Fastac Duo
Basf S.A. São Paulo
Inseticida
acetamiprido (neonicotinóide) (100 g/L) + alfa-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Informações
Número de Registro
10913
Marca Comercial
Fastac Duo
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
acetamiprido (neonicotinóide) (100 g/L) + alfa-cipermetrina (piretróide) (200 g/L)
Titular de Registro
Basf S.A. São Paulo
Classe
Inseticida
Modo de Ação
de contato e sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Abobrinha
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Abobrinha
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Abóbora
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Abóbora
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Algodão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Arroz irrigado
Tibraca limbativentris
Percevejo
Aveia
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Batata
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Batata
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Berinjela
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Berinjela
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Brócolis
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Brócolis
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Centeio
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Cevada
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Chuchu
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Chuchu
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Couve
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Couve
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-chinesa
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Couve-chinesa
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-de-bruxelas
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Couve-de-bruxelas
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Couve-flor
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Couve-flor
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Eucalipto
Glycaspis brimblecombei
Psilideo de concha
Feijão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Feijão
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Jiló
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Jiló
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Melancia
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melancia
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Melão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Melão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Milheto
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milheto
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milheto
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos cereais
Milho
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Milho
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Milho
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho; Pulgão-dos-cereais
Pastagens
Deois flavopicta
Cigarrinha-das-pastagens; Cigarrinha-dos-capinzais
Pepino
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pepino
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimenta
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pimenta
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Pimentão
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Pimentão
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Plantas Ornamentais
Aphis gossypii
pulgão
Plantas Ornamentais
Frankliniella schultzei
tripes
Quiabo
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Quiabo
Myzus persicae
Pulgão verde
Repolho
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Repolho
Brevicoryne brassicae
Pulgão; Pulgão-da-couve
Soja
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Soja
Euschistus heros
Percevejo-marrom
Soja
Nezara viridula
Fede-fede; Percevejo-verde
Soja
Piezodorus guildinii
Percevejo-pequeno; Percevejo-verde-pequeno
Sorgo
Dalbulus maidis
Cigarrinha-do-milho
Sorgo
Dichelops melacanthus
percevejo-barriga-verde
Sorgo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-do-milho
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Tomate
Myzus persicae
Pulgão-verde; Pulgão-verde-claro
Trigo
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Trigo
Rhopalosiphum maidis
Pulgão-dos-cereais
Trigo
Sitobion avenae
Pulgão; Pulgão-da-espiga
Triticale
Dichelops melacanthus
Percevejo-barriga-verde
Conteúdo da Bula
FASTAC® DUO
Inseticida
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob n° 10913
COMPOSIÇÃO:
(E)-N 1 -[(6-chloro-3-pyridyl)methyl]-N2-cyano-N1-methylacetamidine
(ACETAMIPRIDO) ........................................................................................................ 100 g/L (10% m/v)
racemate comprising (S)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1R,3R)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate and (R)-α-cyano-3-phenoxybenzyl (1S,3S)-3-(2,2-dichlorovinyl)-2,2-
dimethylcyclopropanecarboxylate
(ALFA-CIPERMETRINA) .............................................................................................. 200 g/L (20% m/v)
Outros Ingredientes ...................................................................................................... 860 g/L (86% m/v)
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE APROVAÇÃO IBAMA
CLASSE: Inseticida
GRUPOS QUÍMICOS: Acetamiprido: Neonicotinóide
Alfa-cipermetrina: Piretróide
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
BASF S.A. - Av. das Nações Unidas, 14171 - 2º andar, 9º andar (conj. 901 e 902), 12º andar e 14º ao
17º andar - Torre C - Crystal Tower, Condomínio Rochaverá Corporate Towers, Vila Gertrudes
CEP: 04794-000, São Paulo/SP - CNPJ: 48.539.407/0001-18
Tel: (11) 2039-2273 - Fax: (11) 2039-2285
Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 044
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DOS PRODUTOS TÉCNICOS:
Mospilan Técnico - Registro MAPA nº 09798
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited - Plot No 74A, Road No 9, Jubilee Hills 500 033
Hyderabad - Telaganga - Índia
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SAA-SP nº 008
Jiangsu Changqing Agrochemical Nantong CO. LTD. - No. 3, Haibin Road, Chemical Industrial
Zone, Open Coastal Economic Zone, Rudong County, Nantong City, Jiangsu - China
Jiangsu Chemspec-Weier Chemical CO. LTD. - Weiliu Road, Chenjiangang Chemical Park,
Xiangshui, 224600 Yancheng, Jiangsu - China
Lanzhou Chemspec-Weier Chemical CO. LTD. - No. 336, Yulin River Street, Lanzhou New area,
Lanzhou City, Gansu Province - China
Liling Fine Chemical CO., LTD. - Xing Gang Road, Riverside Industry Park Changshu Economic
Development Zone, Jiangsu 215537 - China
Ningxia Ruitai Technology CO. LTD. - Fine Chemical Park, Zhongwei Industry Complex, Ningxia,
755000 - China
Nippon Soda CO., LTD. - Nihongi Plant - 950, Fujizawa, Nakago-ku, Joetsu-Shi, Niigata, 949-2392 -
Japão
Rudong Huasheng Chemical CO. LTD. - Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Coastal
Economic Development Zone, 226407 Rudong, Jiangsu - China
Shandong Hailir Chemical Co., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone,
Weifang Shandong - China
Tianjin Rotam Chemical Industry CO., LTD. - Tie Dong Road, Beichen District, Tianhin – China
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Acetamiprido Técnico HY-Cropchem - Registro MAPA nº 2817
Crimsun Organics Private Limited.
C-9, C-10 & C-11, SIPCOT Indust. Complex, 607005, Kudikadu, Cuddalore, Tamil Nadu, Índia
Hebei Yetian Agrochemicals CO., LTD. - Industrial Zone, South of Yuanshi County - 050000
Shijiazhuang, Hebei - China
Hemani Industries Limited - Unit- III, Plot No. CH-5, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Vagra, Bharuch,
Gujarat - Índia
Insecticides (India) Limited. - Plot No. CH/21, G.I.D.C. Industrial Estate, Dahej, Tal-Vagra - Dist
Bharuch, Gujarat, Pin-392130 - Índia
Jiangsu Yangnong Chemical Group CO., LTD. - Nº 39 Wenfeng Road - 225009 Yangzhou, Jiangsu
- China
Ningbo Sunjoy Agroscience CO., Ltd. – Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu
Town, Zhenhai District, Ningbo, Zhejiang Province, 315040 - China
Shandong Hailir Chemical CO., LTD. - Lingang Industrial Zone, Coastal Econ, Development Zone
Weifang, Shandong - China
Alfacipermetrina Técnica - Registro MAPA nº 01107
Bayer Vapi Private Limited - Plot Nº 306/3, II Phase, G.I.D.C., 396195 Vapi, Gujarat - Índia
Tagros Chemicals India Private Limited - A-4/1 & A/2 SIPCOT Industrial Complex, Pachayankuppam
Village, 607005 Cuddalore,Tamil Nadu - Índia
Tagros Chemicals India Private Limited - Plot n° 2901 to 2905 GIDC Panoli Ankleshwar. Dist.
Bharuch, Gujarat - Índia
FORMULADORES:
BASF S.A. - Av. Brasil, 791 - Bairro Eng. Neiva - CEP 12521-140 - Guaratinguetá/SP -
CNPJ: 48.539.407/0002-07 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 487
Agrocete Indústria de Fertilizantes Ltda. - Rua Anna Scremin, 800 - Distrito Industrial - CEP 84043-
465 - Ponta Grossa/PR - CNPJ: 75.007.385/0001-18 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº
002998
BASF Agri-Production SAS - Z.I. Lyon Nord, Rue Jacquard - 69727 - Genay - Rhône-Alpes - França
Iharabras S.A. Indústrias Químicas - Av. Liberdade, 1701 - Cajurú do Sul - CEP 18087-170 -
Sorocaba/SP - CNPJ: 61.142.550/0001-30 - Registro do Estabelecimento na CDA/SP nº 008
Nortox S.A. - Rodovia BR 163, km 116 - Pq. Ind. Vetorasso - 78740-275 - Rondonópolis/MT
CNPJ 75.263.400/0011-60 - Registro do Estabelecimento no INDEA/MT nº 183/06
Nortox S.A. - Rodovia Melo Peixoto (BR 369), km 197 - Dist. de Aricanduva - 86700-970 -
Arapongas/PR - CNPJ 75.263.400/0001-99 - Registro do Estabelecimento na ADAPAR/PR nº 466
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, quadra 14, lote 5 - Distrito Industrial III -
CEP 38044-750 - Uberaba/MG - CNPJ: 09.100.671/0001-07 - Registro do Estabelecimento no
IMA/MG nº 8.764
Oxiquímica Agrociência Ltda. - Rua Minervino de Campos Pedroso, 13 - Parque Industrial Carlos
Tonanni - Jaboticabal/SP - CEP: 14871-360 - CNPJ/MF no 65.011.967/0001-14 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SP nº 101
Sipcam Nichino Brasil S.A. - Rua Igarapava, 599 - Distrito Industrial III - CEP 38044-755 -
Uberaba/MG - CNPJ: 23.361.306/0001-79 - Registro do Estabelecimento no IMA/MG nº 2972
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Av. Wilson Camurça, nº 2138, I Distrito
Industrial, CEP: 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Registro do
Estabelecimento na SEMACE/CE nº 358/2021-DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsem, 1459 -
Recanto dos Pássaros - CEP 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Registro do
Estabelecimento na CDA/SP nº 477
Nº do Lote ou da Partida: TELEFONES DE EMERGÊNCIA:
VIDE 0800 011 2273 ou (12) 3128-1103 ou
Data de Fabricação:
EMBALAGEM (12) 3128-1357
Data de Vencimento: SAC: 0800 019 2500
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA
E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
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2/20
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art., 4º do
Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CATEGORIA DE PERIGO 5 - PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL II - PRODUTO MUITO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
Fastac® Duo é uma mistura pronta de inseticidas sistêmico e de contato usado para controle de
percevejos nas culturas de algodão, arroz irrigado, aveia, centeio, cevada, feijão, milheto, milho, soja,
sorgo, trigo e triticale, no controle da mosca branca nas culturas de abóbora, abobrinha, batata,
berinjela, brócolis, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, feijão, jiló, melão,
melancia, pepino, pimenta, pimentão, quiabo, repolho, tomate e soja, no controle da cigarrinha-das-
pastagens na cultura da pastagem, no controle de pulgão nas culturas de abóbora, abobrinha, batata,
berinjela, brócolis, chuchu, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas, couve-flor, jiló, melão, melancia,
pepino, pimenta, pimentão, quiabo, repolho e tomate. Assim como utilizado para o controle de pulgão
e tripes em cultivo de plantas ornamentais, de psílideo no cultivo de citros e de psilídeo-de-concha em
cultivo de eucalipto.
CULTURAS / PRAGAS / DOSES:
Dose* Volume de Número
Alvo biológico
Cultura calda Máximo de
Nome comum/científico mL p.c./ha (L/ha) Aplicações
Mosca Branca
400***
Bemisia tabaci
Abóbora 400 - 1000 3
Pulgão Verde
250
Myzus persicae
Mosca Branca
400***
Bemisia tabaci
Abobrinha 400 - 1000 3
Pulgão Verde
250
Myzus persicae
Percevejo-marrom
Algodão 300 - 400 100 2
Euschistus heros
Percevejo-grande-do-arroz
Arroz irrigado 200 - 250 200 1
Tibraca limbativentris
Percevejo-barriga-verde
Aveia 300 - 400 150 1
Dichelops furcatus
Mosca Branca
400 - 500***
Bemisia tabaci
Batata 200 - 400 3
Pulgão Verde
250 - 300
Myzus persicae
Mosca Branca
300 - 400
Bemisia tabaci
Berinjela 200 - 1000 3
Pulgão Verde
100 - 150
Myzus persicae
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Dose* Volume de Número
Alvo biológico
Cultura calda Máximo de
Nome comum/científico mL p.c./ha (L/ha) Aplicações
Mosca Branca
500****
Bemisia tabaci
Brócolis 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150****
Brevicoryne brassicae
Percevejo-barriga-verde
Centeio 300 - 400 150 1
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
Cevada 300 - 400 150 1
Dichelops furcatus
Mosca Branca
400***
Bemisia tabaci
Chuchu 400 - 1000 3
Pulgão Verde
250
Myzus persicae
Psilídeo
Citros 300 - 500 500 2
Diaphorina citri
Mosca Branca
500****
Bemisia tabaci
Couve 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150****
Brevicoryne brassicae
Mosca Branca
500****
Bemisia tabaci
Couve-chinesa 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150****
Brevicoryne brassicae
Mosca Branca
500****
Couve-de- Bemisia tabaci
400 - 1000 3
bruxelas Pulgão
100 - 150****
Brevicoryne brassicae
Mosca Branca
500
Bemisia tabaci
Couve-flor 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150
Brevicoryne brassicae
Psilídeo-de-concha
Eucalipto 300 - 500 300 3
Glycaspis brimblecombei
Mosca-branca
400 - 500 3
Bemisia tabaci
Feijão 150
Percevejo-marrom
300 - 400 2
Euschistus heros
Mosca Branca
300 - 400
Bemisia tabaci
Jiló 200 - 1000 3
Pulgão Verde
100 - 150
Myzus persicae
Mosca Branca
400 - 500
Bemisia tabaci
Melancia 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150
Aphis gossypii
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4/20
Dose* Volume de Número
Alvo biológico
Cultura calda Máximo de
Nome comum/científico mL p.c./ha (L/ha) Aplicações
Mosca Branca
400 - 500
Bemisia tabaci
Melão 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150
Aphis gossypii
Percevejo-barriga-verde
Dichelops melacanthus 300 - 400
Cigarrinha-do-milho
Milheto 150 1
Dalbulus maidis
Pulgão-do-milho
400
Rhopalosiphum maidis
Percevejo-barriga-verde
Dichelops furcatus
Percevejo-barriga-verde
300 - 400
Dichelops melacanthus
Milho 150 1
Cigarrinha-do-milho
Dalbulus maidis
Pulgão-do-milho
400
Rhopalosiphum maidis
Cigarrinha-das-pastagens
Pastagem 300 - 400 200 1
Deois flavopicta
Mosca Branca
400***
Bemisia tabaci
Pepino 400 - 1000 3
Pulgão Verde
250
Myzus persicae
Mosca Branca
300 - 400
Bemisia tabaci
Pimenta 200 - 1000 3
Pulgão Verde
100 - 150
Myzus persicae
Mosca Branca
300 - 400
Bemisia tabaci
Pimentão 200 - 1000 3
Pulgão Verde
100 -150
Myzus persicae
Pulgão
Plantas Aphis gossypii 1000 -
300 - 500 -
ornamentais** Tripes 1500
Frankliniella schultzei
Mosca Branca
300 - 400
Bemisia tabaci
Quiabo 200 - 1000 3
Pulgão Verde
100 - 150
Myzus persicae
Mosca Branca
500****
Bemisia tabaci
Repolho 400 - 1000 3
Pulgão
100 - 150****
Brevicoryne brassicae
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5/20
Dose* Volume de Número
Alvo biológico
Cultura calda Máximo de
Nome comum/científico mL p.c./ha (L/ha) Aplicações
Mosca-branca
Soja 400 - 500 150 3
Bemisia tabaci
Percevejo-marrom
300 - 500 150 3
Euschistus heros
Percevejo-verde-pequeno
Soja 300
Piezodorus guildinii
200 1
Percevejo-da-soja
200 - 250
Nezara viridula
Percevejo-barriga-verde
Dichelops melacanthus
300 - 400
Cigarrinha-do-milho
Sorgo 150 1
Dalbulus maidis
Pulgão-do-milho
400
Rhopalosiphum maidis
Mosca Branca
600
Bemisia tabaci
Tomate 400 - 1000 3
Pulgão Verde
150 - 200
Myzus persicae
Percevejo-barriga-verde
Dichelops furcatus
300 - 400
Percevejo-barriga-verde
Dichelops melacanthus
Trigo 150 1
Pulgão-da-espiga
Sitobion avenae
200 - 400
Pulgão-dos-cereais
Rhopalosiphum maidis
Percevejo-barriga-verde
Triticale 300 - 400 150 1
Dichelops melacanthus
p.c.: Produto comercial (1 L de Fastac® Duo equivale a 100 g i.a. de Acetamiprido + 200 g i.a. de Alfa-
cipermetrina).
i.a.: Ingrediente ativo.
* Utilizar as maiores doses em áreas de alta incidência da praga ou para se conseguir um maior
período de controle.
** Devido ao grande número de espécies de plantas ornamentais que podem vir a ser afetadas pela
praga indicada nesta bula, recomenda-se que o USUÁRIO aplique preliminarmente o produto em uma
pequena área para verificar a ocorrência de eventual ação fitotóxica do produto, antes da sua aplicação
em maior escala. A recomendação se dá para plantas ornamentais cultivadas em ambientes abertos,
protegidos ou misto.
*** Adicionar adjuvante não iônico a 0,5% v/v em todas as aplicações.
**** Adicionar espalhante adesivo não iônico a 0,1% v/v em todas as aplicações.
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO ENTRE APLICAÇÕES:
Abóbora, abobrinha, chuchu e pepino: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga.
Realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de
segurança.
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Algodão: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que
houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 02 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o intervalo de segurança.
Arroz Irrigado: Realizar a aplicação no início do surgimento da praga na lavoura. Realizar 01 aplicação
por ciclo da cultura.
Aveia: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Realizar 01 aplicação durante o
ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Batata: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Realizar no máximo 03
aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Centeio: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite
máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Cevada: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite
máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Citros: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga na época de brotação. Realizar
no máximo 02 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Eucalipto: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Realizar no máximo 03
aplicações no período de um ano, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Feijão: Para o controle de percevejos iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga,
repetir a aplicação sempre que houver reinfestação. Para o controle da mosca-branca iniciar as
aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a aplicação sempre que houver reinfestação,
não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações para mosca-branca e 02 aplicações para
percevejo-marrom durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Melão e Melancia: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Realizar no máximo
03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Milheto: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite
máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Milho: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite máximo
de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Pimentão, berinjela, jiló, pimenta e quiabo: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da
praga. Realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de
segurança.
Repolho, brócolis, couve, couve-chinesa, couve-de-bruxelas e couve-flor: Iniciar as aplicações
foliares no início da infestação da praga. Realizar no máximo 03 aplicações durante o ciclo da cultura,
sempre respeitando o intervalo de segurança.
Plantas ornamentais: Em ambientes aberto ou protegidos, iniciar as aplicações foliares no início da
infestação da praga e repetir a aplicação sempre que houver reinfestação. Utilizar volumes de calda
conforme o porte da planta ornamental. Alternar produtos de modo de ação distintos.
Pastagem: Aplicação foliar quando forem observados adultos da cigarrinha na pastagem ou presença
de espuma produzidas pelas ninfas na base das plantas. Máximo 1 aplicação por ciclo.
Soja: Para o controle de percevejos iniciar a aplicação quando forem atingidos os níveis de 2 (dois)
percevejos adultos ou ninfas (a partir do terceiro instar) por pano-de-batida (em 1 m de fileira) para
lavouras de grãos e 1 (um) percevejo por pano-de-batida para campos de produção de sementes.
Inspecionar periodicamente a lavoura com batida de pano após o estádio de florescimento. Para o
controle de mosca-branca, iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, repetir a
aplicação sempre que houver reinfestação, não ultrapassando o limite máximo de 03 aplicações para
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mosca-branca e percevejo-marrom e 01 aplicação para percevejo-verde-pequeno e percevejo-da-soja,
durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Sorgo: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite
máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Tomate: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga. Realizar no máximo 03
aplicações durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Trigo: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite máximo
de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
Triticale: Iniciar as aplicações foliares no início da infestação da praga, não ultrapassando o limite
máximo de 01 aplicação durante o ciclo da cultura, sempre respeitando o intervalo de segurança.
MODO DE APLICAÇÃO
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) indicados para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Informações sobre os equipamentos de aplicação a serem usados:
Aplicação Terrestre: Seguir as recomendações abaixo para uma correta aplicação:
- Equipamento de aplicação:
Utilizar equipamento de pulverização provido de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir
sempre as recomendações da bula.
Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma distribuição uniforme da calda
e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação (vide CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Dentro deste critério, usar pontas que
possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M),
conforme norma ASABE. Em caso de dúvida quanto a seleção das pontas, pressão de trabalho e
tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico).
- Velocidade do equipamento:
Selecionar uma velocidade adequada às condições do terreno, do equipamento e da cultura. Observar
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. A aplicação efetuada em velocidades mais
baixas, geralmente resulta em uma melhor cobertura e deposição da calda na área alvo.
- Pressão de trabalho:
Observar sempre a recomendação do fabricante e trabalhar dentro da pressão recomendada para a
ponta, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gota desejado. Para muitos tipos de pontas,
menores pressões de trabalho produzem gotas maiores. Quando for necessário elevar o volume de
aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício) ao invés do aumento da pressão
de trabalho. Caso o equipamento possua sistema de controle de aplicação, assegurar que os
parâmetros de aplicação atendam a recomendação de uso.
- Altura de barras de pulverização:
A barra deverá estar posicionada em distância adequada do alvo, conforme recomendação do
fabricante do equipamento e pontas, de acordo com o ângulo de abertura do jato. Quanto maior a
distância entre a barra de pulverização e o alvo a ser atingido, maior a exposição das gotas às
condições ambientais adversas, acarretando perdas por evaporação e transporte pelo vento.
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- Aplicação com equipamento costal:
Para aplicações costais, manter constante a velocidade de trabalho e altura da lança, evitando
variações no padrão de deposição da calda nos alvos, bem como a sobreposição entre as faixas de
aplicação.
Aplicação Aérea: Recomendada para as culturas: algodão, arroz irrigado, citros, eucalipto, feijão,
milho, pastagem, soja e trigo.
- Equipamento de aplicação:
Utilizar aeronaves providas de barras apropriadas. Ao aplicar o produto, seguir sempre as
recomendações da bula. Proceder a regulagem do equipamento de aplicação para assegurar uma
distribuição uniforme da calda e boa cobertura do alvo desejado. Evitar a sobreposição ou falha entre
as faixas de aplicação utilizando tecnologia apropriada.
- Volume de calda por hectare (taxa de aplicação):
Recomenda-se o volume de calda entre 30 a 50 L/ha ou 10 a 30 L/ha, quando utilizados bicos
centrífugos (atomizadores rotativos).
- Seleção de pontas de pulverização:
A seleção correta da ponta é um dos parâmetros mais importantes para boa cobertura do alvo e redução
da deriva. Pontas que produzem gotas finas apresentam maior risco de deriva e de perdas por
evaporação. Dentro deste critério, usar pontas que possibilitem boa cobertura das plantas hospedeiras
das pragas-alvo e que produzam gotas médias (M), conforme norma ASABE. Bicos centrífugos
produzem gotas menores, podendo favorecer as perdas por evaporação e/ou deriva das gotas (vide
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS). Em caso de dúvida quanto à seleção das pontas, pressão de
trabalho e tamanho de gotas gerado, consultar a recomendação do fabricante da ponta (bico). Quando
for necessário elevar o volume de aplicação, optar por pontas que permitam maior vazão (maior orifício)
ao invés do aumento da pressão de trabalho.
- Altura de voo e faixa de aplicação:
Altura de voo deverá ser de 3 a 6 metros do alvo a ser atingido, atentando à segurança da operação e
à cobertura adequada do alvo. Evitar a sobreposição ou falha entre as faixas de aplicação utilizando
tecnologia apropriada.
O uso de marcadores humanos de faixa não é recomendado, pois trata-se de situação potencialmente
perigosa devido à exposição direta destes marcadores aos agroquímicos.
Atentar à legislação vigente quanto às faixas de segurança, distância de áreas urbanas e de
preservação ambiental.
A aplicação deve ser interrompida, imediatamente, caso qualquer pessoa, área, vegetação, animais ou
propriedades não envolvidos na operação sejam expostos ao produto.
O aplicador do produto deve considerar todos estes fatores para uma adequada utilização, evitando
atingir áreas não alvo. Todos os equipamentos de aplicação devem ser corretamente calibrados e
o responsável pela aplicação deve estar familiarizado com todos os fatores que interferem na
ocorrência da deriva, minimizando assim o risco de contaminação de áreas adjacentes.
CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS:
- Velocidade do vento:
A velocidade do vento adequada para pulverização deve estar entre 05 e 10 km/h dependendo da
configuração do sistema de aplicação. A ausência de vento pode indicar situação de inversão térmica,
que deve ser evitada. A topografia do terreno pode influenciar os padrões de vento e o aplicador deve
estar familiarizado com estes padrões. Ventos e rajadas acima destas velocidades favorecem a deriva
e contaminação das áreas adjacentes. Deixar uma faixa de bordadura adequada para aplicação quando
houver culturas sensíveis na direção do vento.
- Temperatura e umidade:
Aplicar apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas temperaturas
aumentam o risco de evaporação da calda de pulverização, reduzindo a eficácia do produto e
aumentando o potencial de deriva.
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Evitar aplicações em condições de baixa umidade relativa do ar (menores que 60%) e altas
temperaturas (maiores que 30ºC). Não aplicar o produto em temperaturas muito baixas ou com previsão
de geadas.
- Período de chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após a aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Não aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho.
As condições de aplicação poderão ser alteradas a critério do Engenheiro Agrônomo da região.
O potencial de deriva é determinado pela interação de fatores relativos ao equipamento de
pulverização e ao clima (velocidade do vento, umidade e temperatura). Adotar práticas que
reduzam a deriva é responsabilidade do aplicador.
LIMPEZA DE TANQUE:
Logo após o uso, limpar completamente o equipamento de aplicação (tanque, barra, pontas e filtros)
realizando a tríplice lavagem antes de utilizá-lo na aplicação de outros produtos/culturas. Recomenda-
se a limpeza de todo o sistema de pulverização após cada dia de trabalho, observando as
recomendações abaixo:
Antes da primeira lavagem, assegurar-se de esgotar ao máximo a calda presente no tanque. Lavar com
água limpa, circulando a água por todo o sistema e deixando esgotar pela barra através das pontas
utilizadas. A quantidade de água deve ser a mínima necessária para permitir o correto funcionamento
da bomba, agitadores e retornos/aspersores internos do tanque. Para pulverizadores terrestres, a água
de enxague deve ser descartada na própria área aplicada. Para aeronaves, efetuar a limpeza e descarte
em local adequado. Encher novamente o tanque com água limpa e manter o sistema de agitação
acionado por no mínimo 15 minutos. Proceder o esgotamento do conteúdo do tanque pela barra
pulverizadora à pressão de trabalho. Retirar as pontas, filtros, capas e filtros de linha quando existentes
e colocá-los em recipiente com água limpa. Realizar a terceira lavagem com água limpa e deixando
esgotar pela barra.
Todas as condições descritas acima para aplicações terrestres e aéreas poderão ser alteradas
a critério do Engenheiro Agrônomo da região, observando-se as indicações de bula. Observar
também as orientações técnicas dos programas de manejo integrado e de resistência de pragas.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Cultura Dias
Abóbora 1
Abobrinha 1
Algodão 45
Arroz irrigado 30
Aveia 30
Batata 1
Berinjela 1
Brócolis 1
Centeio 30
Cevada 30
Chuchu 1
Citros 28
Couve 1
Couve-chinesa 1
Couve-de-bruxelas 1
Couve-flor 1
Eucalipto U.N.A.
Feijão 30
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Cultura Dias
Jiló 1
Melancia 1
Melão 1
Milheto 30
Milho 30
Pastagem 3
Pepino 1
Pimenta 1
Pimentão 1
Plantas ornamentais U.N.A.
Quiabo 1
Repolho 1
Soja 14
Sorgo 30
Tomate 1
Trigo 30
Triticale 30
U.N.A.: Uso não alimentar
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula. Quando este produto for utilizado
nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.
• Deriva: não permitir que ocorra deriva da calda aplicada ou que esta atinja plantas e outras culturas
nas proximidades da área a ser tratada.
• Os Limites Máximos de Resíduos podem não ter sido estabelecidos em outros países ou
divergirem dos existentes no Brasil, assim, para cultivos tratados ou subprodutos que se destinem
à exportação, o Limite Máximo de Resíduo no país de destino deve ser respeitado.
• Caso o Limite Máximo de Resíduo estabelecido no país de destino esteja abaixo do Limite Máximo
de Resíduo no Brasil, recomenda-se ao exportador o monitoramento de resíduos antes de
exportar. Em caso de dúvida, consulte o seu exportador, importador ou a BASF antes de exportar
e/ou aplicar o produto.
• A BASF não se responsabiliza por qualquer impedimento para exportação em razão dos resíduos
gerados pela aplicação dos produtos nem por quaisquer danos ou consequências que possam
advir do desrespeito dos Limites Máximos de Resíduos.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
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Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO DE RESISTÊNCIA À INSETICIDAS:
GRUPO 4A INSETICIDA
GRUPO 3A INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Fastac® Duo pertence aos grupos 4A (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos
da acetilcolina) e 3A (Moduladores de canais de sódio) e o uso repetido deste inseticida ou de outro
produto dos mesmos grupos pode aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em
algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Fastac® Duo como uma ferramenta útil de manejo de pragas
agrícolas, é necessário adotar estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto dos Grupos 4A e 3A. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Fastac® Duo ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de
aplicação” (janelas) de cerca de 30 dias.
• Aplicações sucessivas de Fastac® Duo podem ser feitas desde que o período residual total do
“intervalo de aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Fastac® Duo, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo
químico dos Neonicotinóides, assim como dos Piretróides e Piretrinas, não deve exceder 50% do
ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Fastac® Duo ou outros produtos do Grupo
4A e 3A quando for necessário;
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas;
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado;
• Utilizar as recomendações e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto;
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas;
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org.br), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de pragas (ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa
do Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponíveis e apropriados.
MINISTÉRIO DA SAÚDE - ANVISA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
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• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas
e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira facial ou óculos, touca árabe e luvas
de nitrila.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte de EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE O MANUSEIO
Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável, avental com nível de proteção 3
(impermeável) e luvas de nitrila.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): vestimenta com tratamento
hidrorrepelente de corpo inteiro com nível de proteção 2 (calça, jaleco, touca árabe), respirador
semifacial filtrante PFF2 e viseira facial (ou respirador com filtro mecânico classe P2 e óculos
com proteção lateral), botas de PVC ou sapato impermeável e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO
• Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA." e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), lave as luvas ainda vestidas
para evitar contaminação.
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• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte das embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPIs): macacão
com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na
seguinte ordem: touca árabe, viseira ou óculos, jaleco, botas, calça, luvas e respirador.
• A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida.
ATENÇÃO “Pode ser nocivo se ingerido”
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência, levando a
embalagem, o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INFORMAÇÕES MÉDICAS
As informações presentes nesta tabela são de uso exclusivo do profissional de saúde. Os
procedimentos descritos devem ser realizados somente em local apropriado (hospital, centro de saúde,
etc.).
Acetamiprido: Neonicotinóide
Grupos químicos
Alfa-cipermetrina: Piretróide
Potenciais vias de
Dérmica e inalatória
exposição
Acetamiprido: em estudos realizados em ratos, o Acetamiprido foi
absorvido rápida e quase completamente pelo trato gastrointestinal
(>96%, 24 horas após administração). Após absorvido, o produto foi
distribuído pelo organismo, sendo encontrado escassos resíduos (0,01 -
0,1 ppm) no trato gastrointestinal, fígado, rins, adrenais e tireoide, com
baixo potencial de bioacumulação. Sofreu biotransformação mediante
processos de demetilação e conjugação com glicina. A maior
concentração do produto no organismo dá-se na primeira hora pós-dose;
após este tempo, os níveis começam a cair e sua eliminação do organismo
Toxicocinética
ocorre em 6 horas. O Acetamiprido foi excretado principalmente pela urina
e fezes. A absorção dérmica (aprox. 30%) e inalatória foram baixas.
Alfa-cipermetrina: em estudos em ratos, a Alfa-cipermetrina apresentou
rápida absorção, com pico plasmático atingido entre 6h e 9h. Ampla
distribuição tecidual principalmente em tecido adiposo, pele, rins e fígado,
e rápida eliminação, que ocorreu substancialmente nas primeiras 24h via
urina e fezes. Mamíferos são capazes de metabolização rápida desses
compostos, principalmente via hidroxilação da ligação éster. Machos e
fêmeas apresentaram resultados similares.
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Acetamiprido: os neonicotinóides, com estrutura similar à nicotina, agem
como agonistas nos receptores nicotínicos da acetilcolina no sistema
nervoso central (SNC), alterando assim a transmissão do sinal nas
sinapses nervosas. A acetilcolina (ACh) é um neurotransmissor que é
liberado nas sinapses nervosas para transmitir o impulso nervoso. Uma
vez liberada, a ACh deve ser removida rapidamente para permitir que
ocorra a repolarização, processo realizado pela enzima
acetilcolinesterase. Os neonicotinóides mimetizam a acetilcolina, mas não
são inativados pela acetilcolinesterase, causando assim, hiperestimulação
nervosa. Os neonicotinóides são de relativamente baixa toxicidade devido
apresentarem baixa afinidade pelos subtipos de receptor nicotínico dos
vertebrados, quando comparados aos dos insetos, e não penetram a
barreira hematoencefálica. Efeitos no SNC não deveriam ser esperados a
Toxicodinâmica baixos níveis de exposição.
Alfa-cipermetrina: a toxicidade aguda em humanos pode estar associada
a reações de hipersensibilidade, às propriedades intrínsecas da
substância e aos solventes. Os Piretróides tipo II (com grupo alfa-ciano)
são mais potentes, tóxicos e lipofílicos, pelo que rapidamente se
distribuem no sistema nervoso. Retardam o fechamento dos canais de
sódio, produzindo bloqueio da condição nervosa, com despolarização
persistente e redução da amplitude do potencial de ação. Interferem
também com o receptor GABA, com supressão dos canais de cloro. Em
doses muito altas, despolarizam completamente a membrana da célula
nervosa e bloqueiam a excitabilidade. Mamíferos são geralmente capazes
de metabolizar rapidamente estes compostos, tornando-os, deste modo,
menos ativos e consequentemente diminuindo a toxicidade.
Acetamiprido: em exposição aguda este tipo de inseticida parece ser
menos tóxico em contato com a pele ou quando inalado que após
ingestão. Dois casos de intoxicação por Acetamiprido em humanos foram
descritos no Japão. Os pacientes apresentaram: náuseas, vômitos,
debilidade muscular, hipotermia, convulsões, taquicardia, hipotensão,
alterações eletrocardiográficas e hipóxia. Os sintomas foram parcialmente
semelhantes aos apresentados na intoxicação por organofosforados.
Tratamento de suporte foi suficiente e os dois pacientes se recuperaram
sem complicações, em 2 dias. Não há dados disponíveis sobre toxicidade
crônica em humanos. Não é considerado carcinogênico para humanos.
Alfa-cipermetrina: os sinais de intoxicação sistêmica por Alfa-
Sintomas e cipermetrina após ingestão acidental, parecem ser não-específicos, como
Sinais clínicos tonturas, cefaleia, náuseas, anorexia, fadiga, queixas gastrointestinais e
febre. Em casos graves, a exposição pode resultar em comprometimento
da consciência, fasciculações musculares, convulsões, coma e edema
pulmonar. Estudos conduzidos em animais de experimentação indicam
que a intoxicação aguda pode causar parestesia facial quando em contato
direto com a pele, acompanhado de eritema, edema e queimação na pele;
irritação ocular; irritação das vias aéreas. Sinais agudos de
neurotoxicidade, normalmente transitórios, foram observados em animais
após exposição a doses sub-letais de Alfa-cipermetrina.
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição. Ao
apresentar sinais e sintomas indicativos de intoxicação, trate o paciente
Diagnóstico imediatamente, não condicionando o início do tratamento à confirmação
laboratorial. Não existem exames laboratoriais específicos.
Antídoto: não há antídoto específico.
Realizar tratamento sintomático e de suporte de acordo com o quadro
clínico para manutenção das funções vitais. As ocorrências clínicas devem
Tratamento ser tratadas segundo seu surgimento e gravidade. O profissional de saúde
deve estar protegido, utilizando principalmente luvas. Demais
recomendações devem seguir protocolos de atendimento ao intoxicado do
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estabelecimento de saúde e/ou orientações da Rede Nacional de Centros
Tratamento
de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT).
Efeitos das
Não são conhecidos.
interações químicas
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração e de
Contraindicações pneumonite química, porém se o vômito ocorrer espontaneamente não
deve ser evitado.
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800 722 6001 para notificar o caso e
obter informações especializadas sobre diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência
Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças
e Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
ATENÇÃO Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefones de Emergência da Empresa: BASF S.A 0800 011 2273 ou
(12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357
Endereço Eletrônico da Empresa: www.basf.com.br
Correio Eletrônico da Empresa: cecom.guaratingueta@basf.com
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide TOXICOCINÉTICA e TOXICODINÂMICA.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
• Efeitos Agudos (Produto Formulado)
DL50 oral em ratos: > 2000 mg/kg
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: > 2,691 mg/L de ar - 4 horas
Irritação dérmica em coelhos: produto não irritante para a pele.
Irritação ocular em coelhos: produto não irritante para os olhos.
Sensibilização dérmica em cobaias: produto não sensibilizante.
Mutagenicidade: produto não causou mutação gênica ou aberrações cromossômicas nas condições de
teste.
• Efeitos crônicos (Produtos Técnicos)
Acetamiprido: em estudos toxicológicos crônicos, os ratos apresentaram perda de peso, redução no
consumo da dieta e hipertrofia, com vacuolização hepatocelular (ratos e camundongos). Em altas
doses, o Acetamiprido causou incremento no consumo de água, hipotrigliceridemia, efeitos sobre o
SNC e alterações nas papilas renais.
Alfa-cipermetrina: nos estudos crônicos em ratos e camundongos foi observada diminuição no
consumo de ração e consequente diminuição no ganho de peso e no peso corpóreo e não foi observado
potencial carcinogênico. Em cães, no estudo de 1 ano foi observada apenas irritação cutânea. No
estudo de reprodução em ratos não foram observados efeitos em parâmetros reprodutivos e no
desenvolvimento de ratos. No estudo de desenvolvimento em ratos, foi observada toxicidade materna,
com diminuição no consumo de ração e no peso corpóreo, sem efeitos ao desenvolvimento na ausência
de toxicidade materna. Em coelhos, no estudo de desenvolvimento foi observada toxicidade materna,
diminuição do consumo de ração e no peso corpóreo sem efeitos ao desenvolvimento de coelhos. Não
foi mutagênico.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS
NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
- Este produto é:
Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
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MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo, podendo
atingir principalmente águas subterrâneas.
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para microcrustáceos.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para peixes.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas, podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação de abelhas.
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver embalagens rompidas ou para
o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa BASF S.A. - Telefones de Emergência: 0800
011 2273 ou (12) 3128-1103 ou (12) 3128-1357.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos
ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deve ser
mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução
e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material
e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado acima.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da
quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de pó químico, ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
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4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM
- Durante o procedimento de lavagem, o operador deverá estar utilizando os mesmos EPIs -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, seguir os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo da chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
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EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio dessa embalagem.
- Essa embalagem vazia deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal,
emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que
deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
através do telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DO DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
®Marca Registrada BASF
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