Exor
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Inseticida
sulfoxaflor (sulfoxaminas) (240 g/L)

Informações

Número de Registro
22919
Marca Comercial
Exor
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
sulfoxaflor (sulfoxaminas) (240 g/L)
Titular de Registro
CTVA Proteção de Cultivos Ltda - Barueri (Tamboré)
Classe
Inseticida
Modo de Ação
Contato
Classe Toxicológica
Não Classificado - Produto Não Classificado
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Aphis gossypii
Pulgão-das-inflorescências; Pulgão-do-algodoeiro
Citros
Diaphorina citri
Psilídeo
Citros
Toxoptera citricida
Pulgão-preto; Pulgão-preto-dos-citrus
Tomate
Bemisia tabaci
Mosca-branca
Trigo
Schizaphis graminum
Pulgão-verde

Conteúdo da Bula

                                    Exor®
                                                   ˂logomarca do produto˃

Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA sob nº 22919

COMPOSIÇÃO:
[1-[6-(trifluoromethyl)pyridin-3-yl]ethyl]methyl(oxido)-λ4-sulfanylidenecyanamide
(SULFOXAFLOR) ...................................................................................................240,0 g/L (24,0% m/v)
Outros Ingredientes ..............................................................................................860,0 g/L (86,0% m/v)

                  GRUPO                                           4C                                    INSETICIDA


CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Inseticida de contato e ingestão.
GRUPO QUÍMICO:
Sulfoxaflor: Sulfoximina

TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Avenida Tamboré, 267 - Edifício Canopus, Torre Sul, Bloco A, 8° andar, Conjunto 81-A, Sala CTVA –
Tamboré – CEP: 06460-000 - Barueri/SP
CNPJ: 47.180.625/0001-46 - Fone: 0800 772 2492 - Registro no Estado n° 650 - CDA/SP
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
SULFOXAFLOR TÉCNICO
Registro MAPA nº 45118
Corteva Agriscience LLC
701 Washington Street, Michigan, 48640, Midland, Estados Unidos da América
Deccan Fine Chemicals (India) Private Limited
Kesavaram, Venkatanagaram Post, Payakaraopeta Mandal, Vishakapatnam District, Andhra Pradesh,
531 127 - Índia

FORMULADOR:
CTVA Proteção de Cultivos Ltda.
Rodovia Presidente Tancredo de Almeida Neves, 3300 - Glebas - CEP: 07809-105 - Franco da
Rocha/SP
CNPJ: 47.180.625/0021-90 - Registro no Estado nº 678 - CDA/SP

Corteva Agriscience Argentina S.R.L.
Hipolito Irigoyen 2900, Santa Fe, Puerto General San Martin, S2202DRA - Argentina

Corteva Agriscience France S.A.S.
82 Rue de Wittelsheim, 68700 Cernay - França

Helena Industries, LLC
434 Fenn Road, Cordele, Georgia 31015 - Estados Unidos da América


                          Nº do lote ou partida:
                          Data de fabricação:                              VIDE EMBALAGEM
                          Data de vencimento:
Bula_AGROFIT_Exor_2025_04_17
                                                                                                                   Página 1 de 14
   ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
                        CONSERVE-OS EM SEU PODER.

          É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE.

                   É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                       Indústria Brasileira
 (Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4º e 273º
                          do Decreto Nº 7.212, de 15 de junho de 2010)

  CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
             CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL:
                          III - PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE




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INSTRUÇÕES DE USO:
Exor é um inseticida de contato e ingestão indicado para o controle de pragas nas culturas do Algodão,
Citros, Tomate e Trigo.

Culturas, Alvos, Modo de Aplicação, Doses, Número, Época e Intervalo de Aplicação:
  Cultura            Alvo                  Dose                       Época de Aplicação

                                                         Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
                   Pulgão
                                         60 mL/ha        quando o nível de dano econômico for atingido.
               (Aphis gossypii)
                                                         Se necessário, repetir a aplicação.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
            Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
            intervalo mínimo de 7 dias.

 Algodão Volume de calda:
         - Aplicação terrestre: 150 - 200 L/ha
         - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha

            O produto pode ser aplicado até 3 dias antes do florescimento e após o florescimento (estágio
            de desenvolvimento de frutos e sementes) da cultura, respeitando-se as distâncias da
            bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
            recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).
              Psilídeo-dos-citros*
                                      400 - 600 mL/ha
               (Diaphorina citri)                        Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
             Pulgão-marrom-dos-                          quando o nível de dano econômico for atingido.
                    citros            100 - 200 mL/ha    Se necessário, repetir a aplicação.
             (Toxoptera citricida)
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 2
            Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
            intervalo mínimo de 7 dias.
  Citros
            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 2000 L/ha
            - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha

            * Adicionar 0,25% v/v de óleo mineral

            O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento e após o florescimento da
            cultura, respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas
            adjacentes e os tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).




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  Cultura             Alvo                   Dose                     Época de Aplicação
                                                          Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
                  Mosca-branca*
                                        200 - 300 mL/ha   quando o nível de dano econômico for atingido.
                 (Bemisia tabaci)
                                                          Se necessário, repetir a aplicação.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 4
            Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
            intervalo mínimo de 7 dias.

            Volume de calda:
 Tomate
            - Aplicação terrestre: 1000 L/ha

            * Adicionar 0,05% v/v de adjuvante organosiliconado

            O produto pode ser aplicado até 2 dias antes do florescimento da cultura, respeitando-se as
            distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os tamanhos de gota
            recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação). O produto não pode ser aplicado
            após o florescimento da cultura.
                                                          Monitorar o cultivo/praga e aplicar o produto
                  Pulgão-verde
                                         50 - 75 mL/ha    quando o nível de dano econômico for atingido.
              (Schizaphis graminum)
                                                          Se necessário, repetir a aplicação.
            Nº máximo de aplicações por ciclo da cultura: 3
            Intervalo de aplicação: será determinado em função da reinfestação, respeitando-se o
            intervalo mínimo de 14 dias.
   Trigo
            Volume de calda:
            - Aplicação terrestre: 150 L/ha
            - Aplicação aérea: 20 - 40 L/ha

            O produto pode ser aplicado em qualquer estádio de desenvolvimento da cultura,
            respeitando-se as distâncias da bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes e os
            tamanhos de gota recomendados (vide modo e equipamentos de aplicação).

MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Exor poderá ser aplicado por meio de pulverizadores costais (manual ou motorizado), tratorizados e
aeronaves agrícolas equipados com barras e pontas específicas. Equipamentos de irrigação tipo pivô
central também poderão ser utilizados nas culturas do Algodão, Tomate e Trigo.

Aplicações terrestres: os parâmetros de aplicação através de equipamento tratorizado ou costal,
como tipo de pontas, pressão de trabalho, entre outros, deverão seguir as recomendações do modelo
do pulverizador definido pelo fabricante e as recomendações do Engenheiro Agrônomo, seguindo as
boas práticas agrícolas.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando
as recomendações da tabela abaixo. Observe também as disposições constantes na legislação
estadual e municipal concernentes às aplicações terrestres. Em caso de divergência, respeitar
a condição/distância mais restritiva.

                                      Distância de
                  Dose Máxima                                    Tamanho de gota
    Cultura                            Bordadura
                    (mL/ha)                          (Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), µm)
                                        (metros)
   Algodão              60                  2
    Trigo               75                  2                  Fina-média a média-grossa
   Tomate              300                  6                         (254 - 341)
    Citros             600                 16


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As aplicações via equipamentos de irrigação tipo pivô central devem sempre: utilizar equipamentos de
irrigação bem ajustados, que possibilitem cobertura uniforme do produto; utilizar sistemas de injeção
completos e adequadamente calibrados, seguindo as orientações do fabricante; verificar as
características da área a ser tratada, quantidade de produto necessária e a taxa de injeção; utilizar
equipamentos de proteção individual.

Aplicações com aeronaves agrícolas: esta modalidade de aplicação pode ser utilizada para as
culturas de Algodão, Citros e Trigo. Recomenda-se a utilização de barras com pontas específicas ou
atomizadores rotativos do tipo “Micronair”, sempre procurando obter uma boa cobertura na aplicação.
Toda aplicação com aeronave agrícola deve ser controlada/monitorada por GPS.
Respeitar as distâncias de bordadura entre a cultura tratada e as áreas adjacentes, observando
as recomendações da tabela abaixo, excluindo-se as condições listadas no item “precauções
de uso e advertências quanto aos cuidados de proteção ao meio ambiente”. Observe também
as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas. Em caso de divergência, respeitar a condição/distância mais restritiva.
Recomendamos utilizar empresas de aplicação aérea certificadas pela Certificação Aeroagrícola
Sustentável (CAS - www.cas-online.org.br) ou que tenham sido capacitadas e treinadas pela Corteva
Agriscience, através do nosso programa de Boas Práticas Agrícolas, para realizar a aplicação aérea
deste produto. Independentemente do treinamento recomendado, é importante ressaltar que toda e
qualquer aplicação aérea é de responsabilidade do aplicador, que deve seguir as recomendações do
rótulo e da bula do produto.

A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Exor por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.

                                                                               Tamanho de gota
                                                                   Diâmetro Mediano Volumétrico (DMV), µm
                             Dose Máxima
       Cultura                                                   fina-média           média        média-grossa
                               (mL/ha)
                                                                    (254)              (294)            (341)
                                                                        Distância de Bordadura (metros)
      Algodão                           60                           20                 15               10
       Trigo                            75                           20                 15               10
                                                                    média          média-grossa       grossa
                             Dose Máxima
       Cultura                                                      (294)              (341)            (385)
                               (mL/ha)
                                                                        Distância de Bordadura (metros)
        Citros                         600                           110                75               65

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS:
Deve-se observar as condições climáticas ideais para a aplicação do produto, tais como:
- Temperatura ambiente: igual ou inferior a 30ºC.
- Umidade relativa do ar: acima de 50%.
- Velocidade do vento: calmo (entre 2 e 10 km/h).
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas
indicadas pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação de um engenheiro
agrônomo.

INTERVALO DE SEGURANÇA:
Algodão........................................................................................................................................... 14 dias
Citros ................................................................................................................................................ 7 dias
Tomate................................................................................................................................................ 1 dia
Trigo................................................................................................................................................ 14 dias

INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.

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LIMITAÇÕES DE USO:
A Corteva não recomenda a aplicação via aeronaves remotamente pilotadas (drones) para o produto
Exor por não termos informações técnicas que respaldem esta modalidade.
Nenhuma outra limitação de uso é conhecida. Para maiores informações consulte um Engenheiro
Agrônomo.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
VIDE MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÃO SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:

             GRUPO                                4C                          INSETICIDA

A resistência de pragas a agrotóxicos ou qualquer outro agente de controle pode tornar-se um problema
econômico, ou seja, fracassos no controle da praga podem ser observados devido à resistência.
O inseticida Exor pertence ao grupo 4C (Moduladores competitivos de receptores nicotínicos da
acetilcolina - Sulfoximinas) e o uso repetido deste inseticida ou de outro produto do mesmo grupo pode
aumentar o risco de desenvolvimento de populações resistentes em algumas culturas.
Para manter a eficácia e longevidade do Exor como uma ferramenta útil de manejo de pragas agrícolas,
é necessário seguir as seguintes estratégias que podem prevenir, retardar ou reverter a evolução da
resistência.
Adotar as práticas de manejo a inseticidas, tais como:
• Rotacionar produtos com mecanismo de ação distinto do Grupo 4C. Sempre rotacionar com
   produtos de mecanismo de ação efetivos para a praga alvo.
• Usar Exor ou outro produto do mesmo grupo químico somente dentro de um “intervalo de aplicação”
   (janela), de acordo com a duração do ciclo de desenvolvimento da praga.
• Aplicações sucessivas de Exor podem ser feitas desde que o período residual total do “intervalo de
   aplicações” não exceda o período de uma geração da praga-alvo.
• Seguir as recomendações de bula quanto ao número máximo de aplicações permitidas. No caso
   específico do Exor, o período total de exposição (número de dias) a inseticidas do grupo químico
   das Sulfoximinas não deve exceder 50% do ciclo da cultura ou 50% do número total de aplicações
   recomendadas na bula.
• Respeitar o intervalo de aplicação para a reutilização do Exor ou outros produtos do Grupo 4C
   quando for necessário.
• Sempre que possível, realizar as aplicações direcionadas às fases mais suscetíveis das pragas a
   serem controladas.
• Adotar outras táticas de controle, previstas no Manejo Integrado de Pragas (MIP) como rotação de
   culturas, controle biológico, controle por comportamento etc., sempre que disponível e apropriado.
• Utillizar as recomendações de dose e modalidade de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
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    regionais para o manejo de resistência e para a orientação técnica na aplicação de inseticidas.
•   Informações sobre possíveis casos de resistência em insetos e ácaros devem ser encaminhados
    para o IRAC-BR (www.irac-br.org), ou para o Ministério da Agricultura e Pecuária
    (www.agricultura.gov.br).

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS:
Incluir outros métodos de controle de insetos (ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa
de Manejo Integrado de Pragas (MIP) quando disponível e apropriado.



                     DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA.
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
  recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
  com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
  útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
  de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional
  habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
  socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe
  do alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
  ordem: calça, jaleco, botas, avental, respirador, viseira, touca árabe e luvas.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
  à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
  PRIMEIROS SOCORROS e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
  botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro mecânico classe P2; viseira; touca
  árabe e luvas de nitrila.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
  estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
  as melhores condições climáticas para cada região.

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                                                                                         Página 7 de 14
-    Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato ou permitir que outras
     pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
-    Aplique o produto somente nas doses recomendadas.
-    Utilize equipamento de proteção individual (EPI): calça e jaleco com tratamento hidrorrepelente;
     botas de borracha; avental impermeável (quando utilizar equipamento costal); respirador com filtro
     mecânico classe P2; viseira; touca árabe e luvas de nitrila.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
  avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com o
  produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção Individual
  (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entre em áreas tratadas logo após a
  aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
  de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as botas e as luvas ainda
  vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local
  trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
  família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): calça, jaleco, luvas
  de nitrila e botas de borracha.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte
  ordem: touca árabe, viseira, avental impermeável, jaleco (cuidado para não virar do avesso), botas,
  calça (desamarre e a deixe deslizar até o chão), luvas e respirador.
- Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as
  roupas, utilizar luvas e avental impermeável.
- A manutenção e limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante.


    PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço de emergência, levando a embalagem,
    o rótulo, a bula, o folheto informativo ou o receituário agronômico do produto.
    Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a
    pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
    Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
    a água de lavagem entre no outro olho.
    Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão
    neutro.
    Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
    A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental impermeáveis, por
    exemplo.




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                                    INTOXICAÇÕES POR EXOR
                                     INFORMAÇÕES MÉDICAS
  Grupo Químico      Sulfoxaflor: Sulfoximina
   Classificação
                     NÃO CLASSIFICADO - PRODUTO NÃO CLASSIFICADO
   Toxicológica
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória.
                     Sulfoxaflor foi rapidamente absorvido a partir do trato gastrointestinal sem qualquer
                     tempo de retardação em estudos realizados com ratos e camundongos. A
                     concentração máxima no plasma ocorreu a 0,5 e 1 hora em ratos fêmeas e machos,
                     respectivamente, a partir da dose de 5 mg/kg de peso corporal e dentro de 2 horas
                     na dose de 100 mg/kg de peso corporal. Absorção permaneceu insaturada na dose
  Toxicocinética     alta e foram observados aumentos proporcionais à dose na exposição entre 5 e
                     100 mg/kg de peso corpóreo. 14C-sulfoxaflor administrada por via oral foi
                     rapidamente eliminada na urina. A absorção oral foi > 95% no rato e ≥ 87% em
                     camundongos, sem diferença de sexo. A biodisponibilidade oral de sulfoxaflor,
                     calculado usando ASC oral e intravenosa, foi no mínimo de 94% para ambos os
                     ratos machos e fêmeas.
                     O modo de ação do Sulfoxaflor é antagonista ao receptor nicotínico acetilcolina
                     (nAChR). Estudos em animais demonstraram que a interação de sulfoxaflor com
                     o receptor nicotínico acetilcolinesterase fetal e os efeitos observados em ratos
  Toxicodinâmica     não foram relacionados com o tratamento e foram considerados de baixa
                     relevância para os seres humanos.
                     Sistemicamente, o fígado é o principal órgão-alvo e os efeitos são consistentes
                     com um modo de ação mediado pelo receptor androstano constitutivo (RAC).
                     Sulfoxaflor é um inseticida que tem como alvo o receptor nicotínico de acetilcolina
                     em insetos. É conhecido por ativar o músculo fetal receptor de acetilcolina nicotínico
                     em ratos, o que não ocorre em ratos adultos ou seres humanos. A ocorrência
                     desses efeitos em seres humanos seriam provenientes da exposição aguda oral e
    Sintomas e
                     colinérgica in natura, entretanto não há evidência alguma deste efeito até o
  Sinais Clínicos
                     momento. Sulfoxaflor apresenta baixa toxicidade oral aguda em camundongos e
                     não apresenta toxicidade por exposição cutânea ou inalatória. Sulfoxaflor
                     apresenta irritação cutânea e ocular leve, de curta duração e não é sensibilizante
                     dérmico.
                     O diagnóstico de intoxicação aguda é estabelecido pela confirmação da
                     exposição e pela ocorrência de quadro clínico compatível. Para a confirmação em
    Diagnóstico
                     casos de exposições crônicas ou ocupacionais com sintomas inespecíficos
                     sugere-se a pesquisa do ingrediente ativo no sangue e urina.
                     Antídoto: não existe antídoto específico conhecido.
                     Tratamento: remoção da fonte de exposição ao produto, descontaminação do
                     paciente, proteção das vias aéreas, de aspiração; tratamento sintomático e de
                     suporte.
                     Exposição Oral: em caso de ingestão de grandes quantidades do produto:
                     • Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessária.
                     1. Considere logo após a ingestão de uma grande quantidade do produto
                     (geralmente dentro de 1 hora). Atentar para o nível de consciência e proteger as
    Tratamento
                     vias aéreas do risco de aspiração em posição de Trendelenburg
                     e decúbito lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
                     2. Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
                     alteração de consciência em pacientes não-intubados; após ingestão de
                     compostos corrosivos e hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração
                     gastrointestinal; e ingestão de quantidade não significativa do produto.
                     • Carvão ativado: liga-se a maioria dos agentes tóxicos e pode diminuir a
                     absorção sistêmica deles, se administrado logo após a ingestão (1 h).

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                     1. Dose: administre uma suspensão de carvão ativado em água (240 mL de
                     água/30 g de carvão). Dose usual: 25 a 100 g em adultos/adolescentes; 25 a 50
                     g em crianças de 1 a 12 anos e 1 g/kg em menores de 1 ano.
                     2. O carvão ativado não deve ser administrado em pacientes que ingeriram ácidos
                     ou bases fortes. O benefício do carvão ativado também não é comprovado em
                     pacientes que ingeriram substâncias irritantes, onde ele pode obscurecer os
                     achados endoscópicos, nos casos em que o procedimento é necessário.
                     • Não provocar vômito, entretanto é possível que o mesmo ocorra
                     espontaneamente não devendo ser evitado, deitar o paciente de lado para evitar
                     que aspire resíduos. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa
                     inconsciente.
                     Exposição dérmica: remover roupas e acessórios e descontaminar a pele
                     (incluindo pregas, cavidades e orifícios) e cabelos com água corrente e sabão
                     neutro por pelo menos 15 minutos.
                     Exposição ocular: lave com água corrente por pelo menos 15 minutos, mantendo
                     as pálpebras abertas. Evitar que a água da lavagem contamine o outro olho.
                     Retire lentes de contato quando for o caso.
                     Exposição inalatória: monitorar desconforto respiratório. Em caso de
                     desenvolvimento de tosse ou dificuldade respiratória, avaliar a irritação das vias
                     respiratórias, bronquite ou pneumonite. Administrar oxigênio e ventilação
                     assistida, conforme necessário.
                     CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
                     • EVITAR aplicar respiração boca a boca caso o paciente tenha ingerido o
                     produto; utilizar um equipamento intermediário de reanimação manual (Ambú)
                     para realizar o procedimento.
                     • A pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente durante a
                     adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e
                     avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
 Contraindicações O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração.
    Efeitos das
    Interações       Nenhum efeito sinérgico é conhecido.
     Químicas
                     Para notificar os casos e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
                     tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001. Rede Nacional
                     de Centros de Informação e Assistência Toxicológica (RENACIAT/ANVISA/MS).
                     As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
     ATENÇÃO         Agravos de Notificação Compulsória. Notifique o caso no Sistema de
                     Informação de Agravos de Notificação (SINAN/MS). Notifique no Sistema de
                     Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa).
                     Telefone de Emergência da empresa: 0800 772 2492

Mecanismos de ação, absorção e excreção para animais de laboratório:
Vide itens Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.

Efeitos agudos e crônicos para animais de Laboratório:
Efeitos agudos (Resultantes de ensaios com animais - Produto formulado):
DL50 oral em ratos: > 5000 mg/kg
DL50 cutânea em ratos: > 5000 mg/kg
CL50 inalatória em ratos: não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: um de três animais testados apresentou eritema muito leve
na primeira hora que foi revertido em 24 horas. Não foi observado edema em nenhum dos animais.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: dois de três animais apresentaram leve irite e os três animais
apresentaram leve vermelhidão da conjuntiva. Todos os efeitos foram reversíveis em até 72 horas.
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                                                                                       Página 10 de 14
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante à pele.
Sensibilização respiratória: O produto não é sensibilizante respiratório.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico.

Efeitos crônicos (Resultantes de ensaios com animais - Produto Técnico):
Sulfoxaflor foi testado em estudo a longo prazo realizado pelo período de dois anos, com ratos Fischer
344 e em camundongos CD1, pelo período de 18 meses. A fim de compreender a base para os efeitos
hepáticos em roedores induzidos por Sulfoxaflor, diversos estudos de modo de ação (MoA) e
investigações foram conduzidos, os quais demonstraram que os efeitos observados não são relevantes
em humanos.
Para avaliar os efeitos reprodutivos e sobre a prole, além dos estudos regulamentares padrão,
compreendendo um estudo de reprodução de duas gerações em ratos e um estudo de desenvolvimento
em ratos e coelhos, uma série de estudos foi conduzida para entender o modo de ação para os efeitos
observados em ratos e, conforme observado, todos os dados disponíveis fornecem fortes evidências
de que os efeitos primários de desenvolvimento do Sulfoxaflor em ratos não são relevantes para
humano.



DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
   MEIO AMBIENTE
- Este produto é:
   ( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
   ( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
   (X) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
   ( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE MÓVEL apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
   podendo atingir principalmente águas subterrâneas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para minhocas;
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para abelhas podendo atingir outros insetos benéficos. Não
   aplique o produto no período de maior visitação das abelhas;
- Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
   (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
   público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
   agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às atividades
   aeroagrícolas.
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamentos.
- Não aplique o produto com ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
   Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo,
   da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

1.1. INSTRUÇÕES DE MITIGAÇÃO PARA:
- Polinizadores
- “Não aplicar este produto caso haja presença de abelhas”
- “Informar aos apicultores próximos antes de aplicar este produto”




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                                                                                       Página 11 de 14
                  RESTRIÇÕES QUANTO À PROTEÇÃO AOS POLINIZADORES
   ESTE PRODUTO possui restrição de aplicação EM VIRTUDE DO RISCO PARA ABELHAS E
         OUTROS INSETOS POLINIZADORES. SIGA as instruções de APLICAÇÃO E
              RECOMENDAÇÕES PARA PROTEÇÃO DE POLINIZADORES.
    As abelhas e outros insetos polinizadores forrageiam as plantas no período de floração,
     polinização e produção do néctar, podendo ser expostos a este inseticida através de:

                  - Contato direto com o produto durante as aplicações foliares;

    - Contato com resíduos do produto na superfície das plantas após a aplicação foliar e/ou
                          aplicação em solo, quando recomendado;

 - Ingestão de resíduos em néctar e pólen resultante das aplicações foliares e/ou aplicação em
                    solo e/ou tratamento de semente, quando recomendado.


2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
   PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
   rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis para envolver as embalagens rompidas
   ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 da Associação
   Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a empresa CTVA Proteção de Cultivos Ltda. -
   telefone da empresa: 0800 772 2492.
- Utilize o equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
   borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
   drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
   Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com o auxílio de
   uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
   deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
   sua devolução e destinação final.
   Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
   material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
   conforme indicado.
   Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate
   o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a
   serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em
   questão e da quantidade do produto envolvido.
- Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, de CO2 ou pó químico,
   ficando a favor do vento, para evitar intoxicação.

4. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
   DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
   UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem, o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs - Equipamentos
de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.

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Tríplice lavagem (lavagem manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de tríplice lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
    posição vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque do pulverizador;
- Faça essa operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Lavagem sob pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão, seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador;
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água;
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre
   a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
   pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
   segundos;
- Toda a água da lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
  armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
  não lavadas.
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM FLEXÍVEL

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.
- Use luvas no manuseio desta embalagem.
- Esta embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
  transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre,
  que deve ser adquirido nos Canais de Distribuição.


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DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
   tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
   fiscal, emitida no ato da compra.
- Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo
   de validade, será facultada a devolução da embalagem em até seis meses após o término do prazo
   de validade.
- O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
   de um ano após a devolução da embalagem vazia.

TRANSPORTE
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
   Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, que deve ser adquirido nos
   Canais de Distribuição.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA

ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
- O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
  local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são
  guardadas as embalagens cheias.

DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
- É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido
   o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

TRANSPORTE
- As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
   rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
- A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
   realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
   competentes.
- É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA
   OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
- EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
   EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
- A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
   contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
- Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
   pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.
- A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
   equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental
   competente.

5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
- O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
   bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
   rações, medicamentos e outros materiais.

6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
   FEDERAL OU MUNICIPAL:
- Para o estado do Paraná, observar as disposições constantes na Resolução nº 22/85-SEIN,
   referente à proteção do meio ambiente e dos recursos hídricos no território estadual.
- O agrônomo deve se atentar às restrições decorrentes de legislação municipal, estadual e federal
   antes de recomendar o produto para se certificar que o produto, o modo de aplicação, o alvo e/ou
   a cultura são permitidos localmente.

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