Fluroxipir + Triclopir Nortox
Nortox S.A. - Arapongas
Herbicida
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (115.3 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (333.8 g/L)
Informações
Número de Registro
23424
Marca Comercial
Fluroxipir + Triclopir Nortox
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
Fluroxipir-meptílico (ácido piridiniloxialcanóico) (115.3 g/L) + Triclopir-butotílico (ácido piridiniloxialcanóico) (333.8 g/L)
Titular de Registro
Nortox S.A. - Arapongas
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Eucalipto
Bauhinia corifolia
Miroró
Eucalipto
Eucalyptus urograndis
Eucalipto
Myrcia bella
Eucalipto
Qualea parviflora
Pau-terra
Eucalipto
Solanum lycocarpum
beringela; fruta-de-lobo; jurubebão
Pastagens
Eryngium horridum
caraguatá; caraguatá-horrido; gravatá
Pastagens
Eupatorium squalidum
cambará-roxo; casadinha; chilca (2)
Pastagens
Mimosa pudica
dormideira (1); malícia (1); não-me-toque
Pastagens
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pastagens
Sida santaremnensis
guanxuma (4); guanxumona; guaxima (1)
Pastagens
Vernonia polyanthes
assa-peixe (2); assa-peixe-branco; cambará-açú
Pastagens
Vernonia westiniana
assa-peixe (3); assa-peixe-roxo (2); chamarrita (1)
Pastagens
Waltheria indica
falsa-guaxuma; malva-branca (2); malva-sedosa
Conteúdo da Bula
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Rodovia BR 369 – Km 197
Tel. [43] 3274 8585
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FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob no 23424
COMPOSIÇÃO:
1-methylheptylester (4-amino-3,5-dichloro-6-fluoro-2-pyridyloxy)acetate
(Fluroxipir-meptílico) .....................................................................................115,3 g/L (11,53% m/v)
Equivalente ácido de Fluroxipir ......................................................................80,0 g/L (8,00% m/v)
butoxyethyl 3,5,6-trichloro-2-pyridyloxyacetate (Triclopir-butotílico) ..........333,8 g/L (33,38% m/v)
Equivalente ácido de Triclopir ....................................................................240,0 g/L (24,00% m/v)
Outros ingredientes.................................................................................... 605,7 g/L (60,57% m/v)
GRUPO O HERBICIDA
GRUPO O HERBICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Herbicida seletivo de ação sistêmica, sendo o Fluroxipir-meptílico e o Triclopir-butotílico
pertencentes ao grupo químico Ácido piridiniloxialcanóico.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável - EC
TITULAR DO REGISTRO:
NORTOX S/A
Rodovia BR 369, km 197 - CEP: 86700-970 - ARAPONGAS – PR;
CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUROXIPIR-MEPTÍLICO TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 34219
SUMITOMO CHEMICAL INDIA LIMITED.
6/2, Ruvapari Road, Bhavnagar, Gujarat, Índia.
SHANDONG LUBA CHEMICAL CO., LTD.
Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106, Jinan, Shandong, China.
TRICLOPIR BUTOTÍLICO TÉCNICO NORTOX
Registro MAPA Nº 37219
LIER CHEMICAL CO., LTD.
Economic and Technical Development Zone, 621000, Mianyang, Sichuan Province, China.
FORMULADORES:
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CNPJ: 75.263.400/0001-99. Fone: (43) 3274-8585 - Fax: (43) 3274-8500.
Registro Agência de Defesa Agropecuária do Paraná – ADAPAR/PR Nº 466.
JIANGSU CORECHEM CO., LTD.
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18, Shilian Avenue, Huaian City, Jiangsu, China.
LIER CHEMICAL CO., LTD.
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Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District, 250106, Jinan, Shandong Province, China.
WASION CROP SCIENCE AND TECHNOLOGY CO., LTD
1 Hedong Road, Xinshi Town, Deqing, Zhejiang, China.
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No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4° do Decreto N° 7212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 4: PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL III – PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
1. INSTRUÇÕES DE USO DO PRODUTO:
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX é um herbicida seletivo, de ação sistêmica, recomendado
para o controle de plantas daninhas dicotiledôneas de porte arbustivo e semi-arbustivo em áreas
de pastagens de gramíneas forrageiras, como Brachiaria humidicola, Brachiara brizantha,
Brachiaria decumbens, Panicum maximum, Paspalum notatum, Cynodon plectostachyus. É
recomendado também para o controle de plantas daninhas de folhas largas e rebrotes de
eucalipto em áreas de floresta de eucalipto.
1.1. CULTURA, ALVO BIOLÓGICO, DOSE, VOLUME DE CALDA, NÚMERO E ÉPOCA DE
APLICAÇÃO:
ALVO BIOLÓGICO DOSES
CULTURA NOME COMUM (L de p.c/100 L ÉPOCA DE APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO calda)
0,5 a 1,0 L/ 100 L
Assa-peixe-roxo calda
Vernonia westiniana (misturar 0,5 a 1,0
litro do produto em Aplicar na época de maior
Assa-peixe-branco 99,5 ou 99,0 L de pluviosidade e temperatura média
Vernonia polyanthes água)
PASTAGEM acima de 20ºC, quando as plantas
0,75 L a 1,0 L/100 daninhas a serem controladas
Aplicação Dormideira L de calda estiverem em pleno processo de
foliar dirigida Mimosa pudica (misturar 0,75 a desenvolvimento vegetativo.
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1,0 litro do produto
(Equipamento Casadinha em 99,25 ou 99,0 Aplicar até ponto de escorrimento
Costal) Eupatorium squalidum L de água) da calda nas folhas, de modo que
1,0 L/100 L de o volume de produto por área não
calda exceda a 4,0 L/ha.
Guanxuma
(misturar 1,0 litro
Sida rhombifolia
do produto em
99,0 L de água)
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ALVO BIOLÓGICO DOSES
CULTURA NOME COMUM (L de p.c/100 L ÉPOCA DE APLICAÇÃO
NOME CIENTÍFICO calda)
Realizar 1 aplicação por ano.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda
herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda).
Assa-peixe-roxo
Vernonia westiniana
2,0 a 3,0
Malva-branca
PASTAGEM Waltheria indica
Aplicar na época de maior
Assa-peixe-branco
Aplicação pluviosidade e temperatura média
Vernonia polyanthes
Foliar em 2,5 a 3,0 acima de 20ºC, quando as plantas
Área Total Dormideira daninhas a serem controladas
Mimosa pudica estiverem em pleno processo de
(Equipamento desenvolvimento vegetativo.
tratorizado) Guanxuma
Sida rhombifolia 3,5 a 4,0
Sida santaremnensis
Caraguatá
4,0
Eryngium horridum
Realizar 1 aplicação por ano.
Volume de calda: 200 a 300 L/ha.
Para um controle mais efetivo dessas espécies recomenda-se adicionar 0,3% v/v de adjuvante à calda
herbicida (0,3 litros em 99,7 litros de calda).
Pau-terra*
1,5 L/100 L
Qualea parviflora
Lobeira* Deve-se fazer uma aplicação ao
1,5 L/100 L
Solanum Iycocarpum ano,
quando as plantas daninhas ou
Murta*
EUCALIPTO 2,0 L/100 L rebrotes de eucalipto a serem
Myrcia bella
controlados estiverem em pleno
Miroró* processo de desenvolvimento
1,5 L/100 L
Bauhinia corifolia vegetativo.
Eucalipto*
1,0 L/100 L
Eucalyptus urograndis
Realizar 1 aplicação por ano.
Volume de calda:
- Aplicação terrestre localizada: 100 L/ha.
- Aplicação terrestre tratorizada: 150 - 300 L/ha, assegurando que a dose do produto não exceda 2,0 L/ha.
* Adicionar 0,5% v/v de adjuvante óleo mineral.
Nota.: 1 L do produto comercial (p.c) contém 115,03 g/L do ingrediente ativo (a.i) Fluroxipir-meptílico (80 g/L
de Equivalente Ácido de Fluroxipir) e 333,8 g/L do ingrediente ativo Triclopir-butotílico (240 g/L de
VER 00 – 07.10.2024
Equivalente Ácido de Triclopir).
Nota: L/100 L = litros de produto comercial por 100 L de calda ou % v/v.
Para o EUCALIPTO aplicar a calda até ponto de escorrimento nas folhas, observando que esteja ocorrendo
uma boa cobertura sobre as plantas daninhas ou rebrotes de eucalipto.
1.2. MODO DE APLICAÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE
APLICAÇÃO:
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ESTE HERBICIDA REQUER CUIDADO ESPECIAL NA APLICAÇÃO DEVIDO AO ALTO
POTENCIAL DE CONTAMINAÇÃO DE CULTURAS SENSÍVEIS POR DERIVA.
TODA A PULVERIZAÇÃO DE PRODUTOS FEITA FORA DAS CONDIÇÕES OPERACIONAIS E
METEOROLÓGICAS ADEQUADAS PODE GERAR DERIVA DE GOTAS E ATINGIR CULTIVOS
VIZINHOS.
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX pode ser aplicado através de pulverização terrestre ou
aérea.
Recomenda-se diluir a dose de FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX indicada para cada
situação em água e adicionar adjuvante na proporção indicada abaixo.
PREPARO DA CALDA:
Encher o tanque do pulverizador com cerca de 2/3 da sua capacidade com água limpa. Em
seguida, adicionar FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX e o adjuvante nas doses recomendadas
e completar com o restante da água sempre sob agitação e aplicar em seguida. É importante que
o sistema de agitação do produto no tanque se mantenha em funcionamento durante toda a
aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE O USO DE ADJUVANTE:
Indicado o uso de adjuvante óleo mineral.
Função: quebra de lipídios componentes da cutícula e membrana celular, que são uma barreira
que diminuem a absorção do produto, maior fixação do produto na folha, diminuição da perda do
produto por evaporação ou lavagem da chuva. Sendo assim, o uso pode aumentar a eficiência da
absorção do herbicida pela planta.
Concentração o adjuvante na calda: 0,3 % v/v.
Concentração do adjuvante na calda: 0,5% v/v do volume de calda indicado para o eucalipto.
APLICAÇÃO TERRESTRE:
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX deve ser aplicado através de pulverizador de barras,
equipado somente com pontas de pulverização que proporcionem redução de deriva, tal como
pontas tipo leque com INDUÇÃO DE AR, para a produção de gotas grossas a extremamente
grossas (acima de 350 micra de diâmetro médio volumétrico – DMV). Recomenda-se uma
pressão de trabalho entre 30-70 psi (Ibf/pol2), com uma densidade de gotas equivalentes a 30
gotas/cm2 e taxa de aplicação de 200 a 300 litros de calda de pulverização por hectare. A altura
da barra e espaçamento entre bicos deve permitir uma boa sobreposição dos jatos e cobertura
uniforme no alvo, conforme recomendações do fabricante não ultrapassando 50 cm, tanto para o
espaçamento, quanto para a altura da barra.
Para aplicação em jato dirigido, utilizar as mesmas recomendações gerais para aplicação
tratorizada.
Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Em caso
de equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável.
As maiores doses devem ser utilizadas em alta infestação da planta daninha e/ou em estádios
VER 00 – 07.10.2024
vegetativos avançados da cultura, bem como o volume de calda recomendado.
Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
APLICAÇÃO AÉREA:
Utilizar aeronave agrícola registrada pelo MAPA e homologada para operações aeroagrícolas pela
ANAC. A altura de voo não deve ultrapassar 4,0 m, para evitar problemas com deriva, a altura
ideal é de 2 a 4 m acima do alvo, desde que garanta a segurança do voo. As mesmas
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recomendações gerais para “Via Terrestre”, como tamanho de gotas, boa cobertura e
uniformidade de deposição se aplicam nesta modalidade. Consulte sempre um Engenheiro
Agrônomo.
Volume de calda: 50 L/ha.
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA APLICAÇÃO TERRESTRE E AÉREA:
As condições climáticas mais favoráveis para a realização de uma pulverização, utilizando-se os
equipamentos adequados de pulverização, são:
- Umidade relativa do ar: superior a 55%
- Velocidade média do vento: entre 3 e 7 km/h.
- Temperatura: entre 20 e 30 ºC.
- Direção do vento: Não aplicar em locais e momentos do dia em que o vento esteja na direção de
culturas sensíveis. Se a velocidade do vento estiver menor que 3 km/h não aplicar, pois pode
haver inversão térmica, principalmente durante as primeiras horas do dia. Não aplicar quando a
velocidade do vento estiver acima de 10 km/h, devido ao potencial de deriva pelo movimento de
ar.
- Não realizar aplicações em que haja presença de neblina.
- Não realizar aplicações em condições de inversão térmica.
RECOMENDAÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Somente aplique herbicidas hormonais com equipamentos de aplicação tecnicamente
adequados ao relevo local, corretamente regulados e calibrados, conforme a
recomendação do fabricante do pulverizador e do responsável técnico.
- O manuseio de produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado. Em caso de
equipamentos diferentes e regulagens específicas, é recomendável consultar um Engenheiro
Agrônomo ou profissional responsável. No entanto, o uso de gotas grossas a extremamente
grossas deve ser sempre mantido. Antes de utilizar o produto, sempre consulte seu engenheiro
agrônomo e sua receita, leia a bula e busque orientação do responsável técnico pela aplicação.
- Observe atentamente as instruções de uso de todos os equipamentos envolvidos. Intensa
limpeza do pulverizador deve ser realizada logo após o término das aplicações de herbicidas
hormonais de acordo com a recomendação técnica para este fim. Esta etapa é importante para
que não haja resíduos remanescentes em aplicações seguintes de outras classes de produtos.
Estes resíduos de herbicidas também podem gerar problemas de contaminação de culturas
vizinhas, caso haja deriva de gotas pelo vento.
- Utilizar volume de água suficiente para uma distribuição uniforme de modo a providenciar uma
boa cobertura de pulverização nas plantas daninhas.
- Evitar aplicações em proximidade de culturas sensíveis. São sensíveis ao produto todas as
culturas dicotiledôneas.
- A utilização fora das especificações pode causar sérios danos em culturas sensíveis. Dessa
forma, não aplique quando houver possibilidade de atingir estas culturas.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e
filtros) realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos / culturas.
VER 00 – 07.10.2024
Recomenda-se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho,
observando as recomendações abaixo: Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao
máximo a calda presente no tanque. Lavar com água limpa, circulando a água por todo o sistema
e deixando esgotar pela barra através das pontas utilizadas. A quantidade de água deve ser a
mínima necessária para permitir o correto funcionamento da bomba, agitadores e
retornos/aspersores internos do tanque.
Para pulverizadores terrestres, a água de enxague deve ser descartada na própria área aplicada.
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Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte em local adequado. Encher novamente o tanque
com água limpa e agregar uma solução para limpeza de tanque na quantidade indicada pelo
fabricante.
Manter o sistema de agitação acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do
conteúdo do tanque pela barra pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros,
capas e filtros de linha quando existentes e colocá-los em recipiente com água limpa e solução
para limpeza de tanque. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando esgotar pela
barra.
1.3. INTERVALO DE SEGURANÇA:
CULTURAS DIAS
Eucalipto U.N.A
Pastagem (1)
(1) Intervalo de Segurança não determinado devido à modalidade de emprego.
U.N.A – Uso não alimentar
1.4. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo
24 horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes deste período, utilize os equipamentos
de proteção individual (EPI's) recomendados para o uso durante a aplicação.
1.5. LIMITAÇÕES DE USO:
- Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX não causará danos às pastagens quando usado dentro das
recomendações de uso aqui citadas.
O produto só deverá ser aplicado quando não houver perigo das espécies úteis a ele sensíveis,
tais como dicotiledôneas em geral, serem atingidas.
- Outras Restrições a Serem Observadas:
Culturas sensíveis: são sensíveis a esse herbicida as culturas dicotiledôneas como algodão,
tomate, batata, feijão, soja, café, eucalipto (quando aplicado na folha ou tronco), hortaliças, flores
e outras espécies úteis sensíveis à herbicidas mimetizadores auxínicos.
Evitar que o produto atinja, diretamente ou por deriva, as espécies úteis susceptíveis ao herbicida.
As aplicações por pulverizações costais manuais, só deverão ser feitas quando não houver perigo
de atingir as espécies acima mencionadas.
Não utilizar para aplicação de outros produtos em culturas sensíveis o equipamento que foi usado
para aplicação de FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX.
1.6. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE ITENS PRECAUÇÕES GERAIS, PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU NA
PREPARAÇÃO DA CALDA, PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO E PRECAUÇÕES APÓS
VER 00 – 07.10.2024
A APLICAÇÃO.
1.7. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICACAO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
1.8. DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
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1.9. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.10. INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
1.11. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O produto herbicida FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX é composto pelos ingredientes ativos
Fluroxipir-meptílico e Triclopir-butotílico, que apresentam mecanismo de ação dos mimetizadores
de auxina, pertencente ao Grupo O, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de
Ação à Resistência de Herbicidas).
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distinto do Grupo O para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
1.12. INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O uso continuado de herbicidas com o mesmo mecanismo de ação pode contribuir para o
aumento de população de plantas infestantes a ele resistentes. Como prática de manejo de
resistência de plantas infestantes deverão ser aplicados, alternadamente, herbicidas com
diferentes mecanismos de ação, devidamente registrados para a cultura. Não havendo produtos
alternativos, recomenda-se a rotação de culturas que possibilite o uso de herbicidas com
diferentes mecanismos de ação. Para maiores esclarecimentos, consulte um Engenheiro
Agrônomo.
2. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRODUTO PERIGOSO.
VER 00 – 07.10.2024
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
2.1. PRECAUÇÕES GERAIS:
Produto para uso exclusivamente agrícola.
O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
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Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental, máscara, óculos,
touca árabe e luvas de nitrila.
Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
2.2. PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO OU PREPARAÇÃO DA CALDA:
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico
contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual
(EPI) recomendados.
Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
2.3. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado do produto.
Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou não permitir que outras
pessoas também entrem em contato com a névoa do produto.
Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das
botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e
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filtro mecânico classe P2 ou P3); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas
de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
2.4. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
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Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas
tratadas logo após a aplicação.
Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita.
Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
Lave as roupas e os equipamentos de proteção individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis. Para ambientes onde haja
relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
Não reutilizar a embalagem vazia.
No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com
tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
NOCIVO SE INGERIDO
ATENÇÃO
PODE SER NOCIVO EM CONTATO COM A PELE
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógios, anéis
etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15
minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental
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impermeáveis, por exemplo.
2.5. INTOXICAÇÕES POR FLUROXIPIR + TRICLOPIR NORTOX
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Fluroxipir-meptílico: Ácido piridiniloxialcanóico.
Grupo químico
Triclopir-butotílico: Ácido piridiniloxialcanóico
Classe toxicológica Categoria 4: produto pouco tóxico
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Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Fluroxipir-meptílico: Estudos em ratos mostram que, após administração oral,
fluroxipir-meptílico é rapidamente absorvido e hidrolisado para fluroxipir ácido e
1-metil-1-heptanol. É excretado com metabólitos na urina e, principalmente,
pela expiração. A meia vida no plasma é de aproximadamente 18 horas.
Equivalente ácido do Fluroxipir: Informações em seres humanos são limitadas.
Estudos em ratos mostraram que, após administração oral, Fluxoxipir é
rapidamente absorvido, não metabolizado e rapidamente excretado, 92% da
dose administrada foi excretada pela urina e entre 90 e 96 % da primeira dose
administrada foi recuperada na urina 48 horas depois. Não há evidência de
acumulação.
Triclopir: Triclopir é rapidamente e extensamente absorvido. Os níveis de
Toxicocinética
absorção variam de 75 a 94% dentro de 72 horas. Depois de entrar no corpo o
triclopir é distribuído principalmente nos rins, e em menor quantidade no fígado
e no tecido adiposo, em ratos e cães, e plasma em macacos. Triclopir é,
principalmente, excretado não modificado na urina (>80%) em todas as
espécies, com menor parte nas fezes (1-3%). A maior · parte da excreção
urinária ocorre em 24 horas após a administração. Apenas uma pequena
porção (1-2%) da dose administrada é metabolizada e produz 3,5,6-tricloro-2-
piridinol na urina. Estudos em humanos mostram níveis de pico plasmático
entre 1 e 3 horas após a administração. Depois de 48 horas o triclopir não foi
mais detectado; mais de 80% das doses administradas de alta e baixa
concentração foram excretadas 72 horas depois da administração.
Fluroxipir-meptílico: O mecanismo de toxicidade em mamíferos não é bem
conhecido. O fluroxipir-meptílico é metabolizado em fluroxipir ácido e o
mecanismo de toxicidade são semelhantes.
Equivalente ácido do Fluroxipir: mimetiza o hormônio de crescimento auxina
Toxicodinâmica em plantas, entretanto, o mecanismo de toxicidade em mamíferos não é bem
conhecido. A excreção envolve a captação ativa pelos rins resultando em altas
concentrações nesses órgãos que é relacionada com o dano renal, o qual pode
culminar em falência renal.
Triclopir: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Não são conhecidos em humanos.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de flutroxipir-
meptílico e triclopir-butotílico:
Exposição oral: animais tratados com a dose inicial de 2000 mg/kg peso
corpóreo vieram a óbito. No teste definitivo, animais tesados com a dose de
300 mg/kg peso corpóreo não apresentaram nenhum sinal clínico de toxicidade
durante e após a exposição, ou mortalidade. Todos os animais apresentaram
ganho de peso dentro do esperado.
Exposição inalatória: os animais expostos ao produto via câmara “nose only”
apresentaram cifose, piloereção, dispneia, sibilo e apatia leve durante e após a
Sintomas e exposição. Nenhuma morte foi relatada durante o estudo. Os animais
sinais clínicos apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Exposição dérmica: animais tratados com doses de 2000 mg/kg p.c não
apresentaram nenhum sinal clínico de toxicidade durante e após a exposição.
VER 00 – 07.10.2024
Todos os animais apresentaram ganho de peso dentro do esperado.
Os animais tratados no estudo de irritação dérmica sinais de irritação durante
todo o período de observação. O produto não é considerado sensibilizante
dérmico.
Exposição ocular: os animais testados apresentaram hiperemia, secreção e
quemose reversíveis em 72 horas. Todos os animais apresentaram ganho de
peso dentro do esperado.
Efeitos crônicos: estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
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O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência
Diagnóstico de quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
informações disponíveis.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
Tratamento orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em caso de
perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído de
consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e
ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início da
descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente deve
VER 00 – 07.10.2024
ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
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derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem, ECG, endoscopias
conforme necessidade. Manter internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele (incluindo
pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambu)
para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
Contraindicações
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interações Não são conhecidas ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
químicas relacionados aos diferentes ingredientes ativos.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e obter
informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica –
(RENACIAT – ANVISA/MS)
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS)
Atenção Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Centro de Controle de Intoxicações de Londrina – PR (43) 3371-2244
Telefone de Emergência da empresa: (43) 3274-8585
Endereço Eletrônico da Empresa: www.nortox.com.br
2.6. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Vide informações nos itens toxicocinética e toxicodinâmica acima descritos.
VER 00 – 07.10.2024
2.7. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO
Efeitos agudos:
DL50 oral para ratos: > 300 - 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
DL50 dérmica para ratos: > 2.000 mg/kg de peso corpóreo.
CL50 inalatória: não foi determinada nas condições do teste.
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Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: no estudo realizado em coelhos, o produto mostrou-se
não irritante à pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: no estudo realizado em coelhos os animais testados
apresentaram hiperemia, secreção e quemose reversíveis em 72 horas.
Sensibilização Cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Equivalente ácido do Fluroxipir: Estudos subcrônicos em ratos mostraram diminuição do consumo
de alimento, danos renais, aumento no peso dos rins, diminuição na concentração de proteínas
plasmáticas totais. Estudos crônicos com camundongos mostraram aumento na incidência de
necrose papilar renal e nefrose em fêmeas tratadas com doses elevadas. Estudos crônicos em
ratos mostraram que o rim é o órgão alvo em ambos os sexos, porém machos parecem ser mais
sensíveis. Além disso, foram observadas diminuição no ganho de peso corpóreo, aumento no
peso do rim.
Triclopir: O principal órgão alvo nos estudos de longa duração em ratos foram os rins. Aumentos
estatisticamente significativos nos pesos absoluto e relativo foram mensurados em ratos Fisher
344 machos tratados com 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. Após dois anos de administração de
triclopir estes efeitos também foram registrados nas doses de 12 mg/kg/dia em ratos machos.
Estes efeitos foram corroborados por achados histopatológicos (focos múltiplos de degeneração
de células epiteliais tubulares em conjunção com fibrose intersticial e adelgaçamento da
membrana basal) nas doses de 12 e 36 mg/kg/dia aos 6 e 12 meses. As fêmeas não
apresentaram aumento nos pesos dos rins, mas houve um incremento de pigmentação na porção
descendente dos túbulos proximais, observadas microscopicamente nas doses de 3, 12 e 36
mg/kg/dia. A exata natureza deste pigmento não foi determinada, mas não pareceu apresentar
significância toxicológica. Estudos de longa duração em ratos e camundongos mostraram que o
principal órgão alvo foi o rim (aumento de peso e, ocasionalmente, alterações histopatológicas).
Outros efeitos consistem em alterações dos parâmetros hematológicos em alguns pontos do
estudo, alteração de células hepáticas e diminuição no ganho de peso corpóreo. Em estudo
crônico com cães, foram observados diminuição no consumo de alimento e, consequentemente,
diminuição do ganho de peso corpóreo dos animais tratados com 20 mg/kg/dia em relação ao
grupo controle, 5% (machos) e 20% (fêmeas); alterações nos parâmetros hematológicos, como
diminuição do hematócrito, diminuição na hemoglobina e diminuição na contagem de células
vermelhas; aumento no peso absoluto e relativo do fígado em machos e aumento no peso relativo
do rim em fêmeas; com base nesses dados o LOEL e NOEL foram estimados em 20 e 10
mg/kg/dia, respectivamente.
3. DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
3.1 - PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
-Este produto é:
( ) - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
VER 00 – 07.10.2024
( ) - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
(X) - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
( ) - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
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- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
atividades aeroagrícolas.
-Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-Não utilize equipamento com vazamento.
-Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-Aplique somente as doses recomendadas.
-Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
-A destinação inadequada de embalagens ou restos de produto ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
3.2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
-Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
-A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
-O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
-Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
-Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
-Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
-Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
-Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3.3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
-Isole e sinalize a área contaminada.
-Contate as autoridades locais competentes e a Empresa NORTOX S/A., pelo telefone de
emergência: (43) 3274-8585.
-Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros combinado P2 ou P3).
-Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o
auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto
derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado
no rótulo, para sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha
esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a Empresa
Registrante conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
VER 00 – 07.10.2024
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
-Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2 ou PÓ
QUÍMICO, ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
3.4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO
OU EM DESUSO:
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EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
-LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
-Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
-Adicione água limpa a embalagem até ¼ do seu volume;
-Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
-Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
-Faça esta operação três vezes;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
-Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
-Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
-Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
-A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
-Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a bocado tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
VER 00 – 07.10.2024
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
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- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
-ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
-ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
-O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
-Use luvas no manuseio dessa embalagem.
-Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das lavadas.
-DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
-No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
-Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.
-O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
-TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
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adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emiti da pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
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A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
-É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÀO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
-EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÀO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna e a saúde das pessoas.
-PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.
-TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos ou outros materiais.
4. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAIS.
- Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes às atividades agrícolas.
VER 00 – 07.10.2024
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