Evos
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Fungicida
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L) + flutriafol (triazol) (250 g/L)
Informações
Número de Registro
5714
Marca Comercial
Evos
Formulação
SC - Suspensão Concentrada
Ingrediente Ativo
Azoxistrobina (estrobilurina) (250 g/L) + flutriafol (triazol) (250 g/L)
Titular de Registro
ALTA - America Latina Tecnologia Agrícola Ltda.- Curitiba
Classe
Fungicida
Modo de Ação
Sistêmico
Classe Toxicológica
Categoria 4 Produto Pouco Tóxico
Classe Ambiental
Produto Muito Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Algodão
Myrothecium roridum
Mancha-de-myrothecium
Algodão
Ramularia areola
Falso-oídio; Ramulária
Amendoim
Puccinia arachidis
Ferrugem
Banana
Mycosphaerella fijiensis
Sigatoka-negra
Banana
Mycosphaerella musicola
Mal-de-Sigatoka; Sigatoka-amarela
Batata
Alternaria solani
Pinta-preta; Pinta-preta-grande
Café
Cercospora coffeicola
Cercosporiose; Mancha-de-olho-pardo
Café
Hemileia vastatrix
Ferrugem; Ferrugem-do-cafeeiro
Cana-de-açúcar
Ceratocystis paradoxa
Podridão-negra
Cana-de-açúcar
Puccinia kuehnii
Ferrugem Laranja
Cana-de-açúcar
Puccinia melanocephala
Ferrugem
Cebola
Alternaria porri
Crestamento; Mancha-púrpura
Citros
Phyllosticta citricarpa
Mancha-preta; Pinta-preta
Feijão
Phaeoisariopsis griseola
Mancha-angular
Feijão
Uromyces appendiculatus
Ferrugem
Milho
Cercospora zeae-maydis
Cercosporiose
Milho
Phaeosphaeria maydis
Mancha-de-Phaeosphaeria; Mancha-foliar
Milho
Puccinia polysora
Ferrugem; Ferrugem-polisora
Soja
Cercospora kikuchii
Crestamento-foliar; Mancha-púrpura-da-semente
Soja
Colletotrichum truncatum
Antracnose
Soja
Corynespora cassiicola
Mancha-alvo
Soja
Microsphaera diffusa
Oídio
Soja
Septoria glycines
Mancha-parda; Septoriose
Soja
Thanatephorus cucumeris
Mancha-aureolada
Tomate
Alternaria solani
Mancha-de-Alternaria; Pinta-preta-grande
Trigo
Bipolaris sorokiniana
Helminthosporiose; Podridão-comum-da-raiz
Trigo
Drechslera tritici-repentis
Mancha-amarela; Mancha-bronzeada-da-folha
Trigo
Puccinia triticina
Ferrugem-da-folha
Trigo
Pyricularia grisea
Brusone
Trigo
Septoria tritici
Mancha-salpicada; Septoriose
Trigo
Stagonospora nodorum
Mancha-das-glumas
Conteúdo da Bula
EVOS
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EVOS
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária – MAPA sob nº 5714
COMPOSIÇÃO:
Methyl (E)-2-{2-[6-(2-cyanophenoxy) pyrimidin-4-yloxy]phenyl}-3-methoxyacrylate
(AZOXISTROBINA) ................................................................................. 250,00 g/L (25,00% m/v)
(RS)-2,4'-difluoro-a-(1H-1,2,4-triazol-1-ylmethyl) benzhydryl alcohol
(FLUTRIAFOL) …………………………………………………………………250,00 g/L (25,00% m/v)
Outros ingredientes ...................................................................................657,10 g/L (65,71% m/v)
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
CONTEÚDO: VIDE RÓTULO
CLASSE: Fungicida sistêmico
GRUPO QUÍMICO: Estrobilurina (Azoxistrobina) e Triazol (Flutriafol)
TIPO DE FORMULAÇÃO: Suspensão Concentrada (SC)
TITULAR DO REGISTRO (*):
ALTA - AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA
Avenida Silvia Jardim, n°. 2600 - 19° andar - Água Verde - Curitiba/PR – CEP: 80240-020
Tel. (41) 3071-9100 - CNPJ: 10.409.614/0001-85
Inscrição Estadual: 90.463.291-01 - Registro Estadual no 003483 – SEAB/PR
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTES DO PRODUTO TÉCNICO:
AZOXISTROBINA TÉCNICO AGRISOR - Registro MAPA nº 31319:
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.:
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong County, 226407 Nantong City,
Jiangsu Province – China
AZOXISTROBINA TÉCNICO ALTA - Registro MAPA nº 07112:
LIANYUNGANG AVILIVE CHEMICAL CO., LTD:
Dui Gou Gang Town (Chemical Industry Zone) Guan Nan County, Lian Yun Gang city, Jiangsu
Province - China
AZOXISTROBINA TÉCNICO ALTA II - Registro MAPA nº 18218:
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAMENTS CO., LTD:
No 2 Linbao Road, South of Tinglin Industrial Park, Jinshan, Shanghai, 201505 – China
AZOXYSTROBIN TÉCNICO BAILLY - Registro MAPA nº 1618:
TAIZHOU BAILLY CHEMICAL CO., LTD.:
Nº 9, Zhonggang Road, Taixing Economic Developing Zone, Taixing City, 225404, Jiangsu - China
AZOXISTROBIN TÉCNICO SINON - Registro MAPA nº 16016:
SINON CORPORATION:
101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245 - Taiwan, ROC
SINON CHEMICAL CO., LTD:
28, Beicun road, Zhelin Town, Fengxian District Shanghai - China
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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EVOS
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ZHEJIANG UDRAGON BIOSCIENCE CO., LTD.:
Nº 1 Fangjiadai Road, Haiyan Economic Development Zone 314304, Haiyan, Zhejiang – China
AZOXISTROBINA TÉCNICO RAINBOW - Registro MAPA nº 39119:
SHANDONG WEIFANG RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.:
Binhai Economic Development Area Weifang Shandong 262737 - China.
FLUTRIAFOL TECNICO ALTA - Registro MAPA nº 15412:
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD.:
Unidade I: 28 Chengbei Road - Zhangjiagang, 215600 Jiangsu – China
Unidade II: North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu - China
FLUTRIAFOL TÉCNICO SINON - Registro MAPA nº 2707:
SINON CORPORATION:
101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245 - Taiwan, ROC
SINON CHEMICAL CO., LTD:
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District Shanghai - China
FORMULADORES / MANIPULADORES:
CAC NANTONG CHEMICAL CO., LTD.
Fourth Huanghai Road, Yangkou Chemical Industrial Park, Rudong Country, Jiangsu Province,
Nantong City, 226407 – China
HEBEI VEYONG BIO-CHEMICAL CO., LTD.
Nº.6, Middle Huagong Road, Circulation Chemical Industry Park, Shijiazhuang City, Hebei - China
JIANGSU RUIDONG PESTICIDE CO., LTD.:
Nº 12 Liangchang East Road Jintan, Jiangsu - China
JIANGSU SEVENCONTINENT GREEN CHEMICAL CO. LTD.:
Unidade I: 28 Chengbei Road - Zhangjiagang, 215600 Jiangsu – China
Unidade II: North Area of Dongsha Chem-Zone 215600 - Zhangjiagang - Jiangsu - China
JIANGYIN SULI CHEMICAL CO., LTD.
Nº 7, Runhua Road, Ligang Town 214444, Jiangsu province, Jiangyin City - China
NINGBO SUNJOY AGROSCIENCE CO., LTD.:
Beihai Road, nº 1165, Ningbo Chemical Industry Zone, Xiepu Town 315040, Zhenhai District,
Ningbo, Zhejiang Province – China
QINGDAO RAINBOW CHEMICAL CO., LTD.
Xinhe Eco-Chemical Science and Technology Industry Base, Qingdao, Shandong - China
SHANGHAI HEBEN-EASTSUN MEDICAM. CO., LTD:
No 2 Linbao Road, South of Tinglin Industrial Park, Jinshan, Shanghai, 201505 – China
SHANGYU NUTRICHEM CO. LTD.:
Nº 9 Weijiu Road Hangzhou Bay Shangyu Economic and Technological Development Area,
312369 Zhejiang – China
SINON CHEMICAL CO., LTD:
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EVOS
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101, Nanrong Road, DaDu District, Taichung City 43245, Taiwan, ROC
SINON CORPORATION:
28, Beicun Road, Zhelin Town, Fengxian District Shanghai - China
TAGMA BRASIL IND. E COM. DE PROD. QUÍM. LTDA.:
Av. Roberto Simonsen, 1459 – Recanto dos Pássaros, Paulínia/SP - Brasil – CEP:13.148-030
CNPJ: 03.855.423/0001-81 / Reg. Est. nº:477 - CDA/SP
ZHEJIANG ZHONGSHAN CHEMICAL INDUSTRY GROUP CO., LTD.
Zhongshan, Xiaopu, 313116, Changxing, Zhejiang – China
ANHUI GUANGXIN AGROCHEMICAL CO., LTD.
Pengcun Village, Xinhang Town, Guangde County, Xuancheng City, 242235, Anhui, China.
Nº do lote ou partida:
Data de fabricação: VIDE EMBALAGEM
Data de vencimento:
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA AGRONÔMICA E
CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Produto Importado / Indústria Brasileira
(Dispor este termo quando houver processo fabril no Brasil, conforme
previsto no Art. 4º do Decreto nº 7.212, de 15 de junho de 2010)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 4 – PRODUTO POUCO TÓXICO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: CLASSE II – PRODUTO
MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
Cor da faixa: Faixa azul (Azul PMS Blue 293 C)
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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EVOS
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MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E PECUÁRIA – MAPA
INSTRUÇÕES DE USO:
EVOS é um fungicida sistêmico, usado em pulverizações preventivas, que apresenta duplo modo de
ação. Atua como inibidor da biossíntese do ergosterol que é constituinte da membrana celular dos
fungos e como inibidor do transporte de elétrons nas mitocôndrias das células dos fungos, inibindo
assim, a formação de ATP essencial nos processos metabólicos dos fungos. Dependendo do
patógeno, o produto também apresenta ação curativa e erradicante.
Efeito fisiológico: A aplicação de EVOS, nas doses recomendadas, podem proporcionar efeitos
fisiológicos positivos às plantas e aumentar a produtividade, melhorando a qualidade do produto final.
Alvos Volume de NúmeroMáx
Cultura
Dose
Calda imo de Época e Intervalo de Aplicação
(L p.c./ha)
(L/ha) Aplicação
Mancha de 100-200
mirotécio (aplicação
0,20 - 0,30
(Myrothecium terrestre) Iniciar as aplicações preventivamente,
Algodão
+
roridum) reaplicando, se necessário, a cada 14 dias.. Para
0,5%v/v 3
30 a a Ramulária, iniciar as aplicações aos 40-45 dias
Ramulária de óleo
40 L/ha após a emergência da cultura.
(Ramularia mineral
(aplicação
areola) aérea)
As aplicações devem ser realizadas de forma
400 preventiva , ou no aparecimento dos primeiros
(aplicação sintomas da doença. Reaplicar, se necessário,
Amendoim
Ferrugem-do- terrestre) em intervalo de 15 dias.
amendoim Utilizar a maior dose quando ocorrer maior
0,25 3
(Puccinia 30 a pressão e em condições favoráveis para o
arachidis) 40 L/ha desenvolvimento, da doença.
(aplicação .
aérea) Realizar programa de rotação de ativos, não
utilizar EVOS em aplicações consecutivas.
Sigatoka 20
Amarela (aplicação
(Mycosphaerell terrestre) Iniciar a aplicação no aparecimento dos primeiros
Banana
a musicola) sintomas das doenças. Realizar no máximo 4
0,5 4
30 a aplicações por ciclo da cultura com intervalo de 14
Sigatoka Negra 40 L/ha dias.
(Mycosphaerell
(aplicação
a fijiensis)
aérea)
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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EVOS
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500 As aplicações devem ser realizadas de forma
(aplicação preventiva ou no aparecimento dos primeiros
terrestre) sintomas da doença. Reaplicar, se necessário, em
Pinta Preta
Batata
intervalo de 7 dias. Utilizar a maior dose quando
(Alternaria 0,40 -0,50 4
30 a ocorrer maior pressão da doença e condições
solani)
40 L/ha favoráveis para o desenvolvimento, da mesma.
(aplicação Realizar programa de rotação de ativos, não
aérea) utilizar EVOS em aplicações consecutivas
Ferrugem-do- Iniciar as aplicações preventivamente,
cafeeiro 400 reaplicando, se necessário, a cada 62 dias.
(Hemileia (aplicação A aplicação deverá ser efetuada quando forem
0,6
vastatrix) terrestre) constatados índices de infecção foliar de até 5%
+
2 (vide NOTA).
Café
0,5%v/v
Mancha-de- 30 a EVOS deverá ser utilizado, preferencialmente, na
de óleo
olho-pardo 40 L/ha época preconizada para o controle das doenças
mineral
(Cercospora (aplicação no período de maior infecção, o que normalmente
coffeicola) aérea) ocorre nos meses de dezembro a fevereiro.
NOTA: Método de Amostragem: coletar ao acaso do terço médio da planta folhas entre o 2º e o 4º par de
folhas do ramo, 10 folhas por planta sendo 5 de cada lado de 20 a 30 plantas por talhão conforme a
uniformidade do mesmo.
Em regiões onde as condições são favoráveis à ocorrência de cercosporiose, recomenda-se realizar uma
aplicação preventiva no mês de novembro de fungicida cúprico seguindo-se com o início da primeira
aplicação em dezembro de EVOS na dose de 0,6 L/ha e segunda em fevereiro na dose 0,6 L/ha.
Aplicação foliar
Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no
máximo no surgimento dos primeiros sintomas de
doença na área. Reaplicar em intervalos de 30
dias, efetuando no máximo 4 aplicações por ciclo.
Ferrugem Essas aplicações deverão ser concentradas no
marrom período de máximo desenvolvimento vegetativo
(Puccinia 100-200
da planta. Utilizar a maior dose em variedades
melanocephal) (aplicação
0,35 - 0,40 com maior suscetibilidade à ferrugem, plantada
Cana-de-açúcar
terrestre) em época favorável à ocorrência da doença
+
0,5%v/v 4
30 a
de óleo
40 L/ha
mineral Iniciar as aplicações de forma preventiva ou no
(aplicação
máximo no surgimento dos primeiros sintomas de
aérea)
Ferrugem doença na área. Reaplicar em intervalos de 30
alaranjada dias, principalmente em variedades suscetíveis à
(Puccinia doença, efetuando no máximo 4 aplicações por
kuehnii) ciclo. Essas aplicações deverão ser concentradas
no período de máximo desenvolvimento
vegetativo da planta.
Aplicação no Sulco
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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EVOS
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0,25 – 0,30 100-200 Aplicar sobre os toletes no sulco de plantio,
Podridão-
+ (aplicação através de pulverização em jato dirigido. Utilizar a
abacaxi
0,5%v/v terrestre) 1 maior dose em época mais favorável à ocorrência
(Ceratocystis
de óleo da doença ou em áreas com histórico de
paradoxa)
mineral ocorrência do patógeno. .
Iniciar as aplicações preventivamente, durante a
0,40 + 0,5% fase de intenso desenvolvimento vegetativo, ou
sejade 30 a 40dias após o plantio., Dependendo
v/v
de óleo do sistema de plantio ( mudas ou bulbos ou
sementes), reaplicar , se necessário, a cada 7
mineral 5
dias.
(menor
pressão da Sob condições de menor pressão da doença,
Mancha-
Cebola
500 utilizar a dose de 0,4 L/ha.
púrpura doença)
(aplicação Realizar no máximo 5 aplicações, respeitando-se
(Alternaria
terrestre) a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto e o
porri)
) intervalo de carência. Intercalar com fungicida (s)
)
de outro (s) grupo (s) químico (s).
0,50 + 0,5% Sob condições de maior pressão da doença,
v/v utilizar a dose de 0,5 L/ha.
adjuvante Realizar no máximo 4 aplicações, respeitando-se
a base de a quantidade máxima de 2,0 L/ha de produto
4
óleo mineral Intercalar fungicida (s) de outro (s) grupo (s)
(maior químico (s).
pressão da
doença)
2000
(aplicação As aplicações devem ser realizadas de forma
terrestre) preventiva à ocorrência da doença, ou no
Mancha preta
Citros
aparecimento dos primeiros sintomas da doença.
(Phyllosticta 0,3 3
30 a Reaplicar, se necessário, em intervalo de 30 dias.
citricarpa)
40 L/ha Devem ser realizadas, no máximo 3 aplicações
(aplicação por ciclo da cultura.
aérea)
Mancha- 100-200
angular Iniciar as aplicações preventivamente aos 20 a 30
(aplicação
0,20 - 0,30 dias após à emergência da cultura. Reaplicar, se
(Phaeoisariopsi terrestre)
+ necessário, no intervalo de 14 dias, intercalando
Feijão
s griseola)
0,5%v/v 3 com fungicida(s) de outro(s) grupo(s) químicos, se
30 a
Ferrugem de óleo necessário.. Utilizar a dose mais alta em
40 L/ha
(Uromyces mineral condições favoráveis ao desenvolvimento da
(aplicação
appendiculatus) doença
aérea)
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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Mancha-de-
cercospora
(Cercospora-
zeae-maydis)
0,25 - 0,30
+ Para o controle das doenças foliares indicadas na
Mancha-de- 0,5%v/v
Phaeosphaeria 100-200 cultura do milho, EVOS deverá ser aplicado de
de óleo (aplicação forma preventiva aos 40-50 dias após o plantio
(Phaeosphaeria mineral
maydis) terrestre) (observando-se o desenvolvimento da cultura, em
Milho
função da precocidade do material utilizado).
2
30 a
40 L/ha Intervalo de reaplicação:
(aplicação Mancha-de-cercospora e Mancha- de-
aérea) Phaeosphaeria: 20 dias;
Ferrugem-Polisora: 14 dias.
0,30
Ferrugem-
+
Polisora
0,5% v/v
(Puccinia
de óleo
polysora)
mineral
Antracnose
(Colletotrichum
truncatum)
Mancha-
aureolada
(Thanatephorus 100-200
cucumeris) (aplicação
0,25
terrestre) À aplicação deverá ser efetuada a partir do
Mancha-alvo +
florescimento (estádio fenológico R1 - R3) e
(Corynespora 0,5%v/v 3
30 a repetir se necessário dependendo da evolução da
cassiicola) de óleo
40 L/ha doença
mineral
Mancha- (aplicação
Soja
púrpura-da- aérea)
semente
(Cercospora
kikuchii)
Mancha-parda
(Septoria
glycines)
100-200
0,25
(aplicação A aplicação deverá ser efetuada quando forem
Oídio +
terrestre) constatados índices de infecção foliar de 20%,
(Microsphaera 0,5%v/v 3
repetir, se necessário, dependendo da evolução
diffusa) de óleo
30 a da doença
mineral
40L/ha
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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(aplicação
aérea)
500
Iniciar as aplicações preventivamente ou no
(aplicação
aparecimento dos primeiros sintomas da doença,
terrestre)
Pinta Preta repetindo, se necessário, em intervalos de 07 a 10
Tomate
(Alternaria 0,30 -0,50 5 dias, intercalando com fungicida(s) de outro(s)
30 a
solani) grupo(s) químicos.. Utilizar a dose mais alta em
40L/ha
condições favoráveis ao desenvolvimento da
(aplicação
doença.
aérea)
Deverá ser aplicado de forma preventiva ou nos
Brusone* estágios iniciais de infecção das doenças foliares
(Pyricularia do trigo (até 5% de incidência), observando-se um
grisea) intervalo de 20 dias. Utilizar a menor dose quando
o nível de incidência de ataque mencionado for
Ferrugem-da- 100-200 atingido antes da emissão da folha bandeira,
folha (aplicação repetindo, se necessário, quando o índice for
(Puccinia 0,20 - 0,25
terrestre) novamente alcançado. Utilizar uma única
triticina) +
Trigo
aplicação de 0,25 L/ha quando o nível de
0,5%v/v 3
30 a incidência mencionado for alcançado após a
de óleo
40L/ha emissão da folha bandeira.
mineral
(aplicação
Helmintosporio aérea) *Para o controle da Brusone iniciar as
se pulverizações preventivamente quando a cultura
(Bipolaris estiver em fase de "emborrachamento" (pré-
sorokiniana) emissão dos cachos) e repetir no início do
florescimento..
Obs.: 1 litro do produto comercial contém 250 g de Azoxistrobina e 250 g de Flutriafol.
MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO:
Aplicar EVOS nas dosagens recomendadas, diluído em água, conforme o tipo de aplicação. O
produto pode ser aplicado por via terrestre, através de pulverizadores costais (manuais ou
motorizados), tratorizados e por via aérea, conforme recomendação para cada cultura. Utilize sempre
tecnologias de aplicação que ofereçam boa cobertura do alvo desejado.
A boa cobertura da parte aérea das plantas é fundamental para o sucesso de controle das doenças,
independente do equipamento utilizado (terrestre ou aéreo). Desta forma o tipo e calibração do
equipamento, estágio de desenvolvimento da cultura, bem como as condições ambientais em que a
aplicação é conduzida, devem balizar o volume de calda, pressão de trabalho e diâmetro de gotas, a
ser utilizado.
As recomendações para os equipamentos de aplicação poderão ser alteradas à critério do
Engenheiro Agrônomo responsável, respeitando sempre a legislação vigente na região da aplicação,
a especificação do fabricante do equipamento e a tecnologia de aplicação empregada.
Preparo da Calda: O responsável pela preparação da calda deve usar equipamento de proteção
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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individual (EPI) indicado para esse fim. Colocar água limpa no tanque do pulverizador (pelo menos
3/4 de sua capacidade) ou de tal forma que atinja a altura do agitador (ou retorno) e, com a agitação
acionada, adicionar a quantidade recomendada do produto. Também manter a calda sob agitação
constante durante a pulverização. A aplicação deve ser realizada no mesmo dia da preparação da
calda.
Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo e respeitar as orientações quanto ao Gerenciamento de
Deriva.
APLICAÇÃO VIA TERRESTRE:
- .
- APLICAÇÃO VIA TERRESTRE: A boa eficiência de aplicação, entre outros fatores, destaca um
conjunto de características e ações que devem ser rigorosamente observadas, tais como:
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste da barra: ajuste a barra de forma a obter uma distribuição uniforme do produto, de acordo
com o desempenho dos elementos geradores de gotas. Todas as pontas da barra deverão ser
mantidas à mesma altura em relação ao topo das plantas ou do alvo de deposição. Regule a altura da
barra para a menor possível a fim de obter uma cobertura uniforme e reduzir a exposição das gotas à
evaporação e ao vento.
Faixa de deposição: utilize distância entre pontas na barra de aplicação de forma a permitir maior
uniformidade de distribuição de gotas, sem áreas com falhas ou sobreposição.
Pressão: Selecionar a pressão de trabalho do equipamento em função do volume de calda e da
classe de gotas.
APLICAÇÃO VIA AÉREA
Indicada para as culturas: de algodão, amendoim, banana, batata, café, cana-de-açúcar, citros,
feijão, milho, tomate, soja e trigo
Realize a aplicação via aérea com técnicas de redução de deriva (TRD) e utilização do conceito de
boas práticas agrícolas, evitando sempre excessos de pressão e altura na aplicação. Siga as
disposições constantes na legislação municipal, estadual e federal concernentes às atividades
aeroagrícolas e sempre consulte o Engenheiro Agrônomo responsável. Utilizar somente aeronaves
devidamente regulamentadas para tal finalidade e providas de barras apropriadas. Regular o
equipamento visando assegurar distribuição uniforme da calda, boa cobertura do alvo desejado.
Evitar a falha ou sobreposições entre as faixas de aplicação.
Classe de gotas: a escolha da classe de gotas depende do tipo de cultura, alvo e tipo de
equipamento utilizado na aplicação. Independente do equipamento utilizado, o tamanho das gotas é
um dos fatores mais importantes para evitar a deriva e, portanto, aplique com o maior tamanho de
gota possível, sem prejudicar a cobertura e eficiência do produto.
Ponta de pulverização: a seleção da ponta de pulverização (ou outro tipo de elemento gerador de
gotas) deverá ser realizada conforme a classe de gota recomendada, assim como os parâmetros
BL EVOS - Inclusão de Alvo - Milho
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operacionais (velocidade, largura da faixa e outros). Use a ponta apropriada para o tipo de aplicação
desejada e, principalmente, que proporcione baixo risco de deriva.
Ajuste de barra: ajuste a barra de forma a obter distribuição uniforme do produto, de acordo com o
desempenho dos elementos geradores de gotas.
Altura do voo: de 3 a 4 metros em relação do topo das plantas ou do alvo de deposição, garantindo
sempre a devida segurança ao voo e a eficiência da aplicação.
Faixa de deposição: A faixa de deposição efetiva é uma característica específica para cada tipo ou
modelo do avião e representa um fator de grande influência nos resultados da aplicação. Observe
uma largura das faixas de deposição efetiva de acordo com a aeronave, de modo a proporcionar uma
boa cobertura.
Volume de calda: 10 a 40L/ha ou conforme recomendação do tipo de aeronave utilizada.
Condições Climáticas: Para quaisquer tecnologias de aplicação, devem-se observar as condições
climáticas ideais para aplicação, tais como indicado abaixo. Os valores apresentados devem ser
sempre as médias durante a aplicação, e não valores instantâneos:
- Temperatura ambiente abaixo de 30ºC.
- Umidade relativa do ar acima de 50%.
- Velocidade média do vento entre 3 e 10 km/hora.
LAVAGEM DO EQUIPAMENTO DE APLICAÇÃO: Imediatamente após a aplicação do produto,
proceda a limpeza de todo equipamento utilizado. Adote todas as medidas de segurança necessárias
durante a limpeza e utilize os equipamentos de proteção individual recomendados para aplicação do
produto, conforme consta no item “Dados Relativos à Proteção da Saúde Humana”.
Não limpe equipamentos próximo à nascente, fontes de água ou plantas úteis.
Descarte os resíduos da limpeza de acordo com a legislação Municipal, Estadual e Federal vigente na
região da aplicação.
INTERVALO DE SEGURANÇA:
Culturas Intervalo de Segurança (Dias)
Algodão 30
Amendoim 28
Banana 03
Batata 03
Café 30
Cana-de-açúcar (Foliar) 60
Cana-de-açúcar (Sulco) (1)
Cebola 14
Citros 07
Feijão 14
Milho 42
Soja 30
Tomate 03
Trigo 30
(1) Intervalo de segurança não determinado devido a modalidade de emprego (aplicação no sulco de plantio).
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite de entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
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proteção individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
Os usos do produto estão restritos aos indicados no rótulo e bula.
Desde que sejam seguidas as recomendações de uso, não ocorre fitotoxicidade para as culturas.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS:
Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
VIDE DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
RECOMENDAÇÕES PARA O MANEJO DA RESISTÊNCIA A FUNGICIDAS:
O uso sucessivo de fungicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população de fungos causadores de doenças resistentes a esse
mecanismo de ação, levando a perda de eficiência do produto e consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência e para evitar os problemas com a resistência dos fungicidas,
seguem algumas recomendações:
- Alternância de fungicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo C3 e do Grupo G1 para o
controle do mesmo alvo, sempre que possível; Se o produto tiver apenas um mecanismo de ação,
nunca utilizá-lo isoladamente;
- Adotar outras práticas de redução da população de patógenos, seguindo as boas práticas agrícolas,
tais como rotação de culturas, controles culturais, cultivares com gene de resistência quando
disponíveis, etc;
- Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto;
- Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais sobre orientação técnica de tecnologia de aplicação e manutenção da eficácia dos
fungicidas;
- Informações sobre possíveis casos de resistência em fungicidas no controle de fungos patogênicos
devem ser consultados e/ou informados à: Sociedade Brasileira de Fitopatologia (SBF:
www.sbfito.com.br), Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas (FRAC-BR: www.frac-br.org),
Ministério da Agricultura e Pecuária (MAP: www.agricultura.gov.br).
GRUPO C3 FUNGICIDA
GRUPO G1 FUNGICIDA
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O produto fungicida EVOS é composto por azoxistrobina e flutriafol, que apresentam mecanismos de
ação: inibidor do complexo III/ citocromo bc1 e na 14C-demetilase na biosíntese de esterol,
pertencentes aos Grupos C3 e G1 respectivamente, segundo classificação internacional do FRAC
(Comitê de Ação à Resistência de Fungicidas).
INFORMAÇÕES SOBRE O MANEJO INTEGRADO DE DOENÇAS
Recomenda-se, de maneira geral, o manejo integrado, envolvendo todos os princípios e medidas
disponíveis e viáveis de controle. A integração dos métodos de controle cultural, mecânico ou físico,
controle biológico e controle químico, juntamente com a adoção das boas práticas agrícolas, visam o
melhor equilíbrio do sistema.
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MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA
ANTES DE USAR O PRODUTO LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES DA BULA
PRECAUÇÕES GERAIS:
- Produto para uso exclusivamente agrícola.
- O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
- Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
- Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e
pessoas
- Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI)
recomendados.
- Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e
válvulas com a boca.
- Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com
vida útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
- Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de
pessoas e de áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um
profissional habilitado.
- Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em
primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
- Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e de animais.
- Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão com tratamento hidrorrepelente, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com
relação à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA:
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
- Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os equipamentos de proteção
individual (EPI) recomendados.
- Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos.
Além disso, recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável
pelo manuseio ou preparação da calda, em função do método utilizado ou da adoção de medidas
coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
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(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entre na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia,
respeitando as melhores condições climáticas para cada região.
- Verifique a direção do vento, aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
- Utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com tratamento hidrorrepelente
com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por
cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; respirador com filtro combinado
(filtro químico contra vapores orgânicos e filtro mecânico classe P2); óculos de segurança com
proteção lateral; touca árabe e luvas de proteção contra produtos químicos.
Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança.
PRECAUÇÕES APÓS À APLICAÇÃO DO PRODUTO:
- Sinalizar a área tratada com os dizeres: “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter
os avisos até o final do período de reentrada.
- Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada
com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de
Proteção Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
- Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem em áreas
tratadas logo após a aplicação.
- Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança
(intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita).
- Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), sempre lave as luvas ainda
vestidas para evitar contaminação.
- Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em
local trancado, longe do alcance de crianças e animais.
- Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
- Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas
da família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
- Após cada aplicação do produto faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de
aplicação.
- Não reutilizar a embalagem vazia.
- No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual (EPI): macacão com
tratamento hidrorrepelente com mangas compridas, botas de borracha, avental impermeável,
respirador, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de proteção contra
produtos químicos.
- Os equipamentos de proteção individual (EPl) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental impermeável, botas de borracha, macacão com
tratamento hidrorrepelente, luvas de proteção contra produtos químicos e respirador.
- A manutenção e a limpeza do EPI devem ser realizadas por pessoa treinada e devidamente
protegida:
a) Para ambientes onde haja relação de trabalho, é vedado aos trabalhadores levarem EPI para casa.
b) Recomendações adicionais de segurança podem ser adotadas pelo técnico responsável pela
aplicação em função do método utilizado ou da adoção de medidas coletivas de segurança
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ATENÇÃO Nocivo se ingerido
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando
a embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação
médica. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber
ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos.
Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Caso utilize lente de contato, deve-se retirá-
la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio,
anéis etc.) contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro, por pelo
menos 15 minutos.
Inalação: se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e
ventilado.
A pessoa que ajudar deve se proteger da contaminação, usando luvas e avental
impermeáveis, por exemplo.
- INTOXICAÇÕES POR AZOXISTROBINA E FLUTRIAFOL -
INFORMAÇÕES MÉDICAS
Estrobilurina (Azoxistrobina)
Grupo Químico Triazol (Flutriafol)
Classe toxicológica Categoria 4 – Produto Pouco Tóxico
Vias de Exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
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Flutriafol:
Absorção: Oral, inalatória e dérmica.
Metabolismo: Não se detectou FLUTRIAFOL inalterado no sangue, nos
tecidos, ou na urina dos ratos, cães e macacos. O principal metabólito
detectado foi tetraidroftalimida no sangue, nas fezes e na urina. Nenhum
epóxido do FLUTRIAFOL foi detectado. Em mamíferos, após a
administração oral, o FLUTRIAFOL e hidrolisado em tetraidroftalimida e em
ácido dicloroacético. A tetraidroftalimida e degradada ao ácido
tetraidroftalimídico e mais adiante ao ácido ftálico e a amônia ftálica.
Excreção: Quase que totalmente pela urina. Não foi detectado FLUTRIAFOL
inalterado no sangue, nos tecidos ou na urina. Azoxistrobina:
Aproximadamente 86% do total da dose administrada de AZOXISTROBINA
foi excretada em 48 horas. A maior parte do produto foi excretada pelas
Toxicocinética fezes (via biliar) com cerca de 17% pela urina. O ingrediente ativo foi
extensiva e completamente metabolizado tendo sido identificados pelo
menos 15 diferentes metabólitos. A biotransformação não foi afetada pela
dose.
Os estudos sugerem que a absorção e dose- dependente. A absorção oral
na dose de 1 mg/kg p.c. foi praticamente completa (100%) desde que não
foi detectado o composto parental. A absorção oral da maior dose (100
mg/kg p.c.) foi estimada, em cerca, de 74-81%, desde, que cerca de 19-26%
da dose do composto parental foi detectado. Há 2 principais vias
metabólicas: hidrolise a metoxi-ácido, seguido da conjugação do ácido
glucurônico e conjugação da glutamina do anel do cianofenil seguido de
outros metabolismos relacionados ao ácido mercaptúrico. Os maiores níveis
de resíduos foram encontrados nos rins e fígado. Não há evidência de
bioacumulação.
Flutriafol: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são conhecidos.
Toxicodinâmica Azoxistrobina: Os mecanismos de toxicidade em humanos não são
(Mecanismos de conhecidos.
toxicidade) Nos fungos atua inibindo a respiração mitocondrial pelo
bloqueio da transferência de elétrons entre o citocromo B e citocromo C1.
Flutriafol:
Intoxicação aguda: Gastrintestinal
Náusea, vômito e diarreia podem seguir da ingestão.
Hepática
Pode causar depressão hepática e hepatotoxicidade.
Dermatológico: O contato repetido ou prolongado com a pele pode
acarretar sensibilização; reações alérgicas; dermatite de contato aguda;
dermatite eritematosa; dermatite fotoalérgica; rash cutâneo; erupções
Sintomas e sinais
fotoalérgicas; edema; urticaria; hipersensibilidade imediata e tardia.
clínicos
Genitourinário
Pode causar diminuição do pH urinário e prejuízo renal.
Dependendo do grau de dermatite, pode acarretar proteinúria e
urobilinogênio na urina.
Oftálmico
O FLUTRIAFOL é corrosivo e irritante aos olhos. Pode ocorrer conjuntivite
alérgica e edema periorbital.
Sistêmicos
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A exposição repetida ou prolongada por inalação pode causar asma e
irritação do sistema respiratório.
Pode ocorrer hipertensão; anemia; depressão da atividade da enzima
colinesterase, salivação, convulsão, letargia, redução na atividade motora,
tremor, diarreia dor de cabeça; náusea; fraqueza; falta de sensibilidade dos
membros superiores e dor no esterno e ataxia.
Resultados Laboratoriais
Mostraram elevada concentração de células sanguíneas brancas, de
creatinina quinase e de aspartato aminotransferase.
Exposição crônica:
Estudos de 90 dias realizados em ratos, na mais alta dose (100 mg/kg), os
animais apresentaram decréscimo no peso corpóreo acompanhado de uma
redução no consumo alimentar, bem como hipertrofia associada a
mudanças ultraestruturais e dos níveis enzimáticos do fígado, também
foram notadas alterações na bioquímica do sangue e nos parâmetros
hematológicos.
Estudo de 90 dias em cães, na mais alta dose (15 mg/kg), houve redução no
ganho de peso, aumento no tamanho do fígado e na atividade de
aminopirina-N-demetilase hepatica e da fosfatase alcalina do plasma.
Azoxistrobina:
Intoxicação aguda: Há relatos limitados sobre efeitos clínicos de indivíduos
expostos a Azoxistrobina. Foram descritos irritação ocular, prurido,
eritema, fraqueza, cefaleia, tontura e dores no trato respiratório (após
inalação).
Exposição crônica: Em estudos crônicos em animais, o órgão alvo foi o
fígado, houve redução no ganho de peso corporal em cães e ratos e
alterações nos ductos biliares (ratos machos). No estudo de toxicidade
reprodutiva foi relatado redução no ganho de peso corporal de mães e
filhotes. Nos estudos de teratogênese foi observado retardamento na
ossificação dos filhotes de ratos cujas mães apresentaram redução de
peso corporal (doses materno tóxicas).
O diagnóstico é estabelecido pela confirmação da exposição e de quadro
clínico compatível.
Diagnóstico
Obs.: Em se apresentando sinais e sintomas indicativos de intoxicação
aguda trate o paciente imediatamente.
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Antídoto: não ha antidoto especifico.
Tratamento: remoção da fonte de exposição, descontaminação, proteção
das vias respiratórias, de aspiração; tratamento sintomático e de suporte.
Lavagem gástrica: na maioria dos casos não é necessário.
Considere logo após ingestão de uma grande quantidade do produto (até 1
hora). Proteger as vias aéreas em posição de Trendelenburg e decúbito
lateral esquerdo ou por intubação endotraqueal.
Contraindicações: perda de reflexos protetores das vias respiratórias ou
alteração de consciência em pacientes não intubados; corrosivos e
hidrocarbonetos; risco de hemorragia ou perfuração gastrointestinal.
Carvão ativado: se liga a maioria dos agentes
tóxicos e pode diminuir a absorção sistêmica deles,
se administrado logo após a ingestão (1 h).
1. Dose: suspensão (240 ml de água/30 g de
carvão).
Dose: 25 a 100 g em adultos, 25 a 50 g em
crianças de (1-12) a e 1g/kg em < 1a;
Exposição
Não provocar vômito, caso ocorra
Oral
espontaneamente não deve ser evitado; deitar o
paciente de lado para evitar que aspire resíduos.
Corrija os distúrbios hidroeletrolíticos e metabólicos.
Monitore as funções renais e hepáticas. Manter
Tratamento
internação por no mínimo 24 horas após o
desaparecimento dos sintomas para monitorização
laboratorial.
Se ocorrer tosse/dispneia, avalie quanto a irritação,
bronquite ou pneumonia. Administre oxigênio e
Exposição auxilie na ventilação. Trate broncoespasmos com
Inalatória β2- agonistas via inalatória e corticosteroides via
oral ou
parenteral.
Lave os olhos expostos com quantidades copiosas
de água ou salina 0,9%, a temperatura ambiente,
Exposição
por pelo menos 15 minutos. Se os sintomas
Ocular
persistirem, encaminhar o paciente para o
especialista.
Remova as roupas contaminadas e lave a
Exposição área exposta com abundante agua e sabão.
Dérmica Encaminhar o paciente para o especialista caso à
irritação ou dor persistirem.
CUIDADOS para os prestadores de primeiros socorros:
EVITAR aplicar respiração boca-boca em caso de ingestão do produto; usar
equipamento de reanimação manual (Ambú).
Usar equipamentos de PROTEÇÃO: para evitar contato cutâneo, ocular e
inalatório com o produto
À indução do vomito e contraindicada em razão do risco de aspiração e
Contra- Indicações de pneumonite química.
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Efeitos das Não relatados em humanos.
Interações Químicas
Para notificar o caso e obter informações especializadas sobre diagnóstico e
tratamento, ligue para o Disque-Intoxicação 0800-722-6001.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
(RENACIAT/ANVISA/MS)
As Intoxicações por Agrotóxicos e afins estão incluídas entre as Doenças e
Agravos de Notificação Compulsória.
Notifique o caso no Sistema de Informação de Agravos de Notificação
ATENÇÃO (SINAN/MS).
Notifique no Sistema de Notificação em Vigilância Sanitária (Notivisa)
TELEFONES DE EMERGÊNCIA PARA INFORMAÇÕES MÉDICAS:
Centro do Controle de Envenenamento do Paraná: 0800 41 0148
ALTA – AMÉRICA LATINA TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA. (PLANITOX
LINE):
0800 701 0450
Endereço eletrônico da Empresa: www.altadefensivos.com.br
MECANISMOS DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide item Toxicocinética e Mecanismos de toxicidade no quadro acima.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS
DL50 oral em ratos: >300 - 2000 mg/kg.
DL50 dérmica em ratos: > 4000 mg/kg.
CL50 inalatória em ratos: Não determinado nas condições de testes.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: A substância-teste aplicada na pele dos coelhos não causou
nenhuma irritação cutânea. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao tratamento
foi observada durante o período de observação.
Corrosão/Irritação ocular em coelhos: A substância-teste aplicada no olho dos coelhos produziu
hiperemia e secreção conjuntivais em 3/3 dos olhos testados, e edema conjuntiva em 1/3 dos olhos
testados. Todos os sinais de irritação retomaram ao normal na leitura em 72 horas após o tratamento
para 3/3 dos olhos testados. Nenhuma alteração comportamental ou clínica relacionada ao
tratamento foi notada durante o período de observação.
Sensibilização cutânea em cobaias: O produto não é sensibilizante.
Mutagenicidade: O produto não é mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
Vide item sintomas e sinais clínicos no Quadro acima.
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INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
1. PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO
MEIO AMBIENTE:
Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
(X) MUITO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE II)
( ) Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
- Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
- Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para organismos aquáticos (Microcrustáceos e Algas).
- Não execute aplicação aérea de agrotoxicos em área situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento
público e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas,
agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos.
- Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal, concernentes às
atividades aeroagrícolas.
Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
- Não utilize equipamento com vazamento.
- Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
- Aplique somente as doses recomendadas.
- Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos
d’água. Evite a contaminação da água.
- A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos ocasiona contaminação do
solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
2. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
- Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
- local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas,
rações ou outros materiais.
- A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
- local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
- Coloque placas de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
- Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
- Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas
ou para o recolhimento de produtos vazados.
- Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
- Observe as disposições constantes da legislação estadual e municipal.
3. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
• Isole e sinalize a área contaminada.
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• Contate as autoridades locais competentes e a empresa ALTA - AMÉRICA LATINA
TECNOLOGIA AGRÍCOLA LTDA.
• Telefone da empresa: 0800 7077022 e 0800 172020.
• Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de
borracha, óculos protetores e máscara com filtros).
• Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em
bueiros, drenos ou corpos d’agua. Siga as instruções abaixo:
Piso pavimentado: absorva o produto com serragem ou areia, recolha o material com auxílio de uma
pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não devera
mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua
devolução e destinação final.
Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante
conforme indicado.
Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o
órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem
adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e
da quantidade do produto envolvido.
Em caso de incêndio, use extintores de ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, de CO2, ou PÓ QUÍMICO,
ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
4. PROCEDIMENTO DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPI’s -
Equipamentos de Proteção Individual - recomendados para o preparo da calda do produto.
Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando os seguintes procedimentos:
• Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque do pulverizador, mantendo-a na
posição vertical durante 30 segundos;
• Adicione água limpa a embalagem até 1/4 do seu volume;
• Tampe bem a embalagem e agite-a, por 30 segundos;
• Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
• Faça esta operação três vezes.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
Lavagem sob Pressão:
Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamentos de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
• Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
• Acione o mecanismo para liberar o jato de água.
• Direcione o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
• A água de lavagem dever ser transferida para o tanque do pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
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Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão, adotar os seguintes
procedimentos:
• Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida
sobre a boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
• Manter a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob
pressão, direcionando o jato de água para todas as paredes internas da embalagem, por 30
segundos.
• Toda a água de lavagem e dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
• Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• Após a realização da tríplice lavagem ou lavagem sob pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das
embalagens não lavadas.
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, e obrigatória a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM RÍGIDA NÃO LAVÁVEL
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local
onde são guardadas as embalagens cheias.
• Use luvas no manuseio dessa embalagem.
• Essa embalagem deve ser armazenada com sua tampa, em caixa coletiva, quando existente,
separadamente das embalagens lavadas.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatório a devolução da embalagem vazia,
com tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado
na nota fiscal, emitida no ato da compra.
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• Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu
prazo de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término
do prazo de validade.
• O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo
mínimo de um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
• O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário deve ser efetuado
em local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde
são guardadas as embalagens cheias.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
• É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, onde foi adquirido o produto ou
no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
TRANSPORTE
• As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas,
medicamentos, rações, animais e pessoas.
DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
• A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente pode
ser realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
• É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM
VAZIA OU FRACIONAMENTO E REEBALAGEM DESTE PRODUTO.
• EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA
DA EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
• A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente
causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das
pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
• Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o
registrante através do telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
• A desativação do produto é feita através de incineração em fornos destinados para este tipo
de operação, equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgãos
ambientais competentes.
5. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
• O transporte está sujeito as regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação
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específica, bem como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de
pessoas, animais, rações, medicamentos ou outros materiais.
6. RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO
FEDERAL OU MUNICIPAL:
• Observe as restrições e/ou disposições constantes na legislação estadual e/ou municipal
concernentes as atividades agrícolas.
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