Ferus
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (150 g/L) + Fluindapyr (pirazol carboxamida) (150 g/L) + difenoconazol (triazol) (187.5 g/L)
Informações
Número de Registro
01524
Marca Comercial
Ferus
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (150 g/L) + Fluindapyr (pirazol carboxamida) (150 g/L) + difenoconazol (triazol) (187.5 g/L)
Titular de Registro
FMC Química do Brasil Ltda. - Campinas/SP
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
ferrugem-do-cafeeiro
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Exserohilum turcicum
Helminthosporium; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Phakopsora pachyrhizi
Ferrugem da soja; ferrugem asiática
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Conteúdo da Bula
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira,150
1º A. Jd Madalena - Galleria Plaza
13.091-611 Campinas - SP - Brasil
+ 55 19 2042 4500
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FERUS®
Fungicida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 01524
COMPOSIÇÃO:
(RS)-3-(difluoromethyl)-N-(7-fluoro-2,3-dihydro-1,1,3-trimethyl-1H-inden-4-yl)-1-methyl-1H-pyrazole-
4-carboxamide
(FLUINDAPIR)..................................................................................................150,0 g/L (15,00 % m/v)
Methyl(E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy)pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA)..........................................................................................150,0 g/L (15,00 % m/v)
Cis-trans-3-chloro-4-[4-methyl-2-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl)-1,3-dioxolan-2-yl]phenyl 4-chlorophenyl
ether
(DIFENOCONAZOL).......................................................................................187,5 g/L (18,75 % m/v)
Outros ingredientes..........................................................................................662,5 g/L (66,25 % m/v)
GRUPO C2 FUNGICIDA
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Fungicida sistêmico local e contato
GRUPO QUÍMICO: Fluindapir: pirazol-4-carboxamida
Azoxistrobina: estrobilurina
Difenoconazol: triazol
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
FMC QUIMICA DO BRASIL LTDA.
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150 – 1o andar
CEP: 13091-611 - Campinas/SP - CNPJ: 04.136.367/0001-98
Fone/Fax: (19) 2042-4500
Registro no estado nº 423 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Fluindapyr Técnico FMC - Registro MAPA nº TC06123
PI Industries Ltd. - 640, G.I.D.C., Panoli 394116 - Dist. Bharuch, Gujarat - Índia
Cheminova India Limited - Plot No 27 + 28/A, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 394116, Panoli, Gujarat - Índia
Fluindapyr Técnico Isagro - Registro MAPA nº TC09223
PI Industries Ltd. - 640, G.I.D.C., Panoli 394116 - Dist. Bharuch, Gujarat – Índia
Cheminova India Limited - Plot No 27 + 28/A, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 394116, Panoli, Gujarat - Índia
Azoxistrobin Técnico Cheminova - Registro MAPA nº 12011
Cheminova India Limited - Plot No 241-242, G.I.D.C., Dist. Bharuch, 394116, Panoli, Gujarat - Índia
Azoxystrobin Técnico - Registro MAPA nº 01598
Syngenta Limited - Grangemouth Manufacturing Centre, Earls Road, Grangemouth, Stirlingshire FK3
8XG - Reino Unido
Saltigo GmbH - Chempark Leverkusen 51369 Leverkusen - Alemanha
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Azoxistrobina Técnico Agrisor - Registro MAPA nº 31319
CAC Nantong Chemical Co., Ltd. - (Fourth Huanghai Road) Yangkou Chemical Industrial Park,
Rudong County 226407 Nantong, Jiangsu – China
Shandong Weifang Rainbow Chemical Co., Ltd. - Binhai Economic Development Area 262737,
Weifang, Shandong - China
Difenoconazol Técnico FMC - Registro MAPA nº TC22822
Limin Chemical Co., Ltd. - Economic Development Zone, 221400, Xinyi, Jiangsu Province - China
Difenoconazol Técnico JS FMC - Registro MAPA nº 14919
Jiangsu Sevencontinent Green Chemical Co., Ltd. - North Area of Dongsha Chem-Zone, 215600,
Zhangjiagang, Jiangsu Province - China
FORMULADORES:
FMC Química do Brasil Ltda.
Av. Antônio Carlos Guillaumon, 25 - Distrito Industrial III - CEP: 38.001-970 - Uberaba/MG
CNPJ: 04.136.367/0005-11 - Registro no Estado nº 210 - IMA/MG
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda.
Av. Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro no Estado nº 477 - CDA/SP
No do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212 de 15 de junho de 2010).
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II - PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: azul
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INSTRUÇÕES DE USO:
O fungicida Ferus® atua de forma sistêmica, local e de contato, através dos ingredientes ativos azoxistrobina
(estrobilurina), que atua na inibição extracelular de quinona, difenoconazol (triazol), que atua na inibição da
síntese de ergosterol, um constituinte da membrana celular dos fungos e fluindapir (pirazol-4-carboxamida),
que inibe a enzima SDHI (succinato desidrogenase) impedindo a síntese de ATP, que é essencial nos
processos metabólicos dos fungos.
No máximo
Dose de
Doenças Volume de de
produto
Culturas Nome comum / calda Época e Intervalo de aplicação aplicações
comercial
nome científico (L/ha)** por ciclo da
(mL p.c./ha)*
cultura
Iniciar as aplicações de forma
preventiva (antes do aparecimento dos
primeiros sintomas), entre os meses de
Ferrugem do novembro e dezembro. Reaplicar aos
cafeeiro 60 dias. Utilizar as doses mais baixas
(Hemileia vastatrix) sob condições de menor pressão da
doença, e as doses mais altas sob
200 - 400
condições de maior pressão da doença
(terrestre)
(clima muito favorável, início de
CAFÉ 600 - 800 2
surgimento de sintomas na área).
10 - 40
Recomenda-se a alternância de
(aéreo)
produtos com modo de ação distintos
Cercosporiose de forma a evitar a resistência do
(Cercospora patógeno. É necessário realizar o
coffeicola) monitoramento e, se necessário,
utilizar fungicidas de outros grupos
químicos para controle de ferrugem
remanescente.
Iniciar as aplicações de forma
preventiva (antes do aparecimento dos
Helmintosporiose primeiros sintomas), preferencialmente
(Exserohilum no estágio fenológico de V6 a V8 (6 a 8
turcicum) folhas). Reaplicar, se necessário, na
fase de pré-pendão, com intervalo
máximo de 15 dias, dependendo das
condições climáticas e evolução da
100 - 200
doença. Utilizar as doses mais altas
Cercosporiose (terrestre)
para cultivares mais suscetíveis e
MILHO (Cercospora zeae- 400 - 500 2
regiões ou épocas de plantio com
maydis) 10 - 40
histórico de epidemias frequentes,
(aéreo)
associadas a condições climáticas
favoráveis à ocorrência da doença.
Recomenda-se a alternância de
produtos com modo de ação distintos
Ferrugem-polisora de forma a evitar a resistência do
(Puccinia polysora) patógeno.
Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
preparo da calda como adjuvante.
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No máximo
Dose de
Doenças Volume de de
produto
Culturas Nome comum / calda Época e Intervalo de aplicação aplicações
comercial
nome científico (L/ha)** por ciclo da
(mL p.c./ha)*
cultura
Iniciar as aplicações de forma
preventiva (antes do aparecimento dos
primeiros sintomas), no período
vegetativo ou no máximo até o início do
Ferrugem asiática florescimento (estádio fenológico R1),
(Phakopsora preferencialmente antes do
pachyrhizi) fechamento das entrelinhas. Reaplicar,
se necessário, com intervalo máximo
de 14 dias, dependendo das condições
climáticas e evolução da doença.
Utilizar as doses mais baixas sob
condições de menor pressão da
doença, e as doses mais altas sob
condições de maior pressão da doença
(clima muito favorável, início de
surgimento de sintomas na área).
100 - 200
Recomenda-se a alternância de
Mancha Parda (terrestre)
produtos com modo de ação distintos
SOJA (Septoria glycines) 400 - 600 2
de forma a evitar a resistência do
10 - 40
patógeno.
(aéreo)
Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
preparo da calda como adjuvante.
IMPORTANTE: é necessário realizar o
monitoramento das áreas logo após a
germinação da soja, sendo
intensificada a observação quando as
condições climáticas forem favoráveis
ao patógeno (temperatura, umidade e
Crestamento-foliar molhamento foliar). Para a amostragem
(Cercospora de monitoramento, devem ser
kikuchii) coletadas folhas do terço médio e
inferior das plantas e procurar o
sintoma da ferrugem asiática da soja.
ATENÇÃO: vide manejo de resistência
para Phakopsora pachyrhizi (ferrugem
asiática).
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Dose de
Doenças Volume de de
produto
Culturas Nome comum / calda Época e Intervalo de aplicação aplicações
comercial
nome científico (L/ha)** por ciclo da
(mL p.c./ha)*
cultura
Para controle de oídio, iniciar as
aplicações de forma preventiva (antes
do aparecimento dos primeiros
sintomas). Reaplicar, se necessário,
com intervalo máximo de 14 dias,
dependendo das condições climáticas
e evolução da doença. Utilizar as doses
100 - 200
mais baixas sob condições de menor
Oídio (terrestre)
pressão da doença, e as doses mais
SOJA (Microsphaera 400 - 600 2
altas sob condições de maior pressão
difusa) 10 - 40
da doença (clima muito favorável, início
(aéreo)
de surgimento de sintomas na área).
Recomenda-se a alternância de
produtos com modo de ação distintos
de forma a evitar a resistência do
patógeno.
Utilizar 0,5% v/v de óleo mineral no
preparo da calda como adjuvante.
*mL p.c./ha: mililitros de produto comercial por hectare
**L/ha: litros por hectare. O volume indicado poderá ser alterado considerando as especificações técnicas do
equipamento de aplicação.
MODO DE APLICAÇÃO
O produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores manuais e tratorizados, e por
via aérea, conforme recomendações para cada cultura.
O monitoramento deve ser realizado desde o período vegetativo, intensificando-se a observação quando
as condições climáticas forem favoráveis ao patógeno (temperatura, umidade e molhamento foliar). Maior
atenção deve ser dispensada em regiões com histórico de ocorrência da doença.
A boa cobertura de todos os tecidos da parte aérea é fundamental para o sucesso de controle das
doenças, independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a ser
utilizado.
Siga sempre as boas práticas para aplicação e as recomendações do fabricante do equipamento.
Consulte sempre o engenheiro agrônomo responsável.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no
item “Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”.
Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de aplicação está limpo, bem conservado,
regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao
aplicador e ao meio ambiente.
Adicione o produto ao tanque do pulverizador quando este estiver com pelo menos ½ de sua capacidade
preenchido com água limpa e o sistema de agitação ligado. Complete o volume do tanque do pulverizador
com água até atingir o volume de calda recomendado.
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Para melhoria das características da aplicação (espalhamento, distribuição da calda e redução de
evaporação), recomenda-se a adição de adjuvante óleo mineral a 0,5% v/v.
Procedimentos para adição de adjuvantes, no preparo da calda:
Adicionar o adjuvante à calda como último componente, após a dissolução completa do fungicida Ferus®,
com o tanque quase cheio, mantendo-se a agitação.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação.
Fechar a saída da calda da barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento
aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de
água, criações e áreas de preservação ambiental.
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Independente do equipamento
utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva, assim, aplicar
com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.
O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser
indicada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem
ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem
de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto,
se a fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom
movimento vertical do ar.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicação terrestre
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro
agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: Ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo com
o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser mantidas a
mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a
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menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e
ao vento.
Faixa de deposição: Utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas.
Condições climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e
não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
• As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do engenheiro
agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Aplicação aérea
Realize a aplicação aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de boas
práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as disposições
constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades aeroagrícolas e
sempre consulte o engenheiro agrônomo responsável.
Utilizar somente aeronaves devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras
apropriadas. Regular o equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do
alvo desejado. Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: A escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de equipamento
utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores
mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de gota possível, sem
prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Verifique as orientações quanto ao Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um engenheiro
agrônomo e as orientações do equipamento de aplicação.
Ponta de pulverização: A seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: Ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: De 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e à eficiência da aplicação. Evite excessos de altura na aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe uma
largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma boa
cobertura.
Faixa de segurança: Durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para
as culturas sensíveis. Consulte o engenheiro agrônomo responsável pela aplicação.
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Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da classe
de gotas. Evite excessos de pressão na aplicação.
Condições climáticas: Deve-se observar as condições climáticas ideais para aplicação, tais como
indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e
não valores instantâneos:
• Temperatura ambiente abaixo de 30 °C.
• Umidade relativa do ar acima de 50%.
• Velocidade média do vento 3 a 10 km/h.
• As aplicações pela manhã (até às 10h) e à tarde (a partir das 15h às 16h) são as mais recomendadas.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de engenheiro
agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do engenheiro agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote
todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção
individual recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA (intervalo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (dias)
Café 30
Milho 30
Soja 21
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 12
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes deste período, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um engenheiro agrônomo.
- O produto deve ser utilizado somente nas culturas para as quais está registrado, respeitando o
intervalo de segurança para cada cultura.
- Fitotoxicidade: desde que sejam seguidas as recomendações de uso, o produto não causa
fitotoxicidade nas culturas registradas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem não
ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação aos
valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações previamente
à utilização deste produto.
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- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a FMC Química do Brasil Ltda. antes
de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
• Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos dos C2 (fluindapir), C3 (azoxistrobina)
e G1 (difenoconazol) para o controle do mesmo alvo, sempre que possível;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis etc.;
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
O produto fungicida Ferus® é composto por fluindapir (pirazol-4-carboxamida), que inibe a enzima SDHI
(succinato desidrogenase), azoxistrobina (estrobilurina), que atua na inibição extracelular de quinona, e
difenoconazol (triazol), que atua na inibição da síntese de ergosterol, pertencentes aos Grupos C2, C3 e
G1, respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC (Comitê de Ação à Resistência de
Fungicidas).
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RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DE RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS PARA A FERRUGEM-DA-
SOJA:
Como medidas de manejo de resistência de Phakopsora pachyrhizi aos fungicidas recomendam-se as
seguintes ações:
• Realizar a rotação de fungicidas com mecanismos de ação distintos, sejam eles de sítio de ação
específico e/ou multissítio, respeitando sempre as estratégias de manejo de resistência do FRAC. Se
o produto tiver apenas um mecanismo de ação, nunca o utilizar isoladamente;
• Respeitar o vazio sanitário, eliminar plantas de soja voluntária e plantas hospedeiras;
• Semear cultivares de soja precoce, concentrando a semeadura no início da época recomendada para
cada região (adotar estratégia de escape);
• Evitar semeaduras em várias épocas e as cultivares tardias. Jamais cultivar a soja safrinha (segunda
época);
• Utilizar cultivares com gene de resistência incorporado, quando disponíveis;
• Semear a soja com a densidade de plantas que permita bom arranjamento foliar e maior
penetração/cobertura do fungicida;
• Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controle biológico, uso de sementes sadias, adubação equilibrada,
manejo da irrigação do sistema, outros controles culturais etc.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis do agente
causador de doenças a ser controlado;
• Utilizar o fungicida somente na época, na dose e nos intervalos de aplicação recomendados;
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de fungicidas;
• Realizar o monitoramento da doença na cultura;
• Adotar estratégia de aplicação preventiva;
• Respeitar intervalo máximo de 14 dias entre aplicações;
• Realizar, no máximo, duas aplicações do mesmo produto no ciclo da cultura.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola;
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado;
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto;
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas;
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados;
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca;
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil
fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante;
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• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado;
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência;
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas;
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à
forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO ou PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize Equipamento de Proteção Individual Recomendado (EPI): macacão de algodão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as
pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro
combinado; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila;
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados;
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver
sendo aplicado o produto;
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região;
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto;
• Utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas; máscara com filtro combinado; botas de borracha; óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA.” e manter os
avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação;
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• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens utilize Equipamento de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão
hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha;
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos de segurança, avental, botas, macacão, luvas e máscara;
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida;
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação
em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo se inalado
Pode provocar danos
ATENÇÃO ao fígado e a tireoide. Suspeito de interferir com os
níveis circulantes de hormônios da tireoide
Suspeito de provocar câncer
Suspeita-se que prejudique a fertilidade ou o feto
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a embalagem,
rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso o vômito
ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, retirar lentes de contato, se presentes. Lavar com água corrente em abundância
durante, pelo menos, 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Evite que a água de lavagem entre
no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis etc.) contaminados e
lave a pele com muita água corrente e sabão neutro por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo.
INTOXICAÇÕES POR
- Ferus® -
Fungicida
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico FLUINDAPIR: pirazol-4-carboxamida; AZOXISTROBINA: estrobirulina;
DIFENOCONAZOL: triazol.
Classe toxicológica Categoria 4 - Produto pouco tóxico
Vias de exposição Dérmica e inalatória.
Outras vias potenciais de exposição, como oral e ocular, não são esperadas
considerando a indicação de uso do produto e dos EPI apropriados.
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Toxicocinética Fluindapir: Em ratos, o fluindapir foi rapidamente absorvido pelo trato
gastrointestinal, com pico de concentração plasmática de 4 horas, e amplamente
distribuído pelo organismo, com as maiores concentrações detectadas nos rins,
fígado, trato gastrointestinal e tecido adiposo.
Foi amplamente biotransformado com indícios de um alto metabolismo hepático
de primeira passagem, em ratos. O fluindapir, em sua forma inalterada, foi
detectado quase exclusivamente nas fezes, cerca de 11% da dose administrada
nas doses mais baixas (50 mg/kg) e doses repetidas e, cerca de 6% nas doses
mais altas (1000 mg/kg).
As principais reações de biotransformação foram a N-desmetilação, hidroxilação
e carboxilação dos grupos metílicos. Em menor extensão também foi observada a
biotransformação através da dupla hidroxilação, de-hidrogenação e conjugação
com o ácido glucurônico. Os principais metabólitos identificados foram: 1-carboxi-
N-desmetil-fluindapyr (dois diastereoisômeros); 1-hidroximetil-N-desmetil-
fluindapyr (dois diastereoisômeros); trans-1-carboxi-fluindapyr; N-desmetil-
fluindapyr; e N-hidroxi-fluyndapir.
A excreção desta substância, em ratos, ocorreu principalmente através das fezes
(56-70%), enquanto 20-38% foi eliminada através da urina. A eliminação foi rápida,
cerca de 90% da dose administrada foi excretada nas primeiras 48 horas. O
fluindapir não apresentou potencial de bioacumulação em ratos.
Azoxistrobina: A azoxistrobina foi rapidamente absorvida (74–81%) e amplamente
distribuída após a administração por via oral em ratos, sendo as maiores
concentrações desta substância encontradas nos rins e no fígado.
Em ratos, a azoxistrobina foi amplamente biotransformada. A biotransformação
ocorreu principalmente por hidrólise, seguida de conjugação com glucuronídeo. A
azoxistrobina pode, também, ser biotransformada através da hidroxilação na
posição 8 e 10 no anel cianofenil, seguida de conjugação com glucuronídeo ou,
ainda, através de uma via menos comum que envolve a clivagem da ligação éter.
A principal via de eliminação foi através das fezes (73–89%), com excreção biliar
(57-74%), seguida pela via urinária (9–18%). A excreção da substância se deu nas
primeiras 48 horas (entre 82 e 96% da dose administrada). Os perfis de absorção,
distribuição e excreção foram essencialmente similares entre machos e fêmeas,
mas diferenças relacionadas ao sexo foram observadas na biotransformação
deste ativo. O número de metabólitos produzidos foi maior em fêmeas do que em
machos.
Não houve evidência de bioacumulação, menos de 1% da dose administrada foi
encontrada nos tecidos após 7 dias de administração.
Difenoconazol: A absorção através da via oral em ratos foi rápida e quase
completa (80-90%). A distribuição em ratos foi ampla, com as maiores
concentrações sendo detectadas no trato gastrointestinal, fígado e rins.
O difenoconazol foi amplamente biotransformado em ratos, principalmente através
da hidroxilação, da hidrólise da molécula cetal e, também, da clivagem do anel
triazólico. Os três principais metabólitos identificados nas fezes somaram 68% da
dose administrada, sendo eles: o composto hidroxilado derivado da clivagem do
anel dioxolano; o derivado resultante da hidroxilação do anel clorofenoxi deste
composto hidroxilado; e o produto da hidroxilação direta do anel clorofenoxi do
difenoconazol. A biotrasnformação ocorreu também através de uma via
secundária, envolvendo a quebra da cadeia alquílica entre o anel triazólico e o
anel fenílico, resultando em um ácido hidroxílico, ácido 2-cloro-4-(4-clorofenoxi)-
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benzoico e 1,2,4-triazol. Alguns metabólitos hidroxilados também foram
identificados em sua forma conjugada com sulfato.
A eliminação foi rápida (cerca de 80-90% dentro de 48 horas) e ocorreu
principalmente através das fezes (81-87% na dose de 0,5 mg/kg p.c. e 85-95% na
dose de 300 mg/kg p.c.), em sua maioria, via biliar (cerca de 73-76% e 39-56% na
menor e maior dose, respectivamente). A diminuição da excreção biliar na dose
mais alta indica uma diminuição da biodisponibilidade com o aumento da dose. A
eliminação através da urina foi de 13-22% na dose mais baixa e 8-15% na mais
alta. Houve evidências de recirculação entero-hepática.
Não houve evidências de bioacumulação do difenoconazol em ratos.
Toxicodinâmica Fluindapir/azoxistrobina: Não são conhecidos os mecanismos específicos de
toxicidade destas substâncias em humanos nem em outras espécies de
mamíferos.
Difenoconazol: Não são conhecidos os mecanismos específicos de toxicidade
desta substância em humanos. Em camundongos, o difenoconazol apresentou um
potencial, reversível, de indução das enzimas hepáticas. Paralelamente à indução
enzimática, foi observado um aumento na incidência de tumores no fígado de
camundongos (mas não em ratos), após a exposição a altas doses de
difenoconazol. Estes tumores ocorreram por um mecanismo não genotóxico e
como consequência da indução enzimática no fígado e não é esperado que
ocorram em doses inferiores às que causam hepatotoxicidade.
Sintomas e sinais Não são conhecidos sintomas específicos do produto formulado em humanos.
clínicos Em estudos com animais de experimentação, o produto foi considerado nocivo se
ingerido e, também, pode ser nocivo se inalado. O produto não provocou irritação
dérmica e ocular em coelhos, tampouco provocou sensibilização dérmica em
camundongos.
Fluindapir: Não são conhecidos sintomas específicos do fluindapir em humanos
ou animais. Em estudos de toxicidade em ratos esta substância demonstrou baixa
toxicidade aguda. Sintomas gerais de intoxicação após exposição a produtos
químicos podem ocorrer como:
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Azoxistrobina: Não são conhecidos sintomas específicos da azoxistrobina em
humanos ou animais. A exposição inalatória e/ou oral a grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura e fraqueza.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
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Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta. A inalação de grandes
quantidades de fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura e
fraqueza.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. A ingestão de grandes quantidades de
fungicidas à base de estrobirulinas pode causar tontura e fraqueza.
Exposição crônica: Em estudos de toxicidade crônica em ratos e cães, os
principais alvos da toxicidade da azoxistrobina foram o fígado e o ducto do
colédoco, os efeitos adversos incluem alteração do peso do fígado com alteração
dos parâmetros bioquímicos e, nas doses mais altas, alterações histopatológicas,
assim como alterações na função biliar.
Difenoconazol: Não são conhecidos sintomas específicos do difenoconazol em
humanos. Alguns estudos em animais indicam que os fungicidas triazólicos podem
apresentar alguns efeitos para o sistema nervoso, em estudos em ratos com o
difenoconazol foi observada hipoatividade e ataxia.
Exposição cutânea: Em contato com a pele, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição respiratória: Quando inalado, pode causar irritação do trato
respiratório, com tosse, ardência do nariz, boca e garganta.
Exposição ocular: Em contato com os olhos, pode causar irritação, com ardência
e vermelhidão.
Exposição oral: A ingestão pode causar irritação do trato gastrointestinal, com
vômito, náuseas, dor abdominal e diarreia. Em animais, a ingestão de grandes
quantidades resultou em hipoatividade, ataxia, prostração, salivação e espasmos.
Efeitos crônicos: Não são conhecidos efeitos de toxicidade após exposição
crônica em humanos.
Diagnóstico O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
quadro clínico compatível.
Tratamento CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: Evitar aplicar
respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o produto. A pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das medidas
de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de segurança, de
forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Tratamento geral e estabilização do paciente: As medidas gerais devem estar
orientadas à estabilização do paciente com avaliação de sinais vitais e medidas
sintomáticas e de manutenção das funções vitais (frequência cardíaca e
respiratória, além de pressão arterial e temperatura corporal). Estabelecer via
endovenosa. Avaliar estado de consciência.
Proteção das vias aéreas: Garantir uma via aérea patente. Sucção de secreções
orais se necessário. Administrar oxigênio conforme necessário para manter
adequada perfusão tecidual. Em caso de intoxicação severa, pode ser necessária
ventilação pulmonar assistida.
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Medidas de descontaminação e tratamento:
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
Exposição oral:
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lave a boca com água em abundância. Em caso de vômito espontâneo,
mantenha a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o
indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico.
- Lavagem gástrica: Lavagem gástrica geralmente não é recomendada.
Considerar a lavagem gástrica somente após ingestão de uma quantidade
potencialmente perigosa à vida e se puder ser realizada logo após a ingestão
(geralmente dentro de 1 hora).
- Carvão ativado: Os benefícios do carvão ativado não são conhecidos em caso
de intoxicação por fluindapir, azoxistrobina ou difenoconazol. Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar uma
suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão). Dose
usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças: 25 a 50 g (1 a 12 anos) e 1
g/kg (menos de 1 ano de idade).
Exposição inalatória:
Remover o paciente para um local arejado. Monitorar quanto a alterações
respiratórias e perda de consciência. Se ocorrer tosse ou dificuldade respiratória,
avaliar quanto à irritação do trato respiratório, edema pulmonar, bronquite ou
pneumonia. Administrar oxigênio e auxiliar na ventilação, conforme necessário.
Exposição dérmica:
Remover as roupas e acessórios contaminados e proceder descontaminação
cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades e orifícios), unhas e cabelos.
Lavar a área exposta com água em abundância e sabão. Se a irritação ou dor
persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição ocular:
Lavar os olhos expostos com grande quantidade de água à temperatura ambiente
por, pelo menos, 15 minutos. Se irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou
fotofobia persistirem, o paciente deve ser encaminhado para tratamento
específico.
ANTÍDOTO: Não existe antídoto específico conhecido. Tratamento sintomático e
de suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Contraindicações A indução do vômito e a administração de carvão ativado são contraindicados em
razão do risco de aspiração e de pneumonite química.
A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores das
vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não intubados;
pacientes com risco de hemorragia ou perfuração gastrintestinal e ingestão de
quantidade não significativa.
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Efeitos das Não há relatos sobre efeitos de interações químicas de fluindapir, azoxistrobina e
interações difenoconazol em humanos.
químicas
ATENÇÃO Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-7226001. Rede Nacional de
Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por Agrotóxicos e Afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN/MS).
Notifique ao Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450 (24 horas).
Endereço eletrônico da empresa: www.fmcagricola.com.br
Mecanismo de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
“Vide item Toxicocinética” e “Vide item Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos agudos:
DL50 oral em ratos: 550 mg/kg p.c. (valor estimado).
DL50 dérmica em ratos: >2000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos (4 horas): Não determinada nas condições do teste (> 5,07 mg/L/4h).
Corrosão/irritação cutânea em coelhos: a substância-teste aplicada na pele dos coelhos produziu
eritema em 3/3 animais e edema em 1/3 dos animais. Todos os sinais de irritação foram completamente
revertidos dentro do período de 48 horas após a aplicação. Nas condições do teste, o produto não foi
classificado como irritante à pele.
Corrosão/irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada nos olhos dos coelhos produziu
conjuntivite em todos os animais testados apenas na leitura de uma hora. Todos os sinais de irritação
foram completamente revertidos dentro do período de 48 horas após a aplicação. Não foram
observadas alterações na córnea ou na íris. Nas condições do teste, o produto não foi classificado
como irritante ocular.
Sensibilização cutânea em camundongos: Não sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não demonstrou potencial mutagênico no teste de mutação gênica reversa
em bactérias (Teste de Ames) nem no teste de micronúcleo em medula óssea de camundongos.
Efeitos crônicos:
Fluindapir: O principal alvo da toxicidade em ratos, camundongos e cães, após exposições repetidas
ao fluindapir, foi o fígado (mínima a leve hipertrofia hepatocelular e indução de enzimas hepáticas). Em
estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, em cães, o NOAEL estabelecido foi de 40 mg/kg/dia em
machos e 10 mg/kg/dia em fêmeas e em ratos o NOAEL foi de 6000 ppm (330 mg/kg/dia) para machos
e 2000 ppm (139 mg/kg/dia) para fêmeas. O fluindapir não apresentou potencial mutagênico em
estudos in vitro e in vivo. Não foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e
camundongos. O fluindapir não apresentou efeitos sobre os parâmetros reprodutivos ou efeitos
teratogênicos em ratos ou coelhos. O NOAEL estabelecido foi de 750 mg/kg p.c. Não foi observado
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potencial neurotóxico em estudos em ratos. Foram detectados níveis claros de doses seguras para a
proteção da saúde humana.
Azoxistrobina: A azoxistrobina não apresentou potencial mutagênico em estudos in vivo. Esta
substância também não demonstrou potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos. Em
estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos sobre a fertilidade ou
sobre o desempenho reprodutivo. A azoxistrobina não apresentou potencial teratogênico em ratos e
coelhos. Em estudos de toxicidade repetida em ratos e cães, os principais alvos da toxicidade da
azoxistrobina foram o fígado e o ducto do colédoco. Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral,
os efeitos tóxicos incluíram alteração do peso do fígado com alteração dos parâmetros bioquímicos e,
nas doses mais altas (em cães 250 mg/kg p.c./dia; em ratos 443,8 mg/kg p.c./dia), alterações
histopatológicas, assim como alterações na função biliar. Em cães, o NOAEL estabelecido foi de 50
mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 21 mg/kg p.c./dia.
Difenoconazol: Em estudos de toxicidade crônica em ratos e camundongos, o principal alvo da
toxicidade do difenoconazol foi o fígado, os efeitos adversos incluem um aumento do peso do fígado
com hipertrofia dos hepatócitos centrolobulares que podem ser indicativos de uma resposta adaptativa.
Em estudo de toxicidade de 90 dias, pela via oral, em camundongos o NOAEL estabelecido foi de 32,4
mg/kg p.c./dia e em ratos o NOAEL foi de 17 mg/kg p.c./dia. O difenoconazol não foi considerado
cancerígeno humano com base em resultados negativos em estudos de genotoxicidade in vitro e in
vivo e na ausência de potencial cancerígeno em estudos em ratos. Em estudo crônico (18 meses) em
camundongos foram observados alguns efeitos no fígado (aumento da incidência de carcinomas e
adenomas hepatocelulares), mas em doses muito altas que também causaram toxicidade (423 mg/kg
p.c./dia em machos e 513 mg/kg p.c./dia em fêmeas; NOAEL 46,3 e 57,8 mg/kg p.c./dia em machos e
fêmeas, respectivamente). Estes efeitos foram considerados como consequência da indução
enzimática no fígado e, não é esperado que ocorram em doses inferiores às que causam
hepatotoxicidade. Em estudos de toxicidade para a reprodução em ratos, não foram observados efeitos
sobre a fertilidade ou sobre o desempenho reprodutivo. O difenoconazol não apresentou potencial
teratogênico em ratos e coelhos. Não foram observados efeitos neurotóxicos em estudo em ratos.
EFEITOS ADVERSOS CONHECIDOS:
Por não ser produto com finalidade terapêutica, não há como caracterizar efeitos adversos em
humanos.
SINTOMAS DE ALARME:
Tontura e fraqueza.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE.
- Este produto é:
□ Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
■ Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE lI)
□ Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IlI)
□ Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
• Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
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• Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (microcrustáceos).
• Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
• Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
• Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
• Não utilize equipamento com vazamentos.
• Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
• Aplique somente as doses recomendadas.
• Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d´água.
Evite a contaminação da água.
• A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
• Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
• O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
• A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
• O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
• Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
• Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
• Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou
para o recolhimento de produtos vazados.
• Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
• Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
• Contate as autoridades locais competentes e a empresa FMC QUÍMICA DO BRASIL LTDA.
• Telefone de emergência da empresa: 0800-3435450.
• Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
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Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico, ficando a
favor do vento para evitar intoxicações.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
• Faça essa operação três vezes;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
• Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
• Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
• Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA):
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS:
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
• A Destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
• O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
FMC, o logo FMC e Ferus são marcas comerciais da FMC Corporation e/ou de uma afiliada. ©2024-
2025 FMC Corporation. Todos os direitos reservados.
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