Flumioxazin CHDS
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/kg)
Informações
Número de Registro
15623
Marca Comercial
Flumioxazin CHDS
Formulação
WP - Pó Molhável
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/kg)
Titular de Registro
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda - São Miguel do Iguaçu/PR
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Alho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Alho
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Alho
Stellaria media
centochio; erva-de-passarinho (2); esparguta (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Batata
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria nuda
Capim colchão
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cebola
Chenopodium album
ançarinha-branca; erva-de-são-joão (2); erva-formigueira-branca
Cebola
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Feijão
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Feijão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Feijão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Mandioca
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Mandioca
Hyptis lophanta
catirina; cheirosa (1); fazendeiro (3)
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Mandioca
indigosfera hirsuta
Anileira
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Pinus
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Acanthospermum australe
carrapichinho (1); carrapicho-rasteiro; maroto
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Conyza bonariensis
arranha-gato (1); buva; rabo-de-foguete (1)
Soja
Desmodium purpureum
Apaga-fogo
Soja
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Soja
Ipomoea aristolochiaefolia
campainha (1); corda-de-viola (1); corriola (1)
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Soja
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
indigosfera hirsuta
Anileira
Conteúdo da Bula
21/01/2025
CHDS do Brasil Comércio de Insumos Agrícolas Ltda.
FLUMIOXAZIN CHDS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária sob o n° 15623
COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA)…………………………………………………………………………………………………. 500 g/kg (50,0% m/m)
Outros Ingredientes …………………………………………………………………………..................... 500 g/kg (50,0% m/m)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: vide rótulo.
CLASSE: Herbicida seletivo, de ação não sistêmica.
GRUPO QUÍMICO: ciclohexenodicarboximida (Flumioxazina).
TIPO DE FORMULAÇÃO: Pó Molhável (WP)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Antônio Amboni, 323, Quadra 03, Lote 06, Parque industrial, São Miguel do Iguaçu, PR.
CEP 85877-000. CNPJ n° 18.858.234/0001-30.
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: ADAPAR/PR nº 004001.
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FLUMIOXAZIM TÉCNICO CHDS – Registro MAPA nº TC01023
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD. - N° 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou – 256600 –
Shandong – China.
FLUMIOXAZIN TÉCNICO CHDS II – Registro MAPA nº TC06022
LIER CHEMICAL CO., LTD. - Economic and Technical Development Zone, Mianyang, Sichuan, 621000 –
China.
FLUMIOXAZIN TÉCNICO YN – Registro MAPA nº TC17022
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. - No. 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District,
Wenzhou City, Zhejiang, China.
FMX TÉCNICO – Registro MAPA nº TC16522
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD. - Yangkou Chemical lndustry Park, Rudong, Jiangsu Province,
226407, P.R. China.
FORMULADORES
ANHUI SHENGDAN BIOCHEMICAL CO. LTD. - No. 63 WangHua West Street, Huayang Town, WangJiang
County, Anqing City, Anhui Province, China.
CHD’S AGROCHEMICAL S.A.I.C. - Supercarretera km. 32,5 - Campo Tacurú - Hernandarias – Alto Paraná –
Paraguai.
HUBEI IPROCHEM BIOTECH CO., LTD. - North of No.2 Huaxiang Road, Salt Chemical Recycle Park, Geputan
Town, Yunmeng County, Xiaogan City, Hubei Province, China.
JIANGSU YUNFAN CHEMICAL CO., LTD. - No.168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park,
Qidong, Jiangsu, China.
LIER CROPSCIENCE CO., LTD. - No.329 South Mianzhou Avenue, Mianyang, Sichuan, P. R. China.
MAX (RUDONG) CHEMICALS CO., LTD. - Yangkou Chemical lndustry Park, Rudong, Jiangsu Province,
226407, P.R. China.
ORIENTAL (LUZHOU) AGROCHEMICALS CO., LTD. - Xinle Town, Naxi District, Luzhou City, Sichuan
Province 646300, P.R. China.
SHANDONG BINNONG TECHNOLOGY CO., LTD. - N° 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou – 256600
– Shandong – China.
YIFAN BIOTECHNOLOGY GROUP CO., LTD. - No. 555 Changan Road, Yaoxi Subdistrict, Longwan District,
Wenzhou City, Zhejiang, China.
21/01/2025
MANIPULADOR
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP 18120-970, Mairinque/SP. CNPJ: 47.226.493/0001-46.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA ECONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA – CATEGORIA 5: PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE IV – PRODUTO POUCO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Azul PMS Blue 293C
INSTRUÇÕES DE USO:
FLUMIOXAZIN CHDS é indicado para o controle de plantas daninhas das culturas de Algodão,
Alho, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola, Citros, Eucalipto, Feijão, Mandioca, Milho, Pinus e
Soja em solos leve, médio e pesado.
MODO DE AÇÃO:
Trata-se de herbicida seletivo não sistêmico, do grupo Ciclohexenodicarboximida, que atua por
inibição da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX), induzindo o acúmulo maciço das porfirinas e
aumentando a peroxidação dos lipídios da membrana, o que leva à perda irreversível da sua
função e estrutura.
CULTURAS, PLANTAS INFESTANTES CONTROLADAS, DOSES NÚMERO E ÉPOCADE APLICAÇÃO:
1. Aplicação na pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: dessecação das
plantas daninhas em manejo para plantio direto:
Plantas Daninhas Volume de Calda Época e Número
Nome comum (L/ha)
Cultura Doses (g/ha) Máximo de
(Nome científico) Terrestre Aéreo Aplicações
Leiteira
(Euphorbia heterophylla) Fazer 1 (uma)
Corda-de-viola aplicação no manejo
(Ipomoea grandifolia) 40 150 a 250 - de áreas em sistema
Corda-de-viola de plantio direto ou
(Ipomoea nil) cultivo mínimo
Caruru-rasteiro (dessecação das
Soja (Amaranthus deflexus) plantas daninhas),
Picão-preto sempre antes da
(Bidens pilosa) semeadura.
Mentrasto O plantio poderá ser
(Ageratum conyzoides) 80 - 100 150 a 250 - feito 1 (um) dia após
Poaia-branca após a pulverização.
(Richardia brasiliensis)
21/01/2025
Plantas Daninhas Volume de Calda Época e Número
Nome comum (L/ha)
Cultura Doses (g/ha) Máximo de
(Nome científico) Terrestre Aéreo Aplicações
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Falsa-serralha
Feijão 50 150 a 250 - Fazer 1 (uma) aplicação no
(Emilia sonchifolia)
manejo de áreas em
Hortelã
sistema de plantio direto
(Hyptis lophanta)
ou cultivo mínimo
Picão-preto
(dessecação das plantas
(Bidens pilosa)
daninhas), sempre antes
Poaia-branca
Milho 80 150 a 250 - da semeadura.
(Richardia brasiliensis)
O plantio poderá ser feito
Corda-de-viola
1 (um) dia após após a
(Ipomoea grandifolia) pulverização.
Erva-quente
Algodão (Spermacoce 50 150 a 250 -
latifolia)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v ou adjuvante não iônico na
concentração de 0,25% v/v.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque
que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados
são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento
a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre
150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das
plantas daninhas.
LIMITAÇÕES DE USO:
Evitar o uso do FLUMIOXAZIN CHDS em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
2. Aplicação em pós-emergência na pré-colheita, para dessecação da cultura e controle de plantas
daninhas:
Volume de Calda
Doses (L/ha) Época e Número Máximo de
Dessecação (g/ha) Aplicações
Terrestre Aéreo
Soja Fazer 1 (uma) única aplicação do
(Glycine max) produto quando os grãos de soja
Corda-de-viola 40 - 50 150 a 250 - estiverem fisiologicamente
(Ipomoea grandifolia) maduros, ou seja, 80% a 90% das
(Ipomoea nil) vagens mudando a coloração.
Fazer 1 (uma) aplicação quando a
cultura estiver com 50% das folhas
Feijão
50 - 60 150 a 250 - amarelas e com cerca de 70% das
(Phaseolus vulgaris)
vagens maduras (coloração do
amarelo ao palha).
Nota: É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v. Em condições de níveis de
infestações elevadas das plantas daninhas, recomenda-se maior dose.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque
que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados
são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento
a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre
21/01/2025
150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das
plantas daninhas. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando temperatura acima de 27 °C
e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as perdas por deriva e evaporação. O
equipamento de agitação no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante
toda a aplicação.
3. Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas: dessecação de limpeza em pomares:
Plantas Daninhas Volume de Calda (L/ha) Época e Número
Modalidade de
Cultura Nome comum Doses (g/ha) Máximo de
aplicação Terrestre Aéreo
(Nome científico) Aplicações
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Café 150 a 250 -
Poaia-branca
Fazer 1 (uma)
(Richardia brasiliensis)
Pós-emergência aplicação, quando as
Corda-de-viola
das plantas 50 plantas daninhas
(Ipomoea grandifolia)
daninhas estiverem com 6 a 8
Caruru-roxo
Citros 150 a 250 - folhas.
(Amaranthus hybridus)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Nota: A adição do óleo mineral à calda na dose de 0,5% do produto comercial é imprescindível para o bom
funcionamento do produto.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque
que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 250 e 400 micra (os mais indicados
são os de jato duplo tipo TwinJet®). O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento
a ser utilizado e das condições da vegetação existente no momento da aplicação, variando entre
150 e 250 L/ha. É muito importante que se consiga uma cobertura completa e uniforme das
plantas daninhas. Utilizar barras laterais com asas protetoras para evitar deriva de calda sobre
as culturas.
4. Aplicação na pós-emergência dirigida nas culturas de algodão e mandioca:
Plantas Daninhas Volume de Calda
Doses (L/ha) Época e Número Máximo
Cultura Nome comum
(g/ha) de Aplicações
(Nome científico) Terrestre Aéreo
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) Estádio: 2 a 6 folhas
Trapoeraba
(Commelina benghalensis) Fazer 1 (uma) aplicação única
Leiteira quando o algodãoestiver com 45
(Euphorbia heterophylla) ou mais dias de germinação.
Picão-preto
(Bidens pilosa) Deve-se evitar que o produto
Apaga-fogo atinja as folhas das culturas,
Algodão 50 - 60 200 a 300 -
(Alternanthera tenella) utilizando-se asas protetoras
Capim-colchão ou milhã para evitar deriva de calda sobre
(Digitaria horizontalis) as folhas. Usar as menores doses
Falsa-serralha em solos arenosos (leves) e as
(Emilia sonchifolia) doses maiores em solos
Guanxuma argilosos (pesados), pois o
(Sida rhombifolia) produto tem ação pré-
Carrapicho-de-carneiro emergente para essas ervas.
(Acanthaspermum hispidum)
21/01/2025
Plantas Daninhas Volume de Calda
Doses (L/ha) Época e Número Máximo
Cultura Nome comum
(g/ha) de Aplicações
(Nome científico) Terrestre Aéreo
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Caruru-rasteiro
(Amaranthus deflexus) Estádio: 2 a 8 folhas
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia) Fazer 1 (uma) única aplicação
Corda-de-viola nas entrelinhas da cultura,
(Ipomoea nil) quando as plantas de mandioca
Erva-palha estiverem com
(Blainvillea latifolia) aproximadamente 5 meses
Erva-quente após a germinação,
(Spermacoce latifolia) apresentando de 30 a40 cm de
Falsa-serralha haste em relação ao solo.
(Emilia sonchifolia)
120 - 200 400 -
Mandioca Joá-de-capote Deve-se evitar que o produto
(Nicandra physaloides) atinja as folhas da cultura,
Hortelã utilizando-se asas protetoras
(Hyptis lophanta) para evitar deriva de calda
Leiteira sobre as folhas. Usar as
(Euphorbia heterophylla) menores doses em solos
Mentrasto arenosos (leves) e as doses
(Ageratum conyzoides) maiores em solos argilosos
Picão-preto (pesados), pois o produto tem
(Bidens pilosa) ação pré- emergente para essas
Poaia branca ervas
(Richardia brasiliensis)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Nota: Para plantas daninhas em estádio de crescimento mais avançado recomenda-se a dose maior. Deve-se
adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
MODO / EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos de jato leque
de grande ângulo (série 110, TK), com jato dirigido na entrelinha da cultura, trabalhando-se com
pressão de 30 a 45 lb/pol² e volume de calda de 200 - 300 L de calda/ha para a cultura do algodão
e 400 L de calda/ha para a cultura da mandioca. Deve-se proporcionar uma cobertura uniforme
das plantas daninhas e evitar que o produto atinja as folhas da cultura de algodão ou culturas
vizinhas. Evitar aplicações nas horas mais quentes do dia, com ventos fortes e quando as plantas
estiverem com déficit hídrico.
21/01/2025
5. Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Plantas Daninhas Volume de Calda
Doses (L/ha) Época e Número
Cultura Nome comum
(g/ha) Terrestre Aéreo Máximo de Aplicações
(Nome científico)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Leiteira
(Euphorbia heterophylla)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
(Ipomoea nil) Fazer 1 (uma) aplicação
Cheirosa após a emergência das
(Hyptis suaveolens) plantas daninhas,
Soja Caruru-de-mancha 50 200 a 400 40 quando estiverem com
(Amaranthus viridis) 2 a 4 folhas e a cultura
Desmódio ou Carrapicho-beiço-de- da soja no estádio de 2
boi a 3 trifólios.
(Desmodium tortuosum)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Erva-palha
(Blainvillea latifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
IMPORTANTE: Aplicar o produto sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de pulverização.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Via terrestre: Aplicar através de pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou
motorizado), na pós-emergência da soja e das plantas daninhas, usando-se de 200 a 400 L/ha de
calda. A completa cobertura das plantas daninhas é essencial para assegurar a eficácia do
produto.
Via aérea: O produto pode ser aplicado através de aeronaves agrícolas equipadas com
barra/bico série D e difusor 45 (diâmetro de gotas em torno de 250 micra), empregando-se o
volume de 40 litros de calda/hectare; faixa de deposição de 15 metros, ângulo dos bicos de 45
graus em relação à linha de voo da aeronave e seguindo sempre as boas práticas de aplicação,
tais como: manter a agitação constante da calda no interior do tanque; pulverizar quando não
houver vento ou pelo menos que a velocidade do vento seja inferior a 8 km/h e sem rajadas,
umidade relativa do ar superior a 70% e temperatura inferior a 27 °C visando reduzir as perdas
por deriva e evaporação.
LIMITAÇÕES DE USO: Evitar o uso em condições de seca (plantas com deficiência hídrica) e com
plantas daninhas fora do estádio recomendado (2 a 4 folhas).
Fitotoxicidade: Aplicação em pós-emergência poderá causar amarelamento ou queima das
partes da cultura atingida, com posterior recuperação, não causando diminuição da
produtividade.
21/01/2025
6. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Plantas Daninhas Volume de Calda Época e Número
Doses
Cultura Nome comum (L/ha) Máximo de
(Nome científico) (g/ha)
Terrestre Aéreo Aplicações
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Capim-colchão ou milhã
(Digitaria horizontalis) 90 - 120
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Amendoim-bravo
(Euphorbia heterophylla)
Anileira
(Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Buva
(Conyza bonariensis)
Cheirosa
(Hyptis suaveolens)
Caruru-de-mancha
(Amaranthus viridis)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Carrapicho-rasteiro Fazer 1 (uma)
(Acanthospermum australe) aplicação logo após
Corda-de-viola a semeadura,
Soja 100 a 200 30 a 40 podendo se
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola estender até 2 dias
(Ipomoea aristolochiaefolia) após plantio
Desmódio ou carrapicho-beiço-de- 120
boi ou pega-pega
(Desmodium tortuosum e
Desmodium purpureum)
Erva-palha ou picão-grande
(Blainvillea latifolia)
Erva-quente
(Spermacoce latifolia)
Erva-de-touro
(Tridax procumbens)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Guanxuma ou malva-branca
(Sida cordifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Nabiça
(Raphanus raphanistrum)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Fazer 1 (uma)
Erva-de-passarinho aplicação logo
(Stellaria media) após a
Picão-branco semeadura,
Alho (Galinsoga parviflora) 120 - 180 100 a 200 - podendo se
Picão-preto estender até
(Bidens pilosa) 2 dias após
plantio
21/01/2025
Plantas Daninhas Volume de Calda Época e Número
Doses
Cultura Nome comum (L/ha) Máximo de
(Nome científico) (g/ha)
Terrestre Aéreo Aplicações
Capim-colchão
(Digitaria horizontalis e Digitaria Fazer 1 (uma)
nuda) aplicação logo
Capim-colonião após a
Cana-de- (Panicum maximum) semeadura,
Caruru 250 100 a 200 30 a 40 podendo se
açúcar (Amaranthus viridis)
Corda-de-viola estender até
(Ipomoea purpurea) 2 dias após
Leiteira plantio
(Euphorbia heterophylla)
Capim-colchão ou milhã
(Digitaria horizontalis) Fazer 1 (uma)
Caruru aplicação logo
(Amaranthus hybridus) após a
Corda-de-viola semeadura,
Batata (Ipomoea purpurea) 70 100 a 200 - podendo se
Picão-preto estender até
(Bidens pilosa) 2 dias após
Trapoeraba plantio
(Commelina benghalensis)
Anileira
(Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Capim-colchão ou milhã
(Digitaria horizontalis)
Caruru
(Amaranthus deflexus)
Caruru
(Amaranthus hybridus)
Cheirosa
(Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola Realizar 1 (uma)
(Ipomoea purpurea) aplicação logo
Desmódio após o plantio da
(Desmodium tortuosum) maniva, podendo
Erva-palha
Mandioca (Blainvilea latifolia) 120 - 200 400 30 a 40 se estender até
Erva-quente 15 dias após o
(Spermacoce latifolia) plantio, antes da
Erva-de-touro emergência da
(Tridax procumbens)
Guanxuma cultura.
(Sida rhombifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Leiteira
(Euphorbia heterophylla)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Nota 1: Para picão-preto (Bidens pilosa), Amendoim-bravo (Euphorbia heterophylla) e Corda-de-viola (Ipomoea
grandifolia), recomenda-se fazer a aplicação em condições de baixa infestação.
Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados)
Nota 3: Para Capim-colchão (Digitaria nuda), usar dose somente em solos arenosos (leves)
Nota 4: Para a cultura da mandioca, a aplicação deve ser feita em pré-emergência das plantas daninhas logo após o
transplantio da maniva, NÃO adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante. Caso houver emergência das
21/01/2025
plantas infestantes e a cultura da mandioca ainda não estiver emergida, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante
ou óleo mineral à calda do produto.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Alho e Batata: Fazer pulverização terrestre, sobre solo uniformemente preparado e livre de
cobertura vegetal.
Soja, cana-de-açúcar e Mandioca: Fazer pulverização terrestre ou via aérea, sobre solo
uniformemente preparado e livre de cobertura vegetal.
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal manual utilizando-se bicos
de jato leque (da série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre
350 e 800 micra. O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado,
variando entre 100 e 200 L de calda/ha para soja, alho, cana-de-açúcar e batata e 400 L de
calda/ha para mandioca. É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O
sistema de agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento
durante toda a aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de
10 km/h, temperaturas superiores a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando
diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação. Recomenda-se
utilização de barra ou atomizador rotativo "Micronair".
Volume de calda: 30 - 40 L/ha.
Altura de voo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 -20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser
utilizado).
Tamanho / densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de
20 - 30 gotas/cm².
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e
umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Cana-de-açúcar: Não utilizar nenhum tipo de adjuvante e/ou surfactante na calda de aplicação.
• Batata: não aplicar caso a cultura já tenha emergido.
Fitotoxicidade:
• Cana-de-açúcar: Quando a aplicação é realizada em pré-emergência total da cultura, não
ocorre fitotoxicidade. Caso a cultura já esteja emergida no momento da aplicação, poderá
ocorrer pintas necróticas que desaparecem 30 dias após a aplicação não ocasionando nenhum
dano à produtividade.
• Batata: Dependendo da variedade, poderão ocorrer sintomas iniciais de fitotoxicidade, que
desaparecem rapidamente sem prejudicar a produtividade.
21/01/2025
7. Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência das culturas:
Plantas Daninhas Volume de Calda Época e Número
Modalidade de Doses (L/ha)
Cultura Nome comum Máximo de
Aplicação (g/ha)
(Nome científico) Terrestre Aéreo Aplicações
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea)
Caruru-de-manha
(Amaranthus viridis)
Fazer 1 (uma)
Corda-de-viola
aplicação, dois e
(Ipomoea grandifolia) Pré-
três dias após o
Guanxuma emergência
Citros 160 - 240 100 a 200 - transplante das
(Sida rhombifolia) das plantas
mudas, antes da
Leiteira daninhas
emergência das
(Euphorbia heterophylla)
plantas daninhas.
Maria-pretinha
(Solanum americanum)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Fazer 1 (uma)
Ancarinha-branca
aplicação, dois e
(Chenopodium album) Pré-
três dias após o
Capim-colchao ou milhã emergência
Cebola 120 - 180 100 a 200 - transplante das
(Digitaria horizontalis) das plantas
mudas, antes da
Picão-branco daninhas
emergência das
(Galinsoga parviflora)
plantas daninhas.
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Fazer 1 (uma)
Beldroega
aplicação, dois e
(Portulaca oleracea) Pré-
três dias após o
Capim-colchao ou milhã emergência
Café 160 – 240 100 a 200 - transplante das
(Digitaria horizontalis) das plantas
mudas, antes da
Caruru-roxo daninhas
emergência das
(Amaranthus hybridus)
plantas daninhas.
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Eucalipto Caruru-roxo
Fazer 1 (uma)
(Eucalyptus (Amaranthus hybridus) Pré- aplicação, dois e
grandis) Guanxuma emergência três dias após o
(Sida rhombifolia) das plantas
e 180 g 100 a 200 - transplante das
Picao-preto daninhas mudas, antes da
Pinus (Bidens pilosa) emárea emergência das
(Pinus taeda e Leiteira total. plantas daninhas.
Pinus elliatti) (Euphorbia heterophylla)
Capim-colonião
(Panicum maximun)
Nota 1: APLICAR FLUMIOXAZIN CHDS SEM ADICIONAR QUALQUER TIPO DE ADJUVANTE OU ESPALHANTE À CALDA DE
PULVERIZAÇÃO.
Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
Nota 3: Para capim-colonião (Panicum maximum) usar a dose somente em solos arenosos (leve).
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicação poderá ser feita em faixas (somente nas linhas de plantio) ou em área total. Aplicar
21/01/2025
com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se bicos de
jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra. O volume
de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 100 e 200 L/ha.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. Aplicar nos horários mais frescos
do dia, evitando temperatura acima de 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70% visando
reduzir as perdas por deriva e evaporação.
8. Manejo Outonal (aplicação na pré-emergência da planta daninha):
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das
ferramentas que devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-
emergentes, uma vez que o sucesso deste manejo está vinculado à diminuição do banco de
sementes das invasoras.
Manejo Outonal em Áreas Volume de Calda
Agricultáveis Dose (L/ha) Época e Número Máximo de
Nome comum (g/ha) Aplicações
(Nome científico) Terrestre Aéreo
Fazer 1 (uma) aplicação no
outono-inverno, logo após a
colheita da cultura precedente
(Manejo Outonal). Caso existam
Buva plantas daninhas emergidas,
120 150 a 200 -
(Conyza bonariensis) aplicar herbicida pós-emergente
de ação total (seguir
recomendação do fabricante),
de 2 a 3 dias antes da aplicação
do FLUMIOXAZIN CHDS.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Aplicar com pulverizador tratorizado de barra ou costal (manual ou motorizado) utilizando-se
bicos de jato leque que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
O volume de calda a ser aplicado depende do equipamento a ser utilizado, variando entre 150 e
200 L/ha. É importante que se consiga uma cobertura uniforme da área aplicada. O sistema de
agitação do produto no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a
aplicação. Aplicar nos horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/hora,
temperaturas superiores a 27 °C e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando reduzir as
perdas por deriva e evaporação.
Limitações de uso: Após a aplicação de FLUMIOXAZIN CHDS, aguardar um período mínimo para
o plantio das culturas subsequentes, conforme tabela abaixo:
Culturas Período mínimo entre aplicação e semeadura
Soja Sem restrição
Milho 14 dias
Algodão (*) 21 dias
Girassol, Sorgo e Trigo 30 dias
(*) Algodão: Entre aplicação do produto e a semeadura deverá ter ocorrido precipitação
mínima de 25 mm.
21/01/2025
9. Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas infestantes após a poda:
Plantas Daninhas Volume de Calda
Doses (L/ha) Época e Número
Cultura Nome comum
(Nome científico) (g/ha) Terrestre Aéreo Máximo de Aplicações
Anileira
(Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo
(Alternanthera tenella)
Beldroega
(Portulaca oleracea) Capim-colchão
ou milhã
(Digitaria horizontalis)
Caruru
(Amaranthus deflexus)
Caruru-roxo
(Amaranthus hybridus)
Cheirosa
(Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola
(Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola
(Ipomoea purpurea)
Desmódio
(Desmodium tortuosum)
Erva-palha Fazer 1 (uma)
(Blainvillea latifolia) aplicação tratorizada
Mandioca Erva-quente 120 - 200 400 30 a 40 ou via aérea, logo
após a poda, antesda
(Spermacoce latifolia) brotação da cultura.
Erva-de-touro
(Tridax procumbens)
Guanxuma
(Sida rhombifolia)
Joá-de-capote
(Nicandra physaloides)
Leiteira
(Euphorbia heterophylla)
Mentrasto
(Ageratum conyzoides)
Picão-branco
(Galinsoga parviflora)
Picão-preto
(Bidens pilosa)
Poaia-branca
(Richardia brasiliensis)
Trapoeraba
(Commelina benghalensis)
Nota 1: Caso houver plantas daninhas emergidas, recomenda-se adicionar 0,5% de adjuvante ou óleo mineral na calda.
Nota 2: Usar as menores doses em solos arenosos (leve) e as doses maiores em solos argilosos (pesado) pois
FLUMIOXAZIN CHDS tem ação pré-emergente para essas ervas.
MODO/EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO
Via terrestre: Aplicar com pulverizador tratorizado de barra utilizando-se bicos de jato leque (da
série 110 ou TK) que produzam gotas de diâmetro médio volumétrico entre 350 e 800 micra.
Recomenda-se 400 L de volume de calda/ha.
É importante que se consiga uma cobertura uniforme do solo. O sistema de agitação do produto
no interior do tanque deve ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Aplicar nos
horários mais frescos do dia, evitando ventos acima de 10 km/h, temperaturas superiores a 27 °C
e umidade relativa do ar inferior a 70%, visando diminuir as perdas por deriva e evaporação.
Via aérea: Utilizar os parâmetros definidos para essa modalidade de aplicação.
21/01/2025
Recomenda-se utilização de barra ou atomizador rotativo “Micronair”.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha.
Altura do voo: com barra: 2 - 3 m; com Micronair: 3 - 4 m.
Largura da faixa de deposição efetiva: 15 - 20 m (de acordo com o tipo de aeronave a ser
utilizado).
Tamanho/densidade de gotas: partículas com tamanho de 100 - 200 micra, com densidade de
20 - 30 gotas/cm2.
Condições climáticas: aplicar na ausência de ventos fortes, temperatura abaixo de 27 °C e
umidade relativa do ar superior a 70%.
Utilizar os bicos apropriados para a modalidade de aplicação.
LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação, verifique e inicie somente com o equipamento limpo e bem conservado.
Imediatamente após a aplicação, proceda a completa limpeza de todo o equipamento para
reduzir o risco de formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento, mesmo por poucas horas, somente torna a limpeza mais difícil.
1) Com o equipamento de aplicação vazio, enxague completamente o pulverizador e faça circular
água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores, removendo fisicamente, se necessário,
os depósitos visíveis de produto. O material resultante dessa operação deverá ser pulverizado
na área tratada com o respectivo produto.
2) Complete o pulverizador com água limpa. Circule essa solução pelas mangueiras, barras, filtros
e bicos. Desligue a barra e encha o tanque com água limpa. Circule pelo sistema de pulverização
por 15 minutos. Circule então pelas mangueiras, barras, filtros, bicos e difusores. Esvazie o
tanque na área tratada com o respectivo produto.
3) Remova e limpe os bicos, filtros e difusores com um balde com a solução de limpeza. Enxágue
completamente o pulverizador, mangueiras, barra, bicos e difusores com água limpa no mínimo
3 vezes. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o
enchimento do tanque.
4) Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
RECOMENDAÇÕES GERAIS:
Limitações de uso:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
• Quando a aplicação for realizada sobre as mudas transplantadas, NÃO adicionar qualquer tipo
de adjuvante ou óleo mineral nem outros produtos fitossanitários à calda de pulverização,
evitando danos às culturas. Consultar o fabricante, caso se deseje semear outros cultivos nas
entrelinhas do citros ou café (quando aplicação for feita em área total).
• Utilizar o produto apenas nas doses recomendadas e culturas indicadas.
• Este produto não deve ser utilizado em mistura de tanque com qualquer outro agrotóxico.
• Todo equipamento usado para aplicar o FLUMIOXAZIN CHDS deve ser descontaminado antes
de outro uso.
• Atentar para as limitações de uso específicas para cada modo de aplicação/cultura.
Fitotoxicidade:
Nas aplicações realizadas sobre as culturas já instaladas, poderá ocorrer leve fitotoxicidade
inicial, caracterizada por pontos necróticos nas folhas atingidas. Os sintomas desaparecem após
algum tempo não afetando o desenvolvimento nem a produtividade das culturas.
21/01/2025
Informações adicionais:
Seguir todas as instruções de uso para poder incluir no manejo anual de plantas daninhas, sem
afetar as culturas subsequentes.
O sistema de agitação, no interior do tanque de pulverização, deve ser mantido em
funcionamento durante toda aplicação.
OBS: Seguir as recomendações acima indicadas e sempre consultar um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas ………………… Intervalo de Segurança
Algodão ………………… 100 dias
Alho ………………… 100 dias
Batata ………………… 75 dias
Café ………………… 7 dias
Cana-de-açúcar ………………… 180 dias
Cebola ………………… 90 dias
Citros ………………… 7 dias
Eucalipto ………………… UNA
Feijão ………………… 7 dias
Mandioca ………………… 75 dias
Milho ………………… 80 dias
Pinus ………………… UNA
Soja ………………… 10 dias
UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TÉCNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO E HERBICIDA
− O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente aesse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
− Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
21/01/2025
− Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
− Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
− Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
− Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
− Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados
e, ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Infestantes (SBCPD:
www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Infestantes aos
Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA:
www.agricultura.gov.br).
O herbicida FLUMIOXAZIN CHDS é composto por FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de
ação dos inibidores da PROTOX, pertencente ao Grupo E, segundo classificação internacional do
HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de
danos ao meio ambiente.
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES. USE OS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
Equipamento de Proteção Individual (EPI):
PRECAUÇÕES GERAIS:
− Produto para uso exclusivamente agrícola;
− O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
− Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
− Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
− Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados;
− Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca;
− Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
− Não aplique próximo de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas de um profissional habilitado;
− Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
21/01/2025
− Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e de animais;
− Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
− Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA:
− Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
− Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados;
− Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Evite ao máximo possível o contato com a área tratada;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita);
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
− Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
− Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
− Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada;
− Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados para o uso durante a aplicação;
− Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação;
− Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entra a última aplicação e a colheita);
− Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
− Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
− Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
− Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
21/01/2025
− Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
− Não reutilizar a embalagem vazia;
− No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
− Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara;
− A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoas treinadas e devidamente protegidas;
− Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite
que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
PELE: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e aventais impermeáveis,
por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR FLUMIOXAZIN CHDS
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico FLUMIOXAZINA: Ciclohexenodicarboximida
Classe Toxicológica Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Vias De Exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica
Estudos realizados com ratos, indicam que a absorção de
Flumioxazina após administração oral foi rápida, com níveis mais
elevados detectáveis nos rins e no fígado. Após uma única dose oral
baixa repetida (1 mg/kg p.c.) ou uma dose oral alta única (30 ou
100 mg/kg p.c.) de Flumioxazina radiomarcada em ratos, observou-
se excreção total do produto em 48 horas, com via de excreção
majoritária através das fezes (57-87%) e em menor parte através da
urina. O processo de metabolização é extenso, sendo a hidroxilação
Toxicocinética e incorporação do grupo ácido sulfônico as principais reações de
biotransformação em relação ao composto principal. Uma pequena
porcentagem (menor ou igual a 5%) do composto original e de 7 a
10 compostos identificados dentre vários outros metabólitos não
identificados, foram detectados nas fezes e urina. O único
metabolito encontrado em concentração maior que 5% nas fezes,
foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em geral, o nível de resíduo
encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser detectado na
sangue, coração fígado e rins.
Na literatura, não estão disponíveis dados a respeito do mecanismo
Toxicodinâmica
de toxicidade em seres humanos para a Flumioxazina.
21/01/2025
Caso haja ingestão acidental do produto, podem ocorrer náuseas,
vômitos, diarreia e dor abdominal. O produto pode causar irritação
ocular, com sinais de vermelhidão, ardência nos olhos, prurido,
Sintomas e Sinais Clínicos
lacrimejamento, dor e sensibilidade à luz. Em caso de contato com
a pele, também podem ocorrer vermelhidão, coceira, edema e
descamação em pessoas sensíveis.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
Diagnóstico
ocorrência de quadro clínico compatível.
O tratamento é sintomático e depende da via de exposição e dos
sintomas observados.
Exposição oral: Não há um antídoto específico, tratamento
sintomático. Utilizar medicamentos de ação ampla, que modifiquem
a toxicocinética e/ou a toxicodinâmica do produto, como o Carvão
Ativado (adsorção digestiva). Em caso de ingestão recente, proceder
à lavagem gástrica. Administrar carvão ativado na proporção de 50-
100 g em adultos e 25- 50 g em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em
menores de 1 ano, diluídos em água, na proporção de 30 g de carvão
ativado para 240 mL de água. Em caso de exposição por contato,
realizar a higienização das áreas do corpo do paciente atingidas
dando atenção especial às regiões que sofreram maior depósito ou
que podem reter o produto (cabelo, ouvido, axilas, umbigo, unhas e
genitais). Monitorar as funções hepática e renal, realizar
hemograma.
Exposição inalatória: Se ocorrer tosse/dispnéia, avalie quanto a
Tratamento irritação, bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e auxilie na
ventilação. Trate broncoespasmos com agonistas via inalatória e
corticosteróides via oral ou parenteral.
Exposição ocular: Em caso de contato, lave com muita água corrente
durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la. Se os
sintomas persistirem, encaminhar o paciente para o especialista.
Exposição dérmica: Em caso de contato, tire toda a roupa e
acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.) contaminados
e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos. Encaminhar o paciente para o especialista caso
a irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do
produto; usar equipamento de reanimação manual (Ambu).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo,
ocular e inalatório com o produto.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de
Contraindicações
aspiração e de pneumonite química.
Efeitos das interações Não são esperados efeitos sinérgicos e/ou potencializadores
químicas relacionados ao produto.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o
caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica RENACIAT – ANVISA/MS
As intoxicações por agrotóxicos estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique ao Sistema de Notificação da Vigilância Sanitária
Telefone de Emergência da empresa: 0800-770-1099
21/01/2025
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos > 2000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos > 2000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições testadas.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Não houve sinais de efeito adverso sistêmico em nenhum animal
tratado. Os escores médios de irritação dérmica nas 24, 48 e 72 h após a remoção do adesivo para coelho N°
1, 2 e 3 foram 0,67, 0,33, 0,33 para eritema e 0,33, 0,00, 0,00 para edema, respectivamente.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Efeitos conjuntivais (escore de 1) foram evidentes em 1 h em todos
os coelhos que foram resolvidos em 24 h. Os animais apresentaram escores médios de irritação ocular iguais
a 0,00 para opacidade de córnea, efeitos na íris, vermelhidão e quemose conjuntival. Não houve sinais de
toxicidade sistêmica em nenhum animal observado.
Sensibilização cutânea em ratos: O produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência renal.
Estudos de toxicidade crônica (78 semanas) com ratos não evidenciaram carcinogenicidade, apenas redução
na contagem de glóbulos vermelhos, hipertrofia de hepatócitos e mucosa gástrica espessada (nas maiores
doses testadas). O NOEL foi de 300 ppm, igual a 31 mg/kg p.c./dia (machos) e 37 mg/kg p.c./dia (fêmeas).
Foram realizados estudos de desenvolvimento em ratos prenhes que receberam 0, 1, 3, 10 ou 30 mg/kg de
peso corporal/dia de Flumioxazina por gavagem oral nos dias 6 - 15 de gravidez. Pesos uterinos gravídicos
mais baixos e ganhos de peso corporal 30 mg/kg p.c./dia foram associados a diminuição do número de fetos
vivos e redução do peso. A incidência de perda de embriões neste grupo foi aumentada. A incidência de
doenças cardiovasculares anormalidades aumentaram em 10 e 30 mg/kg p.c./dia, incluindo septo ventricular
defeito, arco aórtico duplo, artéria umbilical esquerda persistente e orifício coronariano supranumerário.
Uma incidência ligeiramente maior de ausência de papila renal e maiores incidências de curvatura da
escápula/ulna e costelas onduladas e menor número de corpos vertebrais sacrococcígeos ossificados
também foram observados a 30 mg/kg p.c./dia. O NOEL foi de 30 mg/kg p.c./dia para toxicidade materna e
3 mg/kg p.c./dia para toxicidade desenvolvimento embrionário/fetal. Apesar destas observações, o peso das
evidências apresentadas demonstra conclusivamente que a Flumioxazina não apresentaria riscos para os
seres humanos com base nas diferenças marcantes na sensibilidade das espécies. Portanto, não deve ser
classificado para toxicidade no desenvolvimento.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOAVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
( ) Muito Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE II).
( ) Perigoso Ao Meio Ambiente (CLASSE III).
(X) POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV).
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos)
metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos
e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação
suscetível a danos.
21/01/2025
− Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aero
agrícolas.
− Evite a contaminação ambiental – Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamento.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d'água. Evite a
contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água
e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações e
outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas.
− Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas - ABNT.
− Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa CHDS DO BRASIL COMÉRCIO DE INSUMOS
AGRÍCOLAS LTDA. – Telefone (Horário Comercial): (45) 3565-8500, para maiores informações contate a
empresa AMBIPAR (24 h) 0800-707-7022.
− Utilize o equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas de proteção contra
produtos químicos e botas de PVC, óculos protetor e máscara com filtro).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado
devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contate a empresa
registrante, para que a mesma faça o recolhimento. Lave o local com grande quantidade de água.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 ou PÓ QUÍMICO, ficando a favor
do vento para evitar intoxicação.
21/01/2025
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
− Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
− Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
− Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
− Despeje a água da lavagem no tanque pulverizador;
− Faça esta operação três vezes;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
− Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
− Acione o mecanismo para liberar o jato de água;
− Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
− Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
− Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
− Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
− Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
21/01/2025
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva quando existente, separadamente
das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 (seis) meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico transparente
(Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser
adquirido nos Canais de Distribuição.
21/01/2025
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um
ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
− ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita através
de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem de
gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
21/01/2025
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não podem
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU DO
MUNICÍPIO:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.