Fontico
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Fungicida
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
36218
Marca Comercial
Fontico
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
fluazinam (fenilpiridinilamina) (500 g/L)
Titular de Registro
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Matriz Ituverava/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Batata
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Batata
Rhizoctonia solani
Crosta-preta; Damping-off; Tombamento
Batata
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Batata
Spongospora subterranea
Sarna pulverulenta
Batata
Streptomyces scabies
Sarna comum
Cana-de-açúcar
Thielaviopsis paradoxa
Podridão-abacaxi.
Feijão
Alternaria solani
Pinta-preta
Girassol
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-branca; Podridão-de-Sclerotinia
Maçã
Panonychus ulmi
Ácaro-da-macieira; Ácaro-vermelho-europeu
Maçã
Venturia inaequalis
Sarna; Sarna-da-macieira
Morango
Mycosphaerella fragariae
Mancha-de-Mycosphaerella; Mancha-foliar
Pessego
Monilinia fructicola
Podridão-parda
Soja
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Tomate
Phytophthora infestans
Mela; Requeima
Tomate
Sclerotinia sclerotiorum
Mofo-branco; Podridão-de-Sclerotinia
Conteúdo da Bula
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Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
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t: (19) 3794-5600
FONTICO
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 36218
COMPOSIÇÃO:
3-chloro-N-(3-chloro-5-trifluoromethyl-2-pyridyl)-α,α,α-trifluoro-2,6-dinitro-p-toluidine
(FLUAZINAM)........................................................................................................ 500,0 g/L (50,0% m/v)
Propilenoglicol.......................................................................................................100,0 g/L (10,0% m/v)
Outros Ingredientes .............................................................................................. 650,0 g/L (65,0% m/v)
GRUPO C5 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo.
CLASSE: Fungicida de contato
GRUPO QUÍMICO: Fenilpiridinilamina (Fluazinam); Alcoóis (Propilenoglicol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO(*):
UPL DO BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Maeda, s/n°, Prédio Comercial, Térreo, Distrito Industrial, Ituverava/SP, CEP: 14500-000.
CNPJ: 02.974.733/0001-52 - Tel: (19) 3794-5600
Cadastro no Estado: (CDA/SP) nº 1050.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO
FLUAZINAM TÉCNICO ME2 – Registro MAPA n° 34017
Hebei Wanquan Lihua Chemicals Co., Ltd. - Kongjiazhuang, 076250, Wanquan, Hebei, China.
FORMULADOR:
Jiangyin Suli Chemical Co., Ltd. - Nº 7, Runhua Road, Ligang Town, Jiangyin City, Jiangsu Province, 214444 -
China.
Laoting Yoloo Bio-technology Co., Ltd. – No. A-3 Tianjin Road, Laoting Economic Development Zone, Hebei
Province, 063600, China.
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. – No. 9 Weijiu Road, Hangzhou Bay, Shangyu Economic and Technological
Development Area 312369 Zhejiang, China.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. – Avenida Maeda, s/n, Distrito Industrial,
CEP: 14500-000, Ituverava/SP. CNPJ: 02.974.733/0003-14. Cadastro no Estado (CDA/SP) nº 1049.
UPL do Brasil Indústria e Comércio de Insumos Agropecuários S.A. - Rodovia Sorocaba-Pilar do Sul, km 122,
Salto de Pirapora/SP, CEP: 18160-000. CNPJ: 02.974.733/0010-43 - Cadastro no Estado: CDA/SP n° 4153
UPL Limited. (Unit 3) – Plot Nº 3101/3102, G.I.D.C., Ankleshwar - 393002, District Bharuch, Gujarat, Índia.
IMPORTADOR:
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rua professor Ivo Corseuil, n° 69 – conj. 201 e 301 Sala D – Bairro Petrópolis – CEP: 90.690-410 – Porto Alegre/RS
- CNPJ: 05.625.220/0001-24. Cadastro no Estado: (DISA/DDA/SEAPA/RS) Nº 1448/04
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 386, Km 173,5, s/nº – sala 5A – Bairro Boa Vista – CEP: 99.500-000 - Carazinho/RS - CNPJ:
05.625.220/0009-81. Cadastro no Estado: (DISA/DDA/SEAPA/RS) Nº 42/18
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Ibiporã/PR - CNPJ: 05.625.220/0005-58. Cadastro no Estado: (ADAPAR-PR) Nº 1000021
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia Presidente Castelo Branco, 11100 – Km 30,5 – Módulo 2N – Jardim Maria Cristina – CEP: 06.421-400 -
Barueri/SP - CNPJ: 05.625.220/0012-87. Cadastro no Estado: (CDA/SP) Nº 4731
AGRO IMPORT DO BRASIL LTDA
Rodovia BR 163, Km 116, s/nº, Armazém 2, Sala 06 - Parque Industrial Vetorasso – CEP: 78.746-055 -
Rondonópolis/MT - CNPJ: 05.625.220/0011-04. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº 29242/2023
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Rodovia BR 364 Km 20 s/nº, CEP: 78098-970, Cuiabá/Mato Grosso – CNPJ: 77.294.254/0050-72. Cadastro no
Estado: (INDEA/MT) Nº 20435
AMAGGI EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA
Rodovia BR 163, 2461, Sorriso/Mato Grosso – CNPJ: 77.294.254/0077-92. Cadastro no Estado: (INDEA/MT) Nº
22956
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Rua Projetada, 150, Distrito Industrial – CEP: 78098-530 - Cuiabá/MT. CNPJ: 44.552.174/0005-66. Cadastro no
Estado (INDEA/MT) nº 29697.
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
R C/Trecho 03, S/N, complemento: Parte Armazem G, Bairro: Centro Industrial do Cerrado CEP: 47850-000 – Luis
Eduardo Magalhães/BA CNPJ: 44.552.174/0003-02 – Cadastro no Estado: (ADAB/BA) nº 138023
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida A, n° 01, Quadra A, Lote 1A a 2A, Sala UBDS, Distrito Industrial – CEP: 65800-000 – Balsas/MA CNPJ:
44.552.174/0002-13 – Cadastro no Estado: (AGED/MA) nº 1117
ORIGEO COMÉRCIO DE PRODUTOS AGROPECUÁRIOS S.A.
Avenida Constante Pavan, n° 4633, Betel – CEP: 13148-198 – Paulínia/SP CNPJ: 44.552.174/0008-09 – Cadastro
no Estado: (CDA/SP) nº 4431
Número do lote ou partida
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art.
4º do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Verde PMS Green 347 C
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INSTRUÇÕES DE USO:
FONTICO é um fungicida de contato, recomendado em aplicação foliar nas culturas da batata, feijão, girassol, maçã,
morango, pêssego, soja e tomate; em pulverização no sulco de plantio na cultura de batata e cana-de-açúcar e no
tratamento de toletes de cana-de-açúcar antes do plantio.
CULTURAS, DOENÇAS E PRAGAS CONTROLADAS, DOSES, NÚMEROS, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
DOENÇAS DOSE Volume Número ÉPOCA, INTERVALO E
CULTURA Nome comum Produto de calda máximo de NÚMERO MÁXIMO DE
(Nome científico) comercial (L/ha) aplicações APLICAÇÃO
Requeima Iniciar a aplicação
0,4 a 0,6
(Phytophthora preventivamente quando as
L/ha
infestans) condições climáticas forem
4
favoráveis ao desenvolvimento
Pinta-preta
1,0 L/ha da doença. Repetir a aplicação
(Alternaria solani)
em intervalo de 7 dias.
Rizoctoniose Aplicar dose única de 3,0 L/ha
(Rhizoctonia solani) no sulco durante o plantio
Sarna-pulverulenta 3,0 L/ha Terrestre: OU
Batata
(Spongospora ou 300 a 600 Aplicar dose parcelada usando
1
subterranea) 2,0 L/ha + 2,0 L/ha no plantio, mais 1,0
Sarna-comum 1,0 L/ha L/ha redirecionado ao colo da
(Streptomyces planta antes da operação de
scabies) amontoa.
Realizar a 1a aplicação em 30 a
Mofo-branco
1,0 a 1,5 40 dias após a germinação.
(Sclerotinia 4
L/ha Repetir a aplicação em intervalo
sclerotiorum)
de 7 a 10 dias.
Aplicar sobre os toletes, no
Terrestre: interior do sulco de plantio.
75 a 150 Utilizar a maior dose em
períodos desfavoráveis a
1,25 a 2,5 Tratamento emergência da cana-de-açúcar
Podridão-abacaxi L/ha de toletes: OU
Cana-de-
(Thielaviopsis ou 250 mL de 1 Utilizar a dose de 250 mL/100 L
açúcar
paradoxa) 250 mL/100 produto de água para tratamento de
L de água comercial toletes em instalação de viveiros
para cada de mudas. Imergir os toletes de
100 L de cana-de-açúcar em calda
água contendo o produto, antes do
plantio.
Aplicar logo no início do
florescimento. Repetir a
Mofo-branco
1,0 a 1,5 Terrestre: aplicação em intervalo de 7 a 10
Feijão (Sclerotinia 3
L/ha 100 a 300 dias. No caso de fungigação,
sclerotiorum)
utilizar a velocidade do pivô a
100%.
Terrestre: Iniciar as aplicações no início do
Mofo-branco 300 a 600
1,0 a 1,5 florescimento. Repetir a
Girassol (Sclerotinia 3
L/ha Aéreo: 20 aplicação em intervalo de 10
sclerotiorum)
a 50 dias.
Iniciar as aplicações no estádio
Sarna
C (pontas verdes). Repetir a
(Venturia
Terrestre: aplicação em intervalo de 7
inaequalis) 100 mL/ 100
Maçã 1000 a 4 dias.
L de água
Ácaro-vermelho- 2000 Aplicar quando houver 5 formas
europeu móveis por folha e repetir
(Panonychus ulmi) quando a infestação atingir este
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DOENÇAS DOSE Volume Número ÉPOCA, INTERVALO E
CULTURA Nome comum Produto de calda máximo de NÚMERO MÁXIMO DE
(Nome científico) comercial (L/ha) aplicações APLICAÇÃO
nível.
100 mL/ 100
Mancha-de- Iniciar as aplicações quando
L de água
mycosphaerella Terrestre: observar os primeiros sintomas.
Morango (50 g de 4
(Mycosphaerella 1000 Repetir a aplicação em intervalo
i.a./100 L de
fragariae) de 7 dias.
água)
Aplicar no início do
Podridão-parda 100 mL /
Terrestre: florescimento. Repetir a
Pêssego (Monilinia 100L de 3
1000 aplicação em intervalo de 7
fructicola) água
dias.
Iniciar as aplicações no estádio
Terrestre: R1. Repetir a aplicação em
Mofo-branco 100 a 200 intervalo de 10 a 14 dias, de
0,75 a 1,0
Soja (Sclerotinia 3 acordo com o índice de infecção.
L/ha
sclerotiorum) Aéreo: 20 Em áreas de maior infecção,
a 50 realizar 3 aplicações de 1,0 L/ha
em intervalo de 10 dias.
Requeima Iniciar as aplicações
100 mL /
(Phytophthora preventivamente, quando as
100 L de
infestans) condições climáticas forem
água
favoráveis ao desenvolvimento
Pinta-preta ou
da doença. Repetir a aplicação
(Alternaria solani) 1,0 L/ha Terrestre:
Tomate 4 em intervalo de 7 dias.
500 a 1000
Iniciar as aplicações quando
Mofo-branco observar o aparecimento da
0,80 a 1,0
(Sclerotinia doença (início). Repetir a
L/ha
sclerotiorum) aplicação em intervalo de 7
dias.
MODO DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre
Deve-se utilizar pulverizador costal ou de barra, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam jato leque simples ou cônico vazio, visando à produção de gotas finas a médias para
boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de gota ideal e o volume
de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa recomendada de pressão
da calda nos bicos é de 2 a 4,7 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa uniformidade de deposição das
gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades, utilize pontas de diferentes vazões para não haver
variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente o tamanho das gotas. A altura da barra e o
espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas
e frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Aplicações específicas
Maçã e Pêssego: Deve-se utilizar pulverizador montado ou de arrasto com assistência de ar, ou por meio de pistola
acoplada. Utilizar pontas que produzam jato cônico vazio, ou demais tecnologias de bicos que possibilitem a produção
de gotas finas para boa cobertura do alvo. Seguir a pressão de trabalho adequada para a produção do tamanho de
gota ideal e o volume de aplicação desejado, conforme recomendações do fabricante da ponta ou do bico. A faixa
recomendada de pressão da calda nos bicos é de 3 a 10 bar. Usar velocidade de aplicação que possibilite boa
uniformidade de deposição das gotas com rendimento operacional. Para diferentes velocidades com o pulverizador,
utilize pontas de diferentes vazões para não haver variação brusca na pressão de trabalho, o que afeta diretamente
o tamanho das gotas e pode gerar deriva. Ajustes no volume de ar produzido pela turbina podem ser necessários,
dependendo do pulverizador, bem como no direcionamento do ar restrito ao formato da planta para que as gotas se
depositem adequadamente no alvo, evitando problemas com deriva. A distância dos bicos até o alvo e o espaçamento
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entre os mesmos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta (caule, folhas e
frutos), conforme recomendação do fabricante. Utilize tecnologia(s) e técnica(s) de aplicação que garantam a
qualidade da pulverização com baixa deriva. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
Batata: Em aplicações no sulco de plantio, aplicar o produto com equipamentos apropriados acoplados à plantadeira
munidos de pontas de jato leque, visando obter um volume de calda suficiente para uma boa cobertura dos
tubérculos e também de parte do sulco. No caso de plantio manual, este tipo de aplicação poderá ser realizada desde
que seja feita após os tubérculos serem colocados no sulco de plantio e antes do enterrio.
A aplicação dirigida ao colo da planta deverá ser realizada com pulverizador tratorizado ou costal manual com bicos
laterais direcionados para esta região.
Cana-de-açúcar: O tratamento dos toletes também poderá ser realizado através da imersão em calda contendo
250 mL de FONTICO para cada 100 litros de água (0,25% v/v), antes do plantio.
Feijão: Fungigação (via pivô-central): A aplicação através do sistema de irrigação deve ser realizada calibrando-se
o equipamento injetor que poderá ser por injeção por uma bomba diafragma, por sucção da água ou através de um
injetor na coluna central do pivô. Deve-se tomar todas as medidas de segurança, utilizando-se válvulas de registro,
para que o produto não retorne ao manancial aquático, em caso de uma parada do equipamento de irrigação. A
velocidade do pivô central deverá ser de 100%.
Aplicação aérea
Recomenda-se um volume de aplicação entre 20 e 50 L/ha. A aplicação deve ser realizada somente por empresa
especializada, sob orientação de um Engenheiro Agrônomo. As mesmas recomendações gerais para “Via Terrestre”,
como tamanho de gotas, boa cobertura e uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Deve-se respeitar
condições meteorológicas no momento da aplicação para que as perdas por deriva sejam minimizadas.
Preparo de calda:
Antes de iniciar o preparo, garantir que o tanque, mangueiras, filtros e pontas do pulverizador estejam devidamente
limpos. Recomenda-se utilizar pontas ou bicos que possibilitem trabalhar com filtros de malha de 50 mesh, no
máximo, evitando-se filtros mais restritivos no pulverizador. Não havendo necessidade de ajustes em pH e dureza
da água utilizada, deve-se encher o tanque do pulverizador até um terço de seu nível. Posteriormente, deve-se
iniciar a agitação e adicionar gradativamente a quantidade necessária do produto no tanque ou no pré-misturador.
Após despejar todo o conteúdo do produto no preparo da calda, deve-se fazer a adição de água dentro de cada
embalagem para garantir que todo produto seja usado na pulverização e facilite a etapa seguinte de tríplice lavagem.
Feito isso, deve-se completar o volume do tanque do pulverizador com água, quando faltar 3-5 minutos para o início
da pulverização. A prática da pré-diluição é recomendada, respeitando-se uma proporção mínima de 3 litros de água
por litro de produto a ser adicionado no pré-misturador. A agitação no tanque do pulverizador deverá ser constante
da preparação da calda até o término da aplicação, sem interrupção. Lembre-se de verificar o bom funcionamento
do agitador de calda dentro do tanque do pulverizador, seja ele por hélices, bico hidráulico ou por retorno da bomba
centrífuga. Nunca deixe calda parada dentro do tanque, mesmo que por minutos. Havendo a necessidade de uso de
algum adjuvante, checar sempre a compatibilidade da calda, confeccionando-a nas mesmas proporções, em
recipientes menores e transparentes, com a finalidade de observar se há homogeneidade da calda, sem haver
formação de fases. Ao final da atividade, deve-se proceder com a limpeza do pulverizador. Utilize produtos de sua
preferência para a correta limpeza do tanque, filtros, bicos, ramais e finais de seção de barra.
Condições Meteorológicas:
Realizar as pulverizações quando as condições meteorológicas forem desfavoráveis à ocorrência de deriva, conforme
abaixo:
Temperatura do ambiente: máxima de 30ºC.
Umidade relativa do ar: igual ou superior a 55%.
Velocidade do vento: de 2 a 10 km/h. Se o vento estiver abaixo de 2 km/h não aplique devido ao risco inversão
térmica.
Direção do vento: Observe a direção do vento e evite aplicar quando este estiver no sentido de alguma cultura
ou organismos sensíveis não-alvo, caso haja restrição nesta bula.
Limpeza do pulverizador:
Pulverizadores de barra:
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1- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação, adicione o produto limpante, agite por 20 minutos,
e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada;
2- Remova e limpe todas as pontas da barra e suas peneiras separadamente;
3- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bocais
abertos (sem os bicos) em local apropriado de coleta de água contaminada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencha todo o tanque com água limpa, ligue a agitação e pulverize o conteúdo do tanque pelos bicos em
local apropriado de coleta de água contaminada.
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a
bomba para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta
poderá sofrer danos ou ter sua vida útil reduzida.
Pulverizadores de arbóreas (turbopulverizadores):
1- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator, adicionar produto limpante, manter por 5 minutos a agitação, e pulverizar o conteúdo do
tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador
desligada;
2- Remova e limpe todas as pontas do pulverizador e suas peneiras, caso sejam utilizadas;
3- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos ramais abertos (sem os bicos) em local apropriado
de coleta de água contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
4- Limpe os filtros de sucção e de linha, recoloque os filtros de sucção, de linha e de bicos e recoloque todas as
pontas. Neste momento, é importante escorvar o filtro de sucção com água para não entrar ar na bomba ao
ser ligada novamente;
5- Preencher com água limpa até 1/4 do tanque, ligar a agitação e a bomba usando 540 rpm na Tomada de
Potência do trator e pulverizar o conteúdo do tanque pelos bicos em local apropriado de coleta de água
contaminada, com a turbina do pulverizador desligada;
Observação: Nas etapas acima, ao perceber, pelo nível do tanque que o mesmo está quase vazio, desligue a bomba
para que a mesma nunca trabalhe vazia. Se a bomba trabalhar a seco, mesmo que por segundos, esta poderá sofrer
danos ou ter sua vida útil reduzida.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Batata: 14 dias
Cana-de-açúcar: Intervalo de segurança não determinado devido à modalidade de aplicação.
Feijão: 28 dias
Girassol: 21 dias
Maçã: 14 dias
Morango: 3 dias
Pêssego: 7 dias
Soja: 28 dias
Tomate: 3 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar nas áreas tratadas sem o equipamento de proteção individual (EPI) por um período mínimo de 24 horas
ou até que a calda pulverizada nas plantas esteja seca. Caso haja necessidade de reentrar nas lavouras ou áreas
tratadas antes desse período, usar os EPIs recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
O produto não causa fitotoxicidade para as culturas recomendadas desde que seguidas as recomendações de uso.
INFORMAÇÕES SOBRE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA A UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA E MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS E PRAGAS:
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir para o
aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas, seguem algumas
recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C5 para o controle do mesmo alvo, sempre
que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas, tais como
rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando disponíveis, etc;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais sobre
orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos devem ser
consultados e, ou, informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF: www.sbfito.com.br), Comitê de Ação
à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
GRUPO C5 FUNGICIDA
O produto fungicida FONTICO é composto por Fluazinam, que apresenta mecanismo de ação como desacoplador
de fosforilação oxidativa, pertencente ao Grupo C5, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à
Resistência de Fungicidas).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
de crianças e de animais;
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• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas também
entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os avisos até o final
do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes
do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o
uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao lavar
as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida;
• Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
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• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo,
bula e/ou receituário agronômico do produto.
• Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.
• Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante pelo menos 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre no outro
olho.
• Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
• Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FONTICO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico FLUAZINAM: Fenilpiridinilamina;
PROPILENOGLICOL: Alcoóis
Classe toxicológica PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas considerando a
indicação de uso do produto e dos EPIs apropriados.
Toxicocinética Fluazinam: em ratos, a absorção pela via oral foi rápida, porém limitada (30 a 40% da dose
administrada), com pico de concentração plasmática atingido dentro de 6 horas em ambos
os sexos. Após a absorção, as maiores concentrações da substância foram detectadas no
fígado, tecido adiposo e rins.
A biotransformação foi ampla e ocorreu principalmente através de reações de hidroxilação
seguida de conjugação. A substância pode também ser biotransformada pela microflora
intestinal. Os principais metabólitos do fluazinam identificados na urina, na bile e nas fezes
de ratos foram: AMPA [2-(6-amino-3-cloro-α,α,α-trifluoro-2-nitro-p-toluidino)-3- cloro-5-
(trifluorometil)piridina], DAPA [3-cloro-2-(2,6-diamino-3-cloro-α,α,αtrifluoro-p-toluidino)-
5-(trifluorometil)piridina], mercapturato de AMPA {N-acetil-S- [4-amino-5-[[3-cloro-5-
(trifluorometil)-2-piridil]amino]-α,α,α-trifluoro-6-nitro-o-tolil]- cisterina},}, DAPA
glucuronídeo {1-[5-amino-2-cloro-6—[[3-cloro-5-(trifluorometil)- 2-piridil]amino]-α,α,α-
trifluoro-m-toluodino-1-deoxi-β-D-ácido glucopiranúrico} e DAPA conjugado com cisteína.
A substância foi rapidamente excretada do organismo de ratos. Em 24 horas, mais de 84%
da dose absorvida foi excretada através das fezes, com ampla excreção via bile, e uma
menor proporção através da urina (2 a 4%). O fluazinam não apresentou evidências de
bioacumulação em ratos.
Propilenoglicol: em humanos, a absorção é rápida pelas vias oral e dérmica; a absorção é
baixa pelo trato respiratório e ocular. A distribuição é ampla na água corporal. Tem uma
meia-vida de 2-5 horas, mas pode ser de 16 horas em crianças pequenas.
Aproximadamente 45% da dose absorvida é excretada inalterada na urina e, o restante, é
extensamente metabolizado (oxidação) no fígado, a lactato, e posteriormente a piruvato e
acetato. Menos de 5% é absorvido pelo trato respiratório.
Toxicodinâmica Fluazinam: não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade desta substância
em humanos nem em outras espécies de mamíferos.
Propilenoglicol: tem propriedades irritativas. Age também como depressor do sistema
nervoso central (SNC). Propilenoglicol é metabolizado a ácido láctico por enzimas hepáticas.
Quando excessivo ácido láctico é formado, ocorre acidose metabólica.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Com base em estudo em ratos, o produto pode ser nocivo se inalado. Em estudos em
coelhos, o produto foi considerado não irritante para os olhos e para a pele. O produto
também não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
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Fluazinam: em animais, esta substância apresentou baixa toxicidade pelas vias oral e
dérmica, porém é nocivo pela via inalatória. O fluazinam pode causar lesões oculares
graves, e sensibilização dérmica.
Exposição cutânea: em contato com a pele, pode causar sintomas gerais de irritação como
ardência e vermelhidão. A exposição à substância pode provocar dermatite alérgica de
contato em indivíduos susceptíveis caracterizada por ardor, queimação, prurido e erupção
cutânea.
Exposição respiratória: se inalado, pode provocar sintomas gerais de irritação no trato
respiratório como tosse, ardência no nariz e na garganta. A inalação de grandes quantidades
da substância pode causar sintomas de asma como tosse, dificuldade respiratória, chiado,
aperto no peito e taquipneia (respiração rápida e curta).
Exposição ocular: em contato com os olhos, a substância pode causar lesões oculares
graves com vermelhidão e dor.
Exposição oral: a ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com vômito,
náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição crônica em
humanos.
Propilenoglicol:
Exposição aguda: em humanos foram descritos os seguintes sintomas:
* Dérmicos: Eritema, dermatite de contato.
* Respiratórios: Tosse, dispnéia, irritação, broncoespasmo leve.
* Oculares: leve irritação, blefaroespasmo, sensação de picada e lacrimejamento
(transitórios).
* Sistêmicos (grandes quantidades): crianças são mais susceptíveis. Pode causar alterações
do SNC (coma, convulsões), hiperosmolaridade, acidose láctica, insuficiência renal,
arritmias, hipotensão, parada cardíaca e óbito.
Diagnóstico Fluazinam: o diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro clínico
compatível.
Propilenoglicol: concentrações séricas de Propilenoglicol podem ser medidos por
cromatografia líquida.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: evitar aplicar respiração boca
a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que presta atendimento ao
intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar
protegida por equipamento de segurança, de forma a não se contaminar com o agente
tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: as medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas sintomáticas
e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e respiratória, além de pressão
arterial e temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções orais se
necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter adequada perfusão
tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de Descontaminação e tratamento: O profissional de saúde deve estar protegido,
utilizando luvas, botas e avental impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada. Entretanto,
também não é indicada a sua inibição, caso ele ocorra de forma espontânea em pacientes
intoxicados.
- Carvão ativado: seus benefícios não são conhecidos em caso de intoxicação por fluazinam.
Avaliar a necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose usual -
adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1 g/kg (menos de 1
ano de idade).
- Lavagem gástrica: lavagem gástrica geralmente não é recomendada. Considerar a
lavagem gástrica somente após ingestão da substância em uma quantidade potencialmente
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perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão (geralmente dentro de 1 hora).
Exposição inalatória: Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a
alterações respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou pneumonia.
Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica: Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder
descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e
cabelos. Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular: Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura
ambiente por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e de suporte
de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite
química. A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados; pacientes
com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de quantidade não
significativa.
Efeitos das
Não disponível.
interações químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento,
ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional de Centros de
Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos de
Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 014 1149 e (19) 3518-5465
Endereço eletrônico da empresa: www.upl-ltd.com/br
Correio eletrônico da empresa: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): >2,764 mg/L.
Irritação cutânea: não irritante.
Irritação ocular: levemente irritante.
Sensibilização cutânea em cobaias: não sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não foram conduzidos estudos de sensibilização respiratória em animais de
experimentação.
Mutagenicidade: o produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa em bactérias
(teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Fluazinam: em estudos em ratos e cães, foram observados efeitos no fígado (aumento do peso relativo, alterações
histopatológicas, diminuição da atividade da ALT, aumento do colesterol, aumento da concentração de fosfolipídeos
e glucose) e efeitos hematológicos como diminuição da concentração de hemoglobina, diminuição da contagem de
eritrócitos e plaquetas. NOAEL em estudo de 13 semanas, via oral, em ratos foi de 4,1 mg/kg p.c./dia e em estudo
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de 52 semanas, via oral, em cães foi de 1 mg/kg p.c./dia. A substância não apresentou efeitos mutagênicos em
estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em estudo
de toxicidade para a reprodução de 2 gerações em ratos, a taxa de concepção e o índice de fertilidade foram
ligeiramente reduzidos na geração F1 na dose de 500 ppm, com NOAEL de 100 ppm (7,26 mg/kg p.c./dia para
machos e 8,43 mg/kg p.c./dia para fêmeas). Em estudo de toxicidade para a reprodução em coelhos, foi observada
ossificação incompleta na maior dose testada com NOAEL de 1 mg/kg p.c./dia. Em estudo de toxicidade para o
desenvolvimento em ratos, foram observadas anomalias morfológicas, em doses que também causaram toxicidade
materna, e ossificação incompleta com NOAEL de 10 mg/kg p.c./dia.
Propilenoglicol: gatos expostos cronicamente pela via oral ao Propilenoglicol desenvolveram depressão, ataxia,
acidose láctica, anemia hemolítica. Não há evidências de efeitos carcinogênicos, reprodutivos, sobre o
desenvolvimento ou endócrinos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Dermatite alérgica, tosse, dificuldade respiratória, chiado, aperto no peito e taquipneia (respiração rápida e curta).
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
•Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
•Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes;
•Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas, microcrustáceos e peixes).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros
de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta)
metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar,
prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT).
• Observe a legislação estadual e municipal.
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3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa UPL do BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE
INSUMOS AGROPECUÁRIOS S.A. – Telefone de Emergência: 0800 707 7022 ou (19) 3518-5465.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetor
e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos
d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque
em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado.
Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque
em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem
das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor do
vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de Proteção
Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição vertical
durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão, direcionando
o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de validade,
será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações, animais
e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO
E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo telefone
indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com
câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos e
outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FONTICO – 20250526
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UPL
Rua José Geraldo Ferreira, 105. Sousas.
Campinas /SP - CEP 13092-807 – Brasil.
w: br.uplonline.com
e: uplbr.faleconosco@upl-ltd.com
t: (19) 3794-5600
Este produto encontra-se com restrição temporária de uso para Spongospora subterranea na cultura da Batata, no
Paraná, não podendo ser recomendado e/ou receitado neste Estado.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as atividades
agrícolas.
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