Forceps FULL
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Informações
Número de Registro
16025
Marca Comercial
Forceps FULL
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (250 g/kg) + bifentrina (piretróide) (250 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacate
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Abacaxi
Diaspis bromeliae
Cochonilha-da-cana
Acelga
Myzus persicae
Pulgão-verde
Agrião
Myzus persicae
Pulgão-verde
Alface
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Anthonomus grandis
Bicudo
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Myzus persicae
Pulgão-verde
Amendoim
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Amendoim
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Batata
Bemisia tabaci raça B
mosca-branca
Batata
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Café
Hypothenemus hampei
Broca-do-café
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Café
Oligonychus ilicis
Aranha-vermelha-do-cafeeiro; Ácaro-vermelho
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Centeio
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Cevada
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Chicória
Myzus persicae
Pulgão-verde
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Ervilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Ervilha
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Espinafre
Myzus persicae
PULGÃO - VERDE
Estévia
Myzus persicae
Pulgão verde
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Eucalipto
Thaumascotocoris peregrinus
Percevejo-bronzeado
Feijão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-caupi
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-caupi
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Feijão-fava
Bemisia tabaci raça B
Mosca-Branca
Feijão-fava
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Feijão-guandu
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-guandu
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-mungo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-mungo
Diabrotica speciosa
Vaquinha-Verde-Amarela
Feijão-vagem
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Feijão-vagem
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Grão-de-bico
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Grão-de-bico
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete ; Vaquinha-verde-amarela
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Lentilha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Lentilha
Diabrotica speciosa
Vaquinha
Mamão
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha branca
Manga
Aulacaspis tubercularis
Cochonilha-branca
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Mostarda
Myzus persicae
Pulgão verde
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pimenta
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Pimenta
Thrips palmi
tripes
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Quiabo
Bemisia tabaci raça B
Mosca branca
Quiabo
Thrips palmi
Tripes
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Rúcula
Myzus persicae
Pulgão-verde
Soja
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Sitobion avenae
Pulgão-da-espiga
Conteúdo da Bula
2025-06-02
FORCEPS FULL
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 16025
COMPOSIÇÃO:
(E)-N1-[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO)……………………………………………………………………………………………………250 g/kg (25,0% m/m)
2-methylbiphenyl-3-ylmethyl (Z)-(1RS,3RS)-3-(2-chloro-3,3,3-trifluoroprop-1-enyl)-2,2-
Dimethylcyclopropanecarboxylate (BIFENTRINA)……………………………………………………250 g/kg (25,0% m/m)
Outros ingredientes…………………………………………………………………………….………………..500 g/kg (50,0% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Inseticida sistêmico de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinóide e Piretróide.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ 18.858.234/0001-30.
Registro da empresa no Estado (ADAPAR) certificado nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
ACETAMIPRIDO TÉCNICO HAILIR – Registro MAPA nº TC00624
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD.
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone Weifang, Shandong, China.
ACETAMIPRIDO TÉCNICO MACROSEEDS – Registro MAPA nº 4517
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO. LTD.
Nº1165, Benhai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo- 315040, Ningbo, Zhejiang- China.
BIFENTHRIN TÉCNICO BHARAT – Registro MAPA nº TC08520
BHARAT RASAYAN LTD.
UNIT-I, 2KM Stone, Madina-Mokhra, Road Village Mokhra, Distt. Rohtak (Haryana) -124022 – Índia.
FORMULADOR:
AIMCO PESTICIDES LIMITED
AIMCO HOUSE, 8th Road, P.B.No. 6822, Santacruz (E), Mumbai 400055, Índia.
BHARAT RASAYAN LTD.
UNIT-I, 2KM Stone, Madina-Mokhra, Road Village Mokhra, Distt. Rohtak (Haryana) -124022 – Índia.
CHD’S AGROCHEMICALS S.A.I.C.
Supercarretera km 32,5 - Campo Tacurú, Hernandarias – Paraguai.
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South Of Yuanshi County, Shijiazhuang, Hebei, China.
MEGHMANI ORGANICS LIMITED
(Unit-IV, Agro Div.) Plot No. 22/1, 22/2, (Phase-IV) G.I.D.C. Industrial Estate, Panoli – 394116 Tal:
Ankleshwar, Dist: Bharuch Gujarat, Índia.
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.
BeiHai Road, n. 1165, Ningbo Chemical Industry zone, Xiepu Town, Zhenhai, District, Ningbo, Zhejiang
Province, 315040, China.
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD.
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China.
MANIPULADOR:
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA - Rodovia Presidente Castelo Branco, km 68,5, Olhos D'água. CEP
18120-970, Mairinque / SP CNPJ: 47.226.493/0001-46. SAA/CDA nº 031.
OURO FINO QUÍMICA LTDA. - Avenida Filomena Cartafina 22.335, quadra 14, Lote 05, Distrito Industrial III -
38044-750. Uberaba/ MG. CNPJ: 09.100.671/0001-07. IMA/MG nº 8.764.
2025-06-02
TAGMA Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Avenida Roberto Simonsen, 1459. Bairro
Recanto dos Pássaros - 13148-030. Paulínia/ SP. CNPJ: 03.855.423/0001-81. SAA/CDA nº 477.
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA. - Rua Alberto Guizo,
859, Distrito Industrial João Narezzi, CEP: 13347-402 – Indaiatuba/SP
ULTRAFINE TECHNOLOGIES INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUIMICOS LTDA. - Rua Bonifácio
Rosso Ros, 260, Cruz Alta, CEP: 13348-790 – Indaiatuba/SP
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Av. Maeda s/n, Distrito Industrial.
14500-000, Ituverava/SP. CNPJ: 02.974.733/0001-52. SAA/CDA nº 1049.
N° do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA, E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE. É
OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no
Art., 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO CLASSIFICAÇÃO
DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO MUITO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C.
INSTRUÇÕES DE USO:
FORCEPS FULL é um inseticida sistêmico de contato e ingestão, dos grupos químicos Neonicotinóides
e Piretróides, recomendado para o controle de pragas nas doses, culturas e alvos abaixo relacionadas:
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no
período vegetativo, quando
50% das folhas estiverem
Cochonilha-branca 10 a infectadas no período
Aplicação Terrestre:
Abacate (Aulacaspis 15 g/100 L 2 crítico, quando a infestação
de água 1000 a 2000 L/ha atingir 20% das folhas ou 5%
tubercularis)
dos frutos repetir a aplicação
se necessário em um
intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início
Cochonilha- 10 a do aparecimento da praga.
Aplicação Terrestre:
Abacaxi abacaxi 15 g/100 L 2 Repetir a aplicação se
300 a 600 L/ha
(Diaspis bromeliae) de água necessário em um intervalo
de 10 dias.
Realizar a aplicação no início
Acelga da infestação da praga. Usar
Agrião Pulgão-verde 15 a Aplicação Terrestre: a maior dose em situação de
25 g/100 L 1 alta infestação, áreas com
Alface (Myzus persicae) de água 400 a 800 L/ha histórico da praga ou
Almeirão quando o clima for favorável
ao ataque.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação quando
o nível de infestação obtido
através de monitoramento
atingir de 3 a 5% de botões
florais atacados. Fazer
bateria com 3 aplicações
sequenciais com intervalo de
Bicudo-do- 5 dias. Usar a maior dose em
algodoeiro 250 a situação de maior pressão
300 g/ha da praga ou quando o clima
(Anthonomus for favorável ao ataque.
grandis) Recomenda-se fazer rotação
com produtos que possuam
diferentes mecanismos de
ação sobre os insetos,
evitando-se assim o
aparecimento de
populações resistentes a
estes inseticidas.
Realizar a aplicação quando
for constatada a presença
dos primeiros adultos da
praga ou conforme o nível
de infestação da cultura.
Repetir se necessário após 7
dias. A dose menor poderá
Mosca-branca ser aplicada em condições
250 a de baixa infestação ou
(Bemisia tabaci 300 g/ha Aplicação Terrestre: menor histórico da praga na
raça B) região. Recomenda-se fazer
100 a 300 L/ha rotação com produtos que
possuam diferentes
Algodão 3 mecanismos de ação sobre
Aplicação
os insetos, evitando-se
Aérea: assim o aparecimento de
20 a 50 L/ha populações resistentes a
estes inseticidas.
O início das aplicações está
baseado no cultivar de
algodão plantado. Nas
cultivares tolerante a virose
iniciar o controle quando
70% das folhas das plantas
examinadas começarem a se
deformar e apresentarem
pulgões vivos. Para as
susceptíveis a virose, a
aplicação deverá ser iniciada
quando 5 a 10% das plantas
Pulgão-do- apresentarem pulgões.
250 a Fazer 3 aplicações sucessivas
algodoeiro 300 g/ha com intervalo de 7 dias. A
(Aphis gossypii) dose menor poderá ser
aplicada em condições de
baixa infestação ou menor
histórico da praga na região.
No controle destas pragas,
recomenda-se fazer rotação
com produtos que possuam
diferentes mecanismos de
ação sobre os insetos para
que seja evitado o
aparecimento de resistência
destes aos ingredientes
ativos utilizados.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação, quando
constatar a presença de
tripes na bainha das folhas,
Tripes Aplicação Terrestre: repetindo se necessário em
250 a intervalos de 7 a 10 dias.
Alho 300 g/ha 3
(Thrips tabaci) 100 a 300 L/ha Usar a maior dose em
situação de alta infestação,
áreas com histórico da praga
ou quando o clima for
favorável ao ataque.
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatada a presença
primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
Aplicação Terrestre: de 7 dias. Recomenda-se
100 - 300 L/ha fazer rotação com produtos
Mosca-branca que possuam diferentes
250 a mecanismos de ação sobre
(Bemisia tabaci 300 g/ha 2
Aplicação os insetos, evitando-se
raça B)
Aérea: assim o aparecimento de
20 - 50 L/ha populações resistentes a
estes inseticidas. Utilizar a
Amendoim maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
Realizar o monitoramento e
iniciar as aplicações no
Aplicação Terrestre: começo da infestação,
Vaquinha-verde- 100 - 300 L/ha quando forem encontrados
amarela 150 a 20 insetos/pano ou 2m de
250 g/ha Aplicação 2 linha, até o período de
(Diabrotica
speciosa) Aérea: formação de vagens. Em
20 - 50 L/ha caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7
a 10 dias.
Percevejo-do- Aplicação Terrestre: Realizar a aplicação quando
Arroz colmo 60 a 100 - 300 L/ha a população de percevejos
100 g/ha 1 atingir a densidade de 1
irrigado (Tibraca Aplicação Aérea:
limbativentris) percevejo por m2.
20 - 50 L/ha
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar
quando encontrar em média
Aplicação Terrestre: 10% de plantas por pulgões,
100 - 300 L/ha na fase de alongamento ao
Pulgão-da-espiga emborrachamento aplicar
80 a quando a população média
Aveia 100 g/ha 2
(Sitobion avenae) Aplicação atingir 10 pulgões por afilho.
Aérea: Na fase reprodutiva quando
20 - 50 L/ha a população média atingir 10
pulgões por espiga. Repetir a
aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatada a presença dos
primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
fazer rotação com produtos
Mosca-branca que possuam diferentes
250 a
(Bemisia tabaci 300 g/ha mecanismos de ação sobre
raça B) os insetos, evitando-se
assim o aparecimento de
populações resistentes a
estes inseticidas. Utilizar a
maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
Aplicação Terrestre:
Realizar a aplicação quando
300 a 600 L/ha
aparecerem as primeiras
3 colônias na cultura. O
Aplicação
monitoramento deve ser
Aérea:
realizado com instalações de
20 - 50 L/ha
bandejas d'água amarelas
Batata (4/ha) ou contagem direta de
pulgões em 100 folhas por
hectare, 2 vezes por semana
e constatar mais de 20
pulgões alados/bandeja ou
Pulgão-verde 150 a mais de 30 pulgões ápteros
(Myzus persicae) 250 g/ha por folha em cada
observação. Repetir a
aplicação se necessário em
intervalos de 7 dias, fazendo
rotação com outros produtos
com mecanismos de ação
diferentes. Utilizar a maior
dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
Realizar o monitoramento e
Aplicação Terrestre: iniciar as aplicações no
Vaquinha- 300 a 600 L/ha começo da infestação
verde-amarela 150 a constatando insetos adultos
250 g/ha Aplicação 3
(Diabrotica e os primeiros furos nas
speciosa) Aérea: folhas. Repetir a aplicação se
20 - 50 L/ha necessário em intervalos de
7 dias
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatada a presença dos
primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
fazer rotação com produtos
Mosca-branca que possuam diferentes
200 a
(Bemisia tabaci 250 g/ha mecanismos de ação sobre
raça B) os insetos, evitando-se
assim o aparecimento de
populações resistentes a
Aplicação Terrestre: estes inseticidas. Utilizar a
Berinjela 3
400 a 800 L/ha maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga
repetindo se necessário em
intervalos de 7 a 10 dias.
Tripes 200 a
250 g/ha Utilizar a maior dose em
(Thrips palmi)
caso de altas infestações ou
em condições climáticas
muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga,
Pulgão-das- repetindo se necessário em
15 a um intervalo de 10 dias. Usar
brássicas Aplicação Terrestre:
Brócolis 25 g/100 L 2 a maior dose em situação de
(Brevicoryne de água 400 a 800 L/ha
alta infestação, áreas com
brassicae) histórico da praga ou
quando o clima for favorável
ao ataque.
Realizar a aplicação assim
que forem observados os
sintomas de ataque, ou
forem constatados ácaros
vivos nas folhas através de
uma lupa de bolso,
Aplicação Terrestre: respeitando o nível de
300 a 600 L/ha controle para a praga.
Ácaro-vermelho 400 a Repetir a aplicação se
Café 600 g/ha 3 necessário em intervalos de
(Oligonychus ilicis) Aplicação 25 a 30 dias. Utilizar as
Aérea: maiores doses em altas
20 - 50 L/ha infestações ou condições
climáticas favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Nas aplicações para controle
das pragas de café, adicionar
à calda 1,0 L/ha de óleo
mineral.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação quando
for constatada as primeiras
minas ativas, com sinal de
início de ataque. Usar a dose
menor na fase bem inicial de
Bicho-mineiro-do- infestação, abaixo de 20% de
incidência de ataque. A dose
café 160 a maior deverá ser usada em
(Leucoptera 240 g/ha situação igual ou superior a
20% de incidência de
coffeella) ataque. Repetir a aplicação
se necessário a cada 30 dias.
Nas aplicações para controle
Aplicação Terrestre: das pragas de café, adicionar
à calda 1,0 L/ha de óleo
300 a 600 L/ha mineral.
Café 3 Realizar a aplicação quando
Aplicação o grau de infestação for igual
Aérea: ou maior que 5% avaliando-
se o número de grãos
20 - 50 L/ha perfurados coletados ao
acaso em ambos lados da
planta, em no mínimo 100
Broca-do-café frutos colhidos dentro do
500 a talhão. Repetir a aplicação
(Hypothenemus 700 g/ha se necessário em um
hampei) intervalo de 25 a 30 dias.
Utilizar a maior dose quando
o cafeeiro tiver grande
densidade
vegetativa. Nas aplicações
para controle das pragas de
café, adicionar à calda
1,0 L/ha de óleo mineral.
Realizar a aplicação no início
da infestação, quando for
constada a presença de
tripes na bainha das folhas,
Tripes 250 a Aplicação Terrestre: repetindo se necessário em
Cebola 300 g/ha 3 intervalos de 7 a 10 dias.
(Thrips tabaci) 100 a 300 L/ha Usar a maior dose em
situação de alta infestação,
áreas com histórico da praga
ou quando o clima for
favorável ao ataque.
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar
quando encontrar em média
Aplicação Terrestre: 10% de plantas por pulgões,
100 - 300 L/ha na fase de alongamento ao
Centeio Pulgão-da-espiga 80 a emborrachamento aplicar
2 quando a população média
Cevada (Sitobion avenae) 100 g/ha Aplicação atingir 10 pulgões por afilho.
Aérea: Na fase reprodutiva quando
20 - 50 L/ha a população média atingir 10
pulgões por espiga. Repetir a
aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
Realizar a aplicação no início
a infestação da praga. Usar a
15 a maior dose em situação de
Pulgão-verde Aplicação Terrestre:
Chicória 25 g/100 L 1 alta infestação, áreas com
(Myzus persicae) 400 a 800 L/ha histórico da praga ou
de água
quando o clima for favorável
ao ataque.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
8a Aplicação Terrestre: Realizar a aplicação quando
12 g/100 L 1000 a 2000 for constatado os primeiros
Psilídeo em água L/ha insetos (adultos ou ninfas)
Citros 2 principalmente na
(Diaphorina citri) ou Aplicação vegetação nova. Repetir a
160 a Aérea: aplicação se necessário em
240 g/ha 20 - 50 L/ha um intervalo de 21 dias.
Realizar a aplicação no início
Couve da infestação da praga,
Couve- Pulgão-das- repetindo se necessário em
15 a um intervalo de 10 dias. Usar
chinesa brássicas Aplicação Terrestre:
25 g/100 L 2 a maior dose em situação de
Couve-de- (Brevicoryne 400 a 800 L/ha alta infestação, áreas com
de água
bruxelas brassicae) histórico da praga ou
Couve-flor quando o clima for favorável
ao ataque.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga. Usar
15 a a maior dose em situação de
Espinafre Pulgão-verde Aplicação Terrestre:
25 g/100 L 1 alta infestação, áreas com
Estévia (Myzus persicae) 400 a 800 L/ha histórico da praga ou
de água
quando o clima for favorável
ao ataque.
Percevejo- Aplicação Terrestre:
bronzeado 60 a Realizar a aplicação no início
100 a 300 L/ha
(Thaumastocoris 120 g/ha da infestação da praga.
Eucalipto peregrinus) 2 Repetir a aplicação se
Aplicação necessário em um intervalo
Psilídeo-de-concha
80 a Aérea: de 21 dias.
(Glycaspis
120 g/ha 20 - 50 L/ha
brimblecombei)
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatado o aparecimento
dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
Ervilha fazer rotação com produtos
Feijão Mosca-branca que possuam diferentes
250 a
Feijão- (Bemisia tabaci mecanismos de ação sobre
300 g/ha os insetos, evitando-se
caupi raça B)
Aplicação Terrestre: assim o aparecimento de
Feijão-fava populações resistentes a
100 a 300 L/ha
Feijão- estes inseticidas. Utilizar a
guandu 2 maior dose em caso de altas
Aplicação infestações ou em condições
Feijão-
Aérea: climáticas muito favoráveis
mungo
20 - 50 L/ha ao desenvolvimento da
Feijão- praga.
vagem Realizar o monitoramento e
Grão-de- iniciar as aplicações no
bico começo da infestação,
Vaquinha-verde- quando forem encontrados
amarela 150 a 20 insetos/pano ou 2m de
(Diabrotica 250 g/ha linha, até o período de
speciosa) formação de vagens. Em
caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7
a 10 dias.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatada a presença dos
primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
fazer rotação com produtos
Mosca-branca que possuam diferentes
200 a
(Bemisia tabaci mecanismos de ação sobre
250 g/ha os insetos, evitando-se
raça B)
assim o aparecimento de
populações resistentes a
Aplicação Terrestre: estes inseticidas. Utilizar a
Jiló 3 maior dose em caso de altas
300 a 600 L/ha infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga
repetindo se necessário em
Tripes 200 a intervalos de 7 a 10 dias.
Utilizar a maior dose em
(Thrips palmi) 250 g/ha caso de altas infestações ou
em condições climáticas
muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatado o aparecimento
dos primeiros adultos da
praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
fazer rotação com produtos
Mosca-branca que possuam diferentes
250 a
(Bemisia tabaci mecanismos de ação sobre
300 g/ha os insetos, evitando-se
raça B) Aplicação Terrestre: assim o aparecimento de
100 a 300 L/ha populações resistentes a
estes inseticidas. Utilizar a
Lentilha 2 maior dose em caso de altas
Aplicação infestações ou em condições
Aérea: climáticas muito favoráveis
20 - 50 L/ha ao desenvolvimento da
praga.
Realizar o monitoramento e
iniciar as aplicações no
Vaquinha-verde- começo da infestação,
quando forem encontrados
amarela 150 a 20 insetos/pano ou 2m de
(Diabrotica 250 g/ha linha, até o período de
formação de vagens. Em
speciosa) caso de reinfestação,
reaplicar com intervalo de 7
a 10 dias.
Realizar a aplicação no
período vegetativo, quando
50% das folhas estiverem
Cochonilha-branca 10 a Aplicação Terrestre: infestadas e no período
Mamão
(Aulacaspis 15 g/100 L 1000 a 2000 2 crítico, quando a infestação
Manga atingir 20% das folhas ou 5%
tubercularis) de água L/ha
dos frutos. Repetir a
aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatado o aparecimento
Mosca-branca dos primeiros adultos da
Melancia 150 a Aplicação Terrestre: praga. Realizar a aplicação
(Bemisia tabaci 2 em horário do dia com
Melão 250 g/ha 300 a 600 L/ha
raça B) temperatura amena 6h às
9h. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 10 dias.
Percevejo-barriga- Aplicação Terrestre: Realizar a aplicação no início
100 a 200 L/ha da infestação da praga, na
verde 200 a fase inicial da cultura.
Milheto Aplicação 2 Repetir a aplicação se
(Dichelops 300 g/ha
Aérea: necessário em um intervalo
melacanthus) 20 - 50 L/ha de 7 dias.
Realizar a aplicação no início
do desenvolvimento de
cultura, quando for
constatado o aparecimento
da praga repetindo com
Cigarrinha-do- intervalo máximo de 7 dias.
200 a Aplicação Terrestre: Utilizar as maiores doses em
milho altas infestações ou
300 g/ha 100 a 200 L/ha
(Dalbulus maidis) condições climáticas
favoráveis ao
Milho 2 desenvolvimento da praga.
Aplicação
Alternar as aplicações com
Aérea: produtos com outro modo
20 - 50 L/ha de ação.
Percevejo-barriga- Realizar a aplicação no início
da infestação da praga, na
verde 200 a fase inicial da cultura.
(Dichelops 300 g/ha Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
melacanthus) de 7 dias.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga. Usar
15 a 25 a maior dose em situação de
Pulgão-verde Aplicação Terrestre:
Mostarda g/100 L 1 alta infestação, áreas com
(Myzus persicae) 400 a 800 L/ha histórico da praga ou
água
quando o clima for favorável
ao ataque
Aplicação Terrestre: Realizar a aplicação quando
Cigarrinha-das- 100 a 300 L/ha for constatada a praga na
70 a área, através da observação
Pastagem pastagens Aplicação 1 da presença de adultos ou
130 g/ha
(Deois flavopicta) Aérea: da formação de espuma na
20 - 50 L/ha base das plantas.
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
constatada a presença dos
primeiros adultos da praga.
Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias. Recomenda-se
fazer rotação com produtos
Pimenta Mosca-branca que possuam diferentes
200 a Aplicação Terrestre:
Pimentão (Bemisia tabaci 3 mecanismos de ação sobre
250 g/ha 400 a 800 L/ha os insetos, evitando-se
Quiabo raça B)
assim o aparecimento de
populações resistentes a
estes inseticidas. Utilizar a
maior dose em caso de altas
infestações ou em condições
climáticas muito favoráveis
ao desenvolvimento da
praga.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga
repetindo se necessário em
Pimenta intervalos de 7 a 10 dias.
Tripes 200 a Aplicação Terrestre:
Pimentão 3 Utilizar a maior dose em
(Thrips palmi) 250 g/ha 400 a 800 L/ha caso de altas infestações ou
Quiabo
em condições climáticas
muito favoráveis ao
desenvolvimento da praga.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga,
Pulgão-das- repetindo se necessário em
15 a um intervalo de 10 dias. Usar
brássicas Aplicação Terrestre:
Repolho 25 g/100 L 2 a maior dose em situação de
(Brevicoryne 400 a 800 L/ha alta infestação, áreas com
de água
brassicae) histórico da praga ou
quando o clima for favorável
ao ataque.
Realizar a aplicação no início
da infestação da praga. Usar
15 a Aplicação a maior dose em situação de
Pulgão-verde
Rúcula 25 g/100 L Terrestre: 1 alta infestação, áreas com
(Myzus persicae) histórico da praga ou
de água 400 a 800 L/ha
quando o clima for favorável
ao ataque.
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
Mosca Branca 250 a constatado o aparecimento
dos primeiros adultos da
(Bemisia tabaci) 300 g/ha praga. Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias.
Para o controle do
Percevejo-marrom 250 a percevejo-marrom e
percevejo-verde-pequeno,
(Euschistus heros) 300 g/ha inspecionar a lavoura
periodicamente após o
Aplicação Terrestre: florescimento e pulverizar a
100 a 300 L/ha partir da fase de “canivete”
(R3) quando for encontrado
Soja 2 2 percevejos ou maiores que
Aplicação 0,4 cm em campos de soja
Aérea: destinados para grãos ou 1
20 a 50 L/ ha percevejo ou maiores que
Percevejo-verde- 0,4 cm em campos
pequeno 250 a destinados para sementes,
por metro linear da cultura.
(Piezodorus 300 g/ha As amostragens devem ser
guildinii) realizadas
preferencialmente nos
períodos mais frescos, pela
manhã ou à tarde. Repetir se
necessário em intervalo de
no máximo 10 dias. Utilizar a
maior dose em soja com alta
densidade de folhas.
2025-06-02
Doses Volume de Calda Nº máx. de
Cultura Alvo biológico Época e Intervalo
p.c.(*) (L/ha) aplicações
Realizar a aplicação no início
do desenvolvimento da
cultura, quando for
constatado o aparecimento
da praga repetindo com
Cigarrinha-do- intervalo máximo de 7 dias.
200 a Aplicação Terrestre: Utilizar as maiores doses em
milho 300 g/ha altas infestações ou
(Dalbulus maidis) 100 a 200 L/ha condições climáticas
favoráveis ao
Sorgo 2 desenvolvimento da praga.
Aplicação
Alternar as aplicações com
Aérea: produtos com outro modo
20 - 50 L/ha de ação.
Realizar a aplicação no início
Percevejo-barriga- da infestação da praga, na
verde 200 a fase inicial da cultura.
(Dichelops 300 g/ha Repetir a aplicação se
melacanthus) necessário em um intervalo
de 7 dias.
Realizar a aplicação no início
da infestação quando for
Mosca Branca 140 a constatado o aparecimento
180 g/ha dos primeiros adultos da
(Bemisia tabaci) praga. Repetir a aplicação se
Aplicação Terrestre: necessário em um intervalo
Tomate 3 de 7 dias.
300 L/ha Realizar a aplicação no início
da infestação da praga, na
Pulgão-verde 80 a fase inicial da cultura.
(Myzus persicae) 120 g/ha Repetir a aplicação se
necessário em um intervalo
de 7 dias.
Na fase de emergência ao
afilhamento controlar
quando encontrar em média
Aplicação Terrestre: 10% de plantas por pulgões,
100 a 300 L/ha na fase de alongamento ao
Trigo Pulgão-da-espiga 80 a emborrachamento aplicar
100 g/ha 2 quando a população média
Triticale (Sitobion avenae) Aplicação atingir 10 pulgões por afilho.
Aérea: Na fase reprodutiva quando
20 - 50 L/ha a população média atingir 10
pulgões por espiga. Repetir a
aplicação se necessário em
um intervalo de 10 dias.
(*) p.c. = produto comercial.
MODO E EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Recomendações gerais:
Via terrestre: Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto
ou autopropelido. Utilizar bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou com pré-orifício, ou jato
cônico, visando à produção de gotas médias a finas, para boa cobertura do alvo. A aplicação também
pode ser feita com o uso de pistola em alguns casos. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o
tamanho das gotas. A altura da barra e o espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição
dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação do fabricante.
2025-06-02
Para volumes de aplicação fora da faixa ideal ou sob condições meteorológicas adversas, utilizar
tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Recomendações específicas:
Via terrestre para a cultura do Abacate, Café, Citros, Eucalipto, Mamão, Manga e Pastagem: Deve-se
utilizar pulverizador costal ou turboatomizador montado ou de arrasto, com assistência de ar, podendo-
se utilizar pistola conectada ao pulverizador. Para todas as culturas, utilizar pontas que produzam jato
cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a redução do volume de aplicação, visando
à produção de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a
produção do tamanho de gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do
fabricante da ponta ou do bico. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de
deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de
diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o
tamanho das gotas. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários, dependendo
do pulverizador, para que as gotas se depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com
deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento entre os mesmos deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e frutos), conforme recomendação
do fabricante. Caso o equipamento de pulverização proporcione cobertura adequada da cultura em seu
pleno desenvolvimento com volumes menores que a faixa mínima recomendada, concentrar a calda de
modo a respeitar a dose recomendada por hectare. Sob condições meteorológicas adversas, utilizar
tecnologia (s) e técnica (s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com baixa deriva.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Via aérea:
Essa modalidade de aplicação é indicada para as culturas de Algodão, Amendoim, Arroz Irrigado, Aveia,
Batata, Café, Centeio, Cevada, Citros, Ervilha, Eucalipto, Feijão, Feijão-caupi, Feijão-fava, Feijão-
guandu, Feijão-mungo, Feijão-vagem, Grão-de-bico, Lentilha, Milheto, Milho, Pastagem, Soja, Sorgo,
Trigo e Triticale. A aplicação deve ser realizada somente por empresa especializada, sob orientação de
um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para aplicação terrestre, como tamanho de
gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar
condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam
devidamente limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de
malha de 50 mesh, no máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não utilizar água
classificada como dura, ou com pH acima de 7, devendo-se corrigir a mesma antes do preparo da calda.
Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza da água utilizada, deve-se encher o tanque do
pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se iniciar a agitação e adicionar
gradativamente a quantidade necessária de FORCEPS FULL. Deve-se fazer a adição do produto em água
de forma cuidadosa, de modo que, a cada dois segundos, 1 kg do produto, no máximo, seja despejado
no tanque, evitando que todo o conteúdo da embalagem seja adicionado de forma muito rápida e
inadequada. Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar
3-5 minutos para o início da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma
proporção mínima de 3 litros de água por quilograma de produto a ser adicionado. A agitação no tanque
do pulverizador deverá ser constante da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção.
Lembre-se de verificar o bom funcionamento do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja
2025-06-02
ele por hélices ou por retorno da bomba centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo
que por minutos. Havendo a necessidade de uso legal de algum adjuvante, checar sempre a
compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em recipientes menores e
transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver formação de fases.
Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos e finais de seção de barra.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Pulverizadores terrestres-tratorizados: O equipamento de pulverização deverá ser adequado para cada
tipo de cultura, forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser tratorizado com barra, com
deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido, providos de pontas que produzam gotas médias,
com espaçamento, vazão, pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem uma vazão
adequada para se obter uma boa cobertura das plantas. Ajustar a velocidade do equipamento para a
vazão/volume de calda desejada e a topografia do terreno.
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
− Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade e altura de
pulverização de no mínimo de 50 cm, adequadas ao equipamento em uso);
− Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva;
− Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de acordo com a técnica
utilizada e as condições climáticas vigentes;
− Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.
Equipamentos aéreos - Avião agrícola:
“Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que empreguem os
conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários. Recomendamos a utilização
de empresas certificadas para aplicação aérea.”
Condições Meteorológicas:
− Temperatura do ar: abaixo de 30 °C;
− Umidade relativa do ar: acima de 60%;
− Velocidade do vento: média de 3 km/h até 10 km/h;
− Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes de cada aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento de aplicação para
reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que podem se tornar difíceis de serem removidos. O
adiantamento, mesmo por poucas horas, somente tornará a limpeza mais difícil. A não lavagem ou
mesmo a lavagem inadequada do pulverizador pode resultar em danos as culturas posteriores.
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
1. Esvazie o equipamento de pulverização. Enxague completamente o pulverizador e faça circular água
limpa pelas mangueiras, barras e bicos. Solte e fisicamente remova os depósitos visíveis do produto.
2. Complete o pulverizador com água limpa e circule pelas mangueiras, barras e bicos. Desligue a barra e
encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização por 15 minutos. Circule então pelas
mangueiras, barra e bicos. Esvazie o tanque.
3. Remova e limpe bicos, filtros e difusores em um balde com solução de limpeza.
4. Repita o passo 2.
2025-06-02
5. Enxaguar completamente o pulverizador, mangueiras, barras e bicos com água limpa diversas vezes.
Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do tanque.
Adote todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de
proteção individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE
HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA: (período que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita)
Cultura …………………………………. Intervalo (Dias)
Abacate …………………………………. 15
Abacaxi …………………………………. 15
Acelga …………………………………. 14
Agrião …………………………………. 14
Alface …………………………………. 14
Algodão …………………………………. 35
Alho …………………………………. 21
Almeirão …………………………………. 14
Amendoim …………………………………. 21
Arroz irrigado …………………………………. 30
Aveia …………………………………. 30
Batata …………………………………. 21
Berinjela …………………………………. 14
Brócolis …………………………………. 14
Café …………………………………. 40
Cebola …………………………………. 21
Centeio …………………………………. 30
Cevada …………………………………. 30
Chicória …………………………………. 14
Citros …………………………………. 21
Couve …………………………………. 14
Couve-chinesa …………………………………. 14
Couve-de-
…………………………………. 14
bruxelas
Couve-flor …………………………………. 14
Ervilha …………………………………. 21
Espinafre …………………………………. 14
Estévia …………………………………. 14
Eucalipto …………………………………. U.N.A
Feijão …………………………………. 21
Feijão-caupi …………………………………. 21
Feijão-fava …………………………………. 21
Feijão-guandu …………………………………. 21
Feijão-mungo …………………………………. 21
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Cultura …………………………………. Intervalo (Dias)
Feijão-vagem …………………………………. 21
Grão-de-bico …………………………………. 21
Jiló …………………………………. 14
Lentilha …………………………………. 21
Mamão …………………………………. 15
Manga …………………………………. 15
Melancia …………………………………. 10
Melão …………………………………. 10
Milheto …………………………………. 40
Milho …………………………………. 40
Mostarda …………………………………. 14
Pastagem …………………………………. 10
Pimenta …………………………………. 14
Pimentão …………………………………. 14
Quiabo …………………………………. 14
Repolho …………………………………. 14
Rúcula …………………………………. 14
Soja …………………………………. 21
Sorgo …………………………………. 40
Tomate …………………………………. 7
Trigo …………………………………. 30
Triticale …………………………………. 30
UNA – Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Uso exclusivamente agrícola.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Esta é uma ação importante para obter
resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia da ANVISA). No caso de o
produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes de usar, os níveis máximos de
resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas com este produto, uma vez que eles podem
ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida,
consulte o seu exportador e/ou importador. Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em
especial a delimitação de Área de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles
definidas. Nunca aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água. E utilize-se
sempre das Boas Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.
Fitotoxicidade: O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas, desde que observadas as
recomendações de uso.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
2025-06-02
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS A PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
O uso sucessivo de inseticidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de insetos causadores de pragas resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos inseticidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de inseticidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos 3A e 4A para o controle do
mesmo alvo, sempre que possível;
- Adotar outras práticas de redução da população da praga, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis etc.;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos Inseticidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em Inseticidas no controle de pragas devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
O produto inseticida FORCEPS FULL é composto por dois ingredientes ativos, ACETAMIPRIDO, que
apresenta mecanismo de ação Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina,
pertencente ao Grupo 4A, e BIFENTRINA que apresenta mecanismo de ação Moduladores de canais de
sódio, pertencente ao Grupo 4A, segundo classificação internacional do IRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Inseticidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas (MIP), envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias, variedades resistentes, rotação de
culturas, época adequada de semeadura, adubação equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros
visam o melhor equilíbrio do sistema.
2025-06-02
DADOS RELATIVOS PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola;
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
- Não utilize equipamentos com vazamento ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
- Os equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas
de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar a dispersão de poeira;
- Caso ocorra contato acidental da pessoal com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto;
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; máscara com filtro mecânico classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
e luvas de nitrila;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a aplicação;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais;
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
- Não reutilizar a embalagem vazia;
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de tecido
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara; e
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante;
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo Se Ingerido
Pode Ser Perigoso Se Inalado
PERIGO
Pode Ser Perigoso Em Contato Com A Pele
Provoca Lesões Oculares Graves
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PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula
e/ou receituário agronômico.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa
de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com muita
água corrente por pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
INTOXICAÇÕES POR “FORCEPS FULL”
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Neonicotinoide (Acetamiprido)
GRUPO QUÍMICO
Piretroide (Bifentrina)
CLASSE TOXICOLÓGICA CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
VIAS DE EXPOSIÇÃO Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Acetamiprido: Em estudos realizados em ratos o Acetamiprido foi absorvido
rapidamente pelo trato gastrointestinal. A maior concentração do produto no
organismo dá-se na primeira hora pós-dose, após este tempo os níveis começam a
cair e a sua eliminação do organismo ocorre em 6 horas. O Acetamiprido é
excretado pela urina e fezes. Após absorvido o produto é distribuído pelo
organismo, sendo encontrado resíduos (0,01- 0,1 ppm) no trato gastrointestinal,
TOXICOCINÉTICA fígado e rins. O produto não foi metabolizado pelo organismo, ele se distribuiu e
foi excretado. Não ocorreu a formação de metabólitos. Não houve acúmulo da
substância nos tecidos e órgãos.
Bifentrina: Estudos conduzidos em animais demonstraram que a principal via de
excreção da Bifentrina foi a fecal, principalmente na forma inalterada, seguida da
urinária, nas primeiras 48 horas. Os resíduos nos tecidos foram baixos (< 0,1 ppm),
com exceção do fígado, pele e gordura.
Acetamiprido: Os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem como
agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema nervoso central
(SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas sinapses nervosas. A acetilcolina
(ACh) é um neurotransmissor que é liberado nas sinapses nervosas para transmitir
o impulso nervoso. Uma vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para
permitir que ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima
acetilcolinesterase, os neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não são
inativados pela acetilcolinesterase, causando, assim, hiperestimulação nervosa. Os
MECANISMOS DE
neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido apresentarem baixa
TOXICIDADE
afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos vertebrados, quando
comparados aos dos insetos, e não penetram a barreira hematoencefálica. Efeitos
no SNC não deveriam ser esperados a baixos níveis de exposição.
Bifentrina: É um piretróide tipo I, ou seja, que não possui um grupo ciano substituto
na posição alfa e que causa principalmente tremores (síndrome T). O mecanismo de
ação proposto para os piretróides tipo I, envolve a alteração dos canais de sódio
em membranas de células nervosas, causando descargas neuronais
repetidas e um período maior de repolarização.
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Acetamiprido: Exposição aguda: este tipo de inseticida parece ser mais tóxico após
ingestão. Muitos dos efeitos observados podem ser derivados dos outros
componentes da formulação. Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em
humanos foram descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos,
debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão, alterações
eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente semelhantes aos
apresentados na intoxicação por organofosforados. Tratamento de suporte foi
suficiente e os dois pacientes se recuperaram sem complicações, em 2 dias. Em
ratos mostrou elevada toxicidade aguda após ingestão causando: lnalatória:
Insuficiência respiratória, aspiração pulmonar. Oral: Náuseas, vômitos. Sistêmica:
Hipotensão, depressão SNC, desorientação, agitação, tremores, delírios, hipotermia
SINTOMAS E SINAIS e arritmias.
CLÍNICOS Bifentrina: Os piretróides tipo I podem ocasionar os seguintes sinais e sintomas em
animais, conhecidos como Intoxicação tipo I ou síndrome I: salivação, ansiedade,
agitação, incoordenação motora, prostração, paralisia, comportamento agressivo e
tremores. Para o homem, os sinais e sintomas resultantes das intoxicações agudas
pelos vários tipos de piretróides são bastante similares, podendo ser locais ou
sistêmicos, como reações dérmicas, pruridos e sensação de ardor na pele, reações
no trato respiratório superior (rinites, espirros, irritação da garganta, edema da
mucosa oral) e inferior (tosse, respiração ofegante, ruídos respiratórios, dores na
região torácica). O sintoma mais frequentemente relatado nos estudos de exposição
ocupacional é a parentesia, caracterizada por dormência, coceira, queimação ou
formigamento da pele, após exposição dérmica aos piretróides, sendo, portanto,
considerado um efeito local e transitório, limitado ao local de exposição.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
DIAGNÓSTICO Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação aguda,
trate o paciente imediatamente.
Antídoto: não há antídoto específico.
Tratamento: tratamento sintomático e de suporte; remoção da fonte de exposição,
descontaminação do paciente, proteção das vias respiratórias. Vitamina E: tópica
pode aliviar as parestesias.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto. Diluição:
imediatamente diluir com 120 - 240 ml de água ou leite (não exceder 120 ml em
crianças).
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Considere logo após
ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1 hora). Proteger as vias aéreas
em posição de Trendelenburg e decúbito lateral esquerdo ou por intubação
TRATAMENTO endotraqueal.
Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a absorção
sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 hora). Suspensão: 30g de
carvão/240 ml de água. Dose: 25 a 100g em adultos; 25 a 50g em crianças de 1 a 12
anos e 1g/kg em menores de 1 ano.
Reação alérgica 1. Leve / moderada: anti-histamínicos com ou sem ß2-agonistas, via
inalatória: corticosteroides ou epinefrina, via parenteral. 2. Grave: oxigênio; suporte
respiratório vigoroso; epinefrina (Adultos: 0,3 - 0,5 ml de solução 1:1000, via SC -
Crianças: 0,01 ml/kg, 0,5 ml no máximo - pode-se repetir em 20 a 30 minutos);
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corticosteroides; anti-histamínicos; ECG e fluidos I.V.
Convulsões: Indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (Adultos: 5 - 10 mg e
Crianças: 0.2 - 0.5 mg/ kg - repetir a cada 10 - 15 minutos) ou Lorazepam (Adultos: 2 -
4 mg; Crianças: 0,05 - 0,1 mg/kg). Considerar Fenobarbital ou Propofol na
recorrência das convulsões em maiores de 5 anos.
Endoscopia: considere em casos de irritação gastrointestinal ou esofágica para
avaliar a extensão do dano e guiar a lavagem gástrica.
TRATAMENTO Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter as vias aéreas permeáveis:
aspirar secreções, administrar oxigênio e intubar, se necessário. Atenção especial
para parada respiratória repentina, hipotensão e arritmias. Uso de ventilação
assistida, se requerido. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), eletrólitos,
ECG, etc.
Hipotensão: infundir 10-20 ml/kg do líquido isotônico. Se persistir: Dopamina (5 - 20
µg/kg/min) ou Norepinefrina (Adultos: começar infusão de 0,5 - 1 µg/min; Crianças:
começar com 0,1 µg/kg/min). Tratar acidose metabólica severa com bicarbonato de
sódio. Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
dos sintomas.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
CONTRAINDICAÇÕES pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser
evitado.
EFEITOS DAS Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
INTERAÇÕES QUÍMICAS potencializadores relacionados ao produto.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória. Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (SINAN/MS) Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária.
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismo de Toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 oral em ratos: > 300 - 2000 mg/kg.
DL50 dérmica em ratos: > 2000 mg kg.
CL50 Inalatória em ratos: Não determinado nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Foi observado eritema nas avaliações de 1 e 24 horas, com reversão
total após 48 horas. Edema não foi observado em 72 horas. Produto não irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Foi observado opacidade, área, irite, hiperemia, quemose e
retenção de fluoresceína (comprometimento corneano severo). As lesões foram consideradas irreversíveis
após 48 horas de observação, quando constatou-se ulceração na córnea. Produto corrosivo aos olhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
EFEITOS CRÔNICOS:
Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no
consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos ou camundongos). Em altas doses,
o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o SNC e
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alterações nas papilas renais.
Bifentrina: em estudos experimentais, a Bifentrina não causou efeitos na reprodução ou sobre o
desenvolvimento. Em altas doses, as ratas apresentaram tremores. Não há evidencias de efeitos
teratogênicos. Efeitos mutagênicos são inconclusivos. Estudos com leucócitos de camundongos foram
positivos para mutação gênica. Entretanto, outros testes de mutagenicidade foram negativos, incluindo o
teste de Ames e estudos em células de medula óssea de ratos. Estudos crônicos em camundongos
demonstraram incremento na incidência de bexiga urinária em ratos machos; não foram vistos efeitos
carcinogênicos em ratos.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir
principalmente águas subterrâneas;
Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique
o produto no período de maior visitação de abelhas.
Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
Não utilize equipamento com vazamento.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
Aplique somente as doses recomendadas.
Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais.
A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
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Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
Isole e sinalize a área contaminada.
Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24h) 0800-707-7022.
Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente; botas
de borracha; respirador com filtro combinado classe P2; óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de nitrila).
Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa
registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade
do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
Faça esta operação três vezes;
Inutilize a embalagem plástica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
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Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de
distribuição.
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EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DAS EMBALAGENS VAZIAS OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui
o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não
podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.