Fipronil EDS 250 FS
Dinagro Agropecuária Ltda.
Inseticida
fipronil (pirazol) (250 g/L)

Informações

Número de Registro
06821
Marca Comercial
Fipronil EDS 250 FS
Formulação
FS - Suspensão Concentrada p/ Trat. Sementes
Ingrediente Ativo
fipronil (pirazol) (250 g/L)
Titular de Registro
Dinagro Agropecuária Ltda.
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 3 – Produto Moderadamente Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Eutinobothrus brasiliensis
Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Arroz
Oryzophagus oryzae
Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-aquático-do-arroz
Arroz
Procornitermes triacifer
Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Arroz
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Cevada
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Sternechus subsignatus
Tamanduá-da-soja
Milho
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Milho
Phyllophaga cuyabana
Coró
Milho
Procornitermes triacifer
Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
Pastagens
Atta capiguara
Saúva-parda
Pastagens
Cornitermes cumulans
Cupim
Soja
Aracanthus mourei
Torrãozinho
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Elasmopalpus lignosellus
Broca-do-colo; Lagarta-elasmo
Soja
Phyllophaga cuyabana
Coró
Soja
Porcellio laevis
Piolho-de-cobra
Soja
Sternechus subsignatus
Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja
Trigo
Diloboderus abderus
Bicho-bolo; Pão-de-galinha

Conteúdo da Bula

                                    2/14




                                                       FIPRONIL EDS 250 FS

                  Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob o n° 06821

COMPOSIÇÃO:
(RS)-5-amino-1-(2,6-dichloro-alpha,alpha,alpha-trifluoro-p-tolyl)-4- trifluoromethylsulfinylpyrazole-3-carbonitrile
(FIPRONIL) ...................................................................................................................250 g/L (25% m/v)
Monoetilenoglicol ..............................................................................................................50 g/L (5% m/v)
1,2-benzisothiazol-3(2H)-one ............................................................................................0,6 g/L (0,06% m/v)
Outros ingredientes .........................................................................................811,3 g/L (81,13% m/v)

                        GRUPO                                        2B                                  INSETICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: inseticida/cupinicida/formicida de ação de contato e ingestão do grupo químico pirazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão concentrada para tratamento de sementes (FS)

TITULAR DO REGISTRO (*) :
Dinagro Agropecuária Ltda.
Endereço: Via Doutor Jeremias de Paula Martins, nº 1555, Jardim Zinato – Ribeirão Preto/SP – CEP 14.097-
142 - C.N.P.J.: 55.991.921/0001-55 - Tel. (016) 3629-1110
Número de registro do estabelecimento/Estado Cadastro: CDA/SP nº 4049
(*) IMPORTADOR E MANIPULADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
FIPRONIL TÉCNICO DN. Registro no MAPA n° TC01320
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County Lian Yun Gang City, Jiangsu Province,
China.

FIPRONIL TÉCNICO AK. Registro no MAPA n° TC01120
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County Lian Yun Gang City, Jiangsu Province,
China.

FIPRONIL TÉCNICO UN. Registro no MAPA n° TC01220
Lianyungang Avilive Chemical Co., Ltd.
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone), Guan Nan County Lian Yun Gang City, Jiangsu Province, China.


FORMULADOR:
CHD’s Agrochemicals SAIC.
Supercarretera km 32,5, Campo Tacuru, Hernandarias, Alto Paraná, Paraguai. CEP 7220

Ningbo Sunjoy Agroscience Co., Ltd.
Beihai Road, Chemical Industry Zone of Ningbo, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province. China.

Zhejiang Funong Biotech Co., Ltd.
Lantian, Yongqiang, Wenzhou, Zhejiang, China. CEP 325024

MANIPULADOR:
Dinagro Agropecuária Ltda.
Rod. Anhanguera, km 304, Ribeirão Preto, SP. Brasil. CEP 14097-140. Registro da Empresa no Estado
(CDA) nº 94. CNPJ n° 55 991.921/0001-55 FMC Química do Brasil Ltda. Av. Antônio Carlos Guillaumon,
25. Distrito Industrial III. Uberaba, MG. Brasil. CEP 38001-970. CNPJ n° 04.136.367/0005-11. Cadastro da
empresa no Estado (IMA) nº 701-2530/2006.
                                                                                                                         BULA
                                                                                                3/14




IHARABRÁS SA Indústrias Químicas.
Av. Liberdade, 1701. Sorocaba, SP. CEP 18087-
170. CNPJ n° 61.142.550/0001-30. Cadastro da empresa no Estado (CDA) n° 8.
Tagma Brasil Ltda. Av. Roberto Simonsen, 1459. Paulínia, SP. Brasil. CEP 13140-000. Registro da no Estado
(CDA) n° 477. CNPJ n° 03.855.423/0001-81

                         No do lote ou partida :
                          Data de fabricação :           VIDE EMBALAGEM
                         Data de vencimento :

 ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA AGRONÔMICA E A RECEITA E CONSERVE-OS
                                    EM SEU PODER.
      É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
                                AGITE ANTES DE USAR
     CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
          CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Produto
                      MUITO PERIGOSO ao meio ambiente – CLASSE II




INSTRUÇÕES DE USO:

FIPRONIL EDS 250 FS é um inseticida/cupinicida/formicida de ação de contato e ingestão, do grupo químico
pirazol, que contém o ingrediente ativo fipronil, 250 g/L, na formulação suspensão concentrada para tratamento
de sementes, indicado para o controle de insetos, cupins e formigas nas culturas de algodão, arroz, cevada,
feijão,milho, pastagens, soja e trigo.

PRAGAS CONTROLADAS E DOSES DE APLICAÇÃO:


                                 PRAGA ALVO-BIOLÓGICO                                         DOSE
                                                                                                (ingredien
                                                                                      (produto
                                                                                                 te ativo)
                                                                                     comercial)
 CULTURA        Nome científico                     Nome comum                                  (g/100 kg
                                                                                     mL/100 kg
                                                                                                    de
                                                                                    de sementes
                                                                                                sementes)
                  Eutinobothrus
 Algodão     brasiliensis Frankliniella Broca-da-raiz; Broca-do-algodoeiro Tripes     250-300          62,5-75
                       schultzei
                                               Cupim; Cupim-de-montículo
              Syntermes molestus                                                      200-250          50-62,5
                                          Cupim-de-monte; Cupim-de-montículo
             Procornitermes triacifer                                                 200-250          50-62,5
 Arroz                                     Bicheira-da-raiz-do-arroz; Gorgulho-
              Oryzophagus oryzae                                                      120-150          30-37,5
                                                    aquático-do- arroz
 Cevada       Diloboderus abderus               Bicho-bolo; Pão-de-galinha            100-150          25-37,5
               Diabrotica speciosa       Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
 Feijão                                                                                 200              50
             Sternechus subsignatus                 Tamanduá-da-soja
                  Elasmopalpus                Broca-do-colo; Lagarta-elasmo           50-200     12,5-50
 Milho               lignosellus           Cupim; Cupim-de-monte; Cupim-de-           50-200     12,5-50
             Procornitermes triacifer                 montículo Coró                20-40 mL/ha 5-10 g/ha
                                                                                                BULA
                                                                                              4/14



             Phyllophaga cuyabana


Pastagen     Cornitermes cumulans
                                                 Cupim Saúva-parda                20-40 mL/ha 5-10 g/ha
s                 Atta capiguara
             Phyllophaga cuyabana
                                                         Coró                          100             25
                  Elasmopalpus
                                          Broca-do-colo; Lagarta-elasmo                200             50
             lignosellus Diabrotica
                                      Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela           200             50
              speciosa Sternechus
                                       Gorgulho-da-soja; Tamanduá-da-soja              200             50
Soja          subsignatus Porcellio
                                                   Piolho-de-cobra                      80             20
                laevis Aracanthus
                                                     Torrãozinho                       100             25
                      mourei
Trigo         Diloboderus abderus            Bicho-bolo; Pão-de-galinha             100-150          25-37,7

Notas:
Utilizar a dose maior em condições de alta incidência da praga na área.
1 L de FIPRONIL EDS 250 FS contém 250 g do ingrediente ativo fipronil.
Nas recomendações de uso por hectare, o produto devera ser distribuído na quantidade de sementes a ser
utilizada para semear 1 (um) hectare.

INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
O tratamento deve ser realizado antes do plantio das sementes.
Número de aplicações por ciclo da cultura: no máximo uma, antes do plantio.

   Algodão     Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L
               d`água). Utilizar 0,5 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
               Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L d`água).
               Bicheira-da-raiz (Oryzophagus oryzae): utilizar 0,24 a 0,3 L da calda inseticida para 100 kg de
    Arroz      sementes.
               Cupins (Syntermes molestus, Procornitermes triacifer): utilizar 0,4 a 0,5 L da calda inseticida
               para 100 kg de sementes.

   Cevada      Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L d`água).
               Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
    Feijão     Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L
               d`água). Utilizar 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes. Utilizar no máximo 600
               mL da calda inseticida para 100 kg de sementes.
    Milho      Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:1 (1 L do produto em 1 L
               d`água), neste caso utilizar 0,08 a 0,1 L da calda inseticida / hectare.
           Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:9 (1 L do produto em 9 L d`água).
 Pastagens Utilizar 0,2 a 0,4 L da calda inseticida/hectare quando a dose a ser utilizada for de 20 ou 40
           mL P.C./ha respectivamente. Esta quantidade de calda inseticida
           deverá ser distribuída homogeneamente no volume de sementes que será utilizado para cobrir
           1 (um) hectare de área semeada.




                                                                                              BULA
                                                                                               5/14



                Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:2 (1 L do produto em 2 L d`água).
                Tamanduá-da-soja (Sternechus subsignatus), vaquinha-verde-amarela (Diabrotica speciosa) e
                lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus): utilizar 0,6 L da calda inseticida quando a dose
                recomendada for de 0,2 L P.C./100 kg de sementes;
                Coró (Phyllophaga cuyabana) e torrãozinho (Aracanthus mourei): utilizar 0,3 L da calda
      Soja      inseticida quando a dose recomendada for de 100 mL P.C./100 kg de sementes;
                Piolho-de-cobra (Porcellio laevis): utilizar 0,24 L da calda inseticida quando a dose
                recomendada for de 80 mL P.C./100 kg de sementes
                Utilizar no máximo 600 mL da calda inseticida para 100 kg de sementes, pois poderá haver
                absorção de excesso de umidade pelo tegumento.




      Trigo     Se necessário diluir o produto formulado na proporção de 1:3 (1 L do produto em 3 L
                d`água). Utilizar 0,4 a 0,6 L da calda inseticida para 100 kg de sementes.
MODO DE APLICAÇÃO:

Tratamento de sementes.
O tratamento de sementes pode ser efetuado em tambores rotativos com eixo excêntrico ou em máquinas
apropriadas para o tratamento de sementes. Distribuir o produto de forma homogênea sobre as sementes nas
doses recomendadas.
Equipamentos de aplicação:
Tambor rotativo ou em máquinas apropriadas para tratamento de sementes.
Tambor rotativo: colocar as sementes e metade da calda do produto no tambor, girar o tambor algumas
vezes e, em seguida, colocar o restante da calda girando novamente até que haja uma perfeita cobertura das
sementes. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Máquinas para tratamento de sementes: verificar o rendimento do equipamento para sementes de arroz,
cevada, feijão, pastagem, soja e trigo e colocar a calda pronta no reservatório. Calibrar a máquina e efetuar o
tratamento. Após o tratamento deixar as sementes secarem à sombra e proceder a semeadura.
Lavagem do equipamento:
Somente utilize equipamentos limpos e devidamente conservados. Após a aplicação do produto, realizar
lavagem completa do equipamento.

INTERVALO DE SEGURANÇA (dias):
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não determinado por referir-se a tratamento de sementes.

LIMITAÇÕES DE USO:
Somente utilizar as doses recomendadas.
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as plantas tratadas.
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e na bula.
O produto é incompatível com produtos de reação altamente alcalina como a calda bordaleza e calda
sulfocálcica. Não e recomendada a sua mistura com produtos de reação fortemente alcalina, como com qualquer
outro agrotóxico.
Não se recomenda o tratamento das sementes diretamente na caixa da semeadora, o que poderá causar baixa
eficiência, resultando em pouca aderência e cobertura desuniforme das sementes.
Proceder a regulagem das semeadoras com as sementes já tratadas, pois poderá haver alteração na fluidez
das mesmas.
As sementes a serem tratadas deverão estar limpas, livres de poeira e outras impurezas. As sementes tratadas
não podem ser utilizadas para alimentação humana ou animal.
Este produto é tóxico para abelhas. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. Não aplique este produto em
época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na
cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades.

                                                                                              BULA
                                                                                              6/14




INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide Dados Relativos a Proteção da Saúde Humana.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide Modo de Aplicação.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE                    LAVAGEM      DA   EMBALAGEM       OU    TÉCNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide Dados Relativos à Proteção do Meio Ambiente.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
Qualquer agente de controle de insetos pode ficar menos efetivo ao longo do tempo devido ao desenvolvimento
de resistência. Utilizando-se as seguintes estratégias de Manejo de Resistência a Inseticidas (MRI), pode-se
prolongar a vida útil dos inseticidas:
Qualquer produto para controle de insetos da mesma classe ou modo de ação não deve ser utilizado em
gerações consecutivas da mesma praga.
Utilizar somente as doses recomendadas no rótulo/bula.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para orientação sobre as recomendações locais para o manejo
de resistência.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle (ex. controle cultural, biológico, etc.)

DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

 ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.

PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca.
- Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora da
especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas de
criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros
e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do alcance
das crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação a forma de
limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

                                                                                              BULA
                                                                                                7/14



PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; respirador (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos
de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES PARA O TRATAMENTO DE SEMENTES:
- Evite ao máximo possível o contato com as sementes tratadas;
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas;
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça na área em que estiverem
sendo tratadas as sementes, ou após a aplicação;
- Utilize adequadamente todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados nas atividades que
envolvam o tratamento das sementes; e
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas
compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; respirador (filtro químico contravapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de
segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Orienta-se ainda que recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
unidade de tratamento de semente em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as melhores
condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão com tratamento hidrorrepelente com
mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de
borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro
mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos
químicos.

Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em função
do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e mantenha os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto
antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados
para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança.
- Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas para evitar
contaminação.
                                                                                               BULA
                                                                                              8/14



- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e
avental impermeável.
- Após cada aplicação do produto, faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual – EPI: macacão de algodão
hidrorrepelentes com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
- Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.

a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.

                                                                          Nocivo se ingerido

                                                              Pode ser nocivo em contato com a pele
                                         PERIGOSO
                                                              Pode ser nocivo em contato com a pele




PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem, o rótulo,
a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: PERIGO. NOCIVO SE INGERIDO. Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver
indicação médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou
comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que a água
de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para local aberto e ventilado.
 A pessoa que ajudar deverá proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.



                                       INFORMAÇÕES MÉDICAS
                                   FIPRONIL EDS 250 FS (FIPRONIL)

  Grupo químico           Pirazol
  Classe toxicológica     CATEGORIA 3 – PRODUTO MODERADAMENTE TÓXICO
  Vias de exposição       Dérmica, inalatória, oral e ocular.
                          Fipronil: Em animais de laboratório, não houve diferença significativa entre os
                          ratos machos e fêmeas quanto à absorção, distribuição, metabolismo ou
                          excreção do Fipronil, após administração oral. Uma vez absorvido, o Fipronil foi
  Toxicocinética          rapidamente metabolizado, e os resíduos foram amplamente distribuídos nos
                          tecidos. Quantidades significativas permaneceram particularmente em tecidos
                          adiposos, uma semana após
                          o tratamento. A meia vida do Fipronil no sangue (150-245 h) pode refletir a
                          liberação lenta dos resíduos a partir do tecido adiposo com



                                                                                             BULA
                                                                     9/14



potencial de bioacumulação dos produtos metabólicos do Fipronil. Em ratos,
as principais vias de excreção foram as fezes (45- 75%), seguida pela urina
(5-25%).
Monoetilenoglicol: É rapidamente absorvido e distribuído após administração
pelas vias oral e inalatória. Em ratos, a absorção gastrointestinal foi cerca de
90-100%, com pico de concentração plasmática entre 1-4 horas, enquanto a
absorção pela via inalatória foi cerca de 60%, com pico de concentração
plasmática dentro de 1 hora. A absorção pela via dérmica foi menos extensa,
em ratos (20- 30%), e ocorreu mais lentamente. Em animais e em humanos, a
biotransformação do monoetilenoglicol ocorre através de uma série de reações
de oxidação sucessivas gerando, primeiramente, glicoaldeído (em uma reação
catalisada pela enzima álcool-desidrogenase) e, em seguida, o ácido glicólico,
que é convertido em ácido glioxílico que é transformado em ácido oxálico, o
metabólito mais tóxico. O ácido glioxílico é metabolizado rapidamente em uma
série de produtos como malato, ácido fórmico e glicina. A quebra da glicina e do
ácido fórmico gera dióxido de carbono, que é o principal metabólito do
monoetilenoglicol. Na urina foram identificados o monoetilenoglicol, ácido
glicólico, oxalato de cálcio e glicina (e seus conjugados). O monoetilenoglicol é
excretado principalmente no ar exalado (como dióxido de carbono) e, na urina,
como monoetilenoglicol inalterado e ácido glicólico e, em menor extensão, como
ácido oxálico. O tempo de meia-vida de eliminação, em humanos e animais, foi
cerca de 1-4 horas após administração pela via oral.
1,2-benzisothiazol-3(2H)-one: É rápida e extensivamente absorvido do trato
gastrointestinal e através da pele, sendo então rapidamente excretado,
principalmente na urina, com pouca ou nenhuma disposição dos tecidos. Foram
detectados baixos níveis de radioatividade nas fezes, indicando que a maior
parte da radioatividade é absorvida após administração oral e que é improvável
que ocorra excreção biliar (baixos níveis do trato gastrointestinal e das fezes
após aplicação dérmica). O material de teste não é dividido em componentes
voláteis
ou expirado como dióxido de carbono.




                                                                    BULA
                                                                                            10/14



                        Fipronil: É um bloqueador seletivo reversível do canal de cloro ligado ao
                        ácido gama aminobutírico (GABA), um dos neurotransmissores responsáveis
                        pelos efeitos inibitórios no sistema nervoso central (SNC) em mamíferos. Esta
                        seletividade faz o produto mais tóxico para insetos do que para mamíferos.
                        Monoetilenoglicol: Os efeitos tóxicos do monoetilenoglicol são principalmente
                        devidos à formação de seus metabólitos. Há indícios de que os mecanismos
                        relacionados aos efeitos de intoxicação sejam multifatoriais, como resultado o
                        depósito de cristais de oxalato de cálcio na célula e na luz tubular, ou em
Toxicodinâmica          consequência de acidose metabólica ou desregulação osmótica ou através de
                        efeito citotóxico direto.
                        1,2-benzisothiazol-3(2H)-one: A exposição dérmica em dose e duração
                        suficientes pode produzir sensibilização da pele e dermatite de contato alérgica
                        em humanos suscetíveis. Asma e rinite ocupacional causadas pela inalação de
                        BIT foram relatadas em um homem de 26 anos, empregado em uma fábrica de
                        detergentes químicos. Em estudos com




Mecanismos de           animais de laboratório demostrou ser irritante severo para os olhos. Estudos de
toxicidade              toxicidade oral subcrônica mostraram efeitos sistêmicosapós administração oral
                        repetida, incluindo diminuição do peso corporal, aumento da incidência de
                        hiperplasia do estômago anterior e lesões estomacais não glandulares em ratos.
                        Em cães, os efeitos ocorreram com doses mais baixas do que em ratos e
                        incluíram alterações na química do sangue (albumina plasmática diminuída,
                        proteína total e alanina aminotransferase) e aumento do peso absoluto do
                        fígado. Os estudos de toxicidade no desenvolvimento foram conduzidos em ratos
                        com efeitos maternos, incluindo diminuição do ganho de peso corporal,
                        diminuição do consumo de alimentos e sinais de toxicidade clínica (respiração
                        audível, coloração de pelagem da região anogenital, material marrom seco ao
                        redor da área nasal), bem como aumento da mortalidade. Os efeitos no
                        desenvolvimento consistiram em aumentos nas anormalidades esqueléticas
                        (locais extras de ossificação dos ossos
                        do crânio, esternebra não ossificada), mas não em anormalidades externas ou
                        viscerais.




Sintomas      e   sinais A ingestão de grandes quantidades pode causar efeitos neurológicos,
clínicos                 caracterizados por hiperexcitabilidade, irritabilidade, tremores, letargia e
                         convulsões.
Diagnóstico             O diagnostico e estabelecido pela confirmação da exposição              e pela
                        ocorrência de quadro clinico compatível




                                                                                           BULA
                                                                                             11/14



                         Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro clinico
                         para manutenção das funções vitais. Não há antídoto especifico. Em caso de
                         ingestão de grandes quantidades, monitorar a função hepática. Apos exposição
                         significativa, monitorar a função neurológica. Em caso de contato com a pele,
                         lavar as áreas atingidas com água corrente e sabão neutro em abundancia.
                         O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
                         impermeáveis.
                         Em caso de contato com os olhos, lavá-los abundantemente com soro
  Tratamento             fisiológico.
                         Se o produto foi ingerido, avaliar a necessidade de administração de carvão
                         ativado.
                         Carvão ativado: se liga à maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                         absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1hora).
                         Suspensão: (30g de carvão/240mL de água). Dose (25 a 100)g em adultos;
                         (25 a 50) g em crianças de 1 a 12 anos e 1g/kg em < 1 ano; Convulsões:
                         indicado benzodiazepínicos IV: Diazepam (adultos 5-10 mg; crianças = 0,2-0,5
                         mg/kg, e repetir a cada 10-15 min.) Ou Lorazepam (adulto: 2-4 mg;
                         crianças: 0,05-0,1 mg/kg). Considerar
                         Fernobabital ou Propofol na recorrência das convulsões em > 5 anos.



  Contraindicações       A indução do vomito e contraindicada em razão do risco de aspiração e
                         de pneumonite química
  Efeitos das            Não se conhecem efeitos sinérgicos para este produto.
  interações químicas


                            Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso e
         ATENÇÃO          obtenha informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede
                          Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT –
                                                          ANVISA/MS
                           Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS)
                                       Telefone de Emergência da empresa: 0800 771 4505

Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
O fipronil age por bloqueio não-competitivo dos canais de cloreto dos receptores específicos GABA. Uma vez
absorvido, o fipronil e rapidamente distribuído e metabolizado. Os resíduos teciduais foram detectados na
carcaça, trato gastrintestinal, fígado, adrenais e gordura abdominal. A eliminação e lenta, demonstrando um
potencial de bioacumulação.É eliminado principalmente através das fezes.

Efeitos Agudos e Crônicos para Animais de Laboratório:

       Efeitos agudos:
   •   DL50 oral em ratos: 500 mg/kg de p.c
   •   DL50 dérmica em ratos: > 2.000 mg/kg de p. c.
   •   CL50 inalatória (4 horas) em ratos: 0,63 mg/L
   •   Corrosão/irritação dérmica: No estudo de irritação dérmica realizado em coelhos, produziu eritema
       grau 1 na pele de 2/3 dos animais testados. Todos os sinais de irritação retornaram ao normal na
       leitura em 24 horas após o tratamento. O produto foi classificado como não irritante.
   •   Corrosão/irritação ocular: No estudo de irritação ocular realizado em coelhos, produziu vermelhidão
       em 3/3 dos olhos testados e quemose em 1/3 dos olhos testados. Todos os sinais de irritação retornaram
       ao normal na leitura em 72 horas. O produto foi classificado como não irritante.
   •   Sensibilização cutânea: não sensibilizante.
   •   Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
       em bactérias (teste de Ames) e não apresentou atividade mutagênica em células de camundongos.

                                                                                            BULA
                                                                                            12/14



       Efeitos crônicos:
       Estudos laboratoriais conduzidos para avaliar a toxicidade crônica em cães e ratos, indicaram que os
       principais efeitos relacionados com o tratamento com o fipronil foram relacionados ao sistema nervoso
       central, como convulsão, ataxia, tremores, hiper e/ou hipoatividade, enquanto que em camundongos e
       ratos o fígado também foi um órgão alvo de ação.



                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:

Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)

Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente;
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos);
Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não aplique o
produto no período de maior visitação das abelhas;


 - Este produto é TÓXICO ÀS ABELHAS. A aplicação aérea NÃO É PERMITIDA. A pulverização foliar
 não dirigida ao solo ou às plantas, ou seja, aplicações em área total, NÃO É PERMITIDA. Não aplique
 este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada
 visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental,
 sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
 - Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil na cultura do algodão nas seguintes
 situações:
 a) no período de floração da cultura compreendido entre o 55° e o 100° dias após a emergência das
 plantas;
 b) no horário de maior visitação das abelhas, entre as 10 e 15 horas do dia, no restante do ciclo de
 florescimento da cultura, não compreendido pelo período indicado no item "a";
 c) em distância menor do que 300 m da divisa com áreas de vegetação natural e culturas agrícolas em
 fase de florescimento, para quaisquer finalidades autorizadas em qualquer período de aplicação.
 - Está proibida a aplicação de produtos agrotóxicos à base de fipronil em culturas de inverno utilizadas
 no sistema de plantio direto instaladas a menos de 300 (trezentos) metros da divisa com áreas de cultivo
 do algodoeiro em fase de florescimento.


• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO
CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
                                                                                           BULA
                                                                                             13/14



rações ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:

• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a Empresa DINAGRO AGROPECUÁRIA LTDA.
• Telefone de Emergência: (0XX16) 3629-1110.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
     Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
     pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais
     utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e
     destinação final.
     Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
     coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
     indicado.
     Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
     ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
     dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
     produto envolvido.

Em caso de incêndio, use Ex.: de água em forma de neblina, de CO2, pó químico etc., ficando a favor do
vento, para evitar intoxicação

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM

Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs – Equipamentos de
Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

Tríplice lavagem (lavagem manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

                                                                                            BULA
                                                                                               14/14



Lavagem sob pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:

•   Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
•   Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
•   Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
•   A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
•   Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a boca do
tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser armazenada com a
tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                              BULA
                                                                                               15/14



• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato da
compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de um ano
após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

EMBALAGEM SACARIAS (UTILIZADAS PARA ACONDICIONAR SEMENTES TRATADAS) AS
EMBALAGENS – SACARIAS – NÃO PODEM SER REUTILIZADAS PARA OUTROS FINS. AS EMBALAGENS
– SACARIAS – NÃO PODEM SER LAVADAS. ARMAZENAMENTO DAS EMBALAGENS VAZIAS

• O armazenamento das embalagens – sacarias – vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio das sacarias.
• As embalagens – sacarias – vazias devem ser armazenada separadamente, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e
com lacre, que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.

DEVOLUÇÃO DAS EMBALAGENS – SACARIAS – VAZIAS
• Devem ser devolvidas em conjunto com a embalagem do agrotóxico FIPRONIL EDS 250 FS
ou no local onde foram adquiridas as sementes tratadas.
• Terceiros que efetuarem o manuseio do agrotóxico devem descrever nas sacarias que as
sementes foram tratadas com o agrotóxico FIPRONIL EDS 250 FS e informar que as mesmas
devem ser devolvidas no local em que foram tratadas ou adquiridas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas as embalagens
cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA

• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto
ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE

• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS

• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser realizada pela
Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA E
                                                                                              BULA
                                                                                              16/14



RESTOS DE PRODUTOS.
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação
do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO

• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante pelo
telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados
com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente. Obs.: quando a
empresa registrante dispuser de métodos de desativação química para o produto, cuja eficiência e
disponibilidade de recursos técnicos tenha(m) sido comprovado(s), esse(s) deverá(ão) ser mencionado(s) no
texto, de forma clara e resumida.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:

• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem como
determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos
e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:

• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




                                                                                             BULA
                                

Compartilhar