Folicap 250 SL
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
01424
Marca Comercial
Folicap 250 SL
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
fomesafem (éter difenílico) (250 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Physalis angulata
balão-rajado; balãozinho (3); joá-de-capote (3)
Feijão
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Feijão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Feijão
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Feijão
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Feijão
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Feijão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Feijão
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Feijão
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Feijão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Coronopus didymus
mastruz (2); mastruço (3); mentrusto (2)
Soja
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Soja
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Soja
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Lepidium virginicum
mastruz (1); mastruço (2); mentrusto (1)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Spermacoce alata
erva-de-lagarto (1); erva-quente (1); perpetua-do-mato (1)

Conteúdo da Bula

                                    FOLICAP 250 SL
                    Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 01424

COMPOSIÇÃO:
5-(2-chloro-α,α,α-trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2-nitrobenzamide
(FOMESAFEM)........................................................................................................250,0 g/L (25,0 % m/v)
Outros ingredientes...............................................................................................900,0 g/L (90,0 % m/v)

                  GRUPO                                             E                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida não sistêmico, seletivo
GRUPO QUÍMICO: Éter difenílico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Solúvel (SL)

TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE – Fone.: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ:
07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fomesafem Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 9816
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No. 9, Weijiu RD., Hangzhou Bay Shangyu Economic and Tecnological
Development Area - Zhejiang 312369 - China

FORMULADORES:
Ouro Fino Química S.A. - Avenida Filomena Cartafina nº 22.335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/
Estado: 8764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/
Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP

                                   Nº do lote ou da partida:
                                   Data de fabricação:                      VIDE EMBALAGEM
                                   Data de vencimento:

ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
                                     SEU PODER.
            É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                                         AGITE ANTES DE USAR




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                                    Folicap-250-SL_BL-Agrofit_2024-03-08_Rev00

                                                                                                                              Página 1 de 18
                                         Indústria Brasileira
  (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do
                              Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
  CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
                                    AO MEIO AMBIENTE




 RECOMENDAÇÕES DE USO:
FOLICAP 250 SL é um herbicida seletivo, indicado para o controle das plantas infestantes de folhas largas,
em pré-emergência para a cultura do algodão (Gossypium hirsutum), e pós emergência para as culturas
de feijão (Phaseolus vulgaris) e soja (Glycine max).
Para um bom controle das plantas daninhas, deve-se observar a espécie e o estádio de crescimento,
conforme o quadro a seguir:
                                         Planta Daninha                    Dose
                                                                                       Volume de          N° Máximo
                                                                         Produto
     Cultura                  Nome Comum                   Estágio de                    Calda                de
                                                                        Comercial
                            (Nome Científico)             Crescimento                    (L/ha)           Aplicações
                                                                          (L/ha)
                     Caruru                                  Pré-                       Terrestre
                                                                           1,5        (Tratorizado):
                     (Amaranthus deflexus)                emergência
                                                                                        150 - 250                1
   ALGODÃO           Joá-de-capote                           Pré-
                                                                           1,5
                     (Physalis angulata)                  emergência         Aéreo: 30 - 40
                     Início e época de aplicação: Aplicar em pré-emergência da cultura do Algodão e das
                     plantas daninhas.
                     Carrapicho-rasteiro
                     (Acanthospermum australe)
                     Amendoim-bravo
                     (Euphorbia heterophylla)      Aplicação em
                     Corda-de-viola                     pós-
                     (Ipomoea aristolochiaefolia) emergência de     1,0
                     (Ipomoea purpurea)           2 a 4 folhas (5
                                                        cm)                    Terrestre
                     Poaia-branca
     FEIJÃO                                                                  (Tratorizado):
                     (Richardia brasiliensis)
                                                                               150 - 250         1
                     Trapoeraba
      SOJA
                     (Commelina benghalensis)
                                                                             Aéreo: 30 - 40
                     Carrapicho-de-carneiro        Aplicação em
                     (Acathospermum hispidum)           pós-
                     Erva-quente/                 emergência de
                     Poaia-do-campo               4 folhas (5 cm) 0,9 - 1,0
                     (Spermacoce alata)            a 6 folhas (8
                     Falsa-serralha                     cm)
                     (Emilia sonchifolia)

Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                                      Folicap-250-SL_BL-Agrofit_2024-03-08_Rev00

                                                                                                             Página 2 de 18
                                           Planta Daninha                       Dose                              N°
                                                                                            Volume de
                                                                              Produto                          Máximo
   CULTURA                    Nome Comum                     Estágio de                       Calda
                                                                             Comercial                            de
                            (Nome Científico)               Crescimento                       (L/ha)
                                                                               (L/ha)                         Aplicações
                    Joá-de-capote
                    (Nicandra physaloides)
                    Maria-pretinha
                    (Solanum americanum)
                    Caruru-rasteiro
                    (Amaranthus deflexus)
                    Caruru-de-mancha
                                                          Aplicação em
                    (Amaranthus viridis)
                                                         pós-emergência
                    Caruru-roxo
                                                          de 4 folhas (5
                    (Amaranthus hydridus)                                    0,9 - 1,0
                                                         cm) a 6 folhas (8                  Terrestre
                    Picão-preto
                                                               cm)                        (Tratorizado):
                    (Bidens pilosa)
                                                                                            150 - 250
                    Picão-branco / Fazendeiro                                                                       1
                    (Galinsoga parviflora)
                                                                                              Aéreo:
     FEIJÃO         Beldroega                                                                 30 - 40
                    (Portulaca oleracea)
      SOJA          Nabo
                    (Raphanus raphanistrum)
                    Mentrasto
                    (Ageratum conyzoides)
                                                     Aplicação em
                    Mentruz
                                                    pós-emergência
                    (Lepidium virginicum)
                                                      2 a 6 folhas
                                                                           1,0
                                                     Aplicação em
                    Mentruz
                                                    pós-emergência
                    (Coronopus didymus)
                                                      4 a 10 folhas
                    Início e época de aplicação: Para a cultura da soja e do feijão deverá ser feita uma única
                    aplicação em pós emergência das culturas e das plantas daninhas, geralmente entre 20 a
                    30 dias após a emergência das culturas.
                    Adicionar adjuvante óleo mineral ou óleo vegetal na concentração de 0,2% v/v (200 mL para
                    cada 100 Litros de calda).
                    Observação: melhores resultados são obtidos quando aplicado sobre as plantas daninhas
                    em estádio inicial de desenvolvimento.


MODO DE APLICAÇÃO:
FOLICAP 250 SL deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as culturas
registradas. Pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de barra,
autopropelidos e por via aérea tripulada ou conforme recomendações para cada cultura.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
O volume de calda deve ser adequado ao tipo do equipamento aplicador e poderá ser alterado
considerando as especificações técnicas do mesmo.

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Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.

Preparo da Calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização
sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente. Para melhor preparação da calda, deve-se
abastecer o pulverizador com água limpa em até 3/4 de sua capacidade. Ligar o agitador e adicionar o
produto FOLICAP 250 SL de acordo com a dose recomendada para a cultura. Manter o agitador ligado,
completar o volume de água do pulverizador e aplicar imediatamente na cultura.

EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:

Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador.
Antes de aplicar FOLICAP 250 SL, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do fabricante
do último produto utilizado.

Equipamento Tratorizado

Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido.
Pontas de pulverização e classe de gotas: Utilizar pontas de pulverização de jato plano (pré-orifício, de
impacto ou com indução de ar) ou jato cônico com indução de ar, que proporcionem classe de gotas média
ou grossa, para a redução de deriva. Cabe ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou
responsável técnico pela aplicação indicar a ponta de pulverização mais adequada, devendo sempre
seguir parâmetros técnicos para a cultura, equipamentos e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra a fim de
obter cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição da pulverização.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 a 250 L/ha, ou conforme recomendação agronômica.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.



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Aplicação aérea

Aeronave tripulada
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas e que tenha capacidade técnica de fornecer dados do mapa de voo realizado. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar
a falha ou sobreposição entre as faixas de aplicação.
Ponta de pulverização e classe de gotas: Utilizar, preferencialmente, pontas de jato plano de impacto
com o menor ângulo do defletor para obter gotas mais grossas, ou, de preferência, plano “simples”, com
ângulo de abertura no leque menor ou igual a 40 graus e com zero graus de deflexão. Caso seja usado
ponta de jato cônico utilizar discos de maior vazão, para minimizar o risco de deriva. É importante que as
pontas sejam escolhidas em função das características operacionais da aeronave, para que a classe do
espectro de gotas fique dentro do recomendado de gotas médias a grossas. Use a ponta apropriada para
o tipo de aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve
ajustar os fatores operacionais para obter uma gota de classe média ou grossa e entender que a
velocidade de voo e a pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme da calda, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe a largura das
faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar boa cobertura do alvo de
aplicação.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis e áreas não alvo. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 - 40 L/ha, ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.

A definição dos equipamentos de pulverização aérea e dos parâmetros mais adequados à tecnologia de
aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a orientação de um engenheiro
agrônomo.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo:
▪ Temperatura ambiente abaixo de 30°C.

▪ Umidade relativa do ar acima de 50%.

▪ Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora. Para aplicação aérea, considerar as médias durante os

tiros de aplicação, e não valores instantâneos.




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Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda (seções de
barra) do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a
sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
área de criação de animais e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela
interação de muitos fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o
tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
O diâmetro de gotas deve ser tal que possibilite uma cobertura suficiente para que o herbicida
desempenhe sua máxima eficácia e que o potencial de deriva seja mínimo. Gotas de menor diâmetro
geram maior cobertura, porém também elevam o potencial de deriva. A deriva de herbicidas pode
ocasionar efeitos adversos em plantas não-alvos. Por esse motivo, adota-se a classe de gotas média a
grossa para os herbicidas de ação por contato e de classe grossa ou superior para os herbicidas sistêmicos.
O uso de classe de gotas grossas ou superior deve estar atrelado ao seguimento das condições
meteorológicas ideais para aplicação a fim de reduzir a deriva nas aplicações. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores em relação ao mesmo modelo de menor vazão.
Pressão: Prefira o uso de pressões intermediárias dentro dos limites indicados para cada ponta de
pulverização. Quando maiores volumes de calda forem necessários, opte pela substituição por pontas de
pulverização de maior vazão, ao invés de aumentar a pressão. O uso de pressões excessivas na
pulverização eleva o risco de deriva e ocasiona o desgaste prematuro das pontas de pulverização.
Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; entretanto,


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se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.

Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.

As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.

LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.

Não limpe equipamentos próximo a nascentes, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.

INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo que deverá transcorrer entre a última aplicação e a
colheita):
 Cultura     Intervalo de Segurança (dias)
                   Intervalo de segurança não estabelecido devido à modalidade de emprego
 Algodão
                                   (aplicação em pré-emergência da cultura)
 Feijão                                               60
 Soja                                                    60

LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas: Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não
   ocorre fitotoxicidade para as culturas de Algodão, Feijão e Soja.
- Obs.: Poderá ser observada uma leve descoloração das folhas da cultura onde o produto FOLICAP 250
   SL tenha sido utilizado de acordo com as recomendações da bula, entretanto, este sintoma desaparece
   em 15 dias, com posterior recuperação da cultura tratada sem comprometimento da produtividade.
- Evitar a aplicação do produto em condições de solo excessivamente seco e baixa umidade relativa do
   ar.
- Observar um intervalo mínimo de 150 dias entre a aplicação do FOLICAP 250 SL e o plantio de milho
   ou sorgo.
- A indicação de uso de FOLICAP 250 SL para a cultura do feijão está restrita ao plantio de variedades
   comerciais convencionais, não incluindo as variedades de Feijão-corda (Phaseolus vigna).


INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.

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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.

INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
                  GRUPO                                  E                          HERBICIDA
O produto FOLICAP 250 SL é composto por Fomesafem (Difeniléteres), que apresenta mecanismo de ação
dos Inibidores da Protox (Protoporfirinogênio oxidade-PPO), pertencente ao Grupo E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
 - Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
   recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
   a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
   fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
   áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
   socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
   do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
   macacão ou calça e blusa com tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável;
   máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou
   boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a
   forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
   hidrorrepelente; botas de borracha; avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial
   ou óculos de segurança com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra
   produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
   manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
   de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
   sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
   melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
   também entrem em contato, com a névoa do produto.




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-    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
     hidrorrepelente; botas de borracha; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança
     com proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
-    As luvas devem ser vestidas normalmente para dentro das mangas do macacão ou blusa. No entanto,
     se o jato de pulverização for dirigido para cima da linha dos ombros do trabalhador, elas devem ser
     vestidas para fora das mangas do macacão ou blusa.
-    Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
     em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
   até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
   produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
   (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
   após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
   de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
   trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
   família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): botas de borracha,
   avental impermeável; máscara facial ou respirador; viseira facial ou óculos de segurança com
   proteção lateral; touca ou boné árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
   touca ou boné árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; blusa com
   tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de
   proteção contra produtos químicos e máscara facial ou respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
   em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.




                                                     PERIGO   Provoca lesões oculares graves




Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                              Folicap-250-SL_BL-Agrofit_2024-03-08_Rev00

                                                                                                    Página 10 de 18
 PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
 embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
 Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
 vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
 Olhos: ATENÇÃO: O PRODUTO PROVOCA LESÕES OCULARES GRAVES. Em caso de contato, lave com
 muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho.
 Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
 Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
 contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
 Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
 ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
 medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
 se contaminar com o agente tóxico.


                                              INTOXICAÇÕES POR FOLICAP 250 SL
                                                  INFORMAÇÕES MÉDICAS

 Grupo químico     Éter difenílico
 Classe
                   CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
 toxicológica
 Vias de exposição Dérmica, inalatória e ocular.
                   Em estudo de metabolismo em ratos machos e fêmeas o fomesafem foi
                   rapidamente metabolizado em ambos os sexos. A principal via de eliminação de
                   fomesafem nas fêmeas foi urinária (85%), e nos machos foi através das fezes (55%,
                   evidenciado a presença de recirculação entero-hepática. Essa diferença ocorre por
 Toxicocinética    causa da maior excreção biliar nos machos. As diferenças entre os gêneros não
                   ocorreram nas doses mais elevadas, sendo o trato urinário a principal via de
                   eliminação para ambos os sexos. O único metabólito relevante encontrado foi o
                   ácido antranílico 5-(2-chloro-α, α, α-trifluoro-4-tolyloxy), presente em 10% da dose.
                   Nenhum outro metabólito foi encontrado em ratos em níveis acima de 5% da dose.
                   O fomesafem tem um modo de ação específico por espécie. Em estudos cronicos
                   com ratos e camundongos, o consumo de ração, ganho de peso corpóreo e
                   alterações histopatológicas foram observados. Em cães e camundongos observou-
 Toxicodinâmica    se alterações hematológicas. No caso dos camundongos, o fomesafem ativa o
                   receptor α através de proliferação de peroxissomo (PPARα), como modo de ação
                   para a indução de hepatocarcinogênese. Em humanos este modo de ação não
                   ocorre baseado na diferença da toxicodinâmica entre as espécies.
                   As informações abaixo foram obtidas através de estudos agudos com animais de
                   experimentação, tratados com a formulação à base de fomesafem, FOLICAP 250 SL:
                             Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
                             expostos à dose de 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi observado
                             sinais clínicos ou mortalidade durante o período do estudo.
 Sintomas e sinais           Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória em ratos, os animais
 clínicos                    foram expostos à concentração de 3,72 mg/L da substância de teste. Sinais clínicos
                             como dispnéia foi observado durante o período do estudo com reversão em até 24
                             horas. Não houve mortalidade.
                             Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dermal em ratos, os animais
                             foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Reações
                             cutâneas como escamação e eritema foram observados durante o período do
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                             estudo com reversão em até 12 dias. O produto não foi considerado irritante
                             cutâneo em estudos de irritação cutânea conduzido com coelhos. O produto não foi
                             considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
                             Exposição ocular: Em um estudo realizado em coelhos foi observado hiperemia com
                             reversão em até 21 dias, quemose com reversão em até 14 dias e opacidade da
                             córnea sem reversão em até 21 dias. Nas condições do estudo, o produto foi
                             classificado como corrosivo para olhos de coelhos.
                             Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
                             O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
                             quadro clínico compatível. Tratar o paciente imediatamente se apresentados sinais
 Diagnóstico
                             indicativos de intoxicação aguda, como síndrome sedativo-hipnótica, opioide,
                             colinérgica, anticolinérgica, adrenérgica, serotoninérgica e/ou extrapiramidal.
                             Antídoto: Não há antídoto específico.
                             Tratamento: Remoção da fonte de exposição e descontaminação do paciente.
                             Manutenção das funções vitais através de tratamento sintomático e de suporte
                             realizado de acordo com o quadro clínico, com atenção especial para as vias
                             respiratórias e de aspiração.
                             Medidas de descontaminação:
                             Exposição Oral: Não provocar vômito. Evitar aspiração de secreções. Proceder com
                             tratamento sintomático e de suporte vital, bem como monitoramento cardíaco e
                             respiratório, conforme necessário. Em caso de grande quantidade ingerida, que
                             tenham ocorrido recentemente (dentro de até 2 horas) e em caso envolvendo
                             agentes que diminuem o trânsito intestinal, recomenda-se lavagem gástrica seguida
                             da admnistração do carvão ativado, conforme orientação de especialista capacitado.
                             Exposição Inalatória: Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação, bronquite
                             ou pneumonia. Administre oxigênio umidificado e auxilie na ventilação. Encaminhar
                             o paciente para um especialista caso os sinais persistirem.
 Tratamento                  Exposição Ocular: Lave os olhos expostos abundantemente com água ou solução
                             salina 0,9%, à temperatura ambiente, sempre da região medial do olho para a região
                             externa, por pelo menos 5 minutos. Assegure que não haja partículas
                             remanescentes na conjuntiva. Encaminhar o paciente para um especialista caso os
                             sinais persistirem.
                             Exposição Dérmica: Remova as roupas contaminadas e lave a área exposta com
                             água em abundância, contemplando também unhas, dobras cutâneas e cabelo.
                             Encaminhar o paciente para um especialista caso os sinais persistirem. .
                             CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR aplicar respiração
                             boca-boca em caso de ingestão do produto e utilizar equipamento intermediário de
                             reanimação manual (Ambú) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                             atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas de
                             descontaminação, deverá usar equipamentos de proteção, como luvas, avental
                             impermeável, óculos e máscara, evitando sua contaminação com o agente tóxico.

                             A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
 Contraindicações
                             pneumonite química.
 Efeitos das
                             Não se conhecem informações a respeito de efeitos aditivos, sinérgicos e/ou
 interações
                             potencializadores relacionados ao produto.
 químicas
                                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                                        tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
       ATENÇÃO                 Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
                                                                   ANVISA/MS


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                              As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
                                                         de Notificação Compulsória.
                              Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
                                    Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA)

                                                   Telefones de Emergência da empresa:
                                            Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
                                   SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
                                               SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
                                      Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
                                       Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com

MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: > 2.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: > 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em um estudo conduzido em coelhos, não foram observados
edema e eritema na pele dos animais de experimentação. Segundo GHS, o produto não é classificado para
irritação cutânea.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em um estudo realizado em coelhos foi observado hiperemia com
reversão total em até 21 dias, quemose com reversão em até 14 dias e opacidade da córnea não reversível
em até 21 dias. Segundo o GHS, o produto é classificado como irritante ocular.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante cutâneo em cobaias.
Mutagenicidade: Não foram observados efeitos mutagênicos em testes in vitro de mutação genética
bacteriana ou in vivo com células da medula óssea de camundongos.

Efeitos Crônicos:
Fomesafem: Em estudos crônicos realizados em ratos e camundongos, os parâmetros mais afetados foram
o consumo de ração ou eficiência alimentar, ganho de peso e alterações histopatológicas no fígado. Em
cães e camundongos também foram observadas alterações hematológicas (por exemplo, contagem de
eritrócitos reduzida, hemoglobina ou hematócrito). Em estudo crônico de 2 anos em ratos nas doses de 0,
5, 100 e 1000 ppm (0; 0,25; 5; e 50 mg/kg p.c./dia), no grupo de maior dose foram observados diminuição
de consumo de ração, alterações nos níveis de fosfatase alcalina, transaminase e transaminase aspartato,
colesterol e triglicérides. O NOAEL para esse estudo foi estabelecido em 5 mg/kg p.c./dia. No estudo de 2
anos em camundongos nos dois grupos de maiores doses foram observados aumento do consumo de
ração, aumento do peso hepático e alterações histopatológicas, além de aumento de adenomas e
carcinomas hepatocelulares. O NOAEL para esse estudo foi estabelecido em 1 mg/kg p.c./dia. Não foi
observada carcinogenicidade no estudo crônico em ratos. O fomesafem não é considerado mutagênico
com base em estudos in vivo e in vitro. Não houve evidência de efeitos para reprodução ou de
teratogenicidade após estudos de desenvolvimento em ratos e/ou coelhos ou no estudo de reprodução
em ratos. Não houve sinais de neurotoxicidade.




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                                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
   AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
  atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE tóxico para algas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
  (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
  de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
  animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
  aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água. Evite
  a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
  água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
     CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
   outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para o
   recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
  QUÍMICA S.A. - Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
  óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
  ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:

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      Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
      pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
      mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
      devolução e destinação final.
      Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
      e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
      conforme indicado.
      Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
      órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
      adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
      quantidade do produto envolvido.
    - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
      favor do vento, para evitar intoxicação.

    4.    PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO
          DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

    EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

    LAVAGEM DA EMBALAGEM:
    Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
    de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

    Tríplice lavagem (lavagem manual):
    Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
    esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
-   Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
    vertical durante 30 segundos;
-   Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
-   Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
-   Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
-   Faça essa operação três vezes;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

    Lavagem sob pressão:
    Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
    procedimentos:
-   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
-   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

  Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
  do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
  direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.




    Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
    Maracanaú/CE – Brasil – Tel. (85) 4011-1000                           Folicap-250-SL_BL-Agrofit_2024-03-08_Rev00

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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA


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O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio desta embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser
adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.




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PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.




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