Flexstar GT
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Herbicida
fomesafem (éter difenílico) (67.7 g/L) + glifosato (glicina substituída) (271.1 g/L)

Informações

Número de Registro
17621
Marca Comercial
Flexstar GT
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
fomesafem (éter difenílico) (67.7 g/L) + glifosato (glicina substituída) (271.1 g/L)
Titular de Registro
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. – São Paulo/SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus palmeri
Soja OGM
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja OGM
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja OGM
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja OGM
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Raphanus raphanistrum
nabiça (1); nabo (1); nabo-bravo
Soja OGM
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)

Conteúdo da Bula

                                    FLEXSTAR GT
                                                                                     Bula Completa – 24.10.2025

                                                                                      Logomarca do produto

                                             FLEXSTAR GT
         Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 17621

COMPOSIÇÃO:
Fomesafem-Sódico.................................................................................71,1 g/L (7,11% m/v)
Equivalente ácido de 5-(2-chloro-α,α, α -trifluoro-p-tolyloxy)-N-methyl sulfonyl-2
nitrobenzamide
(FOMESAFEM).......................................................................................67,7 g/L (6,77% m/v)
 Glifosato, Sal de Di-amônio ...............................................................325,6 g/L (32,56% m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine
(GLIFOSATO).....................................................................................271,1 g/L (27,11% m/v)
Outros ingredientes.........................................................................811,3 g/L (81,13% m/v)

               GRUPO                                    E                               HERBICIDA
               GRUPO                                    G                               HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: HERBICIDA SELETIVO CONDICIONAL DE AÇÃO SISTÊMICA
GRUPO QUÍMICO: GLICINA SUBSTITUÍDA (GLIFOSATO) E ÉTER DIFENÍLICO
(FOMESAFEM).
TIPO DE FORMULAÇÃO: CONCENTRADO SOLÚVEL (SL)

TITULAR DO REGISTRO (*):
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.- Rua Doutor Rubens Gomes Bueno, 691, 11º e 13º
andares, Torre Sigma, Bairro Várzea de Baixo, CEP: 04730-000, São Paulo/SP, Fone: (11) 5643-
2322, CNPJ: 60.744.463/0001-90 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 001.
(*) IMPORTADOR PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:

FOMESAFEN TÉCNICO SYN – Registro MAPA n° 09006:
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. – No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu Economy
Development Zone, Yangzhou Jiangsu China 225215.
Jiangsu Changquing Agrochemicals Nantong Co. Ltd – No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial
Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu - China.

FOMESAFEN TÉCNICO LNH – Registro MAPA nº 45819:
Jiangsu Lianhe Chemical Technology Co., Ltd. – Chenjiagang Chemical Park Chenjiagang,
Xiangshui, 224631 Jiangsu, China.

FOMESAFEM TÉCNICO PROVENTIS – Registro MAPA n° 9716:
Shangyu Nutrichem Co., Ltd - Nº 9, Weijiu Rd, Hangzhou Bay Shangyu Economic and
Technological Development Area - Zhejiang 312369 – China.

FOMESAFEN TÉCNICO LOVELAND – Registro MAPA n° 4719:
Qingdao Hansen Biologic Science Co., Ltd. - N º 210 Shenzhen South, Road Laixi 266600
Qingdao, Shandong, China.


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                                                                   Bula Completa – 24.10.2025


PMG TÉCNICO – Registro MAPA n° 11001:
Syngenta Limited - P.O. Box A38, Leeds Road, Huddersfield, West Yorkshire HD2 1FF, Reino
Unido.

PMG TÉCNICO SYNGENTA – Registro MAPA n° 13608:
Agro Bayer S.R.L. - Zarate Plant - Ruta Provincial 6, Km 83,1 - 2800 - Zarate – Argentina
Bayer CropScience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 – EUA.
Monsanto do Brasil Ltda. – Av Carlos Marcondes, 1200 - km 159,5, Limoeiro - CEP: 12241-421
– São José dos Campos/SP – CNPJ: 64858525/0002-26, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 525.
Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 /
Bélgica.
Youth Chemical Co. Ltd. – Nº 1 Youshi Road- Yizheng City- Chemical Industrial Zone- Jiangsu –
China.

PMG TÉCNICO NJ – Registro MAPA n° 11308:
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Co. - 998 Jiangshan Road,
Nantong Economic & Tecnological Development Zone, Nantong, Jiangsu, China.

PMG TÉCNICO FH – Registro MAPA n° 23919:
Sichuan Leshan Fuhua Tongda Agro-Chemical Technology Co. Ltd. - Qiaougou Town,
Wutongqiao District, Leshan, 614800, Sichuan - China.

GLIFOSATO ÁCIDO TÉCNICO MILENIA – Registro MAPA n° 07301:
Adama Brasil S/A- Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Zhenjiang Jiangnan Chemical Co., Ltd – Internacional Chemical Industry Park - Zhenjiang New
Area 212152 Zhenjiang, Jiangsu - China.

GLIFOSATO TÉCNICO ADAMA BRASIL – Registro MAPA n° 19919:
Zhejiang Xinan Chemical Industrial Group Co., Ltd. - Xinanjiang, Jiande, Zhejiang Province,
311600, China.

GLIFOSATO XW TÉCNICO – Registro MAPA n° 28118:
Hubei Trisun Chemicals Co. Ltd. - Nº 66-4 Xiaoting Avenue, Xiaoting District - Yichang, Hubei.
China.
Inner Mongolia Xingfa Technology Co., Ltd. - Wuda Industrial Park, Wuhai City, Inner Mongolia,
China.

GLIFOSATO TÉCNICO GHA – Registro MAPA n° 14616:
Jiangsu Good Harvest Weien Agrochemical Co., Ltd - Laogang 226221 Qidong City, Jiangsu –
China.

GLIFOSATE TÉCNICO MONSANTO – Registro MAPA n° 01998:
Monsanto do Brasil Ltda. – Av Carlos Marcondes, 1200 - km 159,5, Limoeiro - CEP: 12241-420-
São José dos Campos/SP, CNPJ: 64.858.525/0002-26, Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 525.
Agro Bayer S.R.L. - Zarate Plant – Ruta Provincial 6, km 83,1 - Zarate - 2800 - Argentina.
Bayer Cropscience LP - Luling Plant 12.501 River Road Lulling - Louisiana - 70.070 – EUA.
Bayer Cropscience LP- Muscatine Plant 2.500 Wiggins Road Muscatine - Iowa - 52.761 – EUA.
Bayer Agriculture BV - Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 /
Bélgica.



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                                                                      Bula Completa – 24.10.2025

GLIFOSATO TECNICO SH – Registro MAPA n° 34419:
Nantong Jiangshan Agrochemical & Chemicals Limited Liability Company - 998 Jiangshan
Road, Nantong Economic & Technological Development Zone, Nantong, Jiangsu - China.

GLIFOSATO TECNICO WYNCA – Registro MAPA n° 38919:
Zhenjiang Jiangnan Chemicals Co. Ltd - International Chemical Industry Park Zhenjiang New
Area, 212152, Jiangsu - China.

FABRICANTE DA PRÉ MISTURA:
FOMESAFEN PRÉ-MISTURA – Registro MAPA n° 607:
Jiangsu Changqing Agrochemical Co., Ltd. – No. 8, Sanjiang Road, Jiangdu Economy
Development Zone, Yangzhou Jiangsu China 225215.
Jiangsu Changqing Biotechnology Co. Ltd – Nº 1 Jiangling Road, Putou Town, Jiangsu District,
Yangzhou City, Jiangsu – China.
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda – Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915- Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Ouro Fino Química S.A – Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q. 14, Lote 5 - Distrito Industrial III
- CEP: 38044-750 – Uberaba/MG – CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº
8.764.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda – Av. Roberto Simonsen, 1459 -
Paulínia/SP – CNPJ: 03.855.423/0001-81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Syngenta Crop Protection, LLC – 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska - EUA.
Chemotecnica S.A. – Pbro. Juan G. Gonzáles y Aragón 207, Carlos Spegazzini, Pcia. Bueinos
Aires, B 1812EIE, Argentina.
Adama Brasil S/A – Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa – Londrina / PR CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Registro Estadual nº 003263 – ADAPAR/PR.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis Potosí, CP 78395, S.L.P.,
México.


FORMULADOR:
Syngenta Proteção de Cultivos Ltda. - Rodovia Professor Zeferino Vaz, SP 332, s/nº, km 127,5,
Bairro Santa Terezinha - CEP: 13148-915 - Paulínia/SP - CNPJ: 60.744.463/0010-80 - Cadastro
na SAA/CDA/SP sob nº 453.
Omnium, Crop Protection Prod. MFG Div Land O Lakes - 1417 SW Lower Lake Road, St.
Joseph, Missouri 64504, EUA.
Chemotecnica S.A. - Pbro. Juan G. González y Aragón 207, Carlos Spegazzini, Pcia. Buenos
Aires, B 1812EIE, Argentina.
Adama Brasil S/A - Rua Pedro Antonio de Souza, 400 Pq. Rui Barbosa – Londrina/PR - CEP:
86031-610 – CNPJ: 02.290.510/0001-76 – Cadastro no ADAPAR/PR sob nº 003263.
Adama Brasil S/A - Avenida Júlio de Castilho, 2085 - Taquari/RS - CEP: 95860-000 – CNPJ:
02.290.510/0004-19 – Cadastro no SEAPA/RS sob nº 1047/99.
Syngenta Agro S.A. de C.V. - Eje 130 # 125, Zona Industrial, San Luis Potosí, CP 78395, S.L.P.,
México.
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Prods. Químicos Ltda - Av. Roberto Simonsen , 1459 -
Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001- 81 – Cadastro na SAA/CDA/SP sob nº 477.
Ouro Fino Química S.A - Avenida Filomena Cartafina, 22335, Q.14, L 5 - Distrito Industrial III -
CEP: 38044-750 – Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 – Cadastro no IMA/MG sob nº 8.764.
Syngenta S.A. - Carretera Via Mamonal km 6 - Cartagena-Colômbia.
Syngenta Crop Protection, LLC - 4111, Gibson Road - 68107 - Omaha- Nebraska - EUA.
Sintesis y Formulaciones de Alta Tecnologia, S.A. de C.V. - Sabino Hernández 5/N, Col.
Parque Industrial Tula, Atitalaquia, Hidalgo, C.P. 42970.

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                                                                            Bula Completa – 24.10.2025

         “O nome do produto e o logo Syngenta são marcas de uma companhia do grupo Syngenta”.
                       Nº do lote ou da partida:
                       Data de fabricação:                VIDE EMBALAGEM
                       Data de vencimento:

        ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                                      CONSERVE-OS EM SEU PODER.
               É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                                PROTEJA-SE.
                       É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                          AGITE ANTES DE USAR
    Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme previsto no
                             Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
       CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                                                DANO AGUDO
     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III- PRODUTO
                                       PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




Cor da faixa: Azul PMS Blue 293 C




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                                                                                                          Bula Completa – 24.10.2025

                  INSTRUÇÕES DE USO:
                  FLEXSTAR GT é um herbicida seletivo condicional (seletivo para a cultura da soja geneticamente
                  modificada com resistência ao glifosato, e não seletivo para as demais variedades dessa cultura),
                  de ação sistêmica, para aplicação em pós-emergência das plantas daninhas na cultura da soja em
                  pós-emergência da cultura e das plantas daninhas com indicação, segundo a tabela a seguir:

             Aplicação na pós-emergência da cultura e das plantas daninhas
                                                DOSE (L/ha)                                                                               VOLUME
                                                                       ÉPOCA                                           NÚMERO
                                                                                                                                             DE
      CULTURA       PLANTA DANINHA        Aplicação   Aplicação   E INTERVALO DE                                          DE
                                                                                                                                           CALDA
                                            única     sequencial     APLICAÇÃO                                        APLICAÇÃO
                                                                                                                                            (L/ha)
                                 Trapoeraba
                                                               3,0           1,5 - 2,0
                       (Commelina benghalensis)
                             Capim-braquiária
                         (Brachiaria decumbens)                                              Aplicação única (1):
                             Capim-marmelada                                                 soja em V2-V3 ou
                                                            2,5 - 3,0             2,0       plantas daninhas no
                         (Brachiaria plantaginea)
                                   Leiteiro                                                   estádio de 2 a 3
                        (Euphorbia heterophylla)                                                   folhas.
                                 Picão-preto
                                                            2,0 - 3,0             2,0             Aplicação
                              (Bidens pilosa)
                                                                                              sequencial(2): na
                              Capim-colchão
                                                                                             primeira aplicação,
                           (Digitaria horizontalis)
                                                                                              soja em V2-V3 e
                                   Nabiça                                                   plantas daninhas no
                            (Raphanus sativus)                                                estádio de 2 a 3
                                                               3,0                2,0
                               Corda-de-viola                                                   folhas e a 2ª                             Terrestre:
         SOJA              (Ipomoea grandifolia)
        (variedades                                                                          aplicação, 14 dias                           100 a 200
                               Poaia-branca                                                                             Realizar até
      geneticamente                                                                            após a primeira
                          (Richardia brasiliensis)                                                                       duas (2)
        modificadas                                                                                                                        Aérea:
       tolerantes ao         Caruru-de-mancha                                                                           aplicações
                                                            1,5 - 3,0        1,0 - 2,0                                                    mínimo de
         glifosato)         (Amaranthus viridis)                                                                                             20
                                                                                             Aplicação única (1):
                                                                                             soja em V2-V3 ou
                                                                                            plantas daninhas no
                          Caruru; Caruru-roxo                                                 estádio de 2 a 4
                         (Amaranthus hybridus)                                                     folhas.

                                                                                                  Aplicação
                                                            1,5 - 3,0        1,0 - 2,0        sequencial (2): na
                                                                                             primeira aplicação,
                                                                                              soja em V2-V3 e
                             Caruru-gigante                                                 plantas daninhas no
                             Caruru-palmeri                                                   estádio de 2 a 4
                          (Amaranthus palmeri)                                              folhas; 14 dias após
                                                                                            a primeira aplicação.
(1)
  Aplicação única em pós-emergência é recomendada para baixas infestações das espécies indicadas.
(2)
  Aplicação sequencial é indicada para infestações médias e altas destas espécies.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Utilizar espalhante adesivo não-iônico




                                                                              5
                                                                                                             FLEXSTAR GT
                                                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

Aplicação na entrelinha das culturas
                                                 DOSE           ÉPOCA E ENTERVALO               NÚMERO DE            VOLUME DE CALDA
CULTURA           PLANTA DANINHA
                                                 (L/ha)           DE APLICAÇÃO                  APLICAÇÃO                 (L/ha)
                     Capim-braquiária
                 (Brachiaria decumbens)
                      Capim-colchão                               Aplicação em pós-
                                                3,0 - 5,0                                      Realizar apenas
  CAFÉ            (Digitaria horizontalis)                      emergência das plantas                                     Terrestre:
                                                                                                  uma (1)
 CITROS                 Picão-preto                             daninhas, na entrelinha,                                   100 – 300
                                                                                                 aplicação
                      (Bidens pilosa)                               em jato dirigido.
                      Corda-de-viola
                                                4,0 - 5,0
                  (Ipomoea grandifolia)
Café e Citros: recomendado uso em plantas adultas.
Para as culturas do quadro, aplicar as maiores doses, em solos mais pesados, ou em situações de infestações mais altas das espécies indicadas.
Usar as menores doses em solos arenosos e em menores infestações.
Recomenda-se o uso de espalhante adesivo não-iônico.


         NÚMERO, ÉPOCA, E INTERVALO DE APLICAÇÃO:

         Pós-emergência na cultura da soja geneticamente modificada:
            • Aplicação única: Recomendada para baixas populações de plantas infestantes. Para
               a aplicação, seguir os estádios de crescimento da cultura e das plantas daninhas no
               quadro anterior. A melhor época para controle das plantas daninhas é em pós-
               emergência inicial, quando as plantas de soja estiverem em V2 – V3 (ou 15 a 20 dias
               após a emergência), e as plantas daninhas também se encontrarem no estádio de 2 –
               3 folhas. É essencial a boa cobertura das folhas das plantas daninhas pelo produto
               para a eficácia no controle. É obrigatório o uso de espalhante adesivo não-iônico à
               calda de aplicação de FLEXSTAR GT, de acordo com a recomendação do fabricante.

             •      Aplicação sequencial (duas aplicações): Recomendada para áreas de média a alta
                    infestação e/ou para controlar plantas daninhas com vários fluxos de germinação ou
                    germinação desuniforme, sendo uma aplicação em estádio mais precoce, com a
                    cultura da soja entre V2 e V3 (ou 15 a 20 dias após a emergência da soja), e a segunda
                    aplicação cerca de 14 dias após a primeira aplicação, quando as plantas daninhas
                    estiverem nos estádios de 2 a 3 folhas. É essencial a boa cobertura das folhas das
                    plantas daninhas pelo produto para a eficácia no controle. Faz-se obrigatório o uso
                    espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de FLEXSTAR GT, de acordo com
                    a recomendação do fabricante.

         Culturas do café e citros: o produto FLEXSTAR GT pode ser utilizado em pós-emergência
         das plantas infestantes, em jato dirigido na entrelinha da cultura, sempre realizando apenas
         uma (1) aplicação por ciclo da cultura. Recomenda-se a aplicação em plantas adultas. É
         obrigatório o uso de espalhante adesivo não-iônico à calda de aplicação de FLEXSTAR GT,
         de acordo com a recomendação do fabricante.

         Estádio de aplicação: Os melhores resultados de controle são obtidos quando FLEXSTAR
         GT é aplicado sobre plantas daninhas em pleno desenvolvimento vegetativo que não estejam
         sofrendo efeito de estresse hídrico, sob boas condições de umidade do solo e umidade relativa
         do ar superior a 60%, tanto antes quanto após a aplicação.

         MODO DE APLICAÇÃO:
         FLEXSTAR GT deve ser aplicado nas dosagens recomendadas, diluído em água, para as
         culturas registradas.


                                                                      6
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                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

APLICAÇÃO TERRESTRE: Utilizar volume de calda e pontas de pulverização que
proporcionem distribuição uniforme da calda de aplicação sobre as folhas das plantas
daninhas. O equipamento de pulverização deverá ser adequado para a cultura, de acordo
com a forma de cultivo e a topografia do terreno, podendo ser costais (manuais ou
motorizados) ou tratorizados. Os modelos de pontas podem ser de jato plano (leque), que
proporcionem um tamanho de gota média ou maiores. A velocidade do pulverizador deverá
ser de acordo com a topografia do terreno. A pressão de trabalho deve estar de acordo com
as recomendações do fabricante da ponta utilizada para formação de gotas médias ou
maiores.
O equipamento de aplicação deverá gerar cobertura uniforme na parte tratada.
Se utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea
da cultura.
Recomenda-se aplicar com temperatura inferior a 30°C, com umidade relativa acima de 50%
e ventos de 3 a 10 km/hora.

Orientações específicas para redução de deriva:
   • O aplicador é responsável por evitar eventuais derivas da pulverização fora do local
       alvo, devendo estar ciente de locais não visados próximos e das condições ambientais.
   • NÃO aplique em condições climáticas ou com equipamentos de pulverização, que
       podem fazer com que a pulverização caia sobre plantas / colheitas suscetíveis
       próximas, áreas de cultivo ou pastagens.
   • NÃO aplique com gotas finas.
   • NÃO permita que a pulverização caia em pousios adjacentes.
   • NÃO aplique em ou perto de arbustos, árvores ou culturas diferentes das
       recomendadas em bula.
   • NÃO drene ou lave o equipamento sobre ou próximo a árvores não alvos ou outras
       plantas, onde suas raízes possam se estender, ou em situações em que por condições
       do solo ou por infiltração, a absorção do herbicida possa ocorrer.

APLICAÇÃO AÉREA: A pulverização deve ser realizada a fim de assegurar uma boa
cobertura foliar das culturas citadas na bula.
Utilizar volume de calda e bicos apropriados para esse tipo de aplicação, como por exemplo,
hidráulicos ou atomizadores que gerem gotas médias.
É recomendado que os demais parâmetros operacionais, isto é, velocidade de voo, largura
de faixa e altura de voo, também sejam escolhidos visando à geração de gotas médias.
O diâmetro de gotas deve ser ajustado para cada volume de aplicação em litros por ha, para
proporcionar a cobertura adequada e a densidade de gotas desejada.
Observar ventos em velocidade média de 3 a 10 km/hora, temperatura inferior a 30°C,
umidade relativa superior a 50%, visando reduzir ao mínimo as perdas por deriva ou
evaporação. Não aplicar em alturas menores do que 2 metros ou maiores do que 5 metros.
O equipamento de aplicação deverá apresentar uma cobertura uniforme na parte tratada. Se
utilizar outro tipo de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme na parte aérea da
cultura.
A critério do Engenheiro Agrônomo Responsável, as condições de aplicação podem ser
flexibilizadas.

É recomendado respeitar as diretrizes do Ministério da Agricultura e Pecuária quanto à
segurança na faixa de aplicação:
a) As aeronaves agrícolas que contenham produtos químicos deverão ser proibidas de
   sobrevoar as áreas povoadas, moradias e os agrupamentos humanos.

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                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
     • Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (pontas adequadas,
         e ajustes do ângulo de ataque) para gerar gotas médias.
     • Limitar a altura da pulverização entre 2 e 4 metros acima do topo do alvo.
     • Fechar a válvula antes de subir a aeronave.
     • Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
     • Adequar a distância entre a área alvo e as áreas que precisam ser protegidas, de
         acordo com a técnica utilizada e as condições meteorológicas vigentes.
     • Realizar a pulverização apenas com ventos moderados (3 a 10 km/h), evitando realizá-
         la quando o mesmo estiver em direção à área a ser protegida.
     • Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Condições meteorológicas:
   • Temperatura do ar: abaixo de 30 °C
   • Umidade relativa do ar: acima de 55%
   • Velocidade do vento: mínima de 3 km/h até 10 km/h
   • Evitar condições de inversão térmica ou correntes convectivas.

APLICAÇÃO VIA AERONAVES REMOTAMENTE PILOTADAS (ARP) / DRONE: O produto
pode ser aplicado através de ARP em todas as culturas recomendadas, devendo estes serem
adequados para cada tipo de cultura e alvo, provido de pontas, com espaçamento, vazão,
pressão de trabalho corretamente calibrados e que proporcionem volume de aplicação
adequado para se obter uma boa cobertura das plantas. O equipamento de aplicação deve
estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de desgaste e vazamentos, seguindo
todas as orientações e normativas do MAPA e ANAC.
A altura de voo deverá ser de acordo com o tipo de drone utilizado, procurando manter média
de 2 metros acima do topo da planta ou menor, quando possível. A largura da faixa de
deposição efetiva varia principalmente com a altura de voo, porte da aeronave e diâmetro das
gotas. Esta deve ser determinada mediante testes de deposição com equipamentos que serão
empregados na aplicação, sendo recomendado o uso de gotas com diâmetro médio. Utilizar
volume ou taxa de aplicação mínima de 20 L/ha.
Quando utilizar aplicações via drones agrícolas obedecer às normas técnicas de operação
previstas na Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) pelo regulamento brasileiro de aviação
civil especial (RBAC) nº 94 e pelas diretrizes e orientações do Ministério da Agricultura e
Pecuária (MAPA).
Utilizar técnicas de redução de deriva, tais como:
     • Adotar condições operacionais que possibilitem redução de deriva (menor velocidade
         e altura da pulverização de 2 metros, adequadas ao equipamento em uso).
     • Planejar a calda de aplicação para que esta não ofereça maior risco de deriva.
     • Adequar a distância entre a aplicação e as áreas que precisam ser protegidas, de
         acordo com a técnica utilizada e as condições climáticas vigentes.
     • Respeitar as faixas de segurança, de acordo com a legislação vigente.

Somente realizar a aplicação via drone na presença de profissionais habilitados.

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                                                                     Bula Completa – 24.10.2025

Utilizar somente empresas e pilotos de aplicação aérea que sigam estritamente às normas e
regulamentos da aviação agrícola, devidamente registrados junto ao MAPA, e que
empreguem os conceitos das boas práticas na aplicação aérea dos produtos fitossanitários.
Recomendamos a utilização de empresas certificadas para aplicação aérea.

Preparo da Calda:
Agitar vigorosamente o produto antes da diluição, ainda na embalagem. O produto, nas
quantidades pré-determinadas devem ser colocados no tanque do pulverizador, parcialmente
cheio (1/4 do volume cheio) e com o sistema de agitação em funcionamento. Em seguida
completar o volume d’água. Caso aconteça algum imprevisto que interrompa a agitação do
produto possibilitando a formação de depósitos no fundo do tanque pulverizador, agitar
vigorosamente a calda antes de reiniciar a operação. Preparar apenas a quantidade
necessária de calda para uma aplicação, pulverizando logo após a sua preparação.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
                       CULTURA                                 DIAS
                          Café                                  60
                          Citros                                60
             Soja geneticamente modificada                      60


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
A reentrada na lavoura após a aplicação do produto, só deverá ocorrer quando a calda
aplicada estiver seca, cerca de 24 horas. Caso seja necessária a reentrada na lavoura antes
desse período, é necessário utilizar aqueles mesmos Equipamentos de Proteção Individual
usados durante a aplicação.
Para a realização de tarefas após o intervalo de reentrada o trabalhador deverá utilizar
vestimenta simples (camisa de manga longa e calças compridas).

LIMITAÇÕES DE USO:
Utilize este produto de acordo com as recomendações em rótulo e bula. Esta é uma ação
importante para obter resíduos dentro dos limites permitidos no Brasil (referência: monografia
da ANVISA). No caso de o produto ser utilizado em uma cultura de exportação, verifique, antes
de usar, os níveis máximos de resíduos aceitos no país de destino para as culturas tratadas
com este produto, uma vez que eles podem ser diferentes dos valores permitidos no Brasil ou
não terem sido estabelecidos. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador e/ou importador.

Respeite as leis federais, estaduais e o Código Florestal, em especial a delimitação de Área
de Preservação Permanente, observando as distâncias mínimas por eles definidas. Nunca
aplique este produto em distâncias inferiores a 30 metros de corpos d’água em caso de
aplicação terrestre, e 250 metros em caso de aplicação aérea. E utilize-se sempre das Boas
Práticas Agrícolas para a conservação do solo, entre elas a adoção de curva de nível em
locais de declive e o plantio direto.

Observar as Normas e Legislações complementares sobre segurança no trabalho.
• Devido ao grande número de espécies e variedades das culturas indicadas nesta bula,
   recomenda-se que o usuário aplique preliminarmente o produto em uma pequena área


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                                                                 Bula Completa – 24.10.2025

   para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto e tolerância de novas
   variedades, previamente à sua aplicação em maior escala;

Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
FLEXSTAR GT é um herbicida não seletivo às variedades de soja convencionais, isto é, sem
o gene de resistência ao glifosato, quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.
Para soja geneticamente modificada (resistente ao glifosato): Quando aplicado em pós-
emergência sobre as folhas da cultura, pode apresentar leves sintomas foliares, que
apresentam boa recuperação e não causam interferência negativa na produtividade, desde
que nas doses e estádios de aplicação indicados na tabela (vide instruções de uso).
Observar um intervalo mínimo de 150 dias entre a aplicação de FLEXSTAR GT e o plantio de
milho ou sorgo.

Restrições de uso:
FLEXSTAR GT pode causar danos à cultura soja convencional, caso o jato de aplicação atinja
as folhas ou ramos das mesmas.
- Não aplicar sobre as folhas de soja convencional (não modificada geneticamente, ou seja,
sem o gene da resistência ao glifosato).
- Não utilizar água com coloides em suspensão (argila, por exemplo) para preparo da calda e
aplicação do produto, nem aplicar sobre plantas daninhas cobertas com poeira, pois poderá
haver redução na eficácia do produto.
- Não aplicar FLEXSTAR GT sobre plantas daninhas sofrendo estresse hídrico sob pena de
redução da eficácia do herbicida.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
VIDE “MODO DE APLICAÇÃO”.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO
AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS: VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: VIDE DADOS
RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com
a resistência, seguem algumas recomendações:
    • Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos dos Grupos E e G para o
        controle do mesmo alvo, quando apropriado.

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                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

   •   Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas
       agrícolas.
   •   Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do
       produto.
   •   Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
       estratégias regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação
       de herbicidas.
   •   Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser
       consultados e/ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas
       (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas
       Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e
       Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                             E                         HERBICIDA
           GRUPO                             G                         HERBICIDA

O produto herbicida FLEXSTAR GT é composto por Fomesafem e Glifosato, que apresentam
mecanismos de ação dos inibidores da Protox (Protoporfirinogênio oxidase – PPO) e
inibidores da EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencentes aos Grupos E e
G, segundo classificação internacional HRAC (Comitê de Ação à Resistência de Herbicidas),
respectivamente.

               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

   ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA

PRECAUÇÕES GERAIS:

   •   Produto para uso exclusivamente agrícola.
   •   O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
   •   Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
   •   Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais
       e pessoas.
   •   Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
       recomendados.
   •   Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios
       e válvulas com a boca.
   •   Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos,
       ou com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo
       fabricante.
   •   Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência
       de pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas especificas
       de um profissional habilitado.
   •   Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas
       em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
   •   Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
       trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •   Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
       seguinte ordem: Macacão com tratamento hidrorrepelenete com mangas e calças
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                                                                 Bula Completa – 24.10.2025

       compridas, botas de borracha, avental impermeável, equipamento de proteção
       respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança com proteção
       lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.
   •   Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI)
       com relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.


PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
  • Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas; botas de borracha; avental
     impermeável; equipamento de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou
     PFF2; óculos de segurança com proteção lateral e luvas de proteção para produtos
     químicos.
  • Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de
     Proteção Individual (EPI) recomendados.
  • Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico
responsável pela preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área
     em que estiver sendo aplicado o produto.
  • Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
     respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
  • Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir
     que outras pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
  • Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): Macacão com tratamento
     hidrorrepelente com mangas e calças compridas, botas de borracha, equipamento de
     proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2, óculos de segurança
     com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção para produtos químicos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
  • Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA”
     e manter os avisos até o final do período de reentrada.
  • Evite ao máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
     tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
     Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a
     aplicação.
  • Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em
     áreas tratadas logo após a aplicação.
  • Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de
     segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).

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                                                                Bula Completa – 24.10.2025

   •   Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas
       ainda vestidas para evitar contaminação.
   •   Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original,
       em local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
   •   Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
   •   Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção individual (EPI) separados das demais
       roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeáveis.
   •   Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
       aplicação.
   •   Não reutilizar a embalagem vazia.
   •   No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção individual (EPI):
       Macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas e calças compridas, luvas de
       proteção para produtos químicos e botas de borracha.
   •   Os Equipamentos de Proteção individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
       seguinte ordem: Touca árabe, óculos de segurança com proteção lateral, avental
       impermeável, botas de borracha, macacão com tratamento hidrorrepelente com
       mangas e calças compridas, luvas de proteção para produtos químicos e equipamento
       de proteção respiratória com filtro mecânico classe P2 ou PFF2.
   •   A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e
       devidamente protegida.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.



                  ATENÇÃO                   Pode ser nocivo se inalado




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                                                                        Bula Completa – 24.10.2025

PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência
levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
produto.

Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
beber ou comer.

Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente, durante pelo menos 15
minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato,
deve-se retirá-la.

Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.

Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.

A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.


                               INTOXICAÇÕES POR FLEXSTAR GT
                                   INFORMAÇÕES MÉDICAS


Grupo químico            Fomesafem: Éter difenílico
                         Glifosato: Glicina substituída
Classe
                         Categoria 5: Produto Improvável de Causar Dano Agudo
toxicológica

Vias de exposição        Oral, Inalatória, Ocular e Dérmica.

Toxicocinética           Fomesafem: O fomesafem foi rapidamente absorvido (> 90%) e
                         excretado após doses de 500 ou 5 mg/kg p.c. administradas por via
                         oral a ratos. Em geral, o fomesafem foi eliminado entre 24 e 48 horas
                         após a administração. Cerca de 94% da dose de 500 mg/kg p.c. foi
                         eliminada dentro de 168 horas. Após 7 dias, a radioatividade residual
                         representou 1,5% da dose administrada. O padrão de excreção e o
                         nível residual não foram significativamente influenciados pelo sexo
                         dos animais. O fomesafem foi excretado principalmente pela urina
                         (79,4%) e fezes (23%). Menos de 1% foi excretado pelo ar expirado.
                         As vias e taxas de excreção de radioatividade derivadas da dose de
                         5 mg/kg p.c. mostraram, no entanto, serem dependentes do sexo
                         para ratos e camundongos. A excreção a 5 mg/kg p.c./dia foi lenta e
                         se deu na seguinte ordem: Camundongos > ratos machos > ratos
                         fêmeas. Após 72 horas, 47% da dose em camundongos machos e
                         26% da dose em camundongos fêmeas foram encontrados
                         principalmente no fígado. Além disso, a uma dose de 5 mg/kg p.c./dia

                                                  14
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                                                                       Bula Completa – 24.10.2025

                    em ratos, após 72 horas, os resíduos hepáticos foram de 30% em
                    machos e apenas 0,5% em fêmeas. Ratos machos e fêmeas
                    excretaram aproximadamente 34% e 75% da dose administrada pela
                    urina e 55% e 22,9% pelas fezes, respectivamente. Em ratos
                    canulados, a excreção se deu via biliar, sendo ligeiramente maior nos
                    machos do que nas fêmeas; o ciclo entero-hepático ocorreu em
                    ambos os sexos. A metabolização do fomesafem mostrou-se
                    limitada. Na maior dose, o fomesafem inalterado representou 95%
                    da radioatividade excretada e, na menor dose, além do fomesafem
                    inalterado, foi encontrado o ácido 5- (2-cloro-α, α, α-trifluoro-4-toliloxi)
                    antranílico (10% da dose).

                    Glifosato: Após administração oral, aproximadamente 20 a 40% do
                    glifosato é absorvido rapidamente pelo trato gastrointestinal. A
                    distribuição para os órgãos e tecidos é rápida, porém limitada,
                    acarretando baixos níveis de resíduos teciduais. Os maiores
                    resíduos são observados nos ossos, rins e fígado, sem evidências
                    de bioacumulação. Sua eliminação é rápida e quase completa em 48
                    horas, pelas fezes e urina. A maior parte do glifosato parental é
                    eliminada na sua forma inalterada e pouco menos de 0,5% é
                    eliminado como ácido aminometilfosfônico (AMPA), porém o
                    metabolismo do AMPA em mamíferos demonstrou ser bastante
                    limitado, devido principalmente à ação de bactérias da microflora
                    gastrointestinal.
Toxicodinâmica      Fomesafem:         Herbicida     seletivo    inibidor    da   enzima
                    protoporfirinogênio oxidase (PROTOX). Com a inibição da PROTOX,
                    o protoporfirinogênio se acumula rapidamente no citoplasma, onde
                    sofre auto oxidação, convertendo-se à protoporfirina IX. A
                    protoporfirina IX, fora do seu centro de reação, e, na presença de luz
                    e oxigênio, produz a forma reativa do oxigênio (oxigênio singleto),
                    provocando peroxidação dos lipídios da membrana celular. Lipídeos
                    e proteínas oxidados resultam em perda da clorofila e carotenoides
                    e no rompimento das membranas. Mecanismo de ação pouco
                    relevante para humanos, uma vez que o ativo age especificamente
                    nos cloroplastos, estrutura não existente em células de mamíferos.

                    Glifosato: Inibe a enzima 5-enolpiruvilshiquimato-3-fosfato sintase
                    (EPSPS), impedindo a síntese de aminoácidos aromáticos
                    essenciais necessários para a síntese proteica. A enzima EPSPS
                    está presente em plantas, fungos e na maioria das bactérias, porém
                    não ocorre em animais, o que explica a baixa toxicidade do glifosato
                    para mamíferos.

Sintomas e sinais   Não há dados de efeitos agudos provocados por fomesafem em
clínicos            humanos. Não foram relatados efeitos agudos provocados por
                    glifosato na saúde humana no banco de dados de fabricação da
                    Syngenta ou na literatura.

                    As informações detalhadas a seguir foram obtidas de estudos
                    agudos com animais de experimentação tratados com a formulação
                    à base de fomesafem e glifosato, FLEXSTAR GT:
                                               15
                                                                       FLEXSTAR GT
                                                            Bula Completa – 24.10.2025


              Exposição Oral: Em estudo de toxicidade aguda oral realizado em
              ratos, não houve mortalidade ou sinais clínicos na dose de 5.000
              mg/kg p.c.

              Exposição Inalatória: Em estudo de toxicidade aguda inalatória
              realizado em ratos, não houve mortalidade na concentração de 2,69
              mg/L. Os sinais clínicos observados foram piloereção e redução da
              atividade, ambos revertidos a partir do Dia 2.

              Exposição Cutânea: Em estudo de toxicidade aguda dérmica
              realizado em ratos, não houve mortalidade ou sinais clínicos na dose
              de 5.050 mg/kg p.c. Em estudo de irritação dérmica conduzido em
              coelhos, não houve quaisquer sinais de irritação na pele dos animais,
              portanto, o produto foi considerado como não irritante dérmico. Em
              teste de Buehler conduzido em cobaias, o produto não foi
              considerado sensibilizante dérmico.

              Exposição Ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em
              coelhos, 3/3 animais apresentaram opacidade na córnea, com
              reversão em 48, 72 horas ou 4 dias; irite, com reversão em 48 ou 72
              horas; vermelhidão na conjuntiva, revertida em 72 horas ou 10 dias;
              e quemose na conjuntiva e secreção ocular, revertidos em 48, 72
              horas ou 4 dias. O produto foi considerado moderadamente irritante
              para os olhos, porém não classificado como irritante ocular pelo
              GHS.

              Exposição Crônica: Os ingredientes ativos dessa formulação não
              foram considerados mutagênicos, teratogênicos ou carcinogênicos
              para seres humanos. À luz dos conhecimentos atuais, não são
              considerados desreguladores endócrinos e não interferem com a
              reprodução. Vide item “efeitos crônicos” a seguir.
Diagnóstico   O diagnóstico deve ser estabelecido por meio de confirmação de
              exposição ao produto e pela presença de sintomas clínicos
              compatíveis. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
              intoxicação aguda, trate o paciente imediatamente.
Tratamento    Tratamento geral: Tratamento sintomático e de suporte de acordo
              com o quadro clínico para manutenção das funções vitais. Atenção
              especial deve ser dada ao suporte respiratório.

              Estabilização do paciente: Monitorar sinais vitais (pressão
              sanguínea, frequência cardíaca, frequência respiratória e
              temperatura corporal). Estabelecer via endovenosa. Atenção
              especial para parada cardiorrespiratória, hipotensão e arritmias
              cardíacas. Avaliar estado de consciência do paciente.

              Medidas de descontaminação: Realizar a descontaminação para
              limitar a absorção e os efeitos locais.
              Exposição Oral: Em casos de ingestão de grandes quantidades do
              produto proceder com:

                                      16
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                                                                     Bula Completa – 24.10.2025

                      - Carvão ativado: Na dose usual de 25-100 g em adultos e 25-50 g
                      em crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos
                      em água, na proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de
                      água. É mais efetivo quando administrado dentro de uma hora após
                      a ingestão.
                      - Lavagem gástrica: Considere logo após a ingestão de uma grande
                      quantidade do produto (geralmente dentro de 1 hora), porém na
                      maioria dos casos não é necessária. Atentar para nível de
                      consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração com a
                      disposição correta do tubo orogástrico (paciente em decúbito lateral
                      esquerdo) ou por intubação endotraqueal com cuff.
                      ATENÇÃO: Não provocar vômito. Na ingestão de altas doses do
                      produto, podem aparecer vômitos espontâneos, não devendo ser
                      evitado. Deitar o paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
                      Nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente, vomitando,
                      com dor abdominal severa ou dificuldade de deglutição.
                      Exposição Inalatória: Remover o paciente para um local seguro e
                      arejado, fornecer adequada ventilação e oxigenação. Monitorar
                      atentamente a ocorrência de insuficiência respiratória. Se
                      necessário, administrar oxigênio e ventilação mecânica.
                      Exposição Dérmica: Remover roupas e acessórios, proceder a
                      descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e
                      orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Remover a
                      vítima para local ventilado. Se houver irritação ou dor o paciente deve
                      ser encaminhado para tratamento.
                      Exposição Ocular: Se houver exposição ocular, irrigar
                      abundantemente com solução salina a 0,9% ou água, por no mínimo
                      15 minutos, evitando contato com a pele e mucosas. Caso a irritação,
                      dor, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, encaminhar o paciente
                      para tratamento específico.

                      Antídoto: Não há antídoto específico.

                      Cuidados para os prestadores de primeiros socorros: EVITAR
                      aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                      produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação
                      manual (Ambu) para realizar o procedimento. A pessoa que presta
                      atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
                      medidas de descontaminação, deverá usar PROTEÇÃO, como
                      luvas, avental impermeável, óculos e máscaras, de forma a não se
                      contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações      A indução do vômito é contraindicada em razão do risco potencial de
                      aspiração e pneumonite química, porém, se ocorrer vômito
                      espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em
                      posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração
                      do conteúdo gástrico.

Efeitos das           Não há relatos de efeitos das interações químicas entre fomesafem
interações químicas   e glifosato ou entre fármacos que possam ser administrados no
                      tratamento após intoxicação por FLEXSTAR GT em humanos.

                                               17
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                                                                    Bula Completa – 24.10.2025

ATENÇÃO                 Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre
                       diagnóstico e tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800
                                                    722 6001.
                            Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
                                    Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                        As Intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as
                                Doenças e Agravos de Notificação Compulsória.
                          Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de
                                            Notificação (SINAN/MS).
                          Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária
                                                    (Notivisa).
                        Telefone de Emergência da empresa: 0800 704 4304 (24 horas)
                          Endereço Eletrônico da Empresa: www.syngenta.com.br
                      Correio Eletrônico da Empresa: faleconosco.casa@syngenta.com

  Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para animais de laboratório:
  Vide quadro anterior, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.

  Efeitos agudos e crônicos para animais de laboratório:

  Efeitos agudos:
  DL50 oral em ratos: > 5.000 mg/kg p.c.
  DL50 dérmica em ratos: > 5.050 mg/kg p.c.
  CL50 inalatória em ratos: > 2,69 mg/L
  Corrosão/Irritação cutânea: Em estudo de irritação dérmica conduzido em coelhos, não
  houve quaisquer sinais de irritação na pele dos animais, portanto, o produto foi considerado
  como não irritante dérmico.
  Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos,
  3/3 animais apresentaram opacidade na córnea, com reversão em 48, 72 horas ou 4 dias; irite,
  com reversão em 48 ou 72 horas; vermelhidão na conjuntiva, revertida em 72 horas ou 10
  dias; e quemose na conjuntiva e secreção ocular, revertidos em 48, 72 horas ou 4 dias. O
  produto foi considerado moderadamente irritante para os olhos, porém não classificado como
  irritante ocular pelo GHS.
  Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico.
  Sensibilização respiratória: O produto não deve ser considerado sensibilizante para as vias
  respiratórias.
  Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética
  bacteriana ou ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.


  Efeitos crônicos:

  Fomesafem: Em estudos de carcinogenicidade em ratos e camundongos, foram observados
  sinais de toxicidade, como diminuição do peso corpóreo (ratos machos), aumento do peso do
  fígado e alterações histológicas e bioquímicas hepáticas (ratos e camundongos) (NOAEL ratos
  e camundongos: 5 e 1 mg/kg/p.c./dia, respectivamente). Em camundongos, houve aumento de
  adenomas e carcinomas hepatocelulares induzidos por ativação do receptor alfa ativado por
  proliferadores de peroxissomo (PPARα), mecanismo considerado não relevante para seres
  humanos. Portanto, é improvável que o fomesafem seja carcinogênico para o homem.
  Adicionalmente, não demonstrou efeito mutagênico em ensaios in vitro e in vivo de
  mutagenicidade. Em estudo de desenvolvimento de duas gerações em ratos, houve diminuição
                                              18
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                                                                   Bula Completa – 24.10.2025

do peso corpóreo e alteração na histopatologia hepática da geração parental na dose de 50
mg/kg/p.c./dia. Adicionalmente, nessa mesma dose, observou-se redução significativa no
número de filhotes nascidos vivos (ninhadas F1B) e na taxa de sobrevivência até o 22º dia
(ninhadas F1A e F2A). Nenhum outro parâmetro reprodutivo foi afetado e não houve evidência
de efeitos histopatológicos nos órgãos reprodutivos (NOAEL parental, NOAEL reprodução e
NOAEL prole: 12,5 mg/kg/p.c./dia). Em estudo de desenvolvimento em ratos, com base na
coloração do pelo ventral, no ganho de peso corpóreo significativamente reduzido (> 10%) e na
perda pós-implantação na dose de 200 mg/kg/p.c./dia, os NOAELs materno e do
desenvolvimento foram estabelecidos em 100 mg/kg/p.c./dia. Em um segundo estudo de
toxicidade de desenvolvimento em ratos, não se observou toxicidade materna e/ou fetal em
qualquer nível de dose (NOAEL materno e desenvolvimento: 100 mg/kg/p.c./dia). Já no estudo
de toxicidade de desenvolvimento em coelhos, foi observada mortalidade materna e lesões
estomacais na maior dose de 40 mg/kg/p.c./dia. Não foram observados efeitos nos fetos
(NOAEL materno: 10 mg/kg/p.c./dia; NOAEL desenvolvimento: 40 mg/kg/p.c./dia). Os efeitos
hepáticos induzidos por proliferação de peroxissomos podem produzir efeitos toxicológicos
significativos no fígado de camundongos, mas com resposta muito menor ou negligenciável em
outras espécies, como primatas e humanos. Portanto, o fígado não foi considerado órgão-alvo
relevante após estudos de exposições repetidas.

Glifosato: Em estudo de dois anos em ratos, as maiores doses de 1.214 mg/kg p.c./dia (machos)
e 1.498 mg/kg p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição de peso corpóreo e da eficiência na
utilização de alimentos, bem como alterações bioquímicas e histopatológicas no fígado e rins.
A incidência de hepatite e colangite proliferativa no fígado foi mais comum em machos do que
em fêmeas. Acredita-se que a necrose papilar, mineralização papilar, hiperplasia de células de
transição renais e o aumento da incidência de prostatite observados na maior dose estejam
relacionados à diminuição do pH urinário devido à acidez da substância teste (NOAEL machos
e fêmeas: 361 e 437 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Em estudo de 2 anos em camundongos
tratados com o glifosato-trimesium, as doses de 991 mg/kg p.c./dia (machos) e 1.341 mg/kg
p.c./dia (fêmeas) resultaram em diminuição do ganho de peso corpóreo. Nenhum efeito adverso
relacionado ao tratamento foi observado neste estudo (NOEL glifosato-equivalente machos e
fêmeas: 81 e 109 mg/kg p.c./dia, respectivamente). Não foram observados achados neoplásicos
em ambas as espécies e estudos de mutagenicidade in vivo e in vitro indicam a não-
mutagenicidade do glifosato. A administração de até 1.073 mg/kg (machos) e 1.634 mg/kg
(fêmeas) de glifosato no estudo de 2 gerações em ratos não resultou em efeitos adversos na
função reprodutiva ou em toxicidade significativa para os adultos ou filhotes. Foi observada
diminuição do peso corpóreo dos filhotes da geração F1 com consequente diminuição no peso
desses animais durante a fase pré-acasalamento (NOAEL sistêmico: 322 mg/kg p.c./dia;
NOAEL reprodutivo: 1.073 mg/kg p.c./dia). No estudo de toxicidade do desenvolvimento em
ratos, não houve evidência de toxicidade materna ou qualquer efeito adverso em relação ao
número, crescimento ou sobrevivência dos fetos no útero em doses de até 1.000 mg/kg p.c./dia
(NOAEL materno e desenvolvimento: 1.000 mg/kg p.c./dia). No coelho, a administração de 175
ou 300 mg/kg p.c./dia resultou em toxicidade materna (diminuição do peso corpóreo, consumo
de ração e diarreia). Nos fetos, houve pequenas alterações na ossificação associadas à
diminuição do peso fetal (NOAEL materno e desenvolvimento: 100 e 175 mg/kg p.c./dia,
respectivamente). Pelos estudos anteriormente descritos, o glifosato não é classificado para
toxicidade reprodutiva, carcinogenicidade ou mutagenicidade de acordo com o GHS. Também
não foram identificados órgãos-alvo relevantes após estudos de exposições repetidas.




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                                                                Bula Completa – 24.10.2025

               DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO
AO MEIO AMBIENTE
• Este produto é:
      - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)

      - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)

      - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)

      - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)


• Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no
  solo, podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas;
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a
   500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para
   abastecimento público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água,
   moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
   atividades aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
   d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação
   do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

 2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA
 CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
   bebidas, rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens
   rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da
   Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASOS DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa SYNGENTA PROTEÇÃO DE
   CULTIVOS LTDA.
                                           20
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                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

•   Telefone de emergência: 0800 704 4304.
•   Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas
    de borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
    bueiros, drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
         Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com
         o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O
         produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante
         pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
         Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado,
         recolha esse material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado.
         Contate a empresa registrante conforme indicado.
         Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou
         animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa,
         visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das
         características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.


4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE
E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS
PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente
após o seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:

    • Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador,
      mantendo-a na posição vertical durante 30 segundos;
    • Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
    • Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
    • Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
    • Faça essa operação três vezes;
    • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
   • Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
   • Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;

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                                                                Bula Completa – 24.10.2025

   •   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
       segundos;
   •   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
   •   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
  • Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la
     invertida sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30
     segundos;
  • Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem
     sob pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem,
     por 30 segundos;
  • Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
  • Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
  • Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve
    ser armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
    embalagens não lavadas.
  • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
    efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou
    no próprio local onde guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
  • No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem
    vazia, com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no
    local indicado na nota fiscal, emitida no ato da compra.
  • Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro
    de seu prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses
    após o término do prazo de validade.
  • O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo
    prazo mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.


EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
 • O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser
   efetuado em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no
   próprio local onde são guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA


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                                                                  Bula Completa – 24.10.2025

  • É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde
    foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento
    comercial.

TRANSPORTE
  • As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
    medicamentos, rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
  • A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente
    pode ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas
    pelos órgãos competentes.
  • É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA
    EMBALAGEM VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE
    PRODUTO.
  • EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO
    INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
  • A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio
    ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e
    a saúde das pessoas.


PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
  • Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte
    o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
  • A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo
    de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por
    órgão ambiental competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
   • O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
     específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto
     de pessoas, animais, rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL
OU MUNICIPAL:
    • De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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