Fontfop
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Herbicida
fluazifope-P-butílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
23318
Marca Comercial
Fontfop
Formulação
EW - Emulsão Óleo em Água
Ingrediente Ativo
fluazifope-P-butílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (250 g/L)
Titular de Registro
Sinon do Brasil Ltda. - Porto Alegre /RS.
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Alface
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Alface
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Alface
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Alface
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Alface
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Alface
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Alface
Triticum aestivum
trigo
Alface
Zea mays
milho
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Triticum aestivum
trigo
Algodão
Zea mays
milho
Batata
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Batata
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Batata
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Batata
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Batata
Triticum aestivum
trigo
Batata
Zea mays
milho
Brócolis
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Brócolis
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Brócolis
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Brócolis
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Brócolis
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Brócolis
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Brócolis
Triticum aestivum
trigo
Brócolis
Zea mays
milho
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cebola
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cebola
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cebola
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cebola
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cebola
Triticum aestivum
trigo
Cebola
Zea mays
milho
Cenoura
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cenoura
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cenoura
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Cenoura
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cenoura
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cenoura
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cenoura
Triticum aestivum
trigo
Cenoura
Zea mays
milho
Couve-flor
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Couve-flor
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Couve-flor
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Couve-flor
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Couve-flor
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Couve-flor
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Couve-flor
Triticum aestivum
trigo
Couve-flor
Zea mays
milho
Feijão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Feijão
Triticum aestivum
trigo
Feijão
Zea mays
milho
Girassol
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Girassol
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Girassol
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Girassol
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Girassol
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Girassol
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Girassol
Triticum aestivum
trigo
Girassol
Zea mays
milho
Mandioca
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Mandioca
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Mandioca
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Mandioca
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Mandioca
Triticum aestivum
trigo
Mandioca
Zea mays
milho
Repolho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Repolho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Repolho
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Repolho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Repolho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Repolho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Repolho
Triticum aestivum
trigo
Repolho
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Triticum aestivum
trigo
Soja
Zea mays
milho
Tomate
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Tomate
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Tomate
Cynodon dactylon
capim-da-cidade; capim-de-burro (1); grama-bermuda
Tomate
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Tomate
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Tomate
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Tomate
Triticum aestivum
trigo
Tomate
Zea mays
milho

Conteúdo da Bula

                                    FONTFOP®

Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA sob nº 23318

COMPOSIÇÃO:
butyl(R)-2-[4-(5-trifluoromethyl-2-pyridyloxy) phenoxy]propionato
(FLUAZIFOPE-P-BUTÍLICO)...........................................................................250,0 g/L (25,00% m/v)
Outros ingredientes.......................................................................................750,0 g/L (75,00% m/v)

                  GRUPO                                      A                                  HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo.

CLASSE: Herbicida seletivo, de ação sistêmica.

GRUPO QUÍMICO: Ácido ariloxifenoxipropiônico.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Emulsão de óleo em água (EW)

TITULAR DO REGISTRO (*):
SINON DO BRASIL LTDA
Avenida Carlos Gomes 1340 – conj 1001, Bairro Boa Vista,
CEP: 90480-001, Porto Alegre/RS – CNPJ: 03.417.347/0001-22
Número de Registro do Estabelecimento no Estado: Nº 1094/99 – SEAPA/RS
(*) IMPORTADOR (PRODUTO FORMULADO)

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUAZIFOP TÉCNICO SINON – Registro MAPA nº 10111
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.

FORMULADOR:
SINON CORPORATION
101, Nanrong Road, Da-Du District, Taichung City, 43245, Taiwan, R.O.C.

SINON CHEMICAL (CHINA) CO., LTD
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District, Shanghai City, China.


                                   Nº do Lote e Partida:
                                   Data de fabricação:   VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:




                                                                                                                  Página 1 de 12
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  ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU
                                     PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE SEGURANÇA. PROTEJA-SE.
                 É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CLASSE IV – POUCO TÓXICO

    CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II –
                    PRODUTO MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE



Cor da faixa: VERDE INTENSO




                                                                            Página 2 de 12
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                  MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO – MAPA


INSTRUÇÕES DE USO:
O FONTFOP é um herbicida sistêmico, que transloca-se aposimplasticamente, concentrando-se nos pontos de
crescimento das plantas e acarretando a sua morte. É um herbicida muito ativo que pode ser aplicado via aérea,
terrestre tratorizada e terrestre costal. O FONTFOP é específico para o controle de gramíneas anuais e perenes
e deve ser aplicado na pós-emergência das culturas de Alface, Algodão, Batata, Brócolis, Cebola, Cenoura,
Couve-Flor, Feijão, Girassol, Mandioca, Repolho, Soja e Tomate. Pode, também, ser utilizado como maturador
de cana-de-açúcar, aumentando significativamente concentrações de sacarose. Para um bom controle das ervas
daninhas, seguir as indicações do quadro abaixo, observando a espécie da erva e seu estádio de crescimento
relacionado à dose.

CULTURAS/PLANTAS DANINHAS/DOSE/ESTÁGIO DE CRESCIMENTO/VOLUME DE CALDA/ÉPOCA E
NÚMERO DE APLICAÇÕES:
                      Plantas            Dose            Estágio de       Volume        Época de Aplicação
    Culturas         daninhas                           Crescimento       de Calda         e Número de
                                                                                            Aplicações
                                        0,5 L/ha         Até 8 folhas
                       Capim-
                    marmelada
                     (Brachiaria       0,75 L/ha        2 - 4 perfilhos
                    plantaginea)

      Alface                            0,5 L/ha           Até 2 - 4
                       Capim-                              perfilhos
    Algodão (*)      carrapicho
                     (Cenchrus         0,75 L/ha        4 - 6 perfilhos
      Batata         echinatus)

     Brócolis
                    Grama-seda       0,75 a 1,0 L/ha    Estolões com
                     (Cynodon                           até 15 cm de      Terrestre:
     Cebola                                                               100 a 300
                     dactylon)                          comprimento
                                                                            L/ha       O FONTFOP deve ser
                                        0,5 L/ha         Até 4 folhas
     Cenoura                                                                             aplicado em pós-
                      Capim-
                                                                                       emergência da cultura
                     amargoso
    Couve-flor                         0,75 L/ha        Até 2 perfilhos                 e da planta daninha.
                     (Digitaria
                    horizontalis)                                          Para (*):
     Feijão (*)                                                             Aéreo:       Número máximo de
                                        0,5 L/ha           Até 2 - 4       30 a 40         aplicações: 1
     Girassol      Capim-pé-de-                            perfilhos         L/ha
                     galinha
    Mandioca        (Eleusine          0,75 L/ha        4 - 6 perfilhos
                      indica)
     Repolho

      Soja (*)         Arroz           0,75 L/ha         Até 4 folhas
                   (Oryza sativa)
     Tomate
                       Trigo         0,5 a 0,75 L/ha      Até 30 cm
                    (Triticum
                    aestivum)
                       Milho         0,5 a 0,75 L/ha      Até 40 cm
                    (Zea mays)



                                                                                                Página 3 de 12
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                                                                                                      Aplicar
                                                                                              especificamente para
                                                                                                    maturação,
                                                                                                   aumentando
                                                                               Terrestre:      significativamente
                                                          Cana-de-açúcar       100 a 300       concentrações de
                     Saccharum                              com idade de         L/ha               sacarose.
    Cana-de-
                     officinarum       0,1 a 0,3 L/ha     10,5 a 11 meses                      A cana-de-açúcar
    açúcar (*)
                                                            (cana de ciclo                      deverá estar em
                      Cana-de-                            de 12 meses) e       Para (1):      atividade vegetativa,
   (Maturação)
                       açúcar                                14 meses no        Aéreo:            portanto, mais
                                                            mínimo (cana       30 a 40       recomendado no início
                                                           de ciclo de ano       L/ha         e final do período da
                                                               e meio)                               colheita.

                                                                                               Número máximo de
                                                                                                 aplicações: 1

MODO DE APLICAÇÃO:
Culturas: Alface, algodão, batata, brócolis, cebola, cenoura, couve-flor, feijão, girassol, mandioca, repolho, soja e
tomate.
Maturador de cana-de-açúcar: especificamente para maturação de 0,1 a 0,3 litros/ha.
FONTFOP deve ser aplicado em pós-emergência da cultura e da planta daninha, podendo ser feia aplicação
única ou sequencial:

Aplicação única:
Deve ser feita na área total infestada com plantas daninhas e, geralmente, ocorre entre 20 e 30 dias após o
plantio da cultura.

Para maturação da cana-de-açúcar, utilizar doses entre 0,1 a 0,3L/ha em aplicação única, observação as
seguintes condições:
- A cana-de-açúcar deverá estar em atividade vegetativa, portanto, mais recomendado no início e final do período
da colheita.
- Boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar;
- Cana-de-açúcar com idade de 10,5 a 11 meses (cana de ciclo de 12 meses) e 14 meses no mínimo (cana de
ciclo de ano e meio).
- A colheita da cana-de-açúcar deverá ser feita 5-6 semanas após a aplicação. Intervalos maiores poderão
permitir retomada do crescimento vegetativo e consequentemente inversão da sacarose acumulada.

Aplicação sequencial:
Consiste em dividir a dose em duas aplicações, com o cuidado de não se ultrapassar a dose máxima indicada
para cada cultura e planta daninha. A aplicação sequencial pode ser recomendada nas seguintes situações:
1) Quando as plantas daninhas germinam logo após o estabelecimento da cultura.
2) Quando as características da área e o clima favorecem mais de um fluxo de germinação das plantas daninhas.
3) Sob condições climáticas medianamente secas.
4) Quando a área a ser tratada apresenta plantas daninhas em estágios de crescimento muito variáveis (
infestação desuniforme).

Recomenda-se a aplicação de 0,25 a 0,5 L p.c./ha, dependendo da planta daninha a ser controlada, e
complementação com outra aplicação da mesma dose 5 a 10 dias após a primeira aplicação.

Equipamentos de aplicação:

Pulverizador Costal: - Utilizar bico leque, da série 80 ou 110, com pressão de 15 a 20 lb/pol², aplicando 100 a
300 litros de água por hectare. Garantir que esteja ocorrendo uma bo cobertura.


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Pulverizador de barra tratorizado: - Utilizar bicos leque da série 80 ou 110, com pressão de 40 a 80 lb/pol²
aplicando 100 a 300 litros de água por hectare.
Garantir que esteja ocorrendo uma boa cobertura das plantas daninhas.
Utilizar bicos recomendados para a aplicação de herbicidas pós-emergentes, usando pressões conforme
recomendações dos fabricantes e vazões entre 100 e 300 litros por hectare.

Aplicação com Gota controlada (Controlled Droplet Application – C.D.A.): Utilizar 80 litros de calda por
hectare, observando-se as regulagens próprias do sistema com Gotas Controladas (Controlled Droplet
Application – C.D.A.).

Pulverização Aérea: - Utilizar de 30 a 40 litros de água por hectare. Aplicação poderá ser com avião acoplado
de barra aplicadora.
Barra – Pressão de 25 lb/pol², com bicos cônicos, pontas D6 a D12 providos de caracóis e placas com orifícios,
ângulo de 90º.
A altura do vôo é de 2 a 3m com faixa de deposição de 12 a 15m.

Recomendação geral:
As gotas têm um diâmetro de 250 a 300 micras, com 30 a 40 gotas/cm².
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação para adequar a densidade.
Observações locais devem ser feitas, visando reduzir ao mínimo, as perdas por deriva e evaporação.

Atenção:
FONTFOP pode ser aplicado diretamente sobre a folhagem das culturas recomendadas.

INTERVALO DE SEGURANÇA (*):

                                           Culturas             Dias
                                            Alface               28
                                           Algodão               60
                                            Batata               28
                                           Brócolis              28
                                        Cana-de-açúcar           35
                                            Cebola               28
                                           Cenoura               30
                                          Couve-flor             28
                                            Feijão               60
                                           Girassol              60
                                          Mandioca               28
                                           Repolho               28
                                             Soja                60
                                           Tomate                30

(*) período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a colheita


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda que é de no mínimo 24
horas após a aplicação. Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para o uso
durante a aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:
Fitotoxicidade para as culturas indicadas: O produto não é fitotóxico para a cultura indicada na dose e condições
recomendadas.

Outras restrições a serem observadas:

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FONTFOP deve ser aplicado com boas condições de umidade do solo e umidade relativa do ar superior a 70%,
condições estas ideais para um bom desenvolvimento da cultura. A aplicação do produto em solo
excessivamente seco e com baixa umidade relativa do ar, diminui a eficiência no controle de plantas infestantes.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM                                   OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda de
eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo, quando
apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais para o
manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
- Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).

                   GRUPO                               A                         HERBICIDA

O produto herbicida FONTFOP é composto por Fluazifope-p-butílico, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da ACCase (Acetil CoA carboxilase), pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Não aplicável, trata-se de um HERBICIDA.




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                MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

                        ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
                   USE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão,
botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos.
- Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.

PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e
procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável, máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia.
- Conforme modo de aplicação, de modo a evitar que o aplicador entre na névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo
entre a última aplicação e a colheita).
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 / ou P3 quando
necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto.

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- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar
luvas e avental impermeável.
- Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção, após cada aplicação do produto.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento
hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Não deixe animais pastarem em áreas recentemente tratadas ou lhes fornecer forragem daí retirada.

PRIMEIROS SOCORROS:
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de
lado. Não dê nada para beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de
lavagem entre no outro olho.

Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que
ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.

ANTÍDOTO: Não há antídoto específico.


                                            INFORMAÇÕES MÉDICAS
 Grupo Químico       Ácido ariloxifenoxipropiônico
Vias de exposição    Oral, dérmica e inalatória.
                     Em testes com animais de laboratório, o produto apresentou excreção relativamente fácil
  Toxicocinética     através da urina e das fezes, principalmente sob a forma de metabólicos. Não existe
                     acúmulo nos tecidos.
                     O Fluasifope-p-butílico é relativamente pouco tóxico para mamíferos, mas pode ser irritante
                     (olhos, pele, trato respiratório) e tóxico se inalado. O Fluasifope pode causar danos
                     estomacais e intestinais severos. Ingestão de grandes quantidades pode levar a problemas
Sintomas e Sinais    no sistema nervoso central, tais como: sonolência, vertigem, perda de coordenação motora
     Clínicos        e fadiga. A inalação de pequenas quantidades do produto pode causar vômito e severa
                     congestão pulmonar, o que pode levar a dificuldade respiratória, coma e morte. Fluasifope
                     é considerado sensibilizante dérmico, quando testado em cobaias. Exposição repetida ou
                     prolongada pode resultar em alergia por contato.
   Diagnóstico       O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição.
                     Se não houver comprometimento respiratório administre leite ou água tão breve quanto
                     possível. ( Não mais que 240 mL para adultos e 120 mL para crianças) para minimizar o
                     risco de vômito.
   Tratamento        Devido à baixa toxicidade sistêmica, carvão ativada pode interferir em certos tipos de
                     procedimentos endoscópicos, que são indicados nos casos de irritação ou queimaduras do
                     trato gastrointestinal.
                     Lavagem gástrica não é recomendada considerando a baixa toxicidade.
     Contra -        Devido ao potencial de dano na mucosa e o risco de aspiração, a indução do vômito NÃO é
   indicações        recomendado.
                     Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
                     informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
     Atenção
                                                       RENACIAT - ANVISA/MS.
                             Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                                  Telefone de Emergência da Empresa: TOXICLIN 0800 0141 149

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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide Item TOXICOCINÉTICA, tabela acima.

Efeitos Agudos:
DL50 aguda oral em ratos: > 4000 mg/Kg.
DL50 aguda dérmica em ratos: > 4800 mg/kg.
CL50 aguda inalatória em ratos: > 2,09 mg/L.
Irritação ocular em coelhos: Irritação na conjuntiva reversível nas 96 horas.
Irritação cutânea em coelhos: não irritante.

Efeitos Crônicos:
Nos estudos de toxicidade crônica realizados em animais com o fluazifop-p-butyl, os principais órgãos alvo foram
rins e fígado e o animal que se revelou mais sensível foi o rato. O principal efeito observado no fígado foi
presença de proliferação de peroxissomo e exacerbação da idade relacionada com a toxicidade hepática. Nestes
estudos não foram registradas evidências de efeitos crônicos que representem risco significativo ao homem
quando da exposição à substância.


        INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RESURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:


1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
(X) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo atingir,
principalmente, águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE BIOCONCENTRÁVEL em peixes.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do
ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros
materiais.
                                                                                                  Página 9 de 12
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- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira
de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.


INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa Sinon do Brasil Ltda - telefone de emergência: (51)
3023-8181.
- Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetor e máscara com filtro).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d'água. Siga as instruções abaixo:
- Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá ser utilizado. Neste
caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante, conforme
indicado acima.
- Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.

PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

    • Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.


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    • Lavagem sob pressão
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO

• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através do
telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser
transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis




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