Exert 540 EC
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Herbicida
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Informações
Número de Registro
01422
Marca Comercial
Exert 540 EC
Formulação
EC - Concentrado Emulsionável
Ingrediente Ativo
haloxifope-P-metílico (ácido ariloxifenoxipropiônico) (540 g/L)
Titular de Registro
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Maracanaú/CE
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/Seletivo
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Zea mays
milho
Feijão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Feijão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Feijão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Feijão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Feijão
Zea mays
milho
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Lolium multiflorum
azevém; azevém-anual; azevém-italiano
Soja
Zea mays
milho
Conteúdo da Bula
EXERT 540 EC
Registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA sob o nº 01422
COMPOSIÇÃO:
Methyl (R)-2-{4-[3-chloro-5-(trifluoromethyl)-2-pyridyloxy]phenoxy}propanoate
(HALOXIFOPE-P-METÍLICO)......................................................................................... 540,00 g/L (54,00% m/v)
Equivalente ácido de HALOXIFOPE-P-METÍLICO......................................................... 520,00 g/L (52,00% m/v)
Outros Ingredientes.................................................................................................... 558,00 g/L (55,80% m/v)
GRUPO A HERBICIDA
CONTEÚDO: Vide rótulo
CLASSE: Herbicida Seletivo
GRUPO QUÍMICO: Ácido Ariloxifenoxipropiônico
TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado Emulsionável (EC)
TITULAR DO REGISTRO:
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I – CEP 61939-000 – Maracanaú/CE – Tel.: (85) 4011-1000
- SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011 - www.sumitomochemical.com – CNPJ: 07.467.822/0001-26
- Número de registro do estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Haloxifop-P-Metílico Técnico Sumitomo - Registro MAPA nº 12514
Shandong Luba Chemical Co. Ltd. - Loujia Village, Tangwang Town, Licheng District Jinan City 250106,
Shandong Province - China
FORMULADOR:
Ouro Fino Química S.A. - Av. Filomena Cartafina, 22335, Quadra 14, Lote 5 – Distrito Industrial III - CEP
38044-750 - Uberaba/MG – CNPJ 09.100.671/0001-07 - Número de registro do estabelecimento/Estado:
8.764 IMA/MG
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A. - Avenida Wilson Camurça, 2138 – Distrito Industrial I –
CEP 61939-000 - Maracanaú/CE - CNPJ: 07.467.822/0001-26 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: SEMACE Nº 358/2021 DICOP
Tagma Brasil Indústria e Comércio de Produtos Químicos Ltda. - Av. Roberto Simonsen, 1459 - Bairro
Recanto dos Pássaros - CEP: 13148-030 - Paulínia/SP - CNPJ: 03.855.423/0001-81 - Número de registro do
estabelecimento/Estado: 477 CDA/SP
No do lote ou da partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E CONSERVE-OS EM
SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
AGITE ANTES DE USAR
Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4˚ e 273° do Decreto N˚ 7.212, de 15
de junho de 2010)
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CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 - PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE III – PRODUTO PERIGOSO AO
MEIO AMBIENTE
INSTRUÇÕES DE USO:
EXERT 540 EC é um herbicida sistêmico, seletivo, do grupo químico ariloxifenoxipropiônico, que inibe a
enzima acetilcoenzima-A carboxilase (ACCase), recomendado para o controle pós-emergente das plantas
daninhas de folhas estreitas em manejo de dessecação pré-semeadura e em pós-emergência das culturas
de algodão, feijão e soja, conforme instruções de uso detalhadas a seguir.
PLANTAS DANINHAS CONTROLADAS E DOSES RECOMENDADAS:
EXERT 540 EC controla, nas doses indicadas, as seguintes plantas daninhas pós-emergentes em manejo de
dessecação pré-semeadura nas culturas de algodão, feijão e soja:
Planta Daninha Dose / ha (*)
Nº de Volume de
Cultura Nome comum
mL p.c. g i.a. (1) aplicações calda (L/ha)
(Nome científico)
Capim-marmelada
80 a 120 43,2 - 64,8
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
80 a 120 43,2 - 64,8
(Cenchrus echinatus) Terrestre:
Algodão 1
Capim-amargoso 100 -200
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria insularis)
Milho voluntário
80 a 120 43,2 - 64,8
(Zea mays)
Capim-carrapicho
80 a 120 43,2 - 64,8
(Cenchrus echinatus)
Capim-colchão
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso Terrestre:
Feijão 100 a 120 54,0 - 64,8 1
(Digitaria insularis) 100 -200
Capim-pé-de-galinha
80 a 120 43,2 - 64,8
(Eleusine indica)
Milho voluntário
80 a 120 43,2 - 64,8
(Zea mays)
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Planta Daninha Dose / ha (*)
Nº de Volume de
Cultura Nome comum
mL p.c. g i.a. (1) aplicações calda (L/ha)
(Nome científico)
Capim-braquiaria
100 a 120 54,0 - 64,8
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
80 a 120 43,2 - 64,8
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso Terrestre:
Soja 100 a 120 54,0 - 64,8 1
(Digitaria insularis) 100 - 200
Capim-pé-de-galinha
80 a 120 43,2 - 64,8
(Eleusine indica)
Azevém
80 a 120 43,2 - 64,8
(Lolium multiflorum)
Milho voluntário
(Zea mays) 80 a 120 43,2 - 64,8
NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Dessecação pré-semeadura das culturas de algodão, feijão e soja:
A aplicação de EXERT 540 EC poderá ser realizada em dessecação pré-semeadura das culturas de algodão,
feijão e soja, podendo ser realizada em qualquer momento antes da semeadura para o controle das plantas
daninhas no estádio de 1 perfilho até o pré florescimento, e para o controle de milho voluntário (Zea mays),
no estádio de 3 a 8 folhas.
A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das
plantas daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior
estágio de desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
*Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle
de gramíneas.
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo.
(1)
540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L.
EXERT 540 EC controla, nas doses indicadas, as plantas daninhas pós-emergentes descritas a seguir, em
aplicação após a emergência das culturas de algodão, feijão e soja:
Planta Daninha Dose / ha (*) Volume
Nº de
Cultura Nome comum de calda
mL p.c. g i.a. (1) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
Capim-marmelada
80 a 120 43,2 - 64,8
(Brachiaria plantaginea)
Capim-carrapicho
80 a 120 43,2 - 64,8
(Cenchrus echinatus) Terrestre:
Algodão 1
Capim-amargoso 100 -200
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria insularis)
Milho voluntário
80 a 120 43,2 - 64,8
(Zea mays)
Feijão Capim-carrapicho 80 a 120 43,2 - 64,8 1 Terrestre:
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Planta Daninha Dose / ha (*) Volume
Nº de
Cultura Nome comum de calda
mL p.c. g i.a. (1) aplicações
(Nome científico) (L/ha)
(Cenchrus echinatus) 100 -200
Capim-colchão
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso
100 a 120 54,0 - 64,8
(Digitaria insularis)
Capim-pé-de-galinha
80 a 120 43,2 - 64,8
(Eleusine indica)
Milho voluntário
80 a 120 43,2 - 64,8
(Zea mays)
Capim-braquiaria
100 a 120 54,0 - 64,8
(Brachiaria decumbens)
Capim-marmelada
80 a 120 43,2 - 64,8
(Brachiaria plantaginea)
Capim-colchão
80 a 120 43,2 - 64,8
(Digitaria horizontalis)
Capim-amargoso Terrestre:
Soja 100 a 120 54,0 - 64,8 1
(Digitaria insularis) 100 -200
Capim-pé-de-galinha
80 a 120 43,2 - 64,8
(Eleusine indica)
Azevém
80 a 120 43,2 - 64,8
(Lolium multiflorum)
Milho voluntário
80 a 120 43,2 - 64,8
(Zea mays)
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÕES:
Pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja:
A aplicação de EXERT 540 EC em pós-emergência das culturas de algodão, feijão e soja deverá ser feita em área
total quando as plantas daninhas estiverem germinadas.
Em pós-emergência, a aplicação pode ser realizada entre 20 a 45 dias após o plantio das culturas de soja
e algodão e, 20 a 30 dias após o plantio para a cultura do feijão.
As recomendações se aplicam às plantas daninhas quando em pleno desenvolvimento vegetativo e sem
condições de estresse hídrico. O número de aplicações deverá ser limitado a 1 (uma) aplicação por ciclo
da cultura.
A dose a ser empregada dependerá das condições de infestação e do estágio de desenvolvimento das plant
daninhas. Para infestações em maior densidade populacional e/ou plantas daninhas em maior estágio
desenvolvimento, utilizar a maior dose do intervalo recomendado.
*Adicionar adjuvante (óleo mineral) à calda na proporção de 0,5 L por 100 litros de calda para o controle
de gramíneas.
p.c. produto comercial / i.a. ingrediente ativo
(1)
540 g/L de Haloxifope-P-metílico = equivalente ácido de Haloxifope-P-metílico 520 g/L.
MODO DE APLICAÇÃO:
EXERT 540 EC deve ser diluído em água, aplicado via terrestre, através de pulverizadores tratorizados de
barra ou autopropelidos, conforme recomendações para as culturas.
Realizar a aplicação com volume de calda suficiente para distribuição uniforme em toda a área.
O volume de calda pode variar em função da área efetivamente tratada, devendo ser adequado ao tipo do
equipamento aplicador e poderá ser alterado considerando as especificações técnicas dele.
Utilize sempre tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura das plantas.
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Consulte sempre o Engenheiro Agrônomo responsável e siga as boas práticas para aplicação e as
recomendações do fabricante do equipamento.
Preparo da calda:
Ao preparar a calda, utilize os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) indicados para esse fim no item
“Dados Relativos à Proteção à Saúde Humana”. Antes de preparar a calda, verifique se o equipamento de
aplicação está limpo, bem conservado, regulado e em condições adequadas para realizar a pulverização sem
causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio ambiente.
O abastecimento do pulverizador deve ser feito enchendo o tanque até a metade da sua capacidade com
água, mantendo o agitador ou retorno em funcionamento, e então, adicionar o produto na dose
recomendada, seguido do adjuvante (óleo mineral) e complementar o volume com água. A agitação deverá
ser constante durante a preparação e aplicação da calda. Prepare apenas a quantidade de calda necessária
para completar o tanque de aplicação, pulverizando logo após a sua preparação. Caso aconteça algum
imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes de iniciar a aplicação.
EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Antes de qualquer aplicação, verifique se o equipamento está limpo, bem conservado, regulado e em
condições adequadas para realizar a pulverização sem causar riscos à cultura, ao aplicador e ao meio
ambiente.
APLICAÇÃO TERRESTRE
Pulverizadores de barra ou autopropelidos:
Para essa modalidade de aplicação deve-se utilizar pulverizador de barra tratorizado, com deslocamento
montado, de arrasto ou autopropelido.
Classe de gotas: Utilizar gotas grossa a muito grossa. Independente do equipamento utilizado, o tamanho
das gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho
de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto. Verifique as orientações quanto ao
Gerenciamento de Deriva e consulte sempre um Engenheiro Agrônomo e as orientações do equipamento de
aplicação.
Ponta de pulverização: Aplicar somente com pontas de pulverização tipo leque que produzam gotas grossas
a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO DE AR. Cabe ao
Engenheiro Agrônomo responsável pela recomendação ou responsável técnico pela aplicação indicar a ponta
de pulverização mais adequada, observando sempre a classe de gotas indicadas (gotas grossas a
extremamente grossas), no intuito de evitar o efeito de deriva na aplicação, devendo sempre seguir
parâmetros técnicos para a cultura, equipamento e condições meteorológicas.
Ajuste da barra: A altura da barra e o espaçamento entre pontas de pulverização deve permitir uma boa
sobreposição dos jatos e cobertura uniforme na planta alvo, conforme recomendação do fabricante, não
ultrapassando 50 cm, tanto de espaçamento entre as pontas de pulverização, quanto para altura da barra de
pulverização em relação ao alvo. Todas as pontas de pulverização da barra deverão ser mantidas à mesma
altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da barra para a menor
possível, a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas de pulverização na barra de aplicação de forma a permitir
maior uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Faixa de segurança: durante a aplicação, resguarde uma faixa de segurança adequada e segura para as
culturas sensíveis. Consulte o Engenheiro Agrônomo responsável pela aplicação.
Volume de calda: 100 - 200 L/ha
Pressão: 30 – 70 psi ou lbf/pol²
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Condições Climáticas/Meteorológicas:
Deve-se observar as condições meteorológicas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores
apresentados devem ser sempre as médias durante os tiros de aplicação, e não valores instantâneos:
Temperatura ambiente abaixo de 30°C.
Umidade relativa do ar acima de 50%.
Velocidade média do vento entre 3 e 10km/hora.
Temperatura e Umidade:
Quando aplicando em condições de clima quente e seco, regule o equipamento para produzir gotas maiores
para reduzir o efeito da evaporação.
Para outros parâmetros referentes à tecnologia de aplicação, seguir as recomendações técnicas indicadas
pela pesquisa e/ou assistência técnica da região, sempre sob orientação do Engenheiro Agrônomo.
As recomendações para aplicação poderão ser alteradas à critério do Engenheiro Agrônomo responsável,
respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação e a especificação do equipamento e
tecnologia de aplicação empregada.
Cuidados durante a aplicação:
Independentemente do tipo de equipamento utilizado na pulverização, o sistema de agitação da calda
deverá ser mantido em funcionamento durante toda a aplicação. Fechar a saída da calda do pulverizador
durante as paradas e manobras do equipamento aplicador, de forma a evitar a sobreposição da aplicação.
Gerenciamento de deriva:
Não permita que o produto atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de rios e outras fontes de água,
criações e áreas de preservação ambiental. O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos
fatores relativos ao equipamento de pulverização e condições meteorológicas (velocidade do vento, umidade
e temperatura). Independentemente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é um dos fatores mais
importantes para evitar a deriva, assim, aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a
cobertura e eficiência. O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar.
Ventos:
O potencial de deriva aumenta com a velocidade do vento, inferior a 3 km/h (devido ao potencial de inversão)
ou maior que 10 km/h. No entanto, muitos fatores, incluindo o diâmetro de gotas e os tipos de equipamento
determinam o potencial de deriva a uma dada velocidade do vento. Não aplicar se houver rajadas de ventos
ou em condições sem vento.
Observações: condições locais podem influenciar o padrão do vento. Todo aplicador deve estar familiarizado
com os padrões de ventos locais e como eles afetam a deriva.
Importância do diâmetro de gota:
A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar o maior diâmetro de gotas possível para dar uma
boa cobertura e controle. A presença de culturas sensíveis nas proximidades, condições meteorológicas e
grau de infestação das plantas infestantes podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta.
Aplicando gotas de diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não a previne se as aplicações forem
feitas de maneira imprópria ou sob condições meteorológicas desfavoráveis. Leia as instruções sobre
condições de Vento, Temperatura e Umidade e Inversão Térmica.
Controlando o diâmetro de gotas – Técnicas Gerais:
Volume de calda de pulverização: Use pontas de pulverização de vazão maior para aplicar o volume de calda
mais alto possível, considerando suas necessidades práticas. Pontas de pulverização com vazão maior
produzem gotas maiores.
Pressão: Use a menor pressão indicada para a ponta de pulverização. Pressões maiores reduzem o diâmetro
de gotas e não melhoram a penetração na cultura. Quando maiores volumes forem necessários, use pontas
de pulverização de vazão maior, ao invés de aumentar a pressão. Na maioria das pontas de pulverização,
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ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Aplicar somente com pontas de pulverização que
produzam gotas grossas a extremamente grossas, para a redução de deriva, tal como pontas com INDUÇÃO
DE AR.
Inversão térmica:
O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanece perto do solo e com
movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com relação à
altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas começam a ser
formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua presença pode ser indicada
pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as inversões térmicas podem ser
identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no solo. A formação de uma nuvem de
fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença de uma inversão térmica; enquanto, se a
fumaça for rapidamente dispersada e com movimento ascendente, há indicação de um bom movimento
vertical do ar.
Lavagem do equipamento de aplicação:
Imediatamente após a aplicação do produto, proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas
as medidas de segurança necessárias durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual
recomendados para este fim no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis. Descarte os resíduos da
limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (dias)
Algodão 123
Feijão 66
Soja 70
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24 horas
após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de proteção
individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
- Uso exclusivamente agrícola.
- Consulte sempre um Engenheiro Agrônomo.
- Utilizar o produto somente para as culturas e recomendações indicadas, respeitando o intervalo de segurança de
cada cultura.
- Não utilizar o produto em desacordo às especificações do rótulo e bula.
- Chuvas dentro de 4 horas após a aplicação podem afetar o desempenho do produto. Evite aplicar logo após
a ocorrência de chuvas ou orvalho da manhã enquanto as plantas daninhas estiverem molhadas.
- Em áreas onde ocorrem infestações mistas de plantas daninhas de folhas largas e estreitas, o tratamento
com EXERT 540 EC deverá ser complementado, em aplicação separada, com um herbicida para controle de
plantas daninhas de folhas largas.
Fitotoxicidade para as culturas indicadas:
O produto não é fitotóxico para as culturas indicadas.
Outras restrições a serem observadas:
- Não aplicar EXERT 540 EC sobre culturas gramíneas e evitar que uma possível deriva do produto atinja estas
culturas.
- EXERT 540 EC não deve ser aplicado sequencialmente com produtos à base de 2,4-D, pois seu desempenho
pode ser comprometido.
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INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide item “MODO DE APLICAÇÃO”.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO, TRANSPORTE,
RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE PRODUTOS
IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide item “DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE”.
INFORMAÇÃO SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode contribuir
para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação, levando a perda
de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a resistência,
seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo A para o controle do mesmo alvo,
quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias regionais
para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e, ou,
informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org), Associação
Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR: www.hrac-br.org), Ministério
da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA: www.agricultura.gov.br).
GRUPO A HERBICIDA
O produto EXERT 540 EC é composto por Haloxifop-P-metílico, que apresenta mecanismo de ação dos
inibidores da ACCase, pertencente ao Grupo A, segundo classificação internacional do HRAC (Comitê de Ação
à Resistência de Herbicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a interferência das
plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos preventivos de controle. A
integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas, variação de espaçamento e uso de
cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina manual, roçada, inundação, cobertura não viva e
cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4) controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa
interferência com o mínimo de dano ao meio ambiente.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e a aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a
boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida útil fora
da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e de áreas
de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente o serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado, longe do
alcance de crianças e animais.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente; botas de borracha; avental impermeável;
máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca
árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação à forma
de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico
classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pelo
manuseio/preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de
segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que estiver sendo
aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando as
melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar contato, ou permitir que outras pessoas
também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem:
macacão ou calça e blusa com tratamento hidro-repelente passando por cima dos punhos das luvas e as
pernas da calça por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável, máscara com filtro mecânico
classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação, em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os avisos até o
final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os
Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
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- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada permaneça em áreas tratadas logo
após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de
tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da família. Ao
lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): botas de borracha, avental
impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2; viseira facial ou óculos de segurança com proteção
lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca
árabe; viseira facial ou óculos de segurança com proteção lateral; avental impermeável; blusa com
tratamento hidrorrepelente; botas de borracha; calça com tratamento hidrorrepelente; luvas de proteção
contra produtos químicos e máscara com filtro mecânico classe P2.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente protegida.
- Em ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
- Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela aplicação em
função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
ATENÇÃO Nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: Procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseiras, óculos, relógio, anéis etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo menos 15 minutos.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
ADVERTÊNCIA: A pessoa que prestar atendimento ao intoxicado, especialmente durante a adoção
das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por luvas e avental impermeável, de forma
a não se contaminar com o agente tóxico.
INTOXICAÇÕES POR EXERT 540 EC
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Grupo químico Haloxifope-P-metílico: Ácido ariloxifenoxipropiônico
Classe toxicológica Categoria 4: Produto Pouco Tóxico
Vias de exposição Dérmica, inalatória, oral e ocular.
Haloxifope-P-metílico: A absorção é rápida (> 80%) e a excreção extensa, estudado
Toxicocinética
em ratos, macaco e humanos. Estudos indicam que Haloxifope-P-metílico é
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rapidamente absorvido e se transforma em Haloxifope-P. A principal rota de
excreção é via bile (> 80%). Haloxifope-P é distribuído primariamente para o
plasma, fígado e rins, não há acumulação. A meia-vida da substância na circulação
em camundongos é de aproximadamente 2 dias. A absorção pela pele é limitada e
lenta. Os principais metabólitos são Ácido Haloxifope e conjugados de Ácido
Haloxifope.
Haloxifope-P-metílico: Mecanismo de toxicidade do haloxifope-P é pouco
conhecido. Efeito adverso em humanos é aumento de peso do fígado. Em roedores
Toxicodinâmica
atua como proliferador de peroxissomas, mas este efeito mecanismo é irrelevante
em humanos.
As informações abaixo detalhadas foram obtidas através de estudos agudos com
animais de experimentação, tratados com a formulação à base de haloxifope-p-
metílico, EXERT® 540 EC:
Exposição oral: Em estudo de toxicidade aguda oral em ratos, os animais foram
expostos às doses de 300 e 2000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica na dose
de 300 mg/kg. Na dose de 2000 mg/kg, 2/3 animais foram à obito e os sinais clínicos
observados foram: pelos eriçados, agitação e letargia.
Exposição inalatória: Em estudo de toxicidade inalatória em ratos, os animais
foram expostos à concentração de 2,098 mg/L da substância de teste. Não foi
observada mortalidade. Os sinais clínicos observados foram: cifose, piloereção
e apatia leve.
Sintomas e sinais
Exposição cutânea: Em estudo de toxicidade aguda cutânea em ratos, os animais
clínicos
foram expostos à dose de 4000 mg/kg de p.c. da substância de teste. Não foi
observada mortalidade ou sinais clínicos indicativos de toxicidade sistêmica. Em
estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, um animal apresentou eritema
na pele, completamente revertido na avaliação de 48 horas. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos. O produto não foi considerado
sensibilizante dérmico em cobaias pelo Método de Buehler.
Exposição ocular: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção, irite,
quemose e hiperemia, completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O
produto não foi considerado irritante ocular para coelhos.
Exposição crônica: Vide item “efeitos crônicos”, abaixo.
O diagnóstico e estabelecido pela confirmação da exposição e pela ocorrência de
Diagnóstico quadro clínico compatível, devendo ser feito baseado no exame clínico e
informações disponíveis.
Antídoto: Não existe antídoto específico conhecido.
O tratamento das intoxicações por Haloxifope-P-metílico é basicamente
sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de
descontaminação, que visam limitar a absorção aos efeitos locais. Manter acesso
venoso de bom calibre para infusão de fluidos nos casos em que ocorrer
hipotensão, se necessário, associar vasopressores.
Ingestão: É necessário considerar o volume, a concentração da solução ingerida e
Tratamento o tempo transcorrido desde a ingestão. Ingestão recente: caso não tenha ocorrido
vômito espontâneo, proceder à lavagem gástrica o mais precocemente possível.
Administrar carvão ativado na proporção de 50-100 g em adultos e 25-50 g em
crianças de 1-12 anos, e 1 g/kg em menores de 1 ano, diluídos em água, na
proporção de 30 g de carvão ativado para 240 mL de água. Ponderar a conveniência
de administrar carvão ativado em função da necessidade de endoscopia digestiva
nas primeiras 24 h. Atentar para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco
de aspiração.
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Contato com a pele: Remover roupas e acessórios. Proceder à descontaminação
cuidadosa (incluindo pregas, cavidades, orifícios e pelos) com água fria abundante
e sabão, por no mínimo, 15 minutos.
Contato com os olhos: Lave com água corrente por pelo menos 15 minutos,
mantendo as pálpebras abertas. Retire lentes de contato quando for o caso.
ADVERTÊNCIA: a pessoa que presta atendimento ao intoxicado, especialmente
durante a adoção das medidas de descontaminação, deverá estar protegida por
luvas e avental impermeável, de forma a não se contaminar com o agente tóxico.
Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas desobstruídas,
aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar atentamente ocorrência de
insuficiência respiratória e atentar para a necessidade de intubação. Monitorar
arritmias cardíacas (ECG) que deverão receber tratamento
específico. Tratar a possível ocorrência de insuficiência renal e de acidose
metabólica. Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico. Nas
ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 ou bloqueadores de bomba de
próton. Monitorar enzimas hepáticas, amilasemia, gasometria, eletrólitos,
elementos anormais e sedimentoscopia de urina. Avaliar conveniência de realizar
radiografia de tórax e endoscopia digestiva alta. Manter observação por no mínimo
24 horas após o desaparecimento dos sintomas. É conveniente o controle
ambulatorial subsequente.
O vômito é contraindicado em razão do risco potencial de aspiração e pneumonite
Contraindicações química. Não esfregar os olhos ou pele em caso de contato com o produto com
estes locais.
Efeitos das
Não foram relatados efeitos de interações químicas para haloxifope-P-metílico
interações
em humanos.
químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As intoxicações por agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e Agravos
de Notificação Compulsória.
ATENÇÃO
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
(SINAN/MS). Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
Telefones de Emergência da empresa:
Toxiclin (emergência toxicológica): 0800-014-1149
Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.: (85) 4011-1000
SAC (Solução Ágil ao Cliente): 0800-725-4011
Endereço Eletrônico da Empresa: www.sumitomochemical.com
Correio Eletrônico da Empresa: sac@sumitomochemical.com
Mecanismos de Ação, Absorção e Excreção para Animais de Laboratório:
Vide quadro acima, itens “Toxicocinética” e “Toxicodinâmica”.
Efeitos Agudos:
DL50 oral em ratos: < 300 – 2000 mg/kg p.c.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg p.c.
CL50 inalatória em ratos: Não determinada nas condições de teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: Em estudo de irritação cutânea realizado em coelhos, um animal
apresentou eritema na pele, completamente revertido na avaliação de 48 horas. O produto não foi
considerado irritante para a pele de coelhos.
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Corrosão/Irritação ocular em coelhos: Em estudo de irritação ocular realizado em coelhos, os animais
apresentaram efeitos conjuntivais que consistiram em: presença de secreção, irite, quemose e hiperemia,
completamente revertidos na avaliação de 72 horas. O produto não foi considerado irritante ocular para
coelhos.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não foi considerado sensibilizante dérmico em cobaias.
Mutagenicidade: Não foi observado efeito mutagênico em teste in vitro de mutação genética bacteriana ou
ensaio in vivo com células da medula óssea de camundongos.
Efeitos Crônicos:
Estudos em ratos e cães mostraram que Haloxifope-P, quando ingerido, causou baixa toxicidade, sendo que
o NOEL foi de 0,2 mg/Kg/dia para ratos fêmeas e 0,5 mg/Kg/dia para cães fêmeas. A avaliação dos efeitos na
reprodução com a administração de Haloxifope-P na dieta de ratos Fischer 344 (machos e fêmeas) por três
gerações demonstrou que as doses de 0,005, 0,05 ou 1,0 mg/Kg/dia não afetaram a habilidade dos animais
de copular, reproduzir ou criar ninhadas, sendo que o NOEL, em parâmetros reprodutivos, foi de 1,0
mg/Kg/dia. Em relação à avaliação do potencial embriotóxico e teratogênico de Haloxifope-P durante a
organogênese em ratos e coelhos, não houve efeito nos animais nas doses mais elevadas aplicadas, 7,5 ou
20,0 mg/Kg/dia, respectivamente. Resultados em mutagenicidade demonstram que Haloxifope-P não
apresenta potencial clastogênico em linfócitos de ratos e é negativo para o teste de AMES.
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
( X ) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Evite a
contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e
do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA
ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros
materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para
recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns maiores deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
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- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa Sumitomo Chemical Brasil Indústria Química S.A.
- Telefone de Emergência: (85) 4011-1000 ou AMBIPAR: 0800-720-8000.
- Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos
protetores e máscara com filtro mecânico classe P2).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou
corpos d´água. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: Absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma pá e
coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser
utilizado. Neste caso, consulte a empresa registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua
devolução e destinação final.
Solo: Retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e
coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme
indicado acima.
Corpos d'água: Interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão
ambiental mais próximo e O centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas
dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do
produto envolvido.
- Em caso de incêndio, USE EXTINTORES DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, CO2 OU PÓ QUÍMICO ficando a
favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE
EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
PARA EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
• LAVAGEM DA EMBALAGEM
Durante o procedimento de lavagem o operador deverá estar utilizando os mesmos EPI's – Equipamentos de
Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
- Esta embalagem deverá ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o seu
esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos;
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume;
- Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador;
- Faça esta operação três vezes;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os seguintes
procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador
- Acione o mecanismo para liberar o jato de água:
- Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos:
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem mantê-la invertida sobre a - boca
do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos;
- Manter a embalagem nesta posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos;
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador;
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
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ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, esta embalagem deve ser armazenada com
a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são guardadas as
embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias. Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em
caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
PARA EMBALAGEM FLEXÍVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem. Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das
lavadas, em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas – modelo ABNT), devidamente
identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com tampa, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no ato
da compra. Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade. O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
Avenida Wilson Camurça nº 2138 – Distrito Industrial I
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TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas. Devem ser transportadas em sacos plásticos transparentes (Embalagens Padronizadas –
modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local coberto,
ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde guardadas as embalagens
cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou no local
indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos, rações,
animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser realizada
pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU O
FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA EMBALAGEM VAZIA
E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causam
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante através
do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final. A desativação do produto é feita
através de incineração em fornos destinados para este tipo de operação, equipados com câmaras de lavagem
de gases efluentes e aprovados por Órgão Ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, que inclui o
acompanhamento da ficha de emergência do produto, bem como determina que os agrotóxicos não possam
ser transportados junto de pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ORGÃO COMPETENTE ESTADUAL, DO DISTRITO FEDERAL OU MUNICIPAL:
Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal concernentes as
atividades agrícolas.
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