Flumioxazin 500 SC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Informações
Número de Registro
18020
Marca Comercial
Flumioxazin 500 SC
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
flumioxazina (ciclohexenodicarboximida) (500 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Batata
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Batata
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Batata
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Batata
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Batata
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Rottboellia exaltata
capim-alto; capim-camalote; rabo-de-lagarto
Cebola
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cebola
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cebola
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Cebola
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Cebola
Senna obtusifolia
fedegoso-branco; mata-pasto (5); mata-pasto-liso
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Eucalipto
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Feijão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Feijão
Phaseolus vulgaris
feijão
Feijão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Mandioca
Ageratum conyzoides
catinga-de-bode; erva-de-são-joão (1); mentrasto
Mandioca
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Mandioca
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Mandioca
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Mandioca
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Mandioca
Blainvillea latifolia
canela-de-urubú; erva-de-urubú; erva-palha (1)
Mandioca
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Mandioca
Desmodium tortuosum
carrapicho (4); carrapicho-beiço-de-boi (2); desmodio
Mandioca
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Mandioca
Emilia sonchifolia
bela-emilia; falsa-serralha; pincel
Mandioca
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Mandioca
Hyptis suaveolens
bamburral; betônica-brava (2); cheirosa (2)
Mandioca
Indigofera hirsuta
anil (1); anil-roxo; anileira (1)
Mandioca
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Mandioca
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Mandioca
Nicandra physaloides
balão; bexiga; joá-de-capote (1)
Mandioca
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Mandioca
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Mandioca
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Mandioca
Spermacoce latifolia
erva-de-lagarto (2); erva-quente (2); perpetua-do-mato (2)
Mandioca
Tridax procumbens
erva-de-touro
Maçã
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Amaranthus palmeri
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
Leiteiro
Milho
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Pinus
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Pinus
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Pinus
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Pinus
Galinsoga parviflora
botão-de-ouro (3); fazendeiro (2); picão-branco (1)
Pinus
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Pinus
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Pinus
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Pinus
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Pinus
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Glycine max
soja
Soja
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Ipomoea nil
amarra-amarra (2); campainha (8); corda-de-viola (9)
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Trigo
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Conteúdo da Bula
FLUMIOXAZIN 500 SC
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o nº 18020
COMPOSIÇÃO:
N-(7-fluoro-3,4-dihydro-3-oxo-4-prop-2-ynyl-2H-1,4-benzoxazin-6-yl)cyclohex-1-ene-1,2-dicarboxamide
(FLUMIOXAZINA).............................................................................................................. 500 g/L (50% m/v)
Outros Ingredientes.......................................................................................................... 670 g/L (67% m/v)
GRUPO E HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida seletivo de ação não sistêmica
GRUPO QUÍMICO: Ciclohexenodicarboximida
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO:
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I - CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - Fone: (85) 4011-
1000 - SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com -
CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Flumioxazin Técnico Agrogill – Registro MAPA nº TC04921
Jiangsu Yunfan Chemical Co., Ltd. - Nº 168, Jiangsu Road, Binjiang Fine Chemical Industry Park Qidong,
Jiangsu - China
Flumioxazin Técnico Lier – Registro MAPA nº TC01522
Lier Chemical Co., Ltd. - Economic and Technical Development Zone 621000 Mianyang, Sichuan - China
Flumioxazin Técnico Proventis – Registro MAPA nº TC14021
Shangyu Nutrichem Co., Ltd. - Nº 9 Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological
Development Area 312369 Zhejiang - China
Flumioxazina Técnico Cropchem – Registro MAPA nº TC08621
Shandong Binnong Technology Co., Ltd. - Nº 518, Yongxin Road, Binbei Town, Binzhou - 256600,
Shandong - China
Flumyzin Técnico – Registro MAPA nº 06895
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - Nº 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FMX Técnico – Registro MAPA nº TC16522
Max (Rudong) Chemicals Co., Ltd. - Yangkou Chemical Industrial Park, 226407, Rudong, Jiangsu - China
Sumyzin Técnico – Registro MAPA nº 00199
Sumitomo Chemical Co., Ltd. - Oita Works, 2200, Tsurusaki, Oita-shi, Oita - 870-0106 - Japão
Anhui Neotec Co., Ltd. - Nº 8, HuaYin Road, Anhui Huaibei New Coal Chemical Industry and Synthetic
Materials Base, Huaibei City, Anhui Province - China
FORMULADOR:
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajuru do Sul - CEP 18087-170 - Sorocaba/SP -
Brasil - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Número de registro de estabelecimento/Estado: CDA/CFICS/SP n° 008
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
Flumioxazin-500SC_BL-Agrofit_2025-07-18_Rev10
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Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 - Distrito Industrial I -
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de
15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO
AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
FLUMIOXAZIN 500 SC é um herbicida seletivo, não sistêmico para aplicação em pré e pós-emergência,
destinado ao controle de plantas daninhas nas culturas de Algodão, Batata, Café, Cana-de-açúcar, Cebola,
Citros, Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus), Feijão, Maçã, Mandioca, Milho, Soja e Trigo em solo leve,
médio e pesado.
1. Cultura: Algodão
Modalidade de uso:
A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Erva-quente (Spermacoce latifolia) Terrestre: 150 - 200
Poaia-branca (Richardia brasiliensis) 50 1
Picão-preto (Bidens pilosa) Aérea: 30 - 40
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de áreas em sistema de plantio
direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do algodão. As plantas daninhas devem estar no
estádio de 2 a 6 folhas.
Em áreas com presença de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação
de herbicida pós-emergente registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
O intervalo entre a aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC e o plantio da cultura do algodão deve ser de pelo
menos 7 (sete) dias.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
• Em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para
a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
Modalidade de uso:
B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
40 - 60 Terrestre: 150 - 200 1
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
Fazer 1 (uma) aplicação nas entrelinhas da cultura, quando o algodão estiver com 45 ou mais dias de
germinação e as plantas daninhas entre 2 a 6 folhas. Recomenda-se a dose mais elevada para plantas daninhas
em estádio de crescimento mais avançado. Deve-se evitar que o produto atinja as folhas do algodoeiro,
utilizando-se de asas protetoras no equipamento de aplicação.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
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Flumioxazin-500SC_BL-Agrofit_2025-07-18_Rev10
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2. Cultura: Batata
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 50 - 70 Terrestre: 150 - 200 1
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Maria-pretinha (Solanum americanum)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
Fazer 1 (uma) aplicação logo após a semeadura da cultura, podendo se estender até 2 dias após plantio,
sempre antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Na dose mais alta FLUMIOXAZIN 500 SC apresenta efeito residual para o controle das plantas daninhas.
• Na cultura da Batata utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios).
• Para Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em condições de baixa
infestação.
3. Cultura: Café
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Picão-preto (Bidens pilosa) 50 Terrestre: 150 - 200 1
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em cafeeiros:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC nas entrelinhas da cultura do café quando as plantas
daninhas estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Modalidade de uso:
B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus) 150 - 180
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Pé de galinha (Eleusine indica)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Terrestre: 150 - 200 1
Buva (Conyza bonariensis) 300 - 500
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
500 - 800
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
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3. Cultura: Café
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC sob a saia do cafeeiro, antes da emergência das plantas
daninhas.
• Aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
pulverização.
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC no cafeeiro.
4. Cultura: Cana-de-açúcar
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré- emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
150 - 250
Picão-preto (Bidens pilosa)
Capim-branco (Chloris polydactyla)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
250 - 400
Capim-da-roça (Digitaria nuda)
Terrestre: 150 - 200 1
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Capim-braquiária (Brachiaria
400
decumbens)
Capim-colonião (Panicum maximum)
500 - 1000
Capim-camalote (Rottboellia exaltata)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas e da cultura (cana-
planta ou soca). A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior
período residual no controle das plantas daninhas.
• Na cultura da Cana-de-açúcar, usar as menores doses em solos areno-argilosos (médios) e as doses
maiores em solos argilosos (pesados).
• Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação
em condições de baixa infestação.
5. Cultura: Cebola
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Fedegoso (Senna obtusifolia)
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Picão-branco (Galinsoga parviflora) 120 - 180 Terrestre: 150 - 200 1
Picão-preto (Bidens pilosa)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação na pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas somente em áreas
de transplantio, dois a três dias após o transplante das mudas (não aplicar em áreas de plantio de sementes).
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Flumioxazin-500SC_BL-Agrofit_2025-07-18_Rev10
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5. Cultura: Cebola
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no
controle das plantas daninhas.
• Aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
pulverização.
• Na cultura da Cebola utilizar o produto somente em solos areno-argilosos (médios) e argilosos (pesados),
sendo que para Fedegoso (Senna obtusifolia) e Nabiça (Raphanus raphanistrum) efetuar o controle
somente em solos areno-argilosos (médios).
6. Cultura: Citros
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 50 Terrestre: 150 - 200 1
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC nas entrelinhas dos citros quando as plantas daninhas
estiverem no estádio de 2 a 6 folhas.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Modalidade de Uso
B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
160 - 240 Terrestre: 150 - 200 1
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Leiteira (Euphorbia heterophyla)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Época e número de aplicações:
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC nas faixas de plantio, de quatro a oito dias após o
transplante das mudas, antes da emergência das plantas daninhas.
• Aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
pulverização.
• Na cultura do Citros utilizar o produto somente em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados), sendo
que para Beldroega (Portulaca oleracea) e Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) efetuar o controle
somente em solos arenosos (leves).
Em ambas as modalidades (A e B), utilizar barra protegida para aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC em
pomares de citros.
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7. Cultura: Espécies Florestais (Eucalipto e Pinus)
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós- emergência da cultura.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Caruru-roxo (Amaranthus hybridus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Fazendeiro (Galinsoga parviflora)
120 - 250 Terrestre: 150 - 200 1
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Maria-pretinha (Solanum americanum)
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e pós-emergência da cultura:
Fazer 1 (uma) aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC, de cinco a oito dias após o transplante das mudas, antes da
emergência das plantas daninhas.
• Aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC sem adicionar qualquer tipo de adjuvante ou espalhante à calda de
pulverização.
• Nas espécies florestais (Eucalipto e Pinus) utilizar o produto somente em solos arenosos (leves), sendo
que para controle de Guanxuma (Sida rhombifolia), Leiteira (Euphorbia heterophylla) e Picão-preto (Bidens
pilosa) efetuar controle em solos arenosos (leves) e argilosos (pesados).
Modalidade de uso:
B: Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies florestais.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Capim-braquiária (Brachiaria decumbens)
Picão-preto (Bidens pilosa)
400 - 800
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) Terrestre: 150 - 200 1
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Guanxuma (Sida rhombifolia) 200 - 800
Época e número de aplicações:
B - Aplicação em pré-emergência das plantas daninhas e antes do transplante das mudas de espécies
florestais:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em área total, até 1 (um) dia antes do transplante das mudas,
em pré-emergência das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada,
proporcionará maior período residual no controle das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na
concentração de 0,5% v/v.
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8. Cultura: Feijão
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio
direto.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Picão-preto (Bidens pilosa) 40 - 100 Terrestre: 150 - 200 1
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura: Dessecação das plantas
daninhas para plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de
áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura do feijão. As plantas
daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação.
O plantio do feijão poderá ser feito 1 (um) dia após a pulverização, pois o produto, nas dosagens
recomendadas, não causa fitotoxicidade às culturas.
Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação
de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
Modalidade de uso:
B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-de-mancha (Amaranthus viridis)
Terrestre: 150 - 200
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
110 1
Beldroega (Portulaca oleraceae)
Aérea: 30 - 40
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, até 3 dias antes da semeadura do feijão, em pré-emergência
das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo
mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
• Em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para
a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
9. Cultura: Maçã
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Picão-preto (Bidens pilosa) 150 - 200 Terrestre: 150 - 200 1
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Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, na dessecação de limpeza em pomares:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas em manejo de
áreas de pomares de macieira, utilizando barra protegida para evitar o contato do produto com a cultura. Na
ocasião da aplicação, as plantas daninhas devem estar no estádio de 2 a 4 folhas (1 a 7 cm). Doses crescentes
do produto farão com que o período residual de controle seja aumentado. Deve-se adicionar adjuvante (óleo
mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
10. Cultura: Mandioca
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Carrapicho-de-carneiro
(Acanthospermum hispidum)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea nil)
Erva-palha (Blainvillea latifolia)
Erva-quente (Spermacoce latifolia) Terrestre: 400
Falsa-serralha (Emilia sonchifolia) 120 - 200 1
Joá-de-capote (Nicandra physaloides) Aérea: 30 - 40
Hortelã (Hyptis lophanta)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia branca (Richardia brasiliensis)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo logo após o plantio das manivas, podendo se estender até 15
dias após plantio, antes da emergência da cultura e das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na
concentração de 0,5% v/v. Não utilizar adjuvantes em caso da cultura emergida.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas
emergidas.
• Não adicionar qualquer tipo de adjuvante logo após o transplantio da maniva ou em caso de
emergência/brotação da cultura.
• Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
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10. Cultura: Mandioca
Modalidade de uso:
B: Controle de plantas daninhas em pós- emergência com jato dirigido às entrelinhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Desmódio (Desmodium tortuosum)
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 Terrestre: 400 1
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
B - Controle de plantas daninhas em pós-emergência com jato dirigido às entrelinhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado nas entrelinhas da cultura, quando as plantas de mandioca estiverem
com aproximadamente 5 meses após a germinação, apresentando de 30 a 40 cm de haste em relação ao solo.
Adicionar óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de
calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas
emergidas.
• Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva
de calda sobre as folhas.
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10. Cultura: Mandioca
Modalidade de uso:
C: Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Anileira (Indigofera hirsuta)
Apaga-fogo (Alternanthera tenella)
Beldroega (Portulaca oleracea)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Caruru-rasteiro (Amaranthus deflexus)
Caruru (Amaranthus hybridus)
Cheirosa (Hyptis suaveolens)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia)
Corda-de-viola (Ipomoea purpurea)
Desmódio (Desmodium tortuosum) Terrestre: 150 - 200
Erva-palha (Blainvillea latifolia) 120 - 200 1
Erva-quente (Spermacoce latifolia) Aérea: 30 - 40
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
Guanxuma (Sida rhombifolia)
Joá-de-capote (Nicandra physaloides)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Mentrasto (Ageratum conyzoides)
Picão branco (Galinsoga parviflora)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Poaia-branca (Richardia brasiliensis)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
C - Aplicação na pré-emergência da cultura e das plantas daninhas após a poda:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC logo após a poda da mandioca, antes da brotação da cultura.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na
concentração de 0,5% v/v.
Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva de
calda sobre as folhas.
Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v caso haja plantas
emergidas.
• Não adicionar qualquer tipo de adjuvante logo após o transplantio da maniva ou em caso de
emergência/brotação da cultura.
• Usar as menores doses em solos arenosos (leves) e as doses maiores em solos argilosos (pesados).
• Deve-se evitar que o produto atinja as folhas das culturas, utilizando-se asas protetoras para evitar deriva
de calda sobre as folhas.
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11. Manejo Outonal (aplicação em pré-emergência das plantas daninhas)
O controle de plantas daninhas em pré-emergência, durante o outono-inverno, é uma das ferramentas que
devem ser utilizadas para o manejo da resistência aos herbicidas pós-emergentes, uma vez que o sucesso
deste manejo está vinculado à diminuição do banco de sementes das invasoras.
Manejo outonal em áreas agricultáveis Doses
Volume de calda Nº máximo de
Plantas Daninhas Produto comercial
(L/ha) aplicações
Nome comum (Nome científico) (mL/ha)
Buva (Conyza bonariensis) 120 - 200
Terrestre: 150 - 200 1
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) 120
Época e número de aplicações:
Fazer 1 (uma) aplicação no outono-inverno, logo após a colheita da cultura precedente (manejo outonal). A
utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no
controle das plantas daninhas.
Caso existam plantas daninhas emergidas, aplicar herbicida pós-emergente de ação total (seguir
recomendação do fabricante) de 2 a 3 dias antes da aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC.
Após a aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC no manejo outonal, aguardar um período mínimo para o plantio
das culturas subsequentes, conforme abaixo:
• Soja: sem restrição;
• Milho: 14 dias;
• Algodão: 21 dias;
• Girassol, Sorgo e Trigo: 30 dias.
12. Cultura: Milho
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) 120
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Terrestre: 150 - 200
Capim-pé-de-galinha (Eleusine indica)
1
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) 100 - 150
Aérea: 30 - 40
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Trapoeraba (Commelina benghalensis)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, até 7 dias antes da semeadura do milho, em pré-emergência
das plantas daninhas. A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior
período residual no controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas),
adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 - Distrito Industrial I
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13. Cultura: Soja
Modalidade de uso:
A: Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Terrestre: 150 - 200
Picão-preto (Bidens pilosa) 50 1
Trapoeraba (Commelina benghalensis) Aérea: 30 - 40
Época e número de aplicações:
A - Pós-emergência das plantas daninhas, antes do plantio da cultura em manejo para plantio direto:
Fazer 1 (uma) aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC em pós-emergência das plantas daninhas, no manejo de
áreas em sistema de plantio direto ou cultivo mínimo, sempre antes da semeadura da soja. As plantas
daninhas devem estar no estádio de 2 a 6 folhas no momento da aplicação.
Em áreas com histórico de alta quantidade de plantas daninhas, fazer a dessecação antecipada com aplicação
de herbicida dessecante registrado para a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
O intervalo entre a aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC e o plantio da cultura da soja deve ser de pelo menos
1 (um) dia. O produto, nas dosagens recomendadas, não causa fitotoxicidade.
• É essencial a adição de óleo mineral emulsionável na concentração de 0,5% v/v.
• Em áreas com alta infestação de plantas daninhas, fazer aplicação de herbicida dessecante registrado para
a cultura, anteriormente à aplicação de FLUMIOXAZIN 500 SC.
Modalidade de uso:
B: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Volume de calda Nº máximo de
Produto comercial
Nome comum (Nome científico) (L/ha) aplicações
(mL/ha)
Caruru-palmeri (Amaranthus palmeri) 120
Buva (Conyza bonariensis)
Capim-amargoso (Digitaria insularis)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis)
Corda-de-viola (Ipomoea grandifolia) Terrestre: 150 - 200 1
100 - 150
Erva-de-touro (Tridax procumbens)
Erva-quente (Spermacoce latifolia)
Leiteira (Euphorbia heterophylla)
Picão-preto (Bidens pilosa)
Época e número de aplicações:
B - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, próximo à semeadura da soja, em pré-emergência da cultura
e das plantas daninhas.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no
controle das plantas daninhas.
Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na
concentração de 0,5% v/v.
• Para Picão-preto (Bidens pilosa) e Corda-de- viola (Ipomoea grandifolia), recomenda-se fazer aplicação em
condições de baixa infestação.
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14. Cultura: Trigo
Modalidade de uso:
A: Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas.
Doses
Plantas Daninhas Nº máximo de
Produto comercial Volume de calda (L/ha)
Nome comum (Nome científico) aplicações
(mL/ha)
Azevém (Lolium multiflorum)
Capim-colchão (Digitaria horizontalis) 100 - 120 Terrestre: 150 - 200 1
Nabiça (Raphanus raphanistrum)
Época e número de aplicações:
A - Aplicação em pré-emergência da cultura e das plantas daninhas:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser aplicado no solo, em pré-emergência das plantas daninhas, até 7 dias antes
da semeadura do trigo.
A utilização de doses crescentes, até a máxima dose recomendada, proporcionará maior período residual no
controle das plantas daninhas. Em caso de plantas daninhas emergidas (entre 2 a 6 folhas), adicionar
adjuvante (óleo mineral) à calda na concentração de 0,5% v/v.
MODO DE APLICAÇÃO:
FLUMIOXAZIN 500 SC deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores
tratorizados de barra, autopropelidos, com pulverizador costal (manual ou motorizado) e por via aérea
conforme recomendações para as culturas.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas e baixo potencial de
deriva.
Verifique a regulamentação local do órgão de agricultura, saúde e meio ambiente, quanto a
especificações locais de aquisição e aplicação do produto, em complemento às instruções de uso
constantes na bula e rótulo.
Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Para o preparo da calda, inicialmente diluir a quantidade necessária do FLUMIOXAZIN 500 SC em um
tanque auxiliar contendo água limpa. Em seguida, encher o reservatório do pulverizador até a metade da
capacidade do tanque. Adicionar a solução preparada ao tanque do pulverizador e completar com água
limpa, mantendo o agitador do pulverizador em funcionamento. Aplicar a calda imediatamente após o
preparo.
Equipamentos de aplicação:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e
calibrado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador
e ao meio ambiente.
Aplicação terrestre:
Equipamentos costais (manuais ou motorizados): utilizar pulverizador costal dotado de ponta de
pulverização, calibrando de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa
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e direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.
Equipamento tratorizado
Pulverizadores de barra ou autopropelidos: para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar
pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento montado, de arrasto ou autopropelido. Utilizar
bicos ou pontas que produzam gotas grossas a muito grossas para cobertura das plantas infestantes de
maneira uniforme em toda a área.
Classe de gotas: utilizar gotas grossa a muito grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior
tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações
quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do
equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas
grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe
ao Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar
a ponta de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: a altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra
de pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
menor possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a
permitir maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 150 - 400 L/ha.
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol².
Aplicação aérea:
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação Municipal, Estadual e Federal concernentes às atividades aeroagrícolas e sempre
consulte o Engenheiro Agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronave devidamente regulamentada para tal finalidade e provida de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda e boa cobertura
do alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
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Classe de gotas: utilize gotas grossas a extremamente grossas. Independente do equipamento utilizado,
o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o
maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as
orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as
orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: utilizar preferencialmente, bicos de jato cônico vazio ou bicos de jato sólido com
discos de orifício compatíveis com o tamanho de gota a ser produzida e tipo de aeronave utilizada, sempre
utilizar a condição de ângulo de 0° (na direção do fluxo de ar). Use a ponta apropriada para o tipo de
aplicação desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva. O operador deve ajustar os
fatores operacionais para obter uma gota grossa a muito grossa e entender que a velocidade de voo e a
pressão de trabalho são fatores primários no controle do tamanho de gota.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas. Use o menor número de bicos com a maior vazão
possível, e que proporcione uma cobertura uniforme. O comprimento da barra não deve exceder ¾ da
asa ou do comprimento do rotor - Barras maiores aumentam o potencial de deriva.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: a faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou modelo
do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma largura
das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa cobertura.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 30 – 40 L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições climáticas/meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os
valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores
instantâneos. As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da
manhã ou à tarde conforme as condições descritas abaixo:
• Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora, para diminuir ao máximo as perdas por deriva e/ou
evaporação.
Temperatura e umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas
maiores para reduzir o efeito da evaporação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro
Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação.
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Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento,
umidade e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos
fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de
inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de
equipamento determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver
rajadas de ventos ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar
familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar
uma boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições
meteorológicas e grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e
cobertura da planta. Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne
se as aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia
as instruções sobre condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
Volume de calda de pulverização: use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de
calda mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão
maior produzem gotas maiores.
Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o
diâmetro de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários,
use pontas de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de
pulverização, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de
pulverização que produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como
pontas com INDUÇÃO DE AR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
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se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
Cuidados na limpeza do pulverizador:
O tanque de pulverização, bem como as mangueiras, filtros e bicos devem ser limpos para garantir que
nenhum resíduo de produto de pulverização anterior permaneça no pulverizador. Alguns agrotóxicos são
ativos em quantidades bastante pequenas, podendo causar danos quando aplicados às culturas sensíveis.
Antes de aplicar o FLUMIOXAZIN 500 SC, o pulverizador deve ser limpo de acordo com as instruções do
fabricante do último produto utilizado.
Se dois ou mais produtos foram utilizados antes da aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC, deve ser seguido
o procedimento de limpeza mais restritivo.
Limpeza/lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
O pulverizador, incluindo o tanque, tanque de mistura, mangueira, filtros e bicos devem ser limpos toda
vez que for aplicado o FLUMIOXAZIN 500 SC.
Imediatamente após o término da aplicação do FLUMIOXAZIN 500 SC, seguir as seguintes etapas para
limpar o equipamento de pulverização (não deixar para fazer a limpeza no dia seguinte):
1. Drenar completamente o tanque de pulverização, lavar o pulverizador completamente, incluindo a
parte interior e exterior do reservatório e todos os acessórios em linha.
2. Encha o tanque com água limpa e adicione amônia caseira (com 3% de amônia) na proporção de 1%,
ou seja, 1 litro para cada 100 litros de água. Acionar o pulverizador para circular a solução no
pulverizador, incluindo as mangueiras e bicos durante 5 minutos. Remova e limpe os bicos, filtros,
difusores em um balde com solução de amônia caseira a 3%, diluído a 1%.
3. Esvazie o tanque e encha novamente com água limpa. Agite a calda do tanque por no mínimo 15
minutos, passando por todas as mangueiras, filtros, difusores e bicos. Caso esteja usando diafragmas
na barra de pulverização, afrouxe os diafragmas antes de liberar o sistema de agitação, permitindo
que a solução de limpeza passe através do diafragma aberto. Se os bicos de pulverização possuírem
tampas, estas devem ser afrouxadas antes de liberar o sistema de agitação, para permitir que a
solução de limpeza passe através das tampas soltas.
Após drenagem do tanque, repetir as operações 2 e 3.
Encher o tanque com água limpa para enxaguar todo o equipamento pulverizador, incluindo mangueiras,
filtros, difusores e bicos, várias vezes.
Não limpe o equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação vigente.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias) Modalidade de aplicação
Algodão 100 dias Pós-emergência
Batata 75 dias Pré-emergência
Café 7 dias Pré/Pós-emergência
Cana-de-açúcar 180 dias Pré-emergência
Cebola 90 dias Pré-emergência
Citros 7 dias Pré/Pós-emergência
Eucalipto Uso não alimentar Pré/Pós-emergência
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Culturas Intervalo de Segurança (dias) Modalidade de aplicação
Feijão 7 dias Pós-emergência
Maçã 90 dias Pós-emergência
Mandioca 75 dias Pré/Pós-emergência
Milho 80 dias Pré-emergência
Pinus Uso não alimentar Pré/Pós-emergência
Soja 10 dias Dessecante e Pré/Pós-emergência
Não determinado devido a
Trigo Pré-emergência
modalidade de emprego
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Não aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC após a emergência das culturas do Algodão, Batata, Cana-de-Açúcar,
Feijão, Milho, Soja e Trigo.
- Não aplicar FLUMIOXAZIN 500 SC em condições de seca prolongada.
- Em caso de aplicações de FLUMIOXAZIN 500 SC após o transplante de mudas de Citros, de Café ou de
espécies florestais, não utilizar adjuvante.
OUTRAS RESTRIÇÕES:
- Compatibilidade: não se recomenda a mistura de FLUMIOXAZIN 500 SC com produtos alcalinos.
- Evitar o uso do FLUMIOXAZIN 500 SC em condições de seca (plantas com deficiência hídrica).
SELETIVIDADE:
Se respeitadas as recomendações, o produto é seletivo às culturas para os quais é registrado.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta infestante alvo resistente a esse mecanismo de
ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas infestantes e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
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• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo E para o controle do mesmo
alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas infestantes seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas infestantes devem ser consultados e/ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO E HERBICIDA
O produto FLUMIOXAZIN 500 SC é composto por FLUMIOXAZINA, que apresenta mecanismo de ação de
inibidor da enzima Protoporfirinogênio oxidase (PPO/PROTOX), pertencente ao Grupos E, segundo
classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência
das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de
controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento
e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura
não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o
impacto dessa interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com
a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e de animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental impermeável, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro combinado (filtro
químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3, quando necessário); óculos de
segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão ou calça e blusa com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças
por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro combinado (filtro químico contra vapores
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orgânicos e filtro mecânico classe P2 ou P3 quando necessário); óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação,
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos
até o final do período de reentrada.
- Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família.
Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, máscara, touca árabe e luvas
de nitrila.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem:
touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada,
utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o
vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a
água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: em caso de contato, tire a roupa contaminada e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis,
etc.) contaminado e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma a não
se contaminar com o agente tóxico.
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INTOXICAÇÕES POR FLUMIOXAZIN 500 SC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Flumioxazina: Ciclohexenodicarboximida
Classe toxicológica CATEGORIA 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
Vias de exposição Oral, inalatória, ocular e dérmica.
Estudo com animais estima-se que, após absorção sua excreção é relativamente
rápida tanto via urinária como fecal. Aproximadamente 100% do produto
administrado foi excretado do corpo dos animais, pelas fezes e urina, dentro de 7
dias após a sua administração. Na maior dose testada (100 mg/Kg de peso vivo)
houve um aumento do Flumioxazin inalterado nas fezes, sugerindo que esta dose
está acima da capacidade de absorção do produto pelo trato gastrointestinal.
Toxicocinética Algumas das principais reações de biotransformação foram a clivagem da ligação
imida e a clivagem da ligação amida no anel benzoxazinona. Os principais
compostos nas fezes foram os derivados sulfonados, e na urina os derivados
sulfonados, derivados alcoólicos e da acetanilida. O único metabólito encontrado
em concentração maior que 5%, nas fezes, foi 3-hidroxi-sulfo-flumioxazin. Em
geral, o nível de resíduo encontrado nos tecidos foi muito baixo, mas pôde ser
detectado no sangue, coração, fígado e rins.
As evidências de estudos conduzidos em animais não mostraram relevância em
Toxicodinâmica
humanos.
Sintomas e sinais Por extrapolação não foram observados sinais de toxicidade oral ou dérmica. O
clínicos produto pode causar irritação ocular moderada.
Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais.
Diagnóstico
Conjuntivas congestionadas. Vômitos em caso de ingestão.
As medidas abaixo relacionadas devem ser implementadas concomitantemente ao
tratamento medicamentoso e a descontaminação.
Descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
1. Remover roupas e acessórios e proceder a descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão. Remover a vítima para local ventilado.
2. Se houver exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou
água, por no mínimo 15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas.
Tratamento
3. Em caso de ingestão recente (geralmente dentro de uma hora), proceder a
lavagem gástrica. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do
risco de aspiração. Administrar carvão ativado na proporção de 50-100g em
adultos e 25-50 g em crianças de 1-12 anos, e 1g/Kg em menores de 1 ano,
diluídos em água, na proporção de 30g de carvão ativado para 240mL de água.
Tratamento sintomático e de manutenção.
Antídoto: não há antídoto específico. Controlar a função hepática e renal,
hemograma e ionograma.
Contraindicações Em caso de ingestão, não provoque vômito.
Efeitos sinérgicos Não conhecidos.
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT) -ANVISA/MS.
ATENÇÃO
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
Notifique ao Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (NOTIVISA).
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Telefones de emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA QUÍMICA S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço eletrônico da empresa: www.sumitomochemical.com
Correio eletrônico da empresa: sac@sumitomochemical.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Em estudos de metabolismos, com animais, o produto radiomarcado foi rapidamente eliminado do corpo
em 7 dias após a administração, sendo excretado principalmente nas fezes e urina.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 5.000 mg/kg p.c.
DL50 cutânea em ratos: maior que 4.000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: produto não irritante. A substância-teste aplicada na pele dos
coelhos não causou nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi observada durante o período de observação.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: produto pouco irritante. O produto produziu hiperemia
conjuntival em 3/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em
24 horas após o tratamento para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: o produto não é sensibilizante.
Sensibilização respiratória: dado não disponível.
Mutagenicidade: o produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos:
Em estudos de até 2 anos de duração, realizados com ratos, foram observadas anemia e insuficiência
renal.
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DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
X PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e
de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de
animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite
a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou
outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa SUMITOMO CHEMICAL BRASIL INDÚSTRIA
QUÍMICA S.A. - Telefone de emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
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utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos
de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa,
pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida
no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM
VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL OU
MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes às
atividades agrícolas.
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