Forblend FS Premium
Apoena Biosoluções do Brasil Ltda
Fungicida microbiológico
Bacillus pumilus cepa DC61 (Biológico) (6.15 g/L) + Bacillus velezensis cepa DC81 (Biológico) (28.7 g/L) + Bacillus velezensis cepa DC88 (Biológico) (6.15 g/L)
Informações
Número de Registro
39625
Marca Comercial
Forblend FS Premium
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Bacillus pumilus cepa DC61 (Biológico) (6.15 g/L) + Bacillus velezensis cepa DC81 (Biológico) (28.7 g/L) + Bacillus velezensis cepa DC88 (Biológico) (6.15 g/L)
Titular de Registro
Apoena Biosoluções do Brasil Ltda
Classe
Fungicida microbiológico
Modo de Ação
Sistêmico; Contato;
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Todas as culturas
Alternaria solani
Mancha de alternaria; Pinta preta
Todas as culturas
Botrytis cinerea
Mofo-cinzento
Todas as culturas
Colletotrichum falcatum
Podridão-vermelha
Todas as culturas
Colletotrichum lindemuthianum
Antracnose
Todas as culturas
Rhizoctonia solani
Rizoctoniose; Tombamento
Todas as culturas
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo branco
Conteúdo da Bula
FORBLEND FS® PREMIUM/ BioULTRA-X/ RedLock
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 39625
COMPOSIÇÃO:
Bacillus velezensis, cepa DC81 (mínimo 2,1 x 108 UFC/mL)................................28,7 g/L (2,87% m/v)
Bacillus velezensis, cepa DC88 (mínimo 0,45 x 108 UFC/mL)............................6,15 g/L (0,615% m/v)
Bacillus pumillus, cepa DC61 (mínimo 0,45 x 108 UFC/mL)...............................6,15 g/L (0,615% m/v)
Outros ingredientes..........................................................................................1019 g/L (101,9% m/v)
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida microbiológico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
APOENA BIOSOLUÇÕES DO BRASIL LTDA
Rua Solimões, n° 121, Galpão 03 - Jardim Campanário - Diadema/SP
CEP: 09930-570 - CNPJ: 31.638.886/0001-27 - Tel.: (11) 4091-7783
Registro do Estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4412
FABRICANTE/FORMULADOR:
APOENA BIOSOLUÇÕES DO BRASIL LTDA
Rua Solimões, n° 121, Galpão 03 - Jardim Campanário - Diadema/SP
CEP: 09930-570 - CNPJ: 31.638.886/0001-27 - Tel.: (11) 4091-7783
Registro do Estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4412
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
Produto estável por 18 meses à temperatura ambiente (25±2°C)
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
ORGANISMOS VIVOS DE USO RESTRITO AO CONTROLE DE PRAGAS.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO DISPENSADO DE RECEITUÁRIO AGRONÔMICO.
Indústria Brasileira
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
FORBLEND FS® PREMIUM/ BioULTRA-X/ RedLock é um fungicida microbiológico, composto por
uma poderosa mistura de três microrganismos sinérgicos indicado para o controle de Mofo-branco
(Sclerotinia sclerotiorum), Mofo-cinzento (Botrytis cinera), Antracnose (Colletotrichum
lindemuthianum), Podridão vermelha da cana (Colletotrichum falcatum), Pinta preta grande
(Alternaria solani), Podridão radicular (Rhizoctonia solani) podendo ser utilizado em qualquer cultura
com ocorrência dos alvos biológicos. Estratégia de uso inundativa.
DOSE Número, época e intervalo de
CULTURA ALVO
(p.c./ha) aplicações
Eficiência agronômica comprovada para a
Podridão cultura do alface.
radicular 300 - 800 Aplicação via sulco de plantio e repetir
(Rhizoctonia mL/ha mais 3 aplicações com intervalo de 7dias.
solani) Dose recomendada para o fitopatógeno
pode variar de 300mL a 800mL por hectare.
Eficiência agronômica comprovada para a
cultura do tomate.
Pulverização foliar preventivamente ou no
Pinta preta
1-8 início dos primeiros sintomas da doença e
grande
L/ha repetir mais 3 aplicações com intervalo de
(Alternaria solani)
7 dias. Dose recomendada para o
fitopatógeno pode variar de 1 a 8 litros por
hectare.
Eficiência agronômica comprovada para a
cultura da cana-de-açúcar.
Podridão
Realizar 2 aplicações em intervalos de 15
vermelha da cana 400 - 3000
dias, preventivo ou no começo dos
(Colletotrichum mL/ha
sintomas. Dose recomendada para o
falcatum)
fitopatógeno pode variar de 400mL a 3
litros por hectare.
Em todas as
Eficiência agronômica comprovada para a
cultura com
cultura do feijão.
ocorrência dos
Realizar a primeira aplicação antes do
alvos biológicos
Antracnose florescimento e repetir com intervalos de 7
100 - 800
(Colletotrichum a 14 dias com no máximo 5 aplicações.
mL/ha
lindemuthianum) Aplicação via foliar através de pulverizador
pressurizado. Dose recomendada para o
fitopatógeno pode variar de 100mL a
800mL por hectare.
Eficiência agronômica comprovada para a
cultura do alface.
Para culturas como alface, cebola, batata,
berinjela, couve-flor, eucalipto, feijão,
feijão- vagem, girassol, pimentão e tomate,
iniciar as aplicações preventivamente
quando as condições para o
Mofo-cinzento 700 - 2500
desenvolvimento da doença forem
(Botrytis cinera) mL/ha
favoráveis, proporcionando uma boa
cobertura e penetração do produto.
Realizar 4 aplicações com intervalo de 7
dias utilizando pulverizador costal
pressurizado. Dose recomendada para o
fitopatógeno pode variar de 700mL a 2,5
litros por hectare.
p.c. = produto comercial
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DOSE Número, época e intervalo de
CULTURA ALVO
(p.c./ha) aplicações
Eficiência agronômica comprovada para a
cultura do alface.
Primeira aplicação no início do
florescimento/ fim do estágio vegetativo ou
Em todas as
Mofo-branco identificação dos primeiros sintomas.
cultura com 300 - 800
(Sclerotinia Realizar mais duas aplicações com
ocorrência dos mL/ha
sclerotiorum) intervalo de 7 a 10 dias de acordo com
alvos biológicos
condições ambientais e incidência da
doença. Dose recomendada para o
fitopatógeno pode variar de 300mL a
800mL por hectare.
p.c. = produto comercial
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto. O
equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação deve estar limpo de resíduos de outros
defensivos que podem afetar a viabilidade do produto. Levar ao local de preparo somente a
quantidade de produto que será utilizada. Preencher o tanque do pulverizador com água até a
metade de sua capacidade, inserir a dose recomendada, acrescentar o adjuvante, apenas quando
tratar-se de aplicação foliar, na proporção recomendada pelo fabricante, completar a capacidade do
reservatório do pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado
durante todo o processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de
pulverização. Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de
aplicação, pulverizando logo após sua preparação. Não é recomendado o armazenamento da calda,
sendo que a aplicação deve ser iniciada logo após seu preparo. Na ocorrência de algum imprevisto
que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de reiniciar a aplicação.
FORBLEND FS® PREMIUM/ BioULTRA-X/ RedLock deve ser aplicado na forma líquida, através
de pulverizadores de barra ou costal, com jato dirigido ao sulco de plantio e através da utilização de
pivôs. Aplicação terrestre para hortaliças ou culturas de pequeno porte (alface, alho, berinjela,
cebola, cebolinha, cenoura, coentro, morango, pimentão, tomate, flores, entre outras), em cultivos
protegidos como estufas ou sistema de túneis baixos, sistema semi-hidropônico ou por gotejamento,
utilizar pulverizadores manual, pressurizado, motorizado ou tartarizados, dotados com bicos de jato
cônico vazio da série D ou similar, com pressão de trabalho suficiente (60 a 150 libras/pol²) para
proporcionar tamanho de gotas adequado (50 a 200 µm) à boa cobertura das plantas, densidade
acima de 100 gotas/cm² e volume de calda entre 200 a 1.000 L/ha, dependendo do porte das
plantas. Para frutíferas ou culturas de porte arbóreo/arbustivo (café, caju, caqui, citros, goiaba,
maçã, mamão, manga, pera, pêssego, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado,
motorizado, tratorizado ou atomizador, dotados com bicos de jato cônico vazio da série D ou similar,
com pressão de trabalho (100 a 150 libras/pol²) suficiente para proporcionar tamanho de gotas (50
a 200 µm) adequado à boa cobertura das plantas, densidade acima de 100 gotas/cm² e volume de
calda de 1.000 a 2.000 L/ha, dependendo do porte das plantas. Para a cultura da banana pode-se
utilizar pulverizador costal motorizado. Para aplicação em bandeja ou sementeira (alface, berinjela,
cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras), utilizar pulverizador costal manual, com
volume de calda de 250 mL para bandeja de 200 alvéolos. O cálculo da quantidade de produto a
ser aplicado em cada bandeja, deverá ser feito previamente e proporcional ao número de plantas a
ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a serem adotados. Aplicação
via esguicho (drench) (alface, berinjela, cebola, fumo, melão, pimentão, tomate, entre outras). Esta
modalidade pode ser utilizada após o transplantio de mudas. Aplicar o produto diluído em água na
forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de pulverizador manual, motorizado ou
tratorizado, de forma que o produto atinja o caule e escorra até o solo, utilizando o volume de calda
de 15 a 30 mL/planta e a dosagem recomendada por hectare do produto. Culturas conduzidas em
latada e/ou espaldeira (uva, maracujá, entre outras), utilizar pulverizadores manual, pressurizado,
motorizado, turbo atomizadores ou pulverizadores de pistola com pressão de trabalho suficiente
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para proporcionar tamanho de gotas entre 50 e 200 µm em densidade maior que 100 gotas/cm² e
volume de calda entre 500 e 1.500 L/ha, dependendo do porte das plantas.
- Equipamentos de aplicação: - Equipamentos Costais (manuais ou motorizados): utilizar
pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de forma
a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para o alvo
desejado. Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições,
escorrimentos e nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
- Equipamento estacionário manual (barra ou pistola): utilizar pulverizador estacionário munido
de barra com ponta de pulverização do tipo leque (jato plano) ou com pistola com gatilho de abertura
e fechamento dotado de ponta de pulverização hidráulica e calibrar o equipamento para que a cada
acionamento, do gatilho, a vazão seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de
modo que não se prejudique a condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de
calda em toda a área tratada. Realizar movimentos uniformes com a barra ou pistola evitando
sobreposições, deriva ou concentração de calda em um único ponto gerando, assim, escorrimento
e desperdício da calda.
- Pulverizadores de barra: utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com
pontas de pulverização hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com
relação ao alvo recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a
mesma com relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio
de desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas. O
equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas.
- Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores): utilizar pulverizador tratorizado montado, semi
montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo cone vazio com espaçamento entre pontas
determinado pelo fabricante. As pontas devem ser direcionadas para o alvo de acordo com cada
cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser desligados para que não seja feita a
pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do emprego de pontas com perfil de gotas
variando entre grossa e muito grossa nas posições superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas
por deriva. A regulagem do ventilador deve oferecer energia suficiente para que as gotas sejam
impulsionadas para o interior do dossel da cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da
estrutura da planta. O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de
gotas médias a grossas.
- Aplicação aérea: Para pulverização aérea nas culturas de alho, banana, batata, café, cebola,
cenoura, citros, eucalipto, feijão, girassol, manga, melancia, melão, seringueira e tomate, utilizar
aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade
de voo (km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e
uma cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-50 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo
e largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada). Utilize
pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com tamanhos
de gotas de média a grossa. Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico
responsável pela aplicação. Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático. Para a
aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento do
diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro do
rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
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INTERVALO DE SEGURANÇA:
Intervalo de segurança não determinado devido à característica microbiológica do ingrediente ativo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
4 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Em pulverização recomenda-se a aplicação nas horas mais frescas do dia, preferencialmente no
final da tarde ou no início da noite. O produto não é fitotóxico quando aplicado nas doses
recomendadas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos para o controle do mesmo alvo,
sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas
agrícolas, tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de
resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da
eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos
patogênicos devem ser consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de
Fitopatologia (SBF: www.sbfitopatologia.org.br), Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado de pragas, envolvendo todos os princípios e
medidas disponíveis e viáveis de controle, como o controle cultural, controle biológico (predadores
e parasitóides), controle microbiano, controle por comportamento, uso de variedades resistentes e
controle químico, sempre alternando produtos de diferentes grupos químicos com mecanismo de
ação distinto.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRODUTO POTENCIALMENTE IRRITANTE PARA OS OLHOS.
PRODUTO POTENCIALMENTE SENSIBILIZANTE.
INDIVÍDUOS IMUNOSSUPRIMIDOS OU COM HISTÓRICO RECENTE DE
IMUNOSSUPRESSÃO NÃO DEVEM MANUSEAR NEM APLICAR ESTE PRODUTO.
PESSOAS COM IMPLANTE DE LENTE INTRAOCULAR OU USO DE LENTES DE CONTATO
NÃO DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PESSOAS QUE TENHAM REALIZADO CIRURGIAS OCULARES COMO TRABECULECTOMIA,
IRIDECTOMIA, IMPLANTE DE VÁLVULA DE AHMED OU PROCEDIMENTOS SIMILARES NÃO
DEVEM MANIPULAR OU APLICAR O PRODUTO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola.
− O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
− Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
− Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão de algodão hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima
das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contravapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral e luvas de
nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
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PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar na névoa do produto.
− Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico; óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação.
− Não reutilizar a embalagem vazia.
− No descarte de embalagens utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, máscara com filtro, luvas de nitrila e botas
de borracha.
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
− Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do
fabricante.
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ATENÇÃO
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente,
deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se
retirá-la.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos
15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis,
por exemplo.
RISCOS ASSOCIADOS À EXPOSIÇÃO AO PRODUTO
FORBLEND FS® PREMIUM/ BioULTRA-X/ RedLock
(Bacillus velezensis e Bacillus pumillus).
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Bacillus velezensis, cepa DC81;
Nome Científico Bacillus velezensis, cepa DC88;
Bacillus pumillus, cepa DC61.
Classe
Não classificado - Produto Não Classificado
toxicológica
Vias de exposição Oral, Inalatória, dérmica e ocular
Bacillus velezensis: De acordo com a literatura consultada são
Efeitos registrados organismos não patogênicos, não havendo relatos de isolados com
em literatura patogenicidade em animais, plantas ou seres humanos.
associados às Bacillus pumillus: De acordo com a fonte consultada o microrganismo não
espécies: está relacionado a nenhuma patogenicidade em animais. Embora existam
Bacillus velezensis relatados de casos singulares de patogenicidade em plantas e em
e B. pumillus humanos para B. pumillus, genes relacionados a virulência e infecção não
foram identificados para o isolado proposto como agente biológico.
Bacillus velezensis e Bacillus pumillus:
Sintomas e Sinais
Não são conhecidos sintomas de toxicidade específicos em humanos e
Clínicos
animais.
O diagnóstico pode ser feito com a confirmação da exposição e com o
Diagnóstico isolamento e identificação microscópica, bioquímica ou molecular a partir
de cultura microbiana.
Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os
sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais e funções vitais
(frequência cardíaca e respiratória, além de pressão arterial e temperatura
corporal) e incluir o monitoramento para o desenvolvimento de possíveis
reações de hipersensibilidade.
Exposição oral: Lave a boca com água em abundância. Caso ocorra a
Tratamento ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada, mas
também não é indicada sua inibição em caso de vômito espontâneo.
Pacientes com intoxicação por via oral devem ser observados quanto a
possíveis irritações e queimaduras no esôfago. Reidrate o paciente que
estiver perdendo fluidos através de vômito e diarreia.
Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local arejado.
Verificar alterações respiratórias. Em casos de sintomatologia do trato
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respiratório, o paciente deve ser monitorado e se necessário administrar
oxigênio e auxiliar na ventilação pulmonar.
Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e
proceder com a descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas,
cavidades e orifícios), unhas e cabelos com água fria abundante e sabão,
se houver irritação ou dor o paciente deve ser encaminhado para
tratamento.
Exposição ocular: Lave os olhos com água corrente ou salina de 0,9%,
a temperatura ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Assegure que não
haja partículas remanescentes na conjuntiva. Se irritação, dor, inchaço,
lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado
para tratamento específico.
Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
interações Não há informações
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/ MS).
ATENÇÃO As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN / MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância
Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: (11) 4091-7783
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
− Os mecanismos de ação, absorção e excreção não são conhecidos em seres humanos.
EFEITOS AGUDOS:
DL50 dérmica em ratos: superior a 2000 mg/kg de peso corpóreo.
Sensibilização dérmica: Não sensibilizante.
Toxicidade/Patogenicidade oral em Ratos: Não patogênico e não tóxico.
Toxicidade/Patogenicidade pulmonar em Ratos: Não patogênico e não tóxico.
Toxicidade/Patogenicidade intravenosa em Ratos: Não patogênico e não tóxico e taxa de
eliminação foi considerada em até 7 dias.
Irritação dérmica em coelhos: Não classificado.
EFEITOS CRÔNICOS:
− Não são conhecidos efeitos cumulativos de toxicidade do produto em seres humanos.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
− Este produto é:
☐ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
☐ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
☐ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
☒ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTE:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa APOENA BIOSOLUÇÕES DO
BRASIL LTDA.
− Telefone da empresa: (11) 4091-7783
− Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio
de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado
não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo,
para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
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Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do
corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
− Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos
EPIs - Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do
produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-
a na posição vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
− Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
− Faça essa operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir
os seguintes procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
− Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
segundos;
− Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
por 30 segundos;
− Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio dessa embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses
após o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
− Use luvas no manuseio desta embalagem.
− Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco
plástico transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
− Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de
seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após
o término do prazo de validade.
− O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
− O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
− É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
comercial.
TRANSPORTE
− As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
− A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
− É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
− EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
− A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
− Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
− A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
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5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
− O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas,
animais, rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
− De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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