Flumyzin 500 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
22617
Marca Comercial
Flumyzin 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Chloris polydactyla
Capim-branco
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Feijão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Phaseolus vulgaris
feijão
Feijão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Amaranthus palmeri
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Amaranthus palmeri
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
FLUMYZIN 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 22617
COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)..............................................................................................................500 g/L (50 % m/v)
Outros ingredientes.........................................................................................................670 g/L (67 % m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ciclohexenodicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021
DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flumioxazin Técnico Agrogill – Registro MAPA nº TC04921
Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park Qidong,
Jiangsu - China
Flumioxazin Técnico Lier – Registro MAPA nº TC01522
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone 621000 Mianyang, Sichuan - China
Flumioxazin Técnico Proventis – Registro MAPA nº TC14021
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - No. 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area 312369 Zhejiang - China
Flumioxazina Técnico Cropchem – Registro MAPA nº TC08621
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou - 256600,
Shandong - China
Flumyzin Técnico – Registro MAPA nº 06895
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FMX Técnico – Registro MAPA nº TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong, Jiangsu - China
Sumyzin Técnico – Registro MAPA nº 00199
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - No. 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP -
CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro do estabelecimento/Estado: CDA/CFICS/SP Nº 008
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
- CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto
dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: CDA/CFICS/SP Nº 477
MANIPULADOR:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I
- CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Nº do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e
273° do Decreto N˚ 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
FLUMYZIN 500 SC é um herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência,
destinado ao controle de plantas daninhas nas culturas de Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar,
Cebola, Citros, Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus), Feijão, Maçã, Mandioca, Milho, Soja e Trigo em
solo leve, médio e pesado.
1. Algodão
Volume de calda Nº Máximo
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) de
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha)
Terrestre Aérea aplicações
A - Pós-
emergência das
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
plantas
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
daninhas, antes
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 50 150 a 200 30 a 40 1
do plantio da
Picão-preto (Bidens pilosa)
cultura em
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
manejo para
plantio direto1, 2
B - Controle de
plantas daninhas Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
em pós- Erva-quente (Spermacoce latifolia)
40 - 60 150 a 200 -- 1
emergência com Picão-preto (Bidens pilosa)
jato dirigido às Trapoeraba (Commelina benghalensis)
entrelinhas1
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura,
anteriormente à aplicação de FLUMYZIN 500 SC.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de
plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem
estar no estádio de 2 a 6 folhas.
Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com
aplicação de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de
FLUMYZIN 500 SC.
O intervalo entre a aplicação de FLUMYZIN 500 SC e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo
menos 7 (sete) dias.
B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de
germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas
daninhas em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do
algodoeiro, utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
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2. Batata
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
pré-emergência Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
da cultura e das Corda-de-viola2 (Ipomoea grandifolia) 50 - 70 150 a 200 -- 1
plantas Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
daninhas1 Maria-pretinha (Solanum americanum)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: na cultura da Batata utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
Nota 2: para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa infestação.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio,
sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Na dose mais alta FLUMYZIN 500 SC apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
3. Café
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
pós-emergência
das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla)
daninhas, na Picão-preto (Bidens pilosa) 50 150 a 200 -- 1
dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
limpeza em
plantios de café1
B - Aplicação em
pré-emergência
Picão-preto (Bidens pilosa)
das plantas
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) 150 - 180 150 a 200 -- 1
daninhas e pós-
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
emergência da
cultura2
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: aplicar FLUMYZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em plantios de café:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas
daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas
daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de FLUMYZIN 500 SC no
cafeeiro.
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4. Cana-de-açúcar
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
Corda-de-viola2 (Ipomoea grandifolia)
2 150 - 250
A - Aplicação Picão-preto (Bidens pilosa)
em pré- Capim-branco (Chloris polydactyla)
emergência da Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
250 - 400 150 a 200 -- 1
cultura e das Capim-da-roça (Digitaria nuda)
plantas Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
daninhas1 Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
400
Capim-camalote (Rottboellia exaltata)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: na cultura da Cana-de-Açúcar, usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses maiores em solos
argilosos (pesados).
Nota 2: para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições
de baixa infestação.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura
(cana-planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará
maior período residual no controle das plantas daninhas.
5. Cebola
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum (Nome científico) de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
Fedegoso2 (Senna obtusifolia)
pré-emergência
Nabiça2 (Raphanus raphanistrum)
das plantas
Picão-branco (Galinsoga parviflora) 120 - 180 150 a 200 -- 1
daninhas e pós-
Picão-preto (Bidens pilosa)
emergência da
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
cultura1
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: aplicar FLUMYZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados), sendo que
para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle somente em solos areno-argilosos
(médios).
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em
áreas de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de
sementes). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior
período residual no controle das plantas daninhas.
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6. Citros
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum (Nome científico) de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
pós-emergência
das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla)
daninhas, na Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 50 150 a 200 -- 1
dessecação de Trapoeraba (Commelina benghalensis)
limpeza em
pomares1
B - Aplicação em Beldroega3 (Portulaca oleracea)
pré-emergência Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
das plantas Corda-de-viola3 (Ipomoea grandifolia)
160 - 240 150 a 200 -- 1
daninhas e pós- Guanxuma (Sida rhombifolia)
emergência da Leiteira (Euphorbia heterophyla)
cultura2 Picão-preto (Bidens pilosa)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: aplicar FLUMYZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 3: na cultura do Citros utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo que para
Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle somente em solos arenosos (leves).
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas
estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do FLUMYZIN 500 SC nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o
transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de FLUMYZIN 500 SC em
pomares de citros.
7. Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus)
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum (Nome científico) de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Beldroega (Portulaca oleracea)
A - Aplicação em Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
pré-emergência Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
das plantas Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
120 - 250 150 a 200 -- 1
daninhas e pós- Guanxuma2 (Sida rhombifolia)
emergência da Leiteira2 (Euphorbia heterophylla)
cultura1 Maria-pretinha (Solanum americanum)
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Picão-preto2 (Bidens pilosa)
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Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum (Nome científico) de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
B - Aplicação em
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
pré-emergência
Picão-preto (Bidens pilosa)
das plantas 400 - 800
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
daninhas e antes
Leiteira (Euphorbia heterophylla) 150 a 200 -- 1
do transplante
das mudas de
espécies Guanxuma (Sida rhombifolia) 200 - 800
florestais
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: aplicar FLUMYZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
Nota 2: nas espécies florestais (Eucalipto e Pinus) utilizar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo que para
controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens pilosa) efetuar controle em
solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do FLUMYZIN 500 SC, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes
da emergência das plantas daninhas.
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies
florestais:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das
mudas, em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose
recomendada, proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda
na concentração de 0,5% v/v.
8. Feijão
Volume de calda Nº
Doses
Modalidade de Plantas Daninhas (L/ha) Máximo
(mL
Uso Nome comum (Nome científico) de
p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
A - Aplicação em
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
pré-emergência
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
da cultura e das 110 150 a 200 30 a 40 1
Beldroega (Portulaca oleraceae)
plantas
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
daninhas1
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura,
anteriormente à aplicação de FLUMYZIN 500 SC.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-
emergência das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar
adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
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9. Maçã
Volume de calda Nº
Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Modalidade de Uso
Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em pós-
emergência das
plantas daninhas, na Picão-preto (Bidens pilosa) 150 - 200 150 a 200 -- 1
dessecação de limpeza
em pomares1
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de
áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a
cultura. Na ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm).
Doses crescentes do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se
adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
10. Mandioca
Volume de calda Nº
Modalidade Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
de Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Carrapicho-de-carneiro (Acanthospermum
hispidum)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea nil)
A - Aplicação
Erva-palha (Blainvillea latifolia)
em pré-
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
emergência
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 120 - 200 400 30 a 40 1
da cultura e
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
das plantas
Hortelã (Hyptis lophanta)
daninhas1,2,3
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia branca (Richardia brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
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Volume de calda Nº
Modalidade Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
de Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
B - Controle
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
de plantas
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
daninhas em
Desmódio (Desmodium tortuosum)
pós-
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 400 -- 1
emergência
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
com jato
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
dirigido às
Guanxuma (Sida rhombifolia)
entrelinhas 1,4
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
C - Aplicação
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
na pré-
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
emergência
Desmódio (Desmodium tortuosum)
da cultura e
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 150 a 200 30 a 40 1
das plantas
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
daninhas
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
após a
Guanxuma (Sida rhombifolia)
poda1,2,3,4
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas emergidas.
Nota 2: não adicionar qualquer tipo de adjuvante logo após o transplantio da maniva ou em caso de emergência/brotação da
cultura.
Nota 3: usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 4: deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de calda
sobre as folhas.
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ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicação no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até
15 dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda
na concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca
estiverem com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em
relação ao solo. Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar
deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC logo após a poda da mandioca, antes da brotação da
cultura. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral)
à calda na concentração de 0,5% v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para
evitar deriva de calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas)
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas
que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o
sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Volume de Calda (L/ha)
Manejo outonal em áreas agricultáveis Doses Nº máximo de
(mL p.c./ha) Terrestre Aérea aplicações
Nome comum Nome Científico
Buva Conyza bonariensis 120 - 200
150 a 200 -- 1
Caruru-palmeri Amaranthus palmeri 120
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (Manejo
Outonal). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior
período residual no controle das plantas daninhas.
Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir
recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMYZIN 500 SC.
Após a aplicação de FLUMYZIN 500 SC no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio
das culturas subsequentes, conforme abaixo:
Soja: sem restrição;
Milho: 14 dias;
Algodão: 21 dias;
Girassol, Sorgo e Trigo: 30 dias.
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12. Milho
Volume de calda Nº
Modalidade Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
de Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) 120
em pré- Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
emergência Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) 150 a 200 30 a 40 1
da cultura e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 100 - 150
das plantas Leiteira (Euphorbia heterophylla)
daninhas Trapoeraba (Commelina benghalensis)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-
emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada,
proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas
emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
13. Soja
Volume de calda Nº
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) Máximo
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha) de
Terrestre Aérea aplicações
A - Pós-
emergência das
plantas daninhas, Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
antes do plantio Picão-preto (Bidens pilosa) 50 150 a 200 30 a 40 1
da cultura em Trapoeraba (Commelina benghalensis)
manejo para
plantio direto1,2
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) 120
Buva (Conyza bonariensis)
B - Aplicação em Capim-amargoso (Digitaria insularis)
pré-emergência Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Corda-de-viola3 (Ipomoea grandifolia) 150 a 200 -- 1
da cultura e das 100 - 150
plantas daninhas Erva-de-touro (Tridax procumbens)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Picão-preto3 (Bidens pilosa)
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
Nota 1: é essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Nota 2: em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura,
anteriormente à aplicação de FLUMYZIN 500 SC.
Nota 3: para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições
de baixa infestação.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMYZIN 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de
áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas
daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação.
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Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com
aplicação de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMYZIN
500 SC.
O intervalo entre a aplicação de FLUMYZIN 500 SC e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos
1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da
cultura e das plantas daninhas.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período
residual no controle das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda
na concentração de 0,5% v/v.
14. Trigo
Volume de calda Nº Máximo
Modalidade de Plantas Daninhas Doses (L/ha) de
Uso Nome comum (Nome científico) (mL p.c./ha)
Terrestre Aérea aplicações
A - Aplicação em
Azevém (Lolium multiflorum)
pré-emergência
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 100 - 120 150 a 200 -- 1
da cultura e das
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
plantas daninhas
mL p.c./ha = mililitros do produto comercial por hectare.
ÉPOCA E NÚMERO DE APLICAÇÕES:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes
da semeadura do trigo.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período
residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas),
adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Não aplicar FLUMYZIN 500 SC após a emergência das culturas do algodão, batata, cana-de-açúcar,
feijão, milho, soja e trigo.
- Não aplicar FLUMYZIN 500 SC em condições de seca prolongada.
- Em caso de aplicações de FLUMYZIN 500 SC após o transplante de mudas de citros, de café ou de
espécies florestais, não utilizar adjuvante.
OUTRAS RESTRIÇÕES:
Compatibilidade: não se recomenda a mistura de FLUMYZIN 500 SC com produtos alcalinos.
Evitar o uso do FLUMYZIN 500 SC em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
SELETIVIDADE:
Se respeitadas as recomendações, o produto é seletivo às culturas para os quais é registrado.
EQUIPAMENTOS E MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo da Calda: para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do FLUMYZIN
500 SC em um tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador
até a metade da capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e
completar com água limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda
imediatamente após o preparo.
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Pulverização Terrestre: aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual, utilizando bicos
de jato leque que produzam gotas de diâmetro adequado. O volume de calda recomendado é de 150 a
200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do
produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Não
sobrepor as faixas de aplicação.
Pulverização Aérea: FLUMYZIN 500 SC deve ser aplicado com um volume de calda de 20 a 40 litros/ha.
Para um volume de aplicação de 20 L/ha, aplicar através de aeronaves agrícolas dotadas de barra com
bicos tipo cônico ou com atomizadores rotativos (Micronair). A altura de voo, largura da faixa de
deposição efetiva e volume de calda deve ser de acordo com o equipamento utilizado. Não sobrepor as
faixas de aplicação.
Condições Climáticas: devem ser respeitadas condições de velocidade do vento de 3 a 15 km/h,
temperatura inferior a 30 °C e umidade relativa superior a 55%, visando reduzir ao máximo as perdas
por deriva e evaporação. Não realizar aplicações em condições de inversão térmica e de correntes
ascendentes. Não aplicar se houver rajadas de vento ou em condições sem vento.
CUIDADOS NA LIMPEZA DO PULVERIZADOR:
Antes de aplicar FLUMYZIN 500 SC, verifique se todo o equipamento de aplicação está limpo e bem
cuidado.
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos
são ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas
sensíveis.
Antes de aplicar o FLUMYZIN 500 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do FLUMYZIN 500 SC, deve ser seguido o
procedimento de limpeza mais restritivo.
LIMPEZA/LAVAGEM DO PULVERIZADOR:
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda
vez que for aplicado o FLUMYZIN 500 SC.
Imediatamente após o término da aplicação do FLUMYZIN 500 SC, seguir as seguintes etapas para
limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a
parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3 % de amônia) na proporção de 1
%, ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no
pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros,
difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3 %, diluído a 1 %.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15
minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas na
barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo que a
solução de limpeza passe através do diafragma aberto.
Se os bicos de pulverização possuírem tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de
agitação, para permitir que a solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo
mangueiras, filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
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Condições climáticas:
As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à
tarde em condições de temperatura inferior a 27 °C, umidade relativa do ar acima de 70 % e ventos
abaixo de 10 km/h, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou evaporação.
OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão............................................ 100 dias (Pós-emergência)
Batata................................................ 75 dias (Pré-emergência)
Café................................................... 7 dias (Pré/Pós-emergência)
Cana-de-açúcar................................. 180 dias (Pré-emergência)
Cebola............................................... 90 dias (Pré-emergência)
Citros................................................ 7 dias (Pré/Pós-emergência)
Eucalipto........................................... UNA (Pré/Pós-emergência)
Feijão................................................ 7 dias (Pós-emergência)
Maçã................................................. 90 dias (Pós-emergência)
Mandioca.......................................... 75 dias (Pré/Pós-emergência)
Milho................................................ 80 dias (Pré-emergência)
Pinus................................................. UNA (Pré/Pós-emergência)
Soja................................................... 10 dias (Dessecante e Pré/Pós-emergência)
Trigo................................................. (1) (Pré-emergência)
UNA = Uso Não Alimentar.
(1) - Não determinado devido a modalidade de emprego.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
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• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro químico contra
vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de segurança com
proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas
de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas;
botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2 / ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe
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e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas
logo após a aplicação.
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamento de Proteção Individual - EPI: macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminado e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR FLUMYZIN 500 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Classe toxicológicaCATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Toxicocinética Estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é relativamente
rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100 % do produto
administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7
dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/kg de peso vivo)
houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose
está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastro-intestinal.
Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação
imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados
sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado
em concentração maior que 5 %, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em
geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser
detectado no sangue, coração, fígado e rins.
Toxicodinâmica As evidências de estudos conduzidos em animais não mostraram relevância em
humanos.
Sintomas e sinais Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade oral ou dermal. O
clínicos produto pode causar irritação ocular moderada.
Diagnóstico Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais.
Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
Tratamento As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente
ao tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios e proceder a descontaminação cuidadosa da
pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante
e sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder a
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50 - 100 g em
adultos e 25 - 50 g em crianças de 1 - 12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
água.
Tratamento sintomático e de manutenção.
Antídoto: não há antídoto específico.
Controlar a função hepática e renal, hemograma e ionograma.
Contraindicações Em caso de ingestão, não provoque vômito.
Efeitos sinérgicos Não conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT) -
ANVISA/MS.
ATENÇÃO
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
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Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos de metabolismos, com animais, o produto radiomarcado foi rapidamente eliminado do
corpo em 7 dias após a administração, sendo excretado principalmente nas fezes e urina.
Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/Kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: maior que 4.000 mg/Kg p.c.
CL50 inalatória: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos
coelhos não causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto pouco irritante. O produto produziu hiperemia
conjuntival em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em
24 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: dado não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos com o produto técnico para Animais de Laboratório:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência
renal.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. – Telefone: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
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pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada
com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
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