Exor
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Inseticida
sulfoxaflor (sulfoxaminas) (240 g/L)
Informações
Número de Registro
22919
Marca Comercial
Exor
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfoxaflor (sulfoxaminas) (240 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Trigo
Schizaphis graminum
Pulgão-verde
Conteúdo da Bula
Exor®
˂logomarca do produto˃
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 22919
COMPOSIÇÃO:
[1-[6-(trifluoromethyl)pyridin-3-yl]ethyl]methyl(oxido)-λ4-sulfanylidenecyanamide
(SULFOXAFLOR) ...................................................................................................240,0 g/L (24,0% m/v)
Outros Ingredientes ..............................................................................................860,0 g/L (86,0% m/v)
GRUPO 4C INSETICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO:
Sulfoxaflor: Sulfoximina
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA –
Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFOXAFLOR TÉCNICO
Registro MAPA nº 45118
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland, Estados Unidos da América
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh,
531 127 - Índia
FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP
Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina
Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França
Helena Industries, LLC
434 Fenn Road, Cordele, Georgia 31015 - Estados Unidos da América
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
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ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
Exor é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas do Algodão,
Citros, Tomate e Trigo.
Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
Pulgão
60 mL/ha quando o nível de dano econômico for atingido.
(Aphis gossypii)
Se necessário, repetir a aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 7 dias.
Algodão Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio
de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da
bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
Psilídeo-dos-citros*
400 - 600 mL/ha
(Diaphorina citri) Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
Pulgão-marrom-dos- quando o nível de dano econômico for atingido.
citros 100 - 200 mL/ha Se necessário, repetir a aplicação.
(Toxoptera citricida)
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 7 dias.
Citros
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 2000 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
* Adicionar 0,25% v/v de óleo mineral
O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da
cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas
adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
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Cultura Alvo Dose Época de Aplicação
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
Mosca-branca*
200 - 300 mL/ha quando o nível de dano econômico for atingido.
(Bemisia tabaci)
Se necessário, repetir a aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 7 dias.
Volume de calda:
Tomate
- Aplicação terrestre: 1000 L/ha
* Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organosiliconado
O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento da cultura, respeitando-se as
distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). O produto não pode ser aplicado
após o florescimento da cultura.
Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
Pulgão-verde
50 - 75 mL/ha quando o nível de dano econômico for atingido.
(Schizaphis graminum)
Se necessário, repetir a aplicação.
Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
intervalo mínimo de 14 dias.
Trigo
Volume de calda:
- Aplicação terrestre: 150 L/ha
- Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha
O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os
tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Exor poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados e
aeronaves agrícolas equipados com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô
central também poderão ser utilizados nas culturas do Algodão, Tomate e Trigo.
Aplicações terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal,
como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo
do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as
boas práticas agrícolas.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando
as recomendações da tabela abaixo. Observe também as disposições constantes na legislação
estadual e municipal concernentes às aplicações terrestres. Em caso de divergência, respeitar
a condição/distância mais restritiva.
Distância de
Dose Máxima Tamanho de gota
Cultura Bordadura
(mL/ha) (Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), µm)
(metros)
Algodão 60 2
Trigo 75 2 Fina-média a média-grossa
Tomate 300 6 (254 - 341)
Citros 600 16
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As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de
irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção
completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar
equipamentos de proteção individual.
Aplicações com aeronaves agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as
culturas de Algodão, Citros e Trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou
atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação.
Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando
as recomendações da tabela abaixo, excluindo-se as condições listadas no item “precauções
de uso e advertências quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”. Observe também
as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Exor por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Tamanho de gota
Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), µm
Dose Máxima
Cultura fina-média média média-grossa
(mL/ha)
(254) (294) (341)
Distância de Bordadura (metros)
Algodão 60 20 15 10
Trigo 75 20 15 10
média média-grossa grossa
Dose Máxima
Cultura (294) (341) (385)
(mL/ha)
Distância de Bordadura (metros)
Citros 600 110 75 65
CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão........................................................................................................................................... 14 dias
Citros ................................................................................................................................................ 7 dias
Tomate................................................................................................................................................ 1 dia
Trigo................................................................................................................................................ 14 dias
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
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LIMITAÇÕES DE USO:
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Exor por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Nenhuma outra limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
GRUPO 4C INSETICIDA
A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Exor pertence ao grupo 4C (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Sulfoximinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Exor como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4C. Sempre rotacionar com
produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Exor ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
(janela), de acordo com a duração do ciclo de desenvolvimento da praga.
• Aplicações sucessivas de Exor podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
específico do Exor, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
das Sulfoximinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Exor ou outros produtos do Grupo 4C
quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utillizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
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regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
(www.agricultura.gov.br).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
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- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro
mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem,
o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho.
Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
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INTOXICAÇÕES POR EXOR
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo Químico Sulfoxaflor: Sulfoximina
Classificação
NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
Toxicológica
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
Sulfoxaflor foi rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal sem qualquer
tempo de retardação em estudos realizados com ratos e camundongos. A
concentração máxima no plasma ocorreu a 0,5 e 1 hora em ratos fêmeas e machos,
respectivamente, a partir da dose de 5 mg/kg de peso corporal e dentro de 2 horas
na dose de 100 mg/kg de peso corporal. Absorção permaneceu insaturada na dose
Toxicocinética alta e foram observados aumentos proporcionais à dose na exposição entre 5 e
100 mg/kg de peso corpóreo. 14C-sulfoxaflor administrada por via oral foi
rapidamente eliminada na urina. A absorção oral foi > 95% no rato e ≥ 87% em
camundongos, sem diferença de sexo. A biodisponibilidade oral de sulfoxaflor,
calculado usando ASC oral e intravenosa, foi no mínimo de 94% para ambos os
ratos machos e fêmeas.
O modo de ação do Sulfoxaflor é antagonista ao receptor nicotínico acetilcolina
(nAChR). Estudos em animais demonstraram que a interação de sulfoxaflor com
o receptor nicotínico acetilcolinesterase fetal e os efeitos observados em ratos
Toxicodinâmica não foram relacionados com o tratamento e foram considerados de baixa
relevância para os seres humanos.
Sistemicamente, o fígado é o principal órgão-alvo e os efeitos são consistentes
com um modo de ação mediado pelo receptor androstano constitutivo (RAC).
Sulfoxaflor é um inseticida que tem como alvo o receptor nicotínico de acetilcolina
em insetos. É conhecido por ativar o músculo fetal receptor de acetilcolina nicotínico
em ratos, o que não ocorre em ratos adultos ou seres humanos. A ocorrência
desses efeitos em seres humanos seriam provenientes da exposição aguda oral e
Sintomas e
colinérgica in natura, entretanto não há evidência alguma deste efeito até o
Sinais Clínicos
momento. Sulfoxaflor apresenta baixa toxicidade oral aguda em camundongos e
não apresenta toxicidade por exposição cutânea ou inalatória. Sulfoxaflor
apresenta irritação cutânea e ocular leve, de curta duração e não é sensibilizante
dérmico.
O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em
Diagnóstico
casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
sugere-se a pesquisa do ingrediente ativo no sangue e urina.
Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
suporte.
Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
• Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
(geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger as
Tratamento
vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg
e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
compostos corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração
gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
• Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).
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1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes; 25 a 50
g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram ácidos
ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
• Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
inconsciente.
Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
(incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
neutro por pelo menos 15 minutos.
Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
Retire lentes de contato quando for o caso.
Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
assistida, conforme necessário.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
• EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú)
para realizar o procedimento.
• A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
Efeitos das
Interações Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
Químicas
Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
ATENÇÃO Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492
Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
Efeitos agudos e crônicos para animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: um de três animais testados apresentou eritema muito leve
na primeira hora que foi revertido em 24 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: dois de três animais apresentaram leve irite e os três animais
apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva. Todos os efeitos foram reversíveis em até 72 horas.
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Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.
Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Sulfoxaflor foi testado em estudo a longo prazo realizado pelo período de dois anos, com ratos Fischer
344 e em camundongos CD1, pelo período de 18 meses. A fim de compreender a base para os efeitos
hepáticos em roedores induzidos por Sulfoxaflor, diversos estudos de modo de ação (MoA) e
investigações foram conduzidos, os quais demonstraram que os efeitos observados não são relevantes
em humanos.
Para avaliar os efeitos reprodutivos e sobre a prole, além dos estudos regulamentares padrão,
compreendendo um estudo de reprodução de duas gerações em ratos e um estudo de desenvolvimento
em ratos e coelhos, uma série de estudos foi conduzida para entender o modo de ação para os efeitos
observados em ratos e, conforme observado, todos os dados disponíveis fornecem fortes evidências
de que os efeitos primários de desenvolvimento do Sulfoxaflor em ratos não são relevantes para
humano.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
1.1. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
- “Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas”
- “Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto”
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RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E
OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA as instruções de APLICAÇÃO E
RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:
- Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;
- Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
aplicação em solo, quando recomendado;
- Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em
solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
sua devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
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Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.
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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
competente.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Para o estado do Paraná, observar as disposições constantes na Resolução nº 22/85-SEIN,
referente à proteção do meio ambiente e dos recursos hídricos no território estadual.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
a cultura são permitidos localmente.
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