este período, o armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Medir a concentração de fosfina com equipamento próprio de medição.
- Essas embalagens devem ser armazenadas com suas tampas, em caixa coletiva, quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
- Use luvas no manuseio das embalagens.
ESTAS EMBALAGENS SÃO IMPRÓPRIAS PARA REUTILIZAÇÃO.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas com as tampas e em caixa coletiva, quando existente, ou nas caixas de papelão
(embalagens secundárias) originais.
- Sempre observe o prazo de segurança para total desprendimento do gás fosfina. Antes do envio, medir a emissão de
gás fosfina, que deve ser igual a zero. A verificação deve ser feita através da medição da concentração com
equipamento próprio de medição de fosfina.

EMBALAGENS FLEXÍVEIS NÃO LAVÁVEIS
(Saco de alumínio flexível, envelope aluminizado)
Sachê – vide processo de desativação

- ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- Mantenha as embalagens armazenadas em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável,
separadas das demais embalagens vazias ou que contenham produto por, pelo menos 10 dias, tempo necessário para
que o gás fosfina residual se desprenda e disperse. A garantia da inexistência de gás fosfina é feita através da
medição da concentração com equipamento próprio de medição.
- Após este período, o armazenamento das embalagens vazias, até a devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias. Medir a concentração de fosfina com equipamento próprio de medição.
- Use luvas no manuseio dessas embalagens.
- Essas embalagens vazias devem ser armazenadas separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao
estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade, será
facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.

                                                                                                                          12/16
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização pelo prazo mínimo de um ano após
a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas modelo ABNT),
devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
- Sempre observe o prazo de segurança para o total desprendimento do gás fosfina. Antes do envio, medir a emissão
de gás fosfina, que deve ser igual a zero. A verificação deve ser feita através da medição da concentração com
equipamento próprio de medição de fosfina.

EMBALAGENS SECUNDÁRIAS (NÃO CONTAMINADAS)
(Balde metálico, barrica de papelão e caixa de papelão)

- ESTAS EMBALAGENS NÃO PODEM SER LAVADAS

ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS
- É obrigatória a devolução das embalagens vazias, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado na
nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais e
pessoas. As caixas de papelão poderão ser utilizadas para armazenar e transportar as embalagens primárias vazias.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTO IMPRÓPRIO PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A destinação final é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
- A incineração somente pode ser realizada após a desativação do produto conforme instruções constantes no item 5
abaixo.

5. PROCEDIMENTOS PARA DESATIVAÇÃO DO PRODUTO RESIDUAL RESULTANTE DO PROCESSO DE
FUMIGAÇÃO.
A desativação do produto é feita seguindo-se um dos seguintes procedimentos: desativação via seca ou desativação
via úmida, conforme instruções abaixo.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Mantenha disponível no local de desativação areia seca, pá, extintor de pó químico.
A - DESATIVAÇÃO POR VIA SECA:
A.1 - Produto Vazado (embalagem rompida contendo produto ainda ativo):
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.




                                                                                                                          13/16
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Recolha o produto vazado e retire o restante do produto das embalagens rompidas, seja na forma de pastilhas,
comprimidos ou sachês e espalhe-os sobre uma lona plástica sem danos ou furos, evitando amontoamentos para
facilitar o desprendimento e dispersão do gás fosfina.
Os sachês podem ser abertos ou rompidos e serem espalhados sobre a lona, evitando amontoamentos, ou
pendurados em varais de forma a facilitar o desprendimento e dispersão do gás fosfina.
Certifique-se que as embalagens rompidas foram totalmente esgotadas e armazene-as em recipiente adequado
conforme recomendações de armazenamento de embalagens vazias.
* Vide abaixo item período de desativação.
A.2 - Produto Utilizado (resíduo):
A.2.1 - Desativação do pó residual contido nos sachês.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Os sachês podem ser abertos ou rompidos e serem espalhados sobre uma lona plástica sem furos ou danos, evitando
amontoamentos, ou pendurados em varais de forma a facilitar o desprendimento do gás fosfina residual.
* Vide abaixo item período de desativação.
A.2.2 - Desativação do pó residual gerado pela reação das pastilhas e dos comprimidos.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Após o processo de fumigação, recolha o pó de hidróxido de alumínio resultante da geração do gás fosfina e espalhe-
o sobre uma lona plástica sem danos ou furos, em uma fina camada, para facilitar o desprendimento e dispersão do
gás fosfina residual.
* Vide abaixo item período de desativação.
A.2.3. - Desativação do pó residual dos absorventes de gás fosfina (saquinhos) contidos no fundo de cada lata
de GASTOXIN®B57 sachê.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Ao abrir a lata, remova os absorventes (saquinhos) e proceda a desativação da mesma forma que indicada para a
desativação do sachê de fosfeto de alumínio.
Período de desativação:
Após os procedimentos acima, o isolamento de todo esse material deve ser mantido por pelo menos 10 dias para a
desativação completa, ou até que a medição da concentração de gás fosfina esteja igual ou menor que 0,23 ppm,
antes de sua devolução como produto impróprio para utilização ou em desuso.
Armazene o produto desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos até que seja removido para o
descarte final nos locais de recebimento indicados na Nota Fiscal. O material desativado e seco deve ser
acondicionado em barricas de papelão homologadas de 50 L, com selo de homologação do INMETRO impresso na
embalagem (Legislação pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos). As barricas devem conter um “liner”, filme
plástico envolvendo-as internamente. As barricas devem estar sobre paletes, revestidas com plástico e cobertas por
lona para evitar umidade, empilhadas com a boca desencontrada e ficarem abertas até o envio para o descarte. Antes
do envio, medir a concentração de gás fosfina, que deve ser igual ou menor que 0,23 ppm.
O transporte deverá ser efetuado segundo as determinações legais de transporte de produtos perigosos.
B - DESATIVAÇÃO POR VIA ÚMIDA:
B.1 - Desativação do pó residual contido nos sachês.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
I. Preparar uma mistura de água com 3% de detergente neutro/biodegradável, dentro de um tambor ou qualquer
recipiente apropriado. Cada litro da mistura é suficiente para desativar aproximadamente 1 kg de hidróxido de
alumínio.

                                                                                                                        14/16
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II. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto, recolha os
sachês utilizados e procure rompê-los e cortar as tiras, e os coloque no interior do tambor, mexendo a solução até
formar uma consistência pastosa no interior do tambor. A solução pastosa deverá permanecer por um período mínimo
de 40 horas.
III. Durante o período mencionado anteriormente, a solução pastosa deverá ser revolvida, pelo menos, três a quatro
vezes.
IV. Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
V. Após o período recomendado acima, espalhe o conteúdo do tambor sobre uma lona plástica sem danos ou furos,
sempre evitando a formação de grossas camadas para facilitar a secagem do material. Os sachês podem ser
pendurados em uma espécie de varal ou espalhados sobre a lona plástica, como mencionado acima.
VI. Depois de constatado que os sachês estão completamente secos, e que a concentração de fosfina esteja igual ou
menor que 0,23 ppm, coloque-os em barricas de papelão homologadas de 50 L com selo de homologação do
INMETRO impresso na embalagem (Legislação pertinente ao Transporte de Produtos Perigosos). As barricas devem
conter um “liner”, filme plástico envolvendo-a internamente, e devem estar sobre paletes, revestidas com plástico para
evitar umidade, empilhadas com a boca desencontrada e ficarem abertas até o envio para o descarte. Antes do envio,
medir a concentração de gás fosfina, que deve ser igual ou menor que 0,23 ppm.
VII. Armazene o resíduo de hidróxido de alumínio desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos,
até que seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal.
B.2 - Desativação do pó residual dos absorventes de gás fosfina (saquinhos) contidos no fundo de cada lata
de GASTOXIN®B57 sachê.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
Ao abrir a lata, remova os absorventes (saquinhos) e proceda a desativação da mesma forma que indicada para a
desativação do sachê de fosfeto de alumínio.
B.3 - Desativação do pó residual gerado pela reação das pastilhas e dos comprimidos.
A desativação deve ser realizada em local ventilado, seco, coberto, distante de residências e de acesso proibido a
pessoas não autorizadas e animais domésticos, bem como devidamente sinalizado.
Durante o processo de desativação utilize os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto.
I. Preparar uma mistura de água com 3% de detergente neutro/biodegradável, dentro de um tambor ou qualquer
recipiente apropriado. Cada litro da mistura é suficiente para desativar aproximadamente 1 kg de hidróxido de alumínio
II. Após o processo de fumigação, utilizando os mesmos EPI’s indicados para a aplicação do produto, recolha o pó
residual, vá adicionando no interior do tambor, mexendo a solução até formar uma consistência pastosa no interior do
tambor. A solução pastosa deverá permanecer por um período mínimo de 40 horas.
III. Durante o período mencionado anteriormente, a solução pastosa deverá ser revolvida, pelo menos, três a quatro
vezes.
IV. Nunca feche o tambor onde está sendo feita a desativação.
V. Após o período recomendado acima, remova o pó residual (consistência pastosa) e o espalhe sobre uma lona
plástica sem danos ou furos, evitando a formação de grossas camadas, facilitando a sua secagem, até que a
concentração de gás fosfina esteja igual ou menor que 0,23 ppm.
VI. Depois de constatado que o pó residual está completamente seco, recolha e o coloque em barricas de papelão
homologadas de 50 L com selo de homologação do INMETRO impresso na embalagem (Legislação pertinente ao
Transporte de Produtos Perigosos). As barricas devem conter um “liner”, filme plástico envolvendo internamente a
barrica, e devem estar sobre paletes, revestidas com plástico para evitar umidade, empilhadas com as bocas
desencontradas e ficarem abertas até o envio para o descarte. Antes do envio, medir a emissão de gás fosfina, que
deve ser igual ou menor que 0,23 ppm.
VII. Armazene o resíduo de hidróxido de alumínio desativado em local adequado à segurança de produtos perigosos,
até que seja removido para o descarte final nos locais de recebimento indicados em Nota Fiscal.

Cuidados a serem observados pelo usuário ou empresas legalmente autorizadas a procederem a destinação
final de embalagens vazias para o armazenamento, devolução e transporte de embalagens primárias rompidas
e produtos vazados gerando o gás Fosfina.

Consideram-se embalagens primárias aquelas que entram em contato direto com o produto, são elas: Garrafa de
alumínio, lata de folha de flandres, tubete de alumínio, frasco plástico coex, saco de alumínio flexível, envelope
aluminizado e sachê.

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Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Vestimenta em tecido de brim ou similar, com mangas compridas;
Calçado de segurança; Máscara facial inteira ou semi-facial, com filtro próprio para gás fosfina (filtro combinado ABEK
contra gases ácidos e vapores orgânicos e inorgânicos); Óculos de segurança (apenas nos casos em que for utilizada
a máscara semi-facial); Luvas de segurança, impermeáveis ou não, no manuseio das embalagens rompidas e
produtos vazados.

6. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como determina
que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

7. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
- Restrição temporária de uso para madeira e seus subprodutos e castanha de caju nos Estados de Alagoas, Bahia,
Goiás, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Piauí, Roraima e Tocantins.
- Restrição temporária de uso para castanha de caju no Estado de Mato Grosso.




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