Favorito
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Inseticida
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Informações
Número de Registro
07125
Marca Comercial
Favorito
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
imidacloprido (neonicotinóide) (700 g/kg)
Titular de Registro
Tecnomyl Brasil Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda - Foz do Iguaçu
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abacaxi
Dysmicoccus brevipes
Cochonilha-do-abacaxi; Cochonilha-pulverulenta-do-abacaxi
Abacaxi
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Abobrinha
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abobrinha
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abobrinha
Thrips palmi
Tripes
Abóbora
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Abóbora
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Abóbora
Thrips palmi
Tripes
Alface
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Alface
Dactynotus sonchi
Pulgão-da-alface; Pulgão-da-serralha
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Algodão
Frankliniella schultzei
Tripes
Alho
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Almeirão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Batata
Thrips palmi
Tripes
Berinjela
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Berinjela
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Berinjela
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Thrips palmi
Tripes
Brócolis
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Café
Chiromyza vittata
Berne-das-raízes; Mosca-das-raízes
Café
Leucoptera coffeella
Bicho-mineiro-do-café; Larva-minadora
Cana-de-açúcar
Heterotermes tenuis
Cupins
Cana-de-açúcar
Migdolus fryanus
Broca-da-cana; Migdolus
Cebola
Thrips tabaci
Tripes; Tripes-do-fumo
Chicória
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Citros
Chrysomphalus ficus
Cochonilha-cabeça-de-prego; Cochonilha-com-carapaça
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Oncometopia facialis
Cigarrinha-da-cvc
Citros
Orthezia praelonga
Cochonilha-Orthezia; Cochonilha-de-placa
Citros
Phyllocnistis citrella
Larva-minadora-das-folhas; Minadora-das-folhas
Citros
Pinnaspis aspidistrae
Cochonilha-escama-farinha
Citros
Selenaspidus articulatus
Cochonilha-pardinha
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Couve
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Crisântemo
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Crisântemo
Thrips palmi
Tripes
Cupim-de-monte
Cornitermes cumulans
cupim
Eucalipto
Cornitermes bequaerti
Cupim-de-chifre
Eucalipto
Leptocybe invasa
Vespa-da-galha
Eucalipto
Syntermes molestus
Cupim; Cupim-de-montículo
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Feijão
Empoasca kraemeri
Cigarrinha; Cigarrinha-verde
Fumo
Faustinus cubae
Broca-do-caule-do-tomateiro; Broca-do-fumo
Fumo
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Gérbera
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Jiló
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Jiló
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Jiló
Thrips palmi
Tripes
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melancia
Thrips palmi
Tripes
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Melão
Thrips palmi
Tripes
Pepino
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Pepino
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pepino
Thrips palmi
Tripes
Pimentão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pimentão
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Pimentão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimentão
Thrips palmi
Tripes
Pinus
Cinara atlantica
Pulgão-do-pinus
Poinsétia
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Diabrotica speciosa
Larva-alfinete; Vaquinha-verde-amarela
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Bemisia tabaci raça B
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Tomate
Thrips palmi
Tripes
Uva
Eurhizococcus brasiliensis
Cochonilha-pérola-da-terra; Margarodes
Conteúdo da Bula
®
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FAVORITO®
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária- MAPA sob nº 07125
COMPOSIÇÃO:
1-(6-chloro-3-pyridylmethyl)-N-nitroimidazolidin-2-ylideneamine
(IMIDACLOPRIDO) ......................................................................................700 g/kg (70% m/m)
Outros Ingredientes......................................................................................300 g/Kg (30% m/m)
GRUPO 4A INSETICIDA
PESO LÍQUIDO: Vide bula
CLASSE: Inseticida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Neonicotinoides
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*):
TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA.
Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4A – Centro – CEP: 85851-040 Foz do Iguaçu/PR
Telefone: (45) 3572-6482 CNPJ.: 05 28 0.269/0001-92
Número de Registro do Estabelecimento/Estado: 003046 ADAPAR/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
IMIDACLOPRIDO TÉCNICO HAILIR – Registro MAPA nº 40318
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China
IMIDACLOPRID TÉCNICO SULPHUR MILLS – Registro MAPA n° 7819
HAILIR PESTICIDES AND CHEMICALS GROUP CO., LTD.
East Industry Zone, Chengyang District, Qingdao, Shandong, China
IMIDACOPRID TÉCNICO SULPHUR MILLS II – Registro MAPA n° TC05322
HEBEI YETIAN AGROCHEMICALS CO., LTD.
Industrial Zone, South of Yuanshi , Shijiazhuang, 050035, Hebei, China
FORMULADORES:
TECNOMYL S.A
Parque Industrial Avay, Villeta, Paraguai
QINGDAO AUDIS BIO-TECH CO., LTD
Changyang Industrial Zone, Laixi City, Qingdao, China
SHANDONG HAILIR CHEMICAL CO., LTD
Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone, Weifang, Shandong, China
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, Changxing, Zhejiang Province, 313116, China
SML LIMITED
Planta 1: Plot No. 1904, A-18/18, G.I.D.C., District Bharuch, State Gujarat, Panoli, Índia
Planta 2: Plot no. 1905/1928/29/30, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
Planta 3: Plot no. 230/231/232, G.I.D.C., District Bharuch, State-Gujarat, Panoli, Índia
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 27102025_BL_FAVORITO_AX
®
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ARCAD INDUSTRIALIZAÇÃO QUÍMICA LTDA.
Rua Manoel Joaquim Filho, 32, Santa Terezinha, CEP: 13.148-115, Paulínia/SP
CNPJ: 40.726.678/0001-70 - Registrado no CDA/SP sob nº 4327
CHIZHOU BIOAGRILAND MULTICHEM CO., LTD.
Xiangyu Chemical Industry Park, Dongzhi County, Chizhou City, Anhui Province, China
FERSOL INDÚSTRIA E COMÉRCIO S/A.
Rod. Castelo Branco, km 68,5, Olhos D’água, CEP: 18120-970 - Mairinque/SP
CNPJ:47.226.493/0001-46 - Registrado no CDA/SP sob nº 31
NANTONG HONGYANG CHEMICAL INDUSTRY CO., LTD.
N° 65 East Huanzhen Road, Haian County Nantong, Jiangsu, China
PILARQUIM (JIANGSU) CO., LTD.
Nº 9, Konglian Road, Salinization New Material Industrial Park, Huaian, Jiangsu, China.
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, Jiangsu
Province, Nantong City, China
MANIPULADORES:
TAGMA BRASIL INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE PRODUTOS QUÍMICOS LTDA.
Avenida Roberto Simonsen, 1459 - Recanto dos Pássaros CEP: 13148-030 - Paulínia/SP
CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do Estabelecimento nº 477 CDA/SP
PRENTISS QUÍMICA LTDA.
Rodovia PR 423 – km 24,5 CEP: 83603-000 – Campo Largo/PR
CNPJ: 00.729.422/0001-00 – Registro do Estabelecimento nº 002669 ADAPAR/PR
N° do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
PRODUTO IMPORTADO
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: Classe III –
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
FAVORITO® é um inseticida sistêmico do grupo químico dos neocotinóides.
CULTURAS, PRAGAS, DOSES, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Dose Nº
Alvos Dose Ingrediente máximo
Modalidade de
Culturas Nome Comum Produto Ativo de Volume de Calda
Aplicação
(Nome Científico) Comercial aplicaçõe
s
Cochonilha-do-abacaxi
(Dysmicoccus brevipes) 30 g/100 L “Drench” 30 – 50 ml
1
Cupim de água (Esguicho) calda/planta
(Syntermes molestus)
Abacaxi ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
A aplicação é realizada até o máximo 30 dias após o transplante, logo no início do desenvolvimento
vegetativo foliar. Aplicar no início da estação chuvosa, sendo recomendada uma aplicação de
FAVORITO®. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes
mecanismos de ação.
250 ml de
Pulgão Bandeja calda/bandeja de
300 g/ha 1
(Dactynotus sonchi) 200 alvéolos
Mosca-branca Barra e 300-800 L de
300 g/ha 1
(Bemisia tabaci raça B) Costal calda/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Alface Aplicação em bandeja:
Em bandejas ainda no viveiro de mudas, aplicar após em torno de 24 horas antes do transplante
definitivo no campo.
Pulverização foliar:
Realizar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. Se forem necessárias
mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de
pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas.
Distâncias de segurança:
Para pulverização foliar, respeitar a distância de 120 metros entre a área em tratamento e áreas
adjacentes.
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas.
Pulgão-do-algodoeiro
70 g/ha
(Aphis gossypii)
Barra e 200 – 300 L
3
Costal de calda/ha
Tripes
100 g/ha
(Frankliniella schultzei)
Algodão
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Pulgão: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando, em 70% das plantas examinadas em
variedades tolerantes e 10% em plantas suscetíveis às viroses, as folhas estiverem começando a se
deformar, presença de fumagina e existirem pulgões.
Tripes: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando forem encontrados 6 insetos/plantas e
antes do engruvinhamento das folhas.
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O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Nota: Pode ser realizado até 3 aplicações com intervalos de 5 a 7 dias durante o período vegetativo
(antes da emissão de ramos frutíferos), e no máximo em BBCH 24 (antes dos primeiros ramos frutíferos
com o botão floral e a folha correspondente fechados);
Importante: a dose não pode ultrapassar 640 g i.a./ha/ano, incluindo o tratamento de semente com
qualquer outro produto a base de imidacloprido na área.
Distâncias de segurança:
Para a dose 70 g p.c./ha, respeitar a distância de 19 metros para o alvo pulgão-do-algodoeiro entre a área
em tratamento e áreas adjacentes.
Para a dose de 100 g p.c./há, respeitar a distância de 30 metros para o alvo tripes entre a área em
tratamento e áreas adjacentes.
Mosca-branca Barra 300 – 800 L de
300 g/ha 1
(Bemisia tabaci raça B) Costal calda/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Almeirão e Realizar a aplicação a partir do início do desenvolvimento vegetativo, logo após o aparecimento dos
Chicória primeiros sinais praga (ninfas ou adultos). Se forem necessárias mais aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma
boa cobertura de todas as partes das plantas.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Distâncias de segurança:
Respeitar a distância de 4 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Tripes Barra 300 – 800 L de
100 g/ha 1
(Thrips tabaci) Costal calda/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes
Alho da bulbificação. Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a
praga abrigada. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes
mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas
as partes das plantas e penetre nas bainhas das folhas.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Distâncias de segurança:
Respeitar a distância de 1 metro entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Mosca-branca
300 g/ha
(Bemisia tabaci raça B)
“Drench” 10 – 15
Pulgão-da-couve 1
(Esguicho) ml/planta
(Brevicoryne 200 g/ha
brassicae)
Brócolis ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
A aplicação deve ser realizada em jato dirigido ao colo das plantas o transplante das mudas ou a
emergência das plantas no campo.
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Cupim
Jato Dirigido
(Heterotermes tenuis)
Cana-de-açúcar 400 g/ha sulco de 1 200 - 400 L/ha
Broca-da-cana plantio
(Migdolus fryanus)
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO ÚNICA.
Cupim e Broca da cana: Fazer uma aplicação na operação de plantio, direcionando o jato de
pulverização no interior do sulco sobre os propágulos vegetativos (“toletes”, gemas, mudas ou
plântulas), fechando o sulco imediatamente após o tratamento. Realizar o tratamento nas áreas onde a
amostragem prévia identifica a presença da praga.
Tripes Barra e 300 – 800 L de
100 g/ha 1
(Thrips tabaci) Costal calda/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar as aplicações logo no início do aparecimento das primeiras ninfas nas bainhas das folhas antes
Cebola da bulbificação.
Direcionar a aplicação para a inserção das folhas (bainha), local onde se encontra a praga abrigada.
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas e
penetre nas bainhas das folhas.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Distâncias de segurança:
Respeitar a distância de 30 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes.
Pulgão-da-couve
“Drench” 10 – 15
(Brevicoryne 200 g/ha 1
(Esguicho) ml/planta
brassicae)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Couve Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
A aplicação deve ser realizada do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao colo das
plantas após o transplante das mudas no campo.
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Minadora-das-folhas
(Phyllocnistis citrella)
Pulgão-preto 5 g/100 L de
(Toxoptera citricida) água
Cigarrinha-da-cvc
(Oncometopia
facialis)
Cochonilha-Orthezia
(Orthezia praelonga)
Cochonilha pardinha
(Selenaspidus Costal e
Citros 1 2000 L/ha
articulatus) Turbo
Cochonilha escama-
Farinha
10 g/100 L de
(Pinnaspis
água
aspidistrae)
Cochonilha-cabeça-
Deprego
(Chrysomphalus
ficus)
Cochonilha verde
(Coccus viridis)
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: Aplicação somente para pomares com idade acima de 3 anos. Não aplicar em plantas com
formação de botões florais e em florescimento.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Minadora: realizar monitoramento e realizar as aplicações quando 50% das plantas estiverem em
brotação, dirigido às lagartas em fase inicial de desenvolvimento (1° e 2° instar).
Pulgão-preto-dos-citros: realizar o monitoramento e iniciar as aplicações quando as plantas
apresentarem sintomas de ataque e presença de ninfas e adultos e presença de fumagina. Assegurar
que o produto tenha boa cobertura e penetração em todas as partes da planta.
Cigarrinha-da-cvc: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação, quando em
árvores adultas (acima 3 anos) deve-se aplicar quando houver presença do inseto em 10% das
árvores vistoriadas. Em plantas jovens aplicar preventivamente aos primeiros sintomas ou presença
da praga.
Orthezia: realizar monitoramento e realizar as aplicações no início da infestação, quando
identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas, procurando atingir toda a copa, caule
e pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Cochonilhas: realizar monitoramento e iniciar as aplicações no início da infestação quando
identificadas as reboleiras com a presença de adultos e ninfas procurando atingir toda a copa, caule e
pernadas, a fim de atingir a praga no interior da planta em aplicação dirigida.
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Distâncias de segurança:
Para a dose de 5 g p.c./100L água, respeitar a distância de 42 metros entre a área em tratamento e
áreas adjacentes;
Para a dose de 10 g p.c./100L água, respeitar a distância de 68 metros entre a área em tratamento e
áreas adjacentes.
Pulgão-preto
(Toxoptera citricida) 0,5 g/muda pequena
“Drench” 10 – 20
0,75 g/muda média 1
Psilídeo (Esguicho) ml/muda
1,0 g/muda grande
(Diaphorina citri)
Citros ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
(Viveiro) Nota: Aplicação no tronco restrita a mudas e pomares em formação (abaixo de 3 anos).
APLICAÇÃO ÚNICA.
Realizar no máximo 1 aplicação na fase de viveiro.
Realizar a aplicação em “Drench” ou esguicho, no colo das plantas do viveiro entre 4 a 10 dias antes
do transplante para o local definitivo.
Mosca-branca
300 g/ha
(Bemisia tabaci raça B) “Drench” 10 – 15
Pulgão-da-couve (Esguicho) ml/planta
200 g/ha 1
(Brevicoryne brassicae)
Pulgão-da-couve Bandeja de 250 ml / bandeja
300 g/ha
Couve-flor (Brevicoryne brassicae) mudas de 200 alvéolos
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
A aplicação deve ser realizada a partir do início do desenvolvimento vegetativo em jato dirigido ao
colo das plantas logo após o transplante das mudas no campo. Se forem necessárias mais
aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Tripes
100 g/ha
(Thrips palmi) Barra e 300 –
1
Mosca-branca Costal 1000 L/ha
360 g/ha
(Bemisia tabaci raça B)
Crisântemo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: Uso permitido somente para cultivos protegidos ou em estufas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas, somente em cultivos
protegidos ou em estufas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de
27102025_BL_FAVORITO_AX
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diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura
de todas as partes das plantas.
Cupim
30 g/100 L de água - 1 1 L/ninho
(Cornitermes cumulans)
Cupim-de- ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: UNA*
monte APLICAÇÃO ÚNICA.
Faz-se uma perfuração no topo do ninho até atingir o núcleo com uma barra de aço (varão) de 25 mm
de diâmetro e coloca-se a calda preparada através de um funil ou similar.
Mosca-branca Barra e 600 – 1200
30 g/100 L de água 1
(Bemisia tabaci raça B) Costal L/ha
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Euphorbia Nota: Uso permitido somente para cultivos protegidos ou em estufas.
(Poinsétia) APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas, somente em cultivos
protegidos ou em estufas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de
diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura
de todas as partes das plantas.
100 L /12 mil mudas
Vespa-das-galhas 350 a 750 g/100 L de Imersão e (imersão)
3
(Leptocybe invasa) água Rega 1000 mL/m2 de
planta (rega)
Eucalipto
(Viveiro) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Para controle da vespa-das-galhas fazer aplicação via rega ou imersão das mudas. Os tratamentos
devem ser realizados entre uma e três vezes durante o ciclo das mudas no viveiro. No uso em rega,
aplicar ainda no viveiro de mudas 24 horas antes do transplante definitivo no campo.
Cupim 500 g/100 L de água, em
(Syntermes molestus) baixa infestação Imersão e
1 25 ml/planta
Cupim 750 g/100 L de água em Rega
Eucalipto
(Cornitermes bequaerti) alta infestação
(Viveiro e
Campo) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO ÚNICA.
Aplicação através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas logo após o
transplantio no campo.
Broca-do-fumo
(Faustinus cubae) 40 L de
15 g/50 m² Rega 2
Pulgão-verde água/50 m2
(Myzus persicae)
Fumo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
(Canteiro) Nota: é obrigatória a retirada das inflorescências durante o cultivo.
No tratamento de rega em canteiro, são feitas duas aplicações: a primeira logo após a semeadura e a
segunda, 45 dias após.
As aplicações deverão ser realizadas durante o período de produção das mudas e antes do
transplante para o local definitivo.
Pulgão-verde
(Myzus persicae) “Drench” 200 a 500
360 g/ha 1
Broca-do-fumo (Esguicho) L/ha)
(Faustinus cubae)
Fumo ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
(Lavoura) Nota: é obrigatória a retirada das inflorescências durante o cultivo.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar as aplicações logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas. A aplicação, via
esguicho (drench,) deverá ser feita em jato dirigido ao colo das plantas. Se forem necessárias mais
aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de
pulverização promova uma boa cobertura de todas as partes das plantas.
Mosca-branca Barra e 600 – 1200
Gérbera 30 g/100 L de água 1
(Bemisia tabaci raça B) Costal L/ha
27102025_BL_FAVORITO_AX
®
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: Uso permitido somente para cultivos protegidos ou em estufas.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Iniciar a aplicação logo após o aparecimento dos primeiros sinais das pragas, somente em cultivos
protegidos ou em estufas. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de
diferentes mecanismos de ação. Assegurar que a calda de pulverização promova uma boa cobertura
de todas as partes das plantas.
Pulgão-das-inflorescências “Drench”
(Aphis gossypii) (Esguicho)
200 g/ha
Tripes
(Thrips palmi) 10 – 15
1
“Drip” ml/planta
Gotejamento
Mosca-branca
300 g/ha
Melão (Bemisia tabaci raça B)
“Drench”
(Esguicho)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento.
Aplicação ÚNICA na safra, sem reaplicações através de pulverização foliar.
A aplicação em “Drench” (Esguicho) e “Drip” (gotejamento) deve ser feita em jato dirigido ao colo
das plantas logo após o transplante ou germinação das mudas no campo, até 7 dias após a
semeadura e no máximo até BBCH 13. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com
inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Mosca-branca
300 g/ha
(Bemisia tabaci raça B)
Pulgão-das-inflorescências “Drench” 10 – 15
1
(Aphis gossypii) (Esguicho) ml/planta
200 g/ha
Tripes
(Thrips palmi)
Melancia ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: Não é permitido pulverizações foliares quando ocorrer aplicação via esguicho ou gotejamento.
APLICAÇÃO ÚNICA.
Realizar somente uma única aplicação via esguicho, em jato dirigido ao colo das plantas logo após o
a germinação no campo ou o transplante das mudas e no máximo até BBCH 13 (até a terceira folha
verdadeira no ramo principal).
Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de ação.
Quando realizar aplicações de FAVORITO via esguicho, não deverá ser feito outras aplicações de
produto a base de imidacloprido na área.
37,5 g/100 L de
1000 ml/m2
água em baixa
(viveiro)
Pulgão-do-pinus infestação Imersão e
1
(Cinara atlantica) 75,0 g/100 L de Rega
25 ml/planta
Pinus água, em alta
(campo)
(Viveiro e infestação
Campo) ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO ÚNICA
Aplicação no viveiro deve ser feita através de imersão ou rega das bandejas de mudas.
No campo, deve ser feita através de imersão das mudas antes do transplantio ou rega das mudas
após o transplantio.
Mosca-branca
300 g/ha
(Bemisia tabaci raça B) “Drench” 10 – 15
Repolho 1
Pulgão-da-couve (Esguicho) ml/planta
200 g/ha
(Brevicoryne brassicae)
27102025_BL_FAVORITO_AX
®
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ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: uso vedado em cultivos destinados à produção de semente botânicas.
APLICAÇÃO ÚNICA
A aplicação em “Drench” (Esguicho) deve ser feita diretamente ao colo das plantas logo após o transplante das
mudas no campo. Se forem necessárias mais aplicações, alternar com inseticidas de diferentes mecanismos de
ação.
Percevejo-marrom
(Euchistus heros)
170 g/ha Barra e costal 2 200 L/ha
Vaquinha-verde-amarelo
(Diabrotica speciosa)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
As aplicações devem somente ser realizadas no período de desenvolvimento vegetativo e expansão foliar após o
período de florescimento, quando estiver no início de desenvolvimento das vagens (canivete) na maioria das
plantas. Não aplicar durante o período de inflorescência, quando forem observados primeiros botões florais em
Soja formação e durante o florescimento.
Vaquinha-verde-amarela: realizar monitoramento periodicamente a cultura e pulverizar quando constatado dano
causado pela infestação equivalente a 15% da área foliar.
Repetir aplicação no intervalo de 10 dias, somente se necessário.
Percevejo-marrom: realizar monitoramento periodicamente a cultura com batidas de pano, especialmente após
o florescimento e pulverizar quando forem encontrados de 2 a 4 percevejos por batida.
Repetir aplicação no intervalo de 10 dias, somente se necessário.
Aplicação terrestre com barra baixa e gota fina a média/grossa.
Distâncias de segurança:
Respeitar a distância de 13 metros entre a área em tratamento e áreas adjacentes;
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Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 27102025_BL_FAVORITO_AX
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Nº
Dose máximo
Estádio da Nº de Modalidade Volume de
Culturas Pragas Produto de
Cultura plantas/ha de Aplicação Calda
Comercial aplicaçõe
s
Bicho-mineiro-do-
café 1,0 Kg/ha
≤ 4000*
(Leucoptera
coffeella)
Cigarra-do- 100-150
≥ 2 anos 4000 -
cafeeiro 1,2 Kg/ha “Drench” mL/muda
6000
(Quesada gigas) (Esguicho)
1
Mosca-das-raízes e
(Chiromysa ≥ 6000 1,3 Kg/ha Jato dirigido
vittata)
Bicho-mineiro-do-
café 0,05 15 - 50
≤ 2 anos -
(Leucoptera g/planta mL/muda
coffeella)
Café ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
APLICAÇÃO ÚNICA
Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
A aplicação deve ser realizada no solo, após a floração, no máximo até BBCH 75.
Realizar a aplicação no período de outubro a dezembro, podendo variar de acordo com a região
de cultivo, no início da estação chuvosa com o solo úmido, dependendo do histórico de pressão
na região e do estágio de desenvolvimento do cafezal.
Utilizar a maior dose de acordo com a densidade de plantas/ha ou em regiões com maiores índices
de infestação.
Em caso de reincidência, utilizar outros inseticidas com mecanismos de ação distintos e
recomendados para a cultura via solo ou foliar.
Nota: O volume de calda pode variar de acordo com o estádio de desenvolvimento da cultura.
Não deve ser utilizado FAVORITO em combinação com qualquer outro produto formulado a base
de imidacloprido durante o ciclo da cultura.
* Limitado a densidade mínima de 1800 plantas/ha, não podendo exceder a dose máxima de 0,39
g i.a/planta.
1 ano 0,2 g/planta
Cochonilha-pérola-
da-terra “Drench”
2 anos 0,3 g/planta 1 2L/planta
(Eurhizococcus (Esguicho)
brasiliensis)
≥ 3 anos 0,6 g/planta
Uva ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Nota: é vedada a aplicação antes da floração para a uva.
Na cultura da uva a aplicação por esguicho deve ser realizada após o florescimento,
com boa umidade no solo, durante o mês de novembro, podendo variar de acordo com a
região de cultivo. A dose pode variar de acordo com o estágio de desenvolvimento e a
idade da cultura. Realizar no máximo 1 aplicação por ciclo de cultivo.
Respeitar a dose máxima por hectare recomendada na bula do produto.
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ATENÇÃO:
“ESTE PRODUTO É TOXICO PARA ABELHAS. A APLICAÇÃO AÉREA NÃO É PERMITIDA.”
Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total deve obedecer às
recomendações de tamanho de gota e zona de não aplicação. Não aplique este produto em época de
floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for observada visitação de abelhas na
cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e
sem prejuízo de outras responsabilidades.
MODO DE APLICAÇÃO:
O FAVORITO deve ser aplicado através de equipamentos terrestres (costal ou tratorizado),
conforme recomendação para cada cultura.
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão
(terra, argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação do FAVORITO® deve estar limpo
de resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é
necessário que se faça uma pré-diluição do FAVORITO® em um recipiente não reativo (plástico,
fibra de vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo do FAVORITO® em 5 a 10
litros de água agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea,
assegurando-se a completa umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação,
após esta etapa, inserir a pré-mistura no pulverizador, acrescentar o adjuvante indicado na
proporção recomendada para o cultivo/alvo e completar a capacidade do reservatório do
pulverizador com água, mantendo sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o
processo de preparo e pulverização para manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação,
pulverizando logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente
antes de reiniciar a aplicação.
Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando
para o alvo desejado.
Observar para que a aplicação seja uniforme e que não ocorram sobreposições, escorrimentos e
nem deriva por movimentos não planejados pelo operador.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento. Para
volume de calda, dose, momento de aplicação e outras informações consulte a tabela de
instruções de uso desta bula. Respeite sempre as restrições e orientações de uso descritas
para cada cultura.
Equipamento estacionário manual (pistola):
Utilizar pulverizador com pistola com gatilho de abertura e fechamento dotado de ponta de
pulverização hidráulica. Calibrar o equipamento para que a cada acionamento, do gatilho, a vazão
seja constante. Manter velocidade de deslocamento constante de modo que não se prejudique a
condição da formação das gotas e mantenha o mesmo volume de calda em toda a área tratada.
Realizar movimentos uniformes com a pistola, evitando a concentração de calda em um único
ponto, gerando assim, escorrimento e desperdício da calda.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
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Aplicação em bandeja:
Utilizar pulverizador costal manual ou regador, aplicando o produto sob a planta. O cálculo da
quantidade de produto a ser aplicado em cada bandeja deverá ser feito previamente e proporcional
ao número de plantas a ser transplantado por hectare dependendo da cultura e espaçamento a
serem adotados. Logo após a aplicação do produto, recomenda-se a aplicação de água pura, da
mesma forma e com o mesmo volume utilizado, para que seja feito o arraste do produto das folhas
e ramos para o substrato, facilitando a absorção radicular.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas. (quando o equipamento recomendado for o pulverizador costal manual).
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Imersão:
Proceder a imersão das bandejas com as mudas durante um período de 30 segundos, em seguida
retirá-las e deixar escorrer o excesso de calda por um período de 2 minutos.
Rega: aplicar o produto sobre a planta, nas doses recomendadas.
Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou autopropelidos, com pontas de pulverização com
indução de ar, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
Empregar volume de calda que permita uma boa cobertura do alvo.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Jato Dirigido (esguicho/drench):
Aplicar o produto diluído em água na forma de jato dirigido planta a planta (esguicho) através de
pulverizador manual, motorizado ou tratorizado, de forma que o produto atinja o caule, e escorra
até o solo.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento
Jato Dirigido (específico para cana-de-açúcar):
Utilizar pulverizador autopropelido ou tratorizado de barra, dotado de ponta do tipo leque (jato
plano) dirigida ao sulco de plantio, sobre os "toletes", adotando o espaçamento entre pontas e
altura da barra com relação ao alvo que permita uma perfeita cobertura dos “toletes”. Certificar-se
que a altura da barra é a mesma com relação ao alvo em toda sua extensão. O equipamento deve
ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a grossas. Proceder a
cobertura imediatamente após aplicação.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Hidropneumáticos (Turbo-atomizadores):
Utilizar pulverizador tratorizado montado, semi-montado ou de arrasto, dotado de ponta do tipo
cone vazio com espaçamento entre pontas determinado pelo fabricante. As pontas devem ser
direcionadas para o alvo de acordo com cada cultura, as pontas superiores e inferiores podem ser
desligados para que não seja feita a pulverização no solo ou acima do topo da cultura, além do
emprego de pontas com perfil de gotas variando entre grossa e muito grossa nas posições
superiores, a fim de evitar a perda dessas gotas por deriva. A regulagem do ventilador deve
oferecer energia suficiente para que as gotas sejam impulsionadas para o interior do dossel da
cultura, conferindo a melhor cobertura no interior da estrutura da planta.
O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
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O uso de altas pressões de trabalho e elevada rotação do ventilador não garantem boa penetração
da calda no dossel da cultura, e podem gerar elevada deriva.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
Irrigação por gotejamento:
Iniciar a injeção da calda com o produto após o completo funcionamento do sistema de irrigação.
Seguir as instruções do fabricante do sistema de irrigação para a melhor utilização do sistema
dosador e de injeção, além da correta regulagem deste equipamento.
A injeção dos produtos pode ser efetuada utilizando-se diferentes métodos e equipamentos.
Porém, independentemente do método adotado, a qualidade dos resultados obtidos depende do
cálculo correto de variáveis como taxa de injeção, quantidade do produto a ser injetada, volume do
tanque de injeção, dose do produto a ser aplicada na área irrigada, concentração do produto na
água de irrigação, entre outros. Além dos cálculos operacionais feitos corretamente, é necessário
assegurar-se de que o sistema, tanto de irrigação quanto de injeção, esteja funcionando de acordo
com os parâmetros para os quais está ajustado, ou seja, que a vazão calculada corresponda
àquela efetiva no sistema ou que a taxa de injeção desejada esteja realmente ocorrendo no
campo.
Portanto, tão importante quanto os cálculos operacionais, é também proceder à calibração
periódica dos equipamentos.
O volume de calda pode variar de acordo com a cultura e seu estágio de desenvolvimento.
CUIDADOS DURANTE A APLICAÇÃO:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da
calda deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda da
barra do pulverizador durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar
a sobreposição da aplicação.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS E PARÂMETROS DE APLICAÇÃO:
Os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado, como ângulo de barra, tipo e
número de pontas, pressão de trabalho, largura da faixa de aplicação, velocidade do pulverizador,
entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo fabricante
e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Os parâmetros de aplicação através de equipamento costal, como tipo de pontas, pressão de
trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo do pulverizador definido pelo
fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as boas práticas agrícolas.
Importância do diâmetro da gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para
dar uma boa cobertura e controle.
A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
climáticas, estádio de desenvolvimento da cultura, etc devem ser considerados como fatores que
podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior, reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as
aplicações forem feitas de maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis. Leia as instruções
sobre condições de vento, temperatura, e inversão térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas gerais:
- Volume: Use bicos de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível, considerando
necessidades práticas. Bicos com vazão maior produzem gotas maiores.
- Pressão: Use a menor pressão indicada para o bico. Pressões maiores reduzem o diâmetro de
gotas e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use bicos de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
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- Tipo de bico: A seleção correta da ponta de aplicação é um dos parâmetros mais importantes
para redução da deriva. Pontas que produzem gotas de diâmetro mediano volumétrico (DMV)
maior apresentam melhor efeito de controle sobre a deriva. Dentro deste critério, para melhor
cobertura do alvo use pontas que forneçam gotas de categoria muito grossa a ultra grossa,
conforme norma ASABE S572.1. Para minimizar o efeito de deriva, recomenda-se utilizar pontas
com indução de ar. Em caso de dúvida quanto a pressão de trabalho correta e o tamanho das
gotas consulte a recomendação do fabricante da ponta (Bico).
- Altura da barra: A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser
atingido. Quanto menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido (desde que não
comprometa a qualidade da aplicação), menor a exposição das gotas e menor o impacto na
aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo vento. Recomenda-se
o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter a altura ideal da ponta em
relação ao alvo a ser atingido.
GERENCIAMENTO DE DERIVA
As condições climáticas no momento da aplicação deverão ser adequadas para permitir a melhor
interceptação das gotas de pulverização pelas folhas das plantas, com a menor evaporação
possível das gotas do trajeto entre o orifício da ponta de pulverização e o alvo biológico, com
menor deslocamento horizontal possível (deriva) e evitando condições de inversão térmica
(deslocamento vertical).
Visando este objetivo, recomenda-se pulverizações:
- sob temperatura inferior a 30ºC,
- umidade relativa do ar acima de 55%,
- velocidade média do vento entre 3 e 10 km/h,
- Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim
de evitar a evaporação.
- Ventos: O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao
potencial de inversão) ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de
gotas e o tipo de equipamento, determinam, o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento.
Não aplicar se houver vento forte, acima de 10 km/h, ou em condições de vento inferiores a 3
km/h. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação cultura.
- Temperatura e umidade: Em condições de clima quente e seco, regule o equipamento de
aplicação para produzir gotas maiores a fim de reduzir o efeito da evaporação. Visando este
objetivo, recomenda-se pulverização sob temperatura inferior a 30°C, umidade relativa do ar acima
de 55%. Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.
- Inversão térmica: O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas
diminuem o movimento vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que
permanece perto do solo e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela
elevação da temperatura com relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e
pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser formadas no pôr-do-sol e frequentemente continuam
até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada pela neblina no nível do solo. No entanto,
se não houver neblina as inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento de fumaça
originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com
movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto que, se a fumaça for
rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
Observações: Condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve
estar familiarizado com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Prevenção de deriva:
- Para evitar efeitos indesejáveis, observar os limites meteorológicos definidos acima;
- Efetuar levantamento prévio de espécies sensíveis ao produto nas áreas próximas;
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Recomendações para evitar deriva:
- Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas,
leitos de rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação Ambiental.
- Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
- O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento
de pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento,
umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de
aplicar.
- Para se evitar a deriva objetiva-se aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar
a cobertura do alvo e, consequentemente, a eficiência do produto.
- A definição dos equipamentos de pulverização terrestre e dos parâmetros mais adequados à
tecnologia de aplicação deverá ser feita com base nas condições específicas locais, sob a
orientação de um engenheiro agrônomo.
- Utilize tecnologia (s) e técnica(s) de aplicação que garantam a qualidade da pulverização com
baixa deriva.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
EVITAR A DERIVA DURANTE A APLICAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO APLICADOR.
AVISO AO USUÁRIO:
O produto deve ser utilizado de acordo com as recomendações da bula/rótulo. A TECNOMYL
BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS LTDA. não se responsabilizará por
danos ou perdas resultantes do uso deste produto de modo não recomendado especificamente na
bula/rótulo. Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo. O usuário assume todos os riscos
associados ao uso não recomendado.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO:
Antes da aplicação verifique e inicie a pulverização somente com o equipamento limpo e bem
conservado. Imediatamente após a aplicação, fazer uma completa limpeza de todo o equipamento
para reduzir o risco da formação de depósitos sólidos que possam se tornar difíceis de serem
removidos. O adiamento mesmo por poucas horas torna a limpeza mais difícil.
1. Com o equipamento de aplicação vazio, enxágue completamente o pulverizador e faça
circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e difusores.
2. Limpe tudo que for associado ao pulverizador, inclusive o material usado para o enchimento do
tanque.
3. Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o
equipamento perto de nascentes, fontes de água ou de plantas úteis.
4. Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
INTERVALO DE SEGURANÇA (período de tempo entre a última aplicação e a colheita):
Culturas Intervalo de segurança (Dias)
Abacaxi 75
Alface 14
Algodão 30
Alho 30
Almeirão 14
Brócolis 82
Café 45
Cana-de-açúcar (1)
Chicória 14
Cebola 21
Couve 14
Couve-flor 82
Citros 21
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Cupim-de-monte UNA*
Crisântemo UNA*
Eucalipto UNA*
Euphorbia (Poinsétia) UNA*
Fumo UNA*
Gérbera UNA*
Melancia 40
Melão 14
Pinus UNA*
Repolho 50
Soja 21
Uva 60
(1) Não determinado devido à modalidade de aplicação: tratamento do
sulco de plantio
*UNA: Uso Não Alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os
equipamentos de proteção individual(EPls) recomendados para o uso durante a aplicação
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for
utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
- Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto
podem não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros
países, em relação aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação
verifique estas informações previamente à utilização deste produto.
- Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso
contidas nesta bula.
- É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas
informações, sendo ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas
tratadas com este produto. Caso tenha alguma dúvida, consulte seu exportador,
importador ou a TECNOMYL BRASIL DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS AGRÍCOLAS
LTDA antes de aplicar este produto.
- É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de
campo), especialmente para culturas de exportação.
- É PROIBIDO O USO COMBINADO EM MAIS DE UM MODO DE APLICAÇÃO NO MESMO
CICLO DE CULTIVO E ANTES DA FLORAÇÃO PARA AS CULTURAS DE MELÃO E
MELANCIA.
- PROIBIDA APLICAÇÃO AÉREA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA – ANVISA/MS.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU
TECNOLOGIAEQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 27102025_BL_FAVORITO_AX
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VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO
DE PRODUTOSIMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE – IBAMA/MMA.
RECOMENDAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
O inseticida FAVORITO® pertence ao Grupo 4A (moduladores competitivos de receptores
nicotínicos da acetilcolina - Neonicotinóides), Imidacloprido, e o uso repetido deste inseticida
ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de desenvolvimento de
populações resistentes em algumas culturas
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se
um problema econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados
devido à resistência. O inseticida FAVORITO® pertence ao grupo 4A (moduladores
competitivos de receptores nicotínicos da acetilcolina – Neonicotinóides), Imidacloprido, e o
uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode aumentar o risco de
desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do FAVORITO® como uma ferramenta útil de manejo
de pragas agrícolas, é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir,
retardar ou reverter a evolução da resistência:
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4A. Sempre rotacionar
com produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar FAVORITO® ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um
“intervalo de aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de FAVORITO® podem ser feitas desde que o período residual
total do “intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas.
No caso específico do FAVORITO®, o período total de exposição (número de dias) a
inseticidas do grupo químico dos Neonicotinóides e Piretroides não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do FAVORITO® ou outros produtos
do Grupo 4A (Imidacloprido) quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das
pragas a serem controladas;
• Utilizar as recomendações e da modalidade de aplicação de acordo com a bula do
produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais
estratégias regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na
aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser
encaminhados para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e
Pecuária (www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado das pragas, envolvendo todos os
princípios e medidas disponíveis e viáveis de controle. O uso de sementes sadias,
variedades resistentes, rotação de culturas, época adequada de semeadura, adubação
equilibrada, inseticidas, manejo da irrigação e outros, visam o melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
•Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
seguinte ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando
por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha;
avental impermeável; respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores
orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar poeira.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de
medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em
que estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
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• Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança
com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pela aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e
manter os avisos até o final do período de reentrada;
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área
tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos
de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação;
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo
após a aplicação;
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entra a última aplicação e a colheita);
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação;
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais;
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas;
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais
roupas da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis;
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
aplicação;
• Não reutilizar a embalagem vazia;
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável;
respirador com filtro combinado (filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico
classe P2); óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção
contra produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão
com tratamento hidrorrepelente, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
protegida.
• Recomendações adicionais de segurança podem ser adotas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se ingerido
Pode ser nocivo em contato com a pele
Suspeito de provocar câncer
Pode ser nocivo se inalado
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PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
INGESTÃO: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica.
Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
OLHOS: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-las.
PELE: Em caso de contato, tire a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
INALAÇÃO: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES DO FAVORITO
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Neonecotinóide
Classe toxicológica CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
Vias de exposição Oral, Inalatória, ocular e dérmica.
Estudos reaizados em animais de laboratório mostraram que cerca de 95% do
Imidacloprido administrado foi absorvido e distribuído rapidamente por todos
os órgãos e tecidos do organismo, sendo excretado quase que completamente
em 48 horas (aproximadamente 96% da dose administrada), principalmente
pela via urinária (75%). A concentração plasmática máxima foi atingida entre
Toxicocinética 1,1 e 2,5 horas após a administração. A biotransformação do imidacloprido
ocorre principalmente no fígado pelas seguintes vias de degradação:
desmetilação oxidativa resultando na formação do ácido 6-cloronicotínico e
seus derivados, além de hidroxilação do anel imidazolidone seguido pela
conjugação ou remoção da água para formar o metabólito correspondente
olefin.
Os inseticidas neonecotinoides promovem a ativação dos receptores
nicotínicos (nAChR), encontrados no sistema nervoso central de insetos,
induzindo o fluxo de íons através da membrana celular resultando em
desbalanço iônico. São relativamente pouco tóxicos para humanos porque
interagem menos com os receptores nicotínicos humanos quando comparado
aos dos insetos, e não atravessam prontamente a barreira hematoencefálica.
Toxicodinâmica
Devido à pouca penetração através da barreira hematoencefálica, os efeitos
mediados pelo sistema nervoso central não são esperados em baixos níveis
de exposição. A toxicidade aguda dos diversos neonecotinoides em
mamíferos esta predominantemente relacionada ao receptor nicotínico do
subtipo 7-alfa, 2-beta, 3-alfa e 1-alfa. Ações nestes receptores envolvem uma
combinação de efeitos agonistas e antagonistas.
As informações detalhadas abaixo foram obtidas de estudos agudos com
animais de experimentação tratados com a formulação à base de
Imidacloprido.
Sintomas e Sinais
Exposição oral: em ratos tratados com a dose de 300 mg/kg peso corpóreo
Clínicos
nenhum sinal de toxicidade e mortalidade foi observado entre os animais. Em
outros dois grupos de animais tratados com a dose de 2000 mg/kg peso
corpóreo foram observados prostação e tremores, além de mortalidade após
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24 e 48 horas após exposição dos animais a substância teste.
Exposição dérmica: em ratos tratados com dose de 4000 mg/kg peso
corpóreo, não foram observados sinais de toxicidade ou mortalidade. Após os
períodos de observação os animais foram eutanasiados e submetidos a
necrópsia onde foram constatadas alterações macroscópicas no fígado e nos
pulmões (congestão). Ao final do teste todos os animais apresentam ganho de
peso. A substância teste não é sensibilizante dérmico
Exposição inalatória: ratos expostos ao produto via câmara “nose only” na
concentração de 5,9 mg/L, foram observados durante 14 dias e nenhum sinal
de toxicidade foi observado. Nenhuma morte ocorreu durante o período de
observação. Todos os animais foram submetidos a necrópsia e foi verificada
congestão hepática discreta em todos os animais.
Exposição ocular: três coelhos foram expostos com 0,1 mL da substância
teste aplicado pura no saco conjuntival de cada animal, observou-se:
hiperemia em dois animais na avaliação de 24 horas com reversão total de
todas as reações oculares na avaliação de 48 horas. Não houve opacidade de
córnea. Não foram detectados efeitos sistêmicos nos animais testados ou
alterações de peso corpóreo.
Mutagenicidade: Estudos de mutações genéticas e cromossômicas não
demonstraram efeito genotóxico relacionado ao produto.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível. Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de
Diagnóstico
intoxicação, trate o paciente imediatamente, não condicionando o início do
tratamento à confirmação laboratorial.
ANTÍDOTO: não existe antídoto específico. Tratamento sintomático e de
suporte de acordo com o quadro clínico para manutenção das funções vitais.
Estabilização do paciente: monitore sinais vitais (pressão sanguínea,
frequência cardíaca, frequência respiratória e temperatura corporal).
Estabeleça via endovenosa. Atenção especial para parada cardiorrespiratória
repentina, convulsões, hipotensão e arritmias cardíacas. Usar vasopressores
na hipotensão severa (evitar adrenalina pelo risco de fibrilação). Avalie o
estado de consciência do paciente.
Proteção das vias aéreas: garanta uma via aérea patente. Sucção de
secreções orais pode ser necessário. Intubação e ventilação podem ser
necessárias, especialmente se o paciente tiver depressão respiratória ou
comprometimento neurológico. Administre oxigênio conforme necessário para
manter adequada perfusão tecidual. Se a intoxicação for severa, pode ser
necessária ventilação pulmonar assistida.
Tratamento Medidas de descontaminação: visa limitar a absorção e os efeitos locais.
Remover roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
Exposição oral:
- O tratamento é sintomático e de suporte. Não há antídoto específico.
- Em caso de ingestão do produto, a indução do vômito não é recomendada.
- Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária. Somente
considerar a lavagem gástrica após ingestão da substância em uma
quantidade potencialmente perigosa à vida, se puder ser realizada logo após a
ingestão (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e
proteger vias aéreas do risco de aspiração com a disposição correta do tubo
orogástrico (paciente em decúbito lateral esquerdo) ou por intubação
endotraqueal em cuff.
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- Carvão ativado: Liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica, se administrado após a ingestão (1h). Avaliar a
necessidade de administração de carvão ativado. Se necessário, administrar
uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de água/30 g de carvão).
Dose usual - adultos/adolescentes: 25 a 100 g; crianças 25 a 50 g (1 a 12
anos) e 1 g/kg (menos de 1 ano de idade).
- Contraindicação: a indução do vômito é contraindicada em razão do risco
de aspiração e de pneumonite química. Não realizar lavagem gástrica em
caso de perda dos reflexos protetores das vias respiratórias, nível diminuído
de consciência; pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidades pouco tóxicas.
Exposição ocular: lave os olhos expostos abundantemente com água ou
solução salina a 0,9% à temperatura ambiente por cerca de 20 a 30 minutos.
Assegure que não fiquem partículas na conjuntiva. Evitar que a água da
lavagem contamine o outro olho. Pode-se utilizar colírio anestésico no início
da descontaminação ocular. Realizar avaliação oftalmológica de urgência. Se
irritação, dor, inchaço, lacrimejamento ou fotofobia persistirem, o paciente
deve ser encaminhado para tratamento específico.
Exposição Dérmica: remova as roupas contaminadas e lave a área exposta,
não negligenciando unhas e dobras cutâneas, com água abundante e sabão
por cerca de 20 a 30 minutos para remover resíduos de agrotóxicos na pele e
cabelo. Podem ocorrer queimaduras químicas com a exposição ao sol.
Tratamento dos sintomas deve ser de acordo com as manifestações clínicas.
Exposição Inalatória: remova o paciente para um local arejado e forneça
adequadas ventilação e oxigenação. Muitos agrotóxicos possuem solventes
derivados de petróleo, e outras substâncias como surfactantes, agravando a
irritação de mucosas e os efeitos da intoxicação, podendo causar pneumonite,
pneumonia química, edema pulmonar, bronquite, alergias, asma ou
dificuldades respiratórias. Administre oxigênio, corticoides, broncodiladores,
antagonistas H1 (anti-histamínicos), antibioticoterapia, e auxilie na ventilação,
conforme necessário.
Medidas sintomáticas e de manutenção: realizar exames físico completo e
neurológico. Monitorar oxigenação (oximetria ou gasometria), gases arteriais,
eletrólitos, mioglobinúria, função renal e hepática. Corrigir distúrbios
hidroeletrolíticos e acidose. Realizar exames de imagem ECG, endoscopias
conforme necessidade.
Manter internação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento dos
sintomas.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros: a pessoa que
presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção das
medidas de descontaminação, deverá estar protegida por equipamento de
segurança, de forma a não se contaminar com o agente tóxico. Remover
roupas e acessórios e proceder descontaminação cuidadosa da pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos, com água abundante e
sabão.
O profissional de saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e avental
impermeáveis.
EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto e utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual
(Ambu) para realizar o procedimento.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente, não deve
ser evitado.
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A lavagem gástrica é contraindicada em casos de perda de reflexos protetores
das vias respiratórias ou nível diminuído de consciência em pacientes não
intubados; e em casos de pacientes com risco de hemorragia ou perfuração
gastrintestinal e ingestão de quantidade não significativa.
Efeitos das interaçõe Não são conhecidos
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue Disque-Intoxicação: 0800-722 60 01
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistenma de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS)
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefone de Emergência da Empresa: 0800 01 41 149
Endereço Eletrônico da Empresa: www.tecnomyl.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide informações dos itens ”Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: 787 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Nas condições testadas o produto não causou nenhum
efeito na pele.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: O Item de Teste quando aplicado no olho dos coelhos
ocasionou: hiperemia e quemose em 2/3 dos olhos testados. Houve regressão das reações oculares na
avaliação de 7 dias em 2/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica
relacionada ao tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é um sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos Crônicos:
Em ratos, no estudo de doses repetidas foi observada mineralização da substância coloide nos
folículos tireoidianos. As concentrações plasmáticas de TSH, T3 e T4 permaneceram inalteradas
excluindo a possibilidade de alteração na função da tireoide. Em camundongos, a administração de
doses repetidas diminuiu o ganho de peso corpóreo e na maior dose aumentou a incidência de
mineralização no tálamo e alterou o comportamento. Não foi observado potencial cancerígeno de
Imidacloprido em ambas as espécies, ratos e camundongos, nos estudos de longo prazo. Também não
foi observado efeito primário de Imidacloprido na reprodução e nenhum potencial teratogênico.
O imidacloprid não é considerado mutagênico com base em estudos realizados in vitro e in vivo. Não
foi observado potencial cancerígeno em estudos em ratos e camundongos com esta substância. O
imidacloprid não foi considerado tóxico para a reprodução nem teratogênico, com base em estudos em
ratos e coelhos. Após exposição a doses repetidas do imidacloprid, os principais órgãos-alvo
identificados em ratos, camundongos e cães foram o fígado (alterações adaptativas) e a tireóide. A
incidência aumentada de mineralização no coloide das glândulas foliculares tireoidianas foi
considerada adversa, refletindo um efeito do imidacloprido que resulta em processos de
envelhecimento biológico prematuros neste órgão.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com .br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851-040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @n tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 27102025_BL_FAVORITO_AX
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
Este produto é:
D Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I).
D Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
■ PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III).
D Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para aves;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos.
- Evite a contaminação ambiental – PRESERVE A NATUREZA
- Não utilize equipamentos com vazamentos.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamentos aplicadores em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
Mitigações em virtude do risco para abelhas e outros insetos polinizadores:
Polinizadores
- Este produto é toxico para abelhas. A pulverização não dirigida em área total não é permitida. Não
aplique este produto em época de floração, nem imediatamente antes do florescimento ou quando for
observada visitação de abelhas na cultura. O descumprimento dessas determinações constitui crime
ambiental, sujeito a penalidades cabíveis e sem prejuízo de outras responsabilidades.
- Não é autorizado o uso combinado de imidacloprido em mais de um modo de aplicação no mesmo
ciclo de cultivo, quando esses eventos ocorrerem antes da floração da cultura.
- Não é autorizado o uso de imidacloprido em cultura subsequente ao cultivo aplicado.
RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO POSSUI RESTRIÇÃO DE APLICAÇÃO EM VIRTUDE DO RISCO PARA
ABELHAS E OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA AS INSTRUÇÕES DE
APLICAÇÃO E RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em
solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
Ao utilizar este produto, tomar medidas para minimizar a exposição de abelhas e outros
polinizadores quando estiverem forrageando as plantas atrativas no entorno e no local da
aplicação. Minimizar a deriva para áreas com colmeias ou no habitat dos polinizadores para
evitar potenciais danos.
TECNOMYL BRASIL Distribuidora de Produtos Agrícolas Ltda tecnomyl. com.br
Matriz: Rua Santos Dumont, 1307 - Sala 4-A, 1° Andar
Centro - CEP 85851 -040 - Foz do Iguaçu/PR.
Regulatório: Av. do Batel, n° 1550, andar 3, sala 308, @) 6 tecnomyl_brasil
Edifício Work Batel, Bairro Batel - CEP 80420-090 - Curitiba/PR. 27102025_BL_FAVORITO_AX
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INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa TECNOMYL BRASIL Distribuidora de
Produtos Agrícolas Ltda.
- Telefone de emergência: 0800 117 20 20
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- • Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: recolha o material com o auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para a sua devolução e destinação final.
- Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO
etc., ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio desta embalagem.
• Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas – modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita através da incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
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TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que
inclui o acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos
não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes
às atividades agrícolas.
Paraná: Restrição de uso para a cultura do almeirão não devendo ser recomendado e/ou receitado.
Paraná: Restrição de uso para a cultura da chicória não devendo ser recomendado e/ou receitado.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Chiromyza vittata não devendo ser recomendado e/ou receitado
para a cultura do café.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Bemisia tabaci raça B não devendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura do brócolis.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Bemisia tabaci raça B não devendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura da couve-flor.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Bemisia tabaci raça B não devendo ser recomendado e/ou
receitado para a cultura do repolho.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Migdolus fyanus não devendo ser recomendado e/ou receitado
para a cultura da cana-de-açúcar.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Coccus viridis, Diaphorina citri, Orthezia praelonga e Selenapidus
articulatus não devendo ser recomendado e/ou receitado para a cultura do citros.
Paraná: Restrição de uso para o alvo Thrips palmi não devendo ser recomendado e/ou receitado para
a cultura do melão.
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