Exempt
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Herbicida
glifosato (glicina substituída) (577 g/L)

Informações

Número de Registro
13024
Marca Comercial
Exempt
Formulação
SL - Concentrado Solúvel
Ingrediente Ativo
glifosato (glicina substituída) (577 g/L)
Titular de Registro
Monsanto do Brasil Ltda - São Paulo
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Sistêmico/ Seletivo condicional
Classe Toxicológica
Categoria 5 – Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente

Registrado para

Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Algodão
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Algodão
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Algodão
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Algodão
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Algodão
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Algodão
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Algodão
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Algodão
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Algodão
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Algodão
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Algodão
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Algodão
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Algodão
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Algodão
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Algodão
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Algodão
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Algodão
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Algodão
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Algodão
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Algodão
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Algodão
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Algodão
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Algodão
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Algodão
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Algodão
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Algodão
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Algodão
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Algodão
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Algodão
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Algodão
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Algodão
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Algodão
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Algodão
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Algodão
Tridax procumbens
erva-de-touro
Arroz irrigado
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Arroz irrigado
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Arroz irrigado
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Arroz irrigado
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Arroz irrigado
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Arroz irrigado
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Arroz irrigado
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Arroz irrigado
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Arroz irrigado
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Arroz irrigado
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Arroz irrigado
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Arroz irrigado
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Arroz irrigado
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Arroz irrigado
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Arroz irrigado
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Arroz irrigado
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Arroz irrigado
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Arroz irrigado
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Arroz irrigado
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Arroz irrigado
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Arroz irrigado
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Arroz irrigado
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Arroz irrigado
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Arroz irrigado
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Arroz irrigado
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Arroz irrigado
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Arroz irrigado
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Arroz irrigado
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Arroz irrigado
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Arroz irrigado
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Arroz irrigado
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Arroz irrigado
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Arroz irrigado
Tridax procumbens
erva-de-touro
Café
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Café
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Café
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Café
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Café
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Café
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Café
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Café
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Café
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Café
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Café
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Café
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Café
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Café
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Café
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Café
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Café
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Café
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Café
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Café
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Café
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Café
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Café
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Café
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Café
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Café
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Café
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Café
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Café
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Café
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Café
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Café
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Café
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Café
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Café
Tridax procumbens
erva-de-touro
Cana-de-açúcar
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Cana-de-açúcar
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Cana-de-açúcar
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Cana-de-açúcar
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Cana-de-açúcar
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Cana-de-açúcar
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Cana-de-açúcar
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Cana-de-açúcar
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Cana-de-açúcar
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Cana-de-açúcar
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Cana-de-açúcar
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Cana-de-açúcar
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Cana-de-açúcar
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Cana-de-açúcar
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Cana-de-açúcar
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Cana-de-açúcar
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Cana-de-açúcar
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Cana-de-açúcar
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Cana-de-açúcar
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Cana-de-açúcar
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Cana-de-açúcar
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Cana-de-açúcar
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Cana-de-açúcar
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Cana-de-açúcar
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Cana-de-açúcar
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Cana-de-açúcar
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Cana-de-açúcar
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Cana-de-açúcar
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Cana-de-açúcar
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Cana-de-açúcar
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Cana-de-açúcar
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Cana-de-açúcar
Tridax procumbens
erva-de-touro
Citros
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Citros
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Citros
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Citros
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Citros
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Citros
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Citros
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Citros
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Citros
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Citros
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Citros
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Citros
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Citros
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Citros
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Citros
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Citros
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Citros
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Citros
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Citros
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Citros
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Citros
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Citros
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Citros
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Citros
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Citros
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Citros
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Citros
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Citros
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Citros
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Citros
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Citros
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Citros
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Citros
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Citros
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Citros
Tridax procumbens
erva-de-touro
Eucalipto
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Eucalipto
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Eucalipto
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Eucalipto
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Eucalipto
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Eucalipto
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Eucalipto
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Eucalipto
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Eucalipto
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Eucalipto
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Eucalipto
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Eucalipto
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Eucalipto
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Eucalipto
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Eucalipto
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Eucalipto
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Eucalipto
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Eucalipto
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Eucalipto
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Eucalipto
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Eucalipto
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Eucalipto
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Eucalipto
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Eucalipto
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Eucalipto
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Eucalipto
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Eucalipto
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Eucalipto
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Eucalipto
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Eucalipto
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Eucalipto
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Eucalipto
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Eucalipto
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Eucalipto
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Eucalipto
Tridax procumbens
erva-de-touro
Milho
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Milho
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Milho
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Milho
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Milho
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Milho
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Milho
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Milho
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Milho
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Milho
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Milho
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Milho
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Milho
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Milho
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Milho
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Milho
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Milho
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Milho
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Milho
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Milho
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Milho
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Milho
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Milho
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Milho
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Milho
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Milho
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Milho
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Milho
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Milho
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Milho
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Milho
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Milho
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Milho
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Milho
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Soja
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Soja
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Soja
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Soja
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Soja
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Soja
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Soja
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Soja
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Soja
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Soja
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Soja
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Soja
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Soja
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Soja
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Soja
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Soja
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Soja
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Soja
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Soja
Panicum maximum
capim-coloninho (1); capim-colonião; capim-guiné
Soja
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Soja
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Soja
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Soja
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Soja
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Soja
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Soja
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Soja
Tridax procumbens
erva-de-touro
Soja OGM
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Soja OGM
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Soja OGM
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Soja OGM
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Soja OGM
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Soja OGM
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Soja OGM
Ipomoea grandifolia
campainha (5); corda-de-viola (5); corriola (4)
Soja OGM
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Soja OGM
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Acanthospermum hispidum
carrapicho-de-carneiro (1); chifre-de-veado; espinho-de-carneiro (1)
Trigo
Alternanthera tenella
apaga-fogo (2); corrente; periquito (2)
Trigo
Amaranthus deflexus
bredo (2); bredo-rasteiro; caruru (1)
Trigo
Amaranthus hybridus
bredo (3); caruru-branco; caruru-roxo
Trigo
Amaranthus viridis
bredo (1); caruru (2); caruru-de-mancha
Trigo
Bidens pilosa
fura-capa; pico-pico; picão (1)
Trigo
Brachiaria brizantha
braquiarão; braquiária-brizanta; braquiária-do-alto
Trigo
Brachiaria decumbens
braquiária; braquiária-decumbens; capim-braquiária
Trigo
Brachiaria plantaginea
capim-marmelada (1); capim-papuã; capim-são-paulo
Trigo
Cenchrus echinatus
capim-amoroso; capim-carrapicho; capim-roseta
Trigo
Chamaesyce hirta
erva-andorinha (2); erva-de-cobre; erva-de-sangue
Trigo
Commelina benghalensis
marianinha (1); mata-brasil (1); trapoeraba (1)
Trigo
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Trigo
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Trigo
Digitaria horizontalis
capim-colchão (1); capim-de-roça; capim-milhã (2)
Trigo
Digitaria insularis
capim amargoso; capim açu; capim flexa
Trigo
Digitaria sanguinalis
capim-colchão (2); capim-das-roças (2); milhã (1)
Trigo
Echinochloa colona
capim-arroz (1); capim-coloninho (2); capim-jaú (1)
Trigo
Echinochloa crusgalli
capim-arroz (2); capim-canevão; capim-jaú
Trigo
Eleusine indica
capim-da-cidade (2); capim-de-pomar; capim-pé-de-galinha (1)
Trigo
Euphorbia heterophylla
amendoim-bravo; café-do-diabo; flor-de-poetas
Trigo
Ipomoea hederifolia
amarra-amarra (1); corda-de-viola (7); corriola (5)
Trigo
Ipomoea purpurea
campainha (9); corda-de-viola (10); corriola (8)
Trigo
Malvastrum coromandelianum
guanxuma (1); guaxima (2); malvastro
Trigo
Oryza sativa
arroz; arroz-preto; arroz-vermelho
Trigo
Parthenium hysterophorus
coentro-do-mato; fazendeiro (1); losna-branca
Trigo
Portulaca oleracea
beldroega; bredo-de-porco; ora-pro-nobis
Trigo
Raphanus sativus
nabiça (2); nabo (2); rabanete
Trigo
Richardia brasiliensis
poaia; poaia-branca; poaia-do-campo (2)
Trigo
Saccharum officinarum
cana-de-açucar
Trigo
Sida cordifolia
guanxuma (2); malva (1); malva-branca (1)
Trigo
Sida rhombifolia
guanxuma (3); mata-pasto (4); relógio (1)
Trigo
Solanum americanum
erva-de-bicho (1); erva-moura; maria-pretinha
Trigo
Tridax procumbens
erva-de-touro

Conteúdo da Bula

                                    EXEMPT ®
           REGISTRADO NO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA MAPA SOB N° 13024

COMPOSIÇÃO:
Sal de Di-amônio de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO)..................577,0 g/L (57,7% m/v)
Equivalente ácido de N-(phosphonomethyl)glycine (GLIFOSATO).................480,0 g/L (48,0% m/v)
Dietilenoglicol.......................................................................................................20,0 g/L (2,0% m/v)
Outros Ingredientes..........................................................................................658,0 g/L (65,8% m/v)

                GRUPO                                              G                                      HERBICIDA

CONTEÚDO: VIDE RÓTULO.

CLASSE: Herbicida seletivo condicional, de ação sistêmica, do grupo químico glicina substituída.

TIPO DE FORMULAÇÃO: Concentrado solúvel (SL).

TITULAR DO REGISTRO:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP

FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
GLIFOSATE TÉCNICO MONSANTO - Registro MAPA Nº 01998
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina
BAYER CROPSCIENCE LP
Luling Plant - 12.501 - River Road - Luling - Louisiana - 70.070 - E.U.A.
BAYER CROPSCIENCE LP
Muscatine Plant - 2.500 - Wiggins Road - Muscatine - Iowa - 52.761 - E.U.A.
BAYER AGRICULTURE BV
Antwerp Plant - Haven 627, Scheldelaan 460 - Antuérpia (Lillo) - 2040 – Bélgica

GLIFOSATO TÉCNICO ALBAUGH SHB – Registro MAPA nº TC24722
SICHUAN HEBANG BIOTECHNOLOGY CO., LTD.
Niuhua Town, Wutongqiao District, Leshan, Sichuan – 614801 – China.

FORMULADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP
MONSANTO ARGENTINA S.R.L.
Zarate Plant - Ruta 12, km 83.100 - Zarate - 2800 - Argentina

IMPORTADOR:
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP
CNPJ 64.858.525/0001-45 - Registro Estadual nº 426 - CDA/SP
MONSANTO DO BRASIL LTDA.
Av. Carlos Marcondes, 1200, km 159,5 - Limoeiro - CEP 12241-421
São José dos Campos - SP - Tel.: 0800-011-5560 - CNPJ: 64.858.525/0002-26
Registro Estadual nº 525 - CDA/SP

                                                                                                                            1/20
                                                                                                      Exempt – Bula – 17/06/2025
                N° do lote ou partida:
                Data de Fabricação:                     VIDE EMBALAGEM
                Data de Vencimento:

          ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E
                          CONSERVE-OS EM SEU PODER.
         É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL.
                                  PROTEJA-SE
                É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.

                                    AGITE ANTES DE USAR

                                    CORROSIVO AO FERRO

                                     Indústria Brasileira
 (Dispor deste termo quando houver processo industrial no Brasil, conforme previsto no Art. 4° do
                          Decreto N°7.212, de 15 de junho de 2010)

 CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
                               DANO AGUDO

     CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: PRODUTO
                   PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE – CLASSE III




INSTRUÇÕES DE USO:


Recomendado para o controle em pós-emergência de plantas infestantes nas seguintes
situações:

- Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas, nas entrelinhas das culturas de: café,
cana-de-açúcar, citros e eucalipto (Ver quadro 1).

- Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas, em
áreas de plantio direto ou cultivo mínimo para as culturas de: algodão, arroz irrigado, milho,
soja, trigo e em áreas de pousio (Ver quadro 2).

- Aplicação em área total, em pós-emergência das plantas daninhas e em pós-emergência da
cultura da soja geneticamente tolerante ao glifosato, em áreas de plantio direto ou
convencional (Ver quadro 3).

- Aplicação em área total para erradicação de soqueira da cultura da cana-de-açúcar (Ver
quadro 4).

CULTURAS: algodão, arroz irrigado, café, cana-de-açúcar, citros, eucalipto, milho, soja, trigo e em
área de pousio.

Produto comercial: EXEMPT ® corresponde a 577 g/L do sal de di-amônio de glifosato ou 480
g/L do equivalente ácido de glifosato.




                                                                                               2/20
                                                                         Exempt – Bula – 17/06/2025
     Quadro 1
                    Plantas Daninhas                                            Equipamentos
                                                      Dose           N°
                                                                                      de           Intervalo de
                                                     Produto      máximo
 Cultura      Nome                                                               Aplicação e        segurança
                            Nome Científico         Comercial        de
             Comum                                                               Volume de            (dias)
                                                      (L/ha)     aplicações
                                                                                 calda (L/ha)
                          FOLHAS ESTREITAS
              Capim-
                          Brachiaria plantaginea
            marmelada
              Capim-
                           Cenchrus equinatus       1,0 – 2,0
            carrapicho
              Capim-
                           Digitaria sanguinalis
              colchão
              Capim-
                          Echinochloa colonum       1,0 – 3,0
               arroz
              Capim-
                           Digitaria horizontalis
              colchão
            Capim-pé-
                             Eleusine indica*       2,0 – 4,5
            de-galinha
              Capim-
                           Panicum maximum
             colonião
              Capim-
                          Brachiaria decumbens
            braquiária
              Capim-
                           Chloris polydactyla
              branco
              Capim-                                               Café e
                            Digitaria insularis*    3,0 – 4,5      Citros:                           Café: 15
  CAFÉ      amargoso
              Capim-                                               3 (três)     Equipamentos:
                          Echinochloa crusgalli*                 aplicações.     Terrestres em      Cana-de-
CANA-DE-       arroz
                                                                                  jato-dirigido    açúcar: Não
AÇÚCAR         Arroz-
                               Oryza sativa                      Cana-de-                          Determinado
             vermelho
                                                                  açúcar:         Volume de
 CITROS     Braquiarão    Brachiaria brizantha         4,5
                                                                  1 (uma)           calda:          Citros: 30
                          FOLHAS LARGAS
                                                                 aplicação         Terrestre:
EUCALIPTO   Apaga-fogo    Alternanthera tenella
                                                                                   100 - 200        Eucalipto:
            Caruru-de-                                           Eucalipto:                          U.N.A.
                           Amaranthus viridis
               macha                                1,0 – 2,0     1 (uma)
            Carrapicho-     Acanthospermum                       aplicação.
            de-carneiro        hispidum
              Caruru-
                          Amaranthus deflexus       1,0 – 3,0
              rasteiro
            Picão-preto       Bidens pilosa          1,0 - 4,5
             Erva-de-
               Santa-       Chamaesyce hirta
                                                    2,0 – 3,0
                Luzia
            Maria-preta   Solanum americanum
               Poaia-
                          Richardia brasiliensis       3,0
              branca
              Caruru      Amaranthus hybridus*
               Tiririca    Cyperus rotundus
              Losna-          Parthenium
                                                    2,0 – 4,5
              branca        hysterophorus
             Nabo ou
                            Raphanus sativus
              Nabiça
            Amendoim           Euphorbia
                                                    3,0 – 4,5
             bravo ou         heterophylla*


                                                                                                     3/20
                                                                               Exempt – Bula – 17/06/2025
                leiteiro
               Corda-de-
                              Ipomoea hederifolia
                 viola
                                 Malvastrum
               Guanxuma
                              coromandelianum
               Beldroega      Portulaca oleracea
               Guanxuma         Sida cordifolia
               Guanxuma        Sida rhombifolia
                                 Commelina
              Trapoeraba
                                benghalensis
                Junquinho       Cyperus ferax
                Corda-de-                                 4,5
                                Ipomoea purpúrea
                   viola
                 Erva-de-
                                Tridax procumbens
                  touro
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em jato dirigido sobre as plantas daninhas nas entrelinhas das culturas.
Durante a aplicação, deve-se evitar que a solução herbicida atinja as partes das plantas úteis.
U.N.A. = Uso não alimentar
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.




       Quadro 2
                      Plantas Daninhas                                              Equipamentos
                                                       Dose
                                                                  N° máximo               de           Intervalo de
                                                      Produto
 Cultura        Nome                                                  de             Aplicação e        segurança
                             Nome Científico         Comercial
               Comum                                              aplicações         Volume de            (dias)
                                                       (L/ha)
                                                                                     calda (L/ha)
                           FOLHAS ESTREITAS
               Capim-
                           Brachiaria plantaginea
             marmelada
               Capim-
                            Cenchrus equinatus       1,0 – 2,0
             carrapicho
               Capim-
                            Digitaria sanguinalis                 Algodão,
               colchão
               Capim-                                               arroz
ALGODÃO                    Echinochloa colonum       1,0 – 3,0    irrigado,
                arroz                                                               Equipamentos:
               Capim-                                            milho, trigo:
                            Digitaria horizontalis                                   Terrestres e
  ARROZ        colchão                                             1 (uma)
                                                                                        aéreos
IRRIGADO                                                          aplicação                             Intervalo de
             Capim-pé-
                              Eleusine indica*       2,0 – 4,5                                           segurança
             de-galinha                                                               Volume de
 MILHO                                                                                                      não
               Capim-                                                                   calda:
                            Panicum maximum                           Soja:                            determinado
              colonião                                                                 Terrestre:
 SOJA                                                                1 (uma)                              devido à
               Capim-                                                                  100 - 200
                           Brachiaria decumbens                   aplicação ou                          modalidade
             braquiária
 TRIGO                                                              aplicação                          de emprego.
               Capim-                                                                   Aérea:
                             Chloris polydactyla                   sequencial
               branco                                                                   20 - 40
ÁREAS DE                                                               sem
               Capim-
 POUSIO                      Digitaria insularis*    3,0 – 4,5    ultrapassar a
             amargoso                                            dose máxima
               Capim-                                            recomendada
                           Echinochloa crusgalli*
                arroz
                Arroz-
                                Oryza sativa
              vermelho
             Braquiarão     Brachiaria brizantha        4,5
                            FOLHAS LARGAS
             Apaga-fogo     Alternanthera tenella    1,0 – 2,0

                                                                                                        4/20
                                                                                  Exempt – Bula – 17/06/2025
              Caruru-de-
                              Amaranthus viridis
                 macha
              Carrapicho-     Acanthospermum
              de-carneiro        hispidum
                Caruru-
                             Amaranthus deflexus     1,0 – 3,0
                rasteiro
              Picão-preto       Bidens pilosa        1,0 - 4,5
               Erva-de-
                 Santa-       Chamaesyce hirta
                                                     2,0 – 3,0
                  Luzia
              Maria-preta   Solanum americanum
                 Caruru     Amaranthus hybridus*
                 Tiririca    Cyperus rotundus
                 Losna-          Parthenium
                                                     2,0 – 4,5
                 branca        hysterophorus
                Nabo ou
                              Raphanus sativus
                Nabiça
              Amendoim
                                 Euphorbia
               bravo ou
                                heterophylla*
                 leiteiro
               Corda-de-
                             Ipomoea hederifolia
                  viola
                                 Malvastrum          3,0 – 4,5
               Guanxuma
                              coromandelianum
               Beldroega      Portulaca oleracea
               Guanxuma         Sida cordifolia
               Guanxuma        Sida rhombifolia
                                 Commelina
              Trapoeraba
                                benghalensis
                Junquinho       Cyperus ferax
                Corda-de-                                 4,5
                               Ipomoea purpurea
                   viola
                 Erva-de-
                              Tridax procumbens
                  touro
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total em pré-plantio da cultura e pós-emergência das plantas daninhas.
Quando aplicado conforme recomendação controlará as plantas daninhas em uma única aplicação. Entretanto,
pode ser efetuada aplicação sequencial. Neste caso, utilizar a maior dose na primeira aplicação observando que o
somatório das doses não ultrapasse a dose máxima recomendada.
* Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

        Quadro 3
                            Plantas Daninhas                                      Equipamento
                                                      Dose                                          Intervalo
                                                                  N° máximo             de
                                                     Produto                                            de
        Cultura           Nome          Nome                          de            Aplicação
                                                    Comercial                                      segurança
                         Comum        Científico                  aplicações       Volume de
                                                      (L/ha)                                          (dias)
                                                                                   calda (L/ha)
                                FOLHAS ESTREITAS                                 Equipamentos
                         Capim-      Cenchrus                                     Terrestres e
                        carrapicho   echinatus                                      aéreos
      SOJA
                        Capim pé-    Eleusine                       1 (uma)
  GENETICAMENTE                                  1,0
                        de-galinha    indica*                      aplicação       Volume de            56
    MODIFICADA
                         Capim-    Echonochloa                                        calda
                          arroz      colonum                                        Terrestre:
                         Capim-       Digitaria                                     100 - 200
                                                 2,0
                         colchão    horizontalis


                                                                                                     5/20
                                                                               Exempt – Bula – 17/06/2025
                               FOLHAS LARGAS                                         Aérea:
                                  Commelina                                          20 - 40
                     Trapoeraba                        4,5
                                 benghalensis
                      Corda-de-    Ipomoea
                                                       3,0
                        viola     grandifolia
                       Nabo ou     Raphanus
                                                       1,0
                       Nabiça       sativus
                                     Sida
                     Guanxuma                          2,0
                                  rhombifolia

                                FOLHAS ESTREITAS
                         Capim-        Cenchrus
                       carrapicho      echinatus
                         Capim-         Digitaria
                         colchão      horizontalis  1,5 / 1,0
                         Capim-       Echinochloa
                          arroz         colonum                   Aplicação
                       Capim-pé-        Eleusine                  sequencial
                       de-galinha        indica*                      sem
                                 FOLHAS LARGAS                   ultrapassar a
                                      Commelina                  dose máxima
                       Trapoeraba                   1,5 / 1,5   recomendada.
                                     benghalensis
                        Corda-de-       Ipomoea
                          viola        grandifolia
                         Nabo ou       Raphanus     1,5 / 1,0
                         Nabiça          sativus
                                           Sida
                       Guanxuma
                                      rhombifolia
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total em pós-emergência da soja geneticamente modificada e das plantas daninhas.
A melhor época para controle das plantas daninhas é quando se encontram em estágio inicial de
desenvolvimento.
No caso de aplicação única o momento ideal é em torno dos 25 dias após o plantio ou em duas
aplicações sendo a 1ª aos 15 - 20 dias após o plantio e a 2ª aos 15 - 20 dias após a primeira aplicação, e não
aplicar no estágio reprodutivo da cultura.
É fundamental nessa operação observar que as plantas daninhas estejam recebendo uma boa cobertura da
calda, e que não haja qualquer “efeito guarda-chuva” que possa reduzir a ação do produto.
As doses separadas por “/” referem-se à aplicação sequencial ou duas aplicações.
*Observar o item “RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS”.

     Quadro 4
                                                 Dose            N°        Equipamento de
                                                                                                Intervalo de
                                                Produto       máximo          Aplicação
   Cultura           Finalidade de Uso                                                           segurança
                                               Comercial         de        Volume de calda
                                                                                                   (dias)
                                                 (L/ha)      aplicações         (L/ha)
                                                                            Equipamentos
                                                                          Terrestres e aéreos    Intervalo de
                                                                                                  segurança
 CANA-DE-                                                                  Volume de calda           não
                    Controle da Soqueira                      1 (uma)
 AÇÚCAR                                         3,0 – 4,5                     Terrestre:        determinado
                                                             aplicação
                                                                              100 - 200            devido à
                                                                                                 modalidade
                                                                                Aérea:          de emprego.
                                                                                20 - 40
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicação em área total para erradicação da soqueira da cultura da cana-de-açúcar.
Esta aplicação deverá ser realizada quando a folha bandeira (última folha totalmente estendida da soqueira)
estiver com altura média entre 0,6 m e 1,0 m em relação ao solo. É fundamental que a aplicação seja feita

                                                                                                    6/20
                                                                              Exempt – Bula – 17/06/2025
antes de se observar a formação de colmos na soqueira.


    Recomendações Gerais:

            No caso de áreas com infestação diversificada, a dose a ser aplicada deverá ser definida
             em função da planta infestante de mais difícil controle presente na área e que apresente
             infestação significativa.

            Dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas daninhas, usar menores doses
             para a fase inicial de desenvolvimento e maiores doses para a fase adulta ou perenizada.

            O melhor período para controlar as espécies de plantas daninhas perenes é próximo ao
             início da floração. Para as plantas daninhas anuais, o melhor período situa-se entre a fase
             jovem até o início da formação dos botões florais.

            Aplicar EXEMPT® quando as plantas daninhas estiverem em boas condições de
             desenvolvimento vegetativo, sem efeito de “stress” hídrico (falta ou excesso de água).

            EXEMPT® não tem ação residual sobre sementes existentes no solo.

            EXEMPT®, aplicado no período adequado e conforme a recomendação, controlará as
             plantas daninhas com uma única aplicação.

            O herbicida EXEMPT® é seletivo somente quando aplicado sobre a variedade de soja
             geneticamente modificada tolerante ao glifosato, conforme as instruções de uso indicadas
             nesta bula.

            A eficiência do produto pode ser visualizada entre o 7º e 14° dia após a aplicação,
             dependendo da planta daninha (anual ou perene) e de seu estádio de desenvolvimento.

     Seletividade às culturas:

            EXEMPT® é um herbicida pós-emergente, não seletivo às culturas convencionais (não
             geneticamente modificadas) quando aplicado em pós-emergência sobre as mesmas.

            A seletividade para as culturas convencionais é obtida através das modalidades de
             aplicação, ou seja, antes do plantio das culturas anuais ou perenes, no sistema de plantio
             direto ou cultivo mínimo ou através da aplicação dirigida ou protegida, nas entrelinhas das
             culturas perenes.

            Para a cultura de soja geneticamente modificada tolerante ao glifosato, o EXEMPT® é
             seletivo, quando aplicado em pós-emergência sobre a cultura, nas doses e estádios de
             aplicação recomendados.

     MODO DE APLICAÇÃO:
     As recomendações a seguir relacionadas são importantes para uma correta aplicação e para se
     obter os efeitos desejados.

     Ao aplicar o produto, siga sempre as recomendações da bula garantindo uma boa cobertura da
     pulverização sobre o alvo desejado, evitando a sobreposição das faixas de aplicação. Proceda a
     regulagem do equipamento de aplicação terrestre ou aéreo para assegurar uma distribuição
     uniforme na dose correta sobre o alvo desejado.


                                                                                                    7/20
                                                                              Exempt – Bula – 17/06/2025
Preparação da Calda:
Certifique-se de que o tanque do equipamento de pulverização esteja limpo (isento de resíduos)
antes de iniciar a operação.
Coloque água limpa no tanque do pulverizador até 3/4 de sua capacidade de forma que atinja a
altura do agitador (ou retorno) adicione a quantidade recomendada de EXEMPT®.
No caso de pulverizador tratorizado ligue o sistema de agitação do tanque e adicione a quantidade
recomendada de produto. Ou, no caso de pulverizador costal, agite a água manualmente.
Com o agitador ligado, complete o volume do tanque com água mantendo a mangueira, assim
como o sistema de retorno, submersos no líquido.
Mantenha a calda sob constante agitação durante a pulverização.
Não deixe a calda de agroquímicos preparada de um dia para outro, a aplicação deve ser
realizada no mesmo dia da preparação da calda.

      APLICAÇÃO TERRESTRE
Utilizar equipamento de pulverização tratorizado provido de barras apropriadas ou pulverização
costal. Seguir as recomendações e restrições gerais.

• Volume de Aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 100 a 200 L/ha.

• Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização com
indução de ar, que possibilitem a geração de gotas da classe grossa e muito grossa,
minimizando assim o risco de deriva. A seleção correta da ponta para aplicação de herbicidas é
um dos parâmetros mais importantes para se obter o resultado desejado na aplicação, evitando-se
as perdas por deriva.

• Altura da Barra de Aplicação:
A barra pulverizadora deverá estar posicionada a 50 cm de altura do alvo a ser atingido. Menores
alturas poderão ser utilizadas no caso de espaçamento entre bicos menores que 50,0 cm. Quanto
menor a distância entre a altura da barra e o alvo a ser atingido, menor a exposição das gotas e
menor o impacto na aplicação pelas condições ambientais, como a evaporação e transporte pelo
vento (deriva). Recomenda-se o uso de controladores automáticos de altura da barra para manter
a altura ideal da ponta em relação ao alvo.

• Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h
dependendo da configuração do sistema de aplicação minimizando desta forma o efeito de deriva.

• Velocidade do Equipamento:
Selecione uma velocidade adequada às condições do terreno, equipamento e cultura, observando
o volume de aplicação e a pressão de trabalho desejada. As aplicações efetuadas em velocidades
mais baixas, geralmente resultam em uma melhor cobertura e deposição do produto na área alvo
e menor risco de deriva. Não aplique com velocidades superiores a 25 km/h.

• Pressão de Trabalho:
A pressão de trabalho deverá ser selecionada considerando o volume de calda da aplicação e o
tamanho de gotas desejado. Em caso de dúvida consulte a recomendação do fabricante da ponta
(bico). Observar sempre a recomendação do fabricante da ponta (bico) e trabalhar dentro da faixa
de pressão recomendada, considerando o volume de aplicação e o tamanho de gotas. Lembre-se
que maiores pressões levam a menores tamanhos de gotas, podendo favorecer a deriva.

• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):



                                                                                             8/20
                                                                       Exempt – Bula – 17/06/2025
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando
de forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota grossa a muito grossa,
direcionando para o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por
movimentos não planejados pelo operador.

     APLICAÇÃO AÉREA
Recomenda-se para aplicação com equipamentos aéreos de pulverização, aeronaves providas
com barra e pontas (bicos) apropriadas. A aplicação deve ser realizada apenas por empresas
especializadas, sob orientação de um engenheiro agrônomo. Seguir as recomendações e
restrições gerais.

• Volume da calda de aplicação:
Recomenda-se o volume de calda de aplicação entre 20 a 40 L/ha.

• Seleção de Pontas de Aplicação:
Para a aplicação do EXEMPT®, recomendamos a utilização de pontas de pulverização que
possibilitem a geração das maiores gotas possíveis, no mínimo classe de gotas grossas.

• Altura de voo:
Recomenda-se altura de voo de 3 a 5 m acima do topo da cultura, com faixa de deposição
adequada ao tipo de aeronave empregada. O aumento da altura de voo eleva o risco potencial de
deriva.

Especial atenção deve ser dada aos efeitos de vórtices que também podem causar deriva
ocasionada principalmente pelo posicionamento incorreto dos bicos em relação às asas da
aeronave.

• Velocidade do Vento:
Recomenda-se a aplicação do produto quando a velocidade do vento não ultrapassar 10 km/h.

Para o efeito de segurança operacional, a aplicação aérea fica restrita à área a ser tratada,
observando as seguintes regras:

       Nas aplicações realizadas próximas às culturas susceptíveis, os danos serão de inteira
        responsabilidade da empresa aplicadora;

RECOMENDAÇÕES E RESTRIÇÕES GERAIS:

• Temperatura e Umidade:
Aplique apenas em condições ambientais favoráveis. Baixa umidade relativa do ar e altas
temperaturas aumentam o risco da evaporação da calda de pulverização, reduzindo o tamanho de
gota e aumentando o potencial de deriva. Evite pulverizar durante condições de baixa umidade
relativa do ar (menores que 55 %) e altas temperaturas (maiores que 30o C). Não aplicar o produto
em temperaturas muito baixas ou com previsão de geadas.

• Deriva:
O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das
gotas é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e às condições climáticas
(velocidade do vento, umidade e temperatura). O aplicador deve considerar todos estes fatores
quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é responsabilidade do aplicador. Para se evitar a
deriva aplicar com o maior tamanho de gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência.


                                                                                               9/20
                                                                         Exempt – Bula – 17/06/2025
Especial atenção deve ser tomada em relação ao fenômeno conhecido por inversão térmica. Não
proceda aplicação com inversão térmica.

• Período de Chuvas:
A ocorrência de chuvas dentro de um período de quatro (4) horas após aplicação pode afetar o
desempenho do produto. Este intervalo de tempo é o mínimo necessário para a absorção do
produto pelas folhas e sua translocação pela planta alvo em condições adequadas de
desenvolvimento. Evite aplicar logo após a ocorrência de chuva ou em condições de orvalho. Sob
risco de chuva, suspenda a aplicação.


INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entrar na área em que o produto foi aplicado antes da completa secagem da calda (no
mínimo 24 horas após a aplicação).

Caso necessite entrar antes desse período, utilize os EPIs recomendados para uso durante a
aplicação.

LIMITAÇÕES DE USO:

      Armazenar e manusear apenas em recipientes plásticos, fibra de vidro, alumínio ou aço
       inoxidável. Não armazenar a solução em recipientes de ferro comum e galvanizado.

      Para aplicação do produto somente utilize água limpa (sem argila, limo e matéria orgânica
       em suspensão).

      Não aplicar EXEMPT® com as folhas das plantas daninhas cobertas de poeira, porque
       nestas condições pode diminuir a ação do produto (adsorção).

      Não capinar ou roçar o mato antes ou logo após aplicação de EXEMPT®.

      O uso do EXEMPT® está restrito ao indicado nesta bula e rótulo. Quando este produto for
       utilizado nas doses recomendadas, não causará danos às culturas indicadas.

      EXEMPT® não danifica as plantas com caules suberizados, caso os atinja.

      Observar atentamente ao realizar as aplicações, para que não ocorra qualquer deriva para
       culturas vizinhas, inclusive soja que não seja tolerante ao glifosato, visto que o herbicida é
       seletivo somente quando aplicado sobre a soja geneticamente modificada tolerante ao
       glifosato, conforme as instruções de uso indicadas nesta bula.

      A Monsanto do Brasil Ltda não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste
       produto via aeronaves remotamente pilotadas (drones).

Para maiores esclarecimentos consulte um representante técnico da Monsanto do Brasil Ltda.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.

INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.

DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM                              DA    EMBALAGEM         OU
TECNOLOGIA EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.



                                                                                               10/20
                                                                          Exempt – Bula – 17/06/2025
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS
VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.

RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A HERBICIDAS:

Nos quadros de recomendações, algumas plantas daninhas apresentam um (*), nestes casos
deve-se considerar que esta planta daninha já possui biótipos relatados como resistentes ao
glifosato no Brasil, (fonte: www.weedscience.com), portanto caso venham a ocorrer na área a ser
aplicada com glifosato, podem não ser controladas. As doses indicadas deverão ser utilizadas no
controle das plantas daninhas relacionadas apenas nos casos em que a resistência não foi
determinada.

Caso na região onde será aplicado o glifosato tenha relatos de resistência, uma prática
recomendada que pode auxiliar na identificação de possível foco de plantas resistentes ao
glifosato é a aplicação antecipada do produto. Após a aplicação observar se na área há alguma
reboleira de planta infestante de uma mesma espécie, com controle abaixo do esperado em
relação ao resultado geral da área. Se isso ocorrer e for descartada possível falha na aplicação,
pode-se estar diante de uma suspeita de planta daninha resistente. Essas reboleiras poderão ser
facilmente identificadas até 14 dias após a aplicação, quando ainda é possível a adoção de
medidas complementares de controle antes do plantio, evitando-se que essas plantas se
desenvolvam e produzam sementes, agravando o problema para o futuro.

O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo
pode contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo
de ação, levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.

Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
- Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo G para o controle do mesmo
  alvo, quando apropriado.
- Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
  regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.

Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas - SBCPD.
(www.sbcpd.org), Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos
Herbicidas - HRAC-BR. (www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária - MAPA.
(www.agricultura.gov.br).

           GRUPO                               G                           HERBICIDA

O herbicida EXEMPT® é composto por glifosato que apresenta mecanismo de ação dos inibidores
de EPSPs (Enoil Piruvil Shiquimato Fosfato Sintase), pertencente ao Grupo G, segundo
classificação internacional do HRAC.

INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO INTEGRADO DE PLANTAS DANINHAS:
O manejo de plantas daninhas é um procedimento sistemático adotado para minimizar a
interferência das plantas daninhas e otimizar o uso do solo, por meio da combinação de métodos
preventivos de controle. A integração de métodos de controle: (1) cultural (rotação de culturas,
variação de espaçamento e uso de cobertura verde), (2) mecânico ou físico (monda, capina
manual, roçada, inundação, cobertura não viva e cultivo mecânico), (3) controle biológico e (4)

                                                                                            11/20
                                                                       Exempt – Bula – 17/06/2025
controle químico tem como objetivo mitigar o impacto dessa interferência com o mínimo de dano
ao meio ambiente.

                  DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:

ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.

PRECAUÇÕES GERAIS:
    Produto para uso exclusivamente agrícola.
    O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
    Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
    Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
     pessoas.
    Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
     recomendados.
    Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
     válvulas com a boca.
    Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou
     com vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
    Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
     pessoas e áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
     profissional habilitado.
    Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
     primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
    Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local
     trancado, longe do alcance de crianças e animais.
    Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na
     seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
    Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
     relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.

PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
 Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara
   com filtro mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a
   produtos químicos.
 Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção
   Individual (EPI) recomendados.
 Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.

PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
   estiver sendo aplicado o produto.
 Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
   respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
 Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
   pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
 Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
   hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas
   das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico



                                                                                            12/20
                                                                       Exempt – Bula – 17/06/2025
   classe P1, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a
   produtos químicos.

PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
 Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
   os avisos até o final do período de reentrada.
 Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
   com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
   Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
 Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
   aplicação.
 Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
   (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
 Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas
   para evitar contaminação.
 Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
   local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
 Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
 Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
   da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
 Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de
   aplicação.
 Não reutilizar a embalagem vazia.
 No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
   algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho
   das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
   segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
 Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
   ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
 A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente
   protegida.




                                                    Pode ser nocivo em contato com a pele
                                 ATENÇÃO            Pode     provocar    irritação   das  vias
                                                    respiratórias
                                                    Pode provocar danos aos rins por
                                                    exposição oral repetida ou prolongada




                                                                                          13/20
                                                                     Exempt – Bula – 17/06/2025
     PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência
     levando a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do
     produto.
     Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
     médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para
     beber ou comer.
     Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15
     minutos. Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato,
     deve-se retirá-la.
     Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos,
     relógio, anéis, etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão
     neutro.
     Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
     ventilado.
     A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação usando luvas e avental
     impermeáveis, por exemplo.

                               INTOXICAÇÕES POR EXEMPT
                            INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA

As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).

                         Glifosato: Glicina Substituída
   Grupo químico
                         Dietilenoglicol: Álcool.
                         CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
 Classe toxicológica
                         AGUDO
  Vias de exposição      Oral, dérmica, inalatória e ocular
                         Glifosato:
                         Após exposição oral única, aproximadamente 35% do volume ingerido é
                         absorvido. Em exposição cutânea, são absorvidos 5,5% após 24 horas.
                         Do glifosato absorvido, 14 - 29 % é excretado pela urina, e 0,2%
                         excretado pelo ar expirado. 99% da quantidade absorvida é eliminada
                         em até 7 dias. Somente 0,3% do glifosato absorvido é biotransformado,
                         e seu único metabólito é o ácido aminometilfosfônico.
                         Dietilenoglicol:
                         É rapidamente absorvido e distribuído aos órgãos e tecidos na ordem
   Toxicocinética
                         rins, cérebro, baço, fígado, músculo e gordura. O rim é o órgão alvo. O
                         metabolismo é realizado pelo álcool desidrogenase, em ácido 2-
                         hidroxietoxiacético (HEAA) e ácido diglicólico (DGA). A meia-vida é de
                         8-12 horas.
                         Causa acidose metabólica e necrose cortical (morte das células do
                         túbulo proximal) resultando em insuficiência renal permanente. Foi
                         estabelecido em células do túbulo proximal humano in vitro, que o
                         metabólito, em vez do próprio composto original, é responsável pelos
                         efeitos adversos no rim.
                         Glifosato:
                         Os mecanismos específicos de toxicidade do glifosato em humanos não
                         são conhecidos. O glifosato tem ação irritante aos olhos e mucosas.
   Toxicodinâmica
                         Dietilenoglicol:
                         O metabólito é relevante para a nefropatia após exposição oral
                         prolongada.
                         Produto Formulado
                         Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
  Sintomas e sinais      experimentação (coelhos) foram observados eritemas leves reversíveis
       clínicos          em 72 horas.
                         Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação
                         (coelhos) observou-se vermelhidão, quemose e secreção reversíveis

                                                                                             14/20
                                                                        Exempt – Bula – 17/06/2025
                         em 72 horas.
                         O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e pela
                         ocorrência de quadro clínico compatível, e, nos casos de ingestão,
     Diagnóstico
                         confirmado pela presença do composto no material gástrico, e do AMPA
                         na urina.
                         NÃO EXISTE ANTÍDOTO PARA GLIFOSATO e a atropina não tem
                         nenhum efeito neste caso. O tratamento das intoxicações por glifosato é
                         basicamente sintomático e de manutenção das funções vitais, e deve
                         ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação.
                         ADVERTÊNCIA: a pessoa que executa as medidas de
                         descontaminação, deve estar protegida por avental impermeável, luvas
                         de nitrila e botas de borracha, para evitar a contaminação pelo agente
                         tóxico.
                         Descontaminação: remover roupas e acessórios, e proceder
                         descontaminação cuidadosa da pele (incluindo pregas, cavidades,
                         orifícios) e cabelos, com água fria abundante e sabão. Se houver
                         exposição ocular, irrigar abundantemente com soro fisiológico ou água,
                         por no mínimo 15 minutos, evitando contaminar o outro olho.
                         Em caso de ingestão, considerar o volume e a concentração da solução
                         ingerida, e o tempo transcorrido até o atendimento. Ingestão recente
                         (menos de 2 horas): proceder à lavagem gástrica e administrar carvão
                         ativado na dose de 50-100 g em adultos, de 25-50 g em crianças de 1-
                         12 anos e de 1g/kg em menores de 1 ano. O carvão ativado deve ser
                         diluído em água, na proporção de 30 g para 240 mL de água. Atentar
                         para nível de consciência e proteger vias aéreas do risco de aspiração.
     Tratamento
                         Emergência, suporte e tratamento sintomático: manter vias aéreas
                         desobstruídas, aspirar secreções e oxigenar (O2 a 100%). Observar
                         atentamente ocorrência de insuficiência respiratória. Caso ocorra
                         edema pulmonar, manter ventilação e oxigenação adequada. Se
                         necessário, use ventilação mecânica com pressão positiva.
                         Monitorar alterações na pressão sanguínea e arritmias cardíacas (ECG)
                         que deverão receber tratamento específico. Manter acesso venoso de
                         bom calibre para infusão de fluidos em casos de hipotensão. Se
                         necessário, associar vasopressores.
                         Manter o fluxo urinário para prevenir insuficiência renal. A acidose
                         metabólica deve ser corrigida. Nos casos refratários, pode ser
                         necessário hemodiálise.
                         Lesões da mucosa oral podem ser tratadas com gel anestésico (tópico).
                         Nas ulcerações gastroduodenais usar bloqueadores H2 (cimetidina,
                         ranitidina, famotidina) ou bloqueadores de bomba de próton (omeprazol,
                         lansoprazol, pantoprazol).
                         Manter observação por no mínimo 24 horas após o desaparecimento
                         dos sintomas.
                         Alertar o paciente para retornar em caso de sintomas de
                         fotossensibilização e proceder ao tratamento sintomático.
                         O vômito é contraindicado em razão do risco de aspiração. A diluição do
                         conteúdo gastrintestinal é contraindicada em razão de aumento da
  Contraindicações       superfície de contato. A utilização de morfina é contraindicada porque
                         pode comprometer a pressão arterial e causar depressão
                         cardiorrespiratória.
Efeitos das interações
                         Não são conhecidos.
       químicas
                         Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
                         e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
                         Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
     ATENÇÃO             RENACIAT – ANVISA/MS
                         Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
                         (SINAN/MS)
                         Telefone de Emergência da empresa: 0800-701-0450

                                                                                           15/20
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MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Após a administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única em ratos, 30 a 36% da
dose foi absorvida e menos que 0,27% foi eliminada como CO2. Em estudo de metabolismo em
ratos, com administração via oral de glifosato radiomarcado em dose única e em doses repetidas,
97,5% da dose administrada foi excretada, de forma inalterada, através da urina e das fezes. Em
outro estudo em ratos, 99% do glifosato radiomarcado foi eliminado inalterado pela urina e
principalmente nas fezes após 120 horas de administração. A via de eliminação biliar não é
significativa. Glifosato apresenta um grau muito baixo de biotransformação. O ácido
aminometilfosfônico (AMPA) foi o único metabólito encontrado na urina com 0,2 a 0,3% e nas
fezes com 0,2 a 0,4% da dose de glifosato radiomarcado administrada. Menos de 1% da dose
absorvida foi encontrada nos tecidos e órgãos, principalmente nos tecidos ósseos.

EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:

EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: > 5000 mg/kg pc.
DL50 Cutânea em ratos: > 5000 mg/kg pc.
CL50 Inalatória em ratos: CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: o produto causou eritemas leves reversíveis em 72 horas.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: o produto causou vermelhidão, quemose e secreção
reversíveis em 72 horas.
Sensibilização cutânea em porquinhos da Índia: o produto não foi sensibilizante.
Mutagenicidade: o produto não foi mutagênico.

EFEITOS CRÔNICOS:
Glifosato:
Em estudos realizados com Glifosato Técnico administrado à dieta de camundongos por 90 dias
não foram observadas reações comportamentais incomuns ou sinais toxicológicos relacionados ao
tratamento. O grupo de animais que recebeu a dose mais alta apresentou redução no ganho de
peso. Os exames macroscópicos na necrópsia e as avaliações histopatológicas não revelaram
quaisquer evidências de efeitos relacionados à administração do produto. Estudo crônico
conduzido com cães não revelou efeito adverso em nenhum dos níveis de dose testados. Estudos
combinados de longo prazo/carcinogenicidade com ratos e camundongos não evidenciaram
efeitos carcinogênicos. No estudo de longo prazo com camundongos, observou-se redução do
peso corpóreo nos machos que receberam a dose mais elevada da substância teste e hipertrofia
lobular central dos hepatócitos em 34% dos machos no tratamento com a maior dose. Esta
alteração pode ter representado uma adaptação hepatocelular do metabolismo à substância teste.
A dilatação tubular focal dos rins observada nos fetos machos que receberam a dose mais alta no
estudo de reprodução em 3 gerações com ratos, não foi observada no estudo conduzido em 2
gerações e não foi considerada como efeito relacionado ao tratamento.

Dietilenoglicol:
Não é esperado que o dietilenoglicol apresente potencial carcinogênico. O produto não é
mutagênico. Exposição repetida ou prolongada pode causar danos aos rins. Estudo de três
gerações realizado em ratos por via oral não apresentou toxicidade à reprodução.


                    DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE:

PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:

- Este produto é:

 - Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
 - Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II).
 - Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III).
 - Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV).

                                                                                           16/20
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-      Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
    (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
    público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
    agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
-      Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às
    atividades aeroagrícolas.
-      Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
-      Não utilize equipamento com vazamentos.
-      Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
-      Aplique somente as doses recomendadas.
-          Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
    d’água. Evite a contaminação da água.
-      A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do
    solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.

INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
-       O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos,
  bebidas, rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
  ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da
    Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns
    industriais, armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte
    específica da norma (Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas;
    Parte 3: Armazenamento em propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em
    laboratórios).
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.

INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
- Isole e sinalize a área contaminada.
- Contate as autoridades locais competentes e a Empresa MONSANTO DO BRASIL LTDA -
  telefone de Emergência: 0800-011-5560.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de
  borracha, óculos protetor e máscara com filtros).
- Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros,
  drenos ou corpos d’água. Siga as instruções a seguir:
 Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de
  uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não
  deve ser mais utilizado. Neste caso, consulte o registrante pelo telefone indicado no rótulo, para
  sua devolução e destinação final.
 Solo: retire as camadas de terra contaminadas até atingir o solo não contaminado, recolha este
  material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
  registrante conforme indicado.
 Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
  contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
  medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
  hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
 Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ
    QUÍMICO, ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.




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PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:

EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL

LAVAGEM DA EMBALAGEM:

Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.

      Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):

Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após
o seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:

- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

      Lavagem sob Pressão:

Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:

- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.

Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:

- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens
não lavadas.

O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.

- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA



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No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.

Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.

O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.

- TRANSPORTE

As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL


- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA


- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.


Use luvas no manuseio dessa embalagem.


Esta embalagem vazia deve ser armazenada com a sua tampa, em caixa coletiva, quando
existente, separadamente das embalagens lavadas.


- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.


Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do
prazo de validade.


O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.


- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)

- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA.

- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA

                                                                                            19/20
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O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi
adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.

- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.

DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
 A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.

É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.

EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS.
A destinação inadequada das embalagens vazias, sacarias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.

PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante pelo telefone indicado no rótulo, para sua devolução e destinação final.

A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para esse tipo de
operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão
ambiental competente.

TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS:
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica,
bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais,
rações, medicamentos e outros materiais.

RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL.
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.




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