Gladium
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Herbicida
etoxissulfurom (sulfoniluréia) (600 g/kg)
Informações
Número de Registro
6698
Marca Comercial
Gladium
Formulação
WG - Grânulos Dispersíveis em Água
Ingrediente Ativo
etoxissulfurom (sulfoniluréia) (600 g/kg)
Titular de Registro
Bayer S.A. - São Paulo/ SP
Classe
Herbicida
Modo de Ação
Seletivo de ação sistêmica
Classe Toxicológica
Categoria 5 Produto Improvável de Causar Dano Agudo
Classe Ambiental
Produto Perigoso ao Meio Ambiente
Registrado para
Cultura
Nome Científico
Nome Comum
Arroz irrigado
Aeschynomene denticulata
angiquinho (2); corticeirinha (1); maricazinho (2)
Arroz irrigado
Aeschynomene rudis
angiquinho (1); maricazinho (1); paquinha
Arroz irrigado
Alternanthera philoxeroides
bredo-d´água; erva-de-jacaré; perpétua (1)
Arroz irrigado
Cyperus esculentus
junquinho (2); junça (1); tiririca-amarela
Arroz irrigado
Cyperus ferax
capim-de-cheiro (2); chufa; junquinho (1)
Arroz irrigado
Cyperus iria
junquinho (5); tiririca (5); tiririca-do-brejo (1)
Arroz irrigado
Fimbristylis miliacea
cabelo-de-negro; cuminho; falso-cominho
Arroz irrigado
Sagittaria guyanensis
aguapé (4); chapéu-de-couro (2); flecha (1)
Arroz irrigado
Sagittaria montevidensis
aguapé-de-flexa; flecha (2); sagitária (1)
Cana-de-açúcar
Cyperus rotundus
alho; capim-dandá; junça-aromática
Feijão
Glycine max
soja
Conteúdo da Bula
GLADIUM
Registrado no Ministério da Agricultura e Pecuária / MAPA sob nº 06698
COMPOSIÇÃO:
1-(4,6-dimethoxypyrimidin-2-yl)-3-(2-ethoxyphenoxysulfonyl)urea
(ETOXISSULFUROM) .............................................................................................................. 600 g/kg (60% m/m)
Outros ingredientes .................................................................................................................. 400 g/kg (40% m/m)
GRUPO B HERBICIDA
CLASSE: Herbicida seletivo, do grupo das sulfonilureias.
TIPO DE FORMULAÇÃO: Grânulos dispersíveis em água (WG)
TITULAR DO REGISTRO (*): Bayer S.A.
Rua Domingos Jorge, 1.100 - CEP: 04779-900 - São Paulo/SP - CNPJ: 18.459.628/0001-15
Registrada na Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo sob nº 663
(*) IMPORTADOR DO PRODUTO FORMULADO
FABRICANTE DO PRODUTO TÉCNICO:
Ethoxysulfuron Técnico – Registro MAPA nº 06798
Arxada AG - Valais Works CH-3930 - Visp - Suíça
FORMULADOR: Bayer S.A. - Estrada da Boa Esperança, 650 – Bairro Bom Pastor - CEP: 26110-120 - Belford
Roxo/RJ CNPJ: 18.459.628/0033-00 - Número do cadastro no INEA - LO nº IN023132
Bayer AG - Industriepark Höchst - 65926 - Frankfurt - Alemanha
ANTES DE USAR O PRODUTO, LEIA O RÓTULO, A BULA E A RECEITA E CONSERVE-OS EM SEU PODER.
É OBRIGATÓRIO O USO DE EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. PROTEJA-SE.
É OBRIGATÓRIA A DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA.
Lote, Data de Fabricação, Data de Vencimento: Vide embalagem
PESO LÍQUIDO: VIDE RÓTULO
Indústria Brasileira (dispor esta frase quando houver processo fabril em território nacional)
CLASSIFICAÇÃO TOXICOLÓGICA: CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR
DANO AGUDO
CLASSIFICAÇÃO DO POTENCIAL DE PERICULOSIDADE AMBIENTAL: III - PRODUTO
PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE
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INSTRUÇÕES DE USO:
GLADIUM® é um herbicida seletivo pré-pós-emergente, indicado para controle de plantas daninhas na
cultura do arroz, cana-de-açucar e feijão.
Plantas Daninhas Dose Intervalo
Nº máximo Volume de
Estádio Produto Equipamento de
Culturas Nome Nome de calda
Vegetativo Comercial de Aplicação segurança
Comum Científico aplicações (L/ha)
(g/ha) (dias)
Tiririca-do-
Cyperus iria
brejo
Junquinho Cyperus ferax
Cyperus
Tiriricão 2-4
esculentus 100
folhas
Aeschynomene
Angiquinho
rudis
Aeschynomene
Angiquinho
denticulata
Aeschynomene
Angiquinho
rudis
Aeschynomene Aérea:
Angiquinho 30 – 40
denticulata
4-6 Avião
Arroz Cyperus 133,3
Tiriricão folhas 01 Terrestre: Barra 50
Irrigado esculentus 100 - 300 Costal
Tiririca-do-
Cyperus iria
brejo
Junquinho Cyperus ferax
Fimbristylis
Cuminho
miliacea
Sagittaria
Sagitária
montevidensis
Chapéu-de- Sagittaria 2-4
133,3
couro guyanensis folhas
Tripa-de-
sapo ou Alternanthera
Erva-de- philoxeroides
jacaré
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Aplicar no estádio da 2ª folha até o 3º perfilhamento. Realizar no máximo 01 aplicação por ciclo da cultura.
Cana-de- Cyperus Barra
Tiririca 6-8 folhas 250 g/ha* 01 300 L/ha 150
açúcar rotundus Costal
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Realizar uma única aplicação através de pulverização em área total na pós-emergência inicial da cultura, em cana-planta logo
após o plantio e na cana soca logo após a colheita e somente na pós-emergência da tiririca (Cyperus rotundus). A aplicação
de GLADIUM® deve ser realizada no estádio vegetativo da tiririca quando as plantas se encontrarem em pleno
desenvolvimento vegetativo antes da floração.
Aplicar GLADIUM® com o solo úmido.
* Adicionar a calda um adjuvante à base de óleo metilado de soja na proporção de 0,2 % v/v.
GLADIUM® é seletivo à cultura da cana-de-açúcar. A presença de folhas de cana acima de 4 folhas poderá interferir na
qualidade da aplicação em virtude do efeito guarda-chuva.
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Pós-emergente
inicial até a
Soja 40 à 50
Feijão Glycine max primeira folha 01 200 L/ha Barra 80
Voluntária g/ha**
trifoliada
desenvolvida
ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO:
Deverá ser realizada uma única aplicação de GLADIUM® em pós-emergência precoce da cultura do feijão e da soja
voluntária. Pulverizar até o primeiro trifólio da soja voluntária se encontrar totalmente desenvolvido e considerar a aplicação
viável para o feijoeiro até o desenvolvimento completo do primeiro trifólio.
GLADIUM® pode apresentar sintomas de fitotoxicidade inicial nas plantas, as quais desaparecem com o decorrer do
desenvolvimento da cultura. Nas variedades mais sensíveis aplicar a dose de 40 g/ha.
Aplicar GLADIUM® com o solo úmido.
GLADIUM® não é recomendado para o controle de variedades de Soja Invasora tolerantes a Sulfonilureias.
GLADIUM® é seletivo à cultura do feijão. Aplicar a dose de 40 g/ha nas variedades mais sensíveis.
MODO DE APLICAÇÃO:
Preparo de Calda:
Para o preparo da calda, deve-se utilizar água de boa qualidade, livre de coloides em suspensão (terra,
argila ou matéria orgânica), a presença destes pode reduzir a eficácia do produto;
O equipamento de pulverização a ser utilizado para a aplicação de GLADIUM® deve estar limpo de
resíduos de outro defensivo.
Preencher o tanque do pulverizador com água até a metade de sua capacidade; em seguida é
necessário que se faça uma pré-diluição de GLADIUM® em um recipiente não reativo (plástico, fibra de
vidro), adicionando a dose recomendada para cada cultivo de GLADIUM® em 5 a 10 litros de água
agitando-o com um bastão plástico até que a pré-calda esteja homogênea, assegurando-se a completa
umectação e dispersão dos aglomerantes presentes na formulação, após esta etapa, inserir a pré-
mistura no pulverizador e completar a capacidade do reservatório do pulverizador com água, mantendo
sempre o sistema em agitação e retorno ligado durante todo o processo de preparo e pulverização para
manter homogênea a calda de pulverização.
Prepare apenas a quantidade de calda necessária para completar o tanque de aplicação, pulverizando
logo após sua preparação.
Na ocorrência de algum imprevisto que interrompa a agitação da calda, agitá-la vigorosamente antes
de reiniciar a aplicação.
Equipamento de aplicação:
Aplicação Terrestre:
• Equipamentos Costais (manuais ou motorizados):
Utilizar pulverizador costal dotado de ponta de pulverização do tipo leque (jato plano), calibrando de
forma a proporcionar perfeita cobertura com tamanho de gota média a grossa e direcionando para
o alvo desejado. Observar para que não ocorram sobreposições nem deriva por movimentos não
planejados pelo operador.
Na cultura da cana-de-açúcar, para o manejo do controle da tiririca pode-se realizar nas aplicações
de catação das reboleiras, equipamento costal manual ou motorizado.
• Pulverizadores de Barra:
Utilizar pulverizadores tratorizados de barra ou auto propelidos, com pontas de pulverização
hidráulicas, adotando o espaçamento entre pontas e altura da barra com relação ao alvo
recomendados pelo fabricante das pontas. Certificar-se que a altura da barra é a mesma com
relação ao alvo em toda sua extensão, devendo esta altura ser adequada ao estágio de
desenvolvimento da cultura de forma a permitir uma perfeita cobertura das plantas.
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O equipamento deve ser regulado e calibrado de forma a produzir espectro de gotas médias a
grossas.
Aplicação Aérea:
Utilizar aeronaves agrícolas equipada com pontas rotativas ou barras com pontas hidráulicas de acordo
com a vazão calculada ou recomendada pelo fabricante dos mesmos, devendo ser considerado o
tamanho do orifício das pontas, o ângulo de inclinação (em graus), a pressão (PSI) e a velocidade de
voo (Km/h), que permita a liberação e deposição de uma densidade mínima de 40 gotas/cm² e uma
cobertura de pulverização uniforme, adotando classe de gotas que variam de média a grossa.
Recomenda-se o volume de 30-40 L/ha de calda, altura média de voo de 3 metros da cultura alvo e
largura de faixa de deposição efetiva de 15-18 metros (de acordo com a aeronave utilizada).
• Utilize pontas e pressão adequadas para produzir uma cobertura de pulverização uniforme com
tamanhos de gotas de média a grossa;
• Condições diferentes das ideais devem ser avaliadas pelo técnico responsável pela aplicação.
• Não aplicar este produto utilizando sistema eletrostático
• Para a aplicação aérea, a distância entre as pontas na barra não deve exceder 75% do comprimento
do diâmetro do rotor (ou envergadura), preferencialmente utilizar 65% do comprimento do diâmetro
do rotor (ou envergadura) no limite da bordadura.
• Utilizar sempre empresas certificadas pela Certificação Aeroagrícola Sustentável (CAS) para realizar
a aplicação aérea.
Volume de Tamanho de Cobertura Altura de Faixa de Distribuição das
calda gotas mínima vôo aplicação pontas
Média -
30 - 40 L/ha 40 gotas/cm² 3m 15 - 18 m 65%
Grossa
Condições meteorológicas para pulverização:
Temperatura Umidade do ar Velocidade do vento
menor que 30°C maior que 55% entre 3 e 10km/h
Recomendações gerais para evitar deriva:
• Não permita que a deriva proveniente da aplicação atinja culturas vizinhas, áreas habitadas, leitos de
rios e outras fontes de água, criações e áreas de preservação ambiental.
• Siga as restrições existentes na legislação pertinente.
• O potencial de deriva é determinado pela interação de muitos fatores relativos ao equipamento de
pulverização (independente dos equipamentos utilizados para a pulverização, o tamanho das gotas
é um dos fatores mais importantes para evitar a deriva) e ao clima (velocidade do vento, umidade e
temperatura).
• O aplicador deve considerar todos estes fatores quando da decisão de aplicar. Evitar a deriva é
responsabilidade do aplicador.
Diâmetro das gotas:
• A melhor estratégia de gerenciamento de deriva é aplicar com o maior diâmetro de gotas possível
para dar uma boa cobertura e controle, ou seja, de média a grossa.
• A presença nas proximidades de culturas para as quais o produto não esteja registrado, condições
meteorológicas, estádio de desenvolvimento da cultura, entre outros devem ser considerados como
fatores que podem afetar o gerenciamento da deriva e cobertura da planta. Aplicando-se gotas de
diâmetro maior reduz-se o potencial de deriva, mas não previne se as aplicações forem feitas de
maneira imprópria ou sob condições desfavoráveis.
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Técnicas gerais para o controle do diâmetro de gotas:
• Volume: use pontas de maior vazão para aplicar o maior volume de calda possível considerando suas
necessidades práticas. Pontas com vazão maior produzem gotas maiores.
• Pressão: use a menor pressão indicada para a ponta. Pressões maiores reduzem o diâmetro de gotas
e não melhoram a penetração através das folhas da cultura. Quando maiores volumes forem
necessários, use pontas de vazão maior ao invés de aumentar a pressão.
• Tipo de Ponta: use o modelo de ponta apropriado para o tipo de aplicação desejada. Para a maioria
das pontas, ângulos de aplicação maiores produzem gotas maiores. Considere o uso de pontas de
baixa deriva.
• O equipamento de aplicação deve estar em perfeitas condições de funcionamento, isento de
desgaste e vazamentos.
Ventos:
• A aplicação aérea deve ser realizada quando a velocidade do vento for superior a 3,0 km/h e não
ultrapassar 10 km/h.
Temperatura e Umidade:
• Aplicação aérea deve ser feita quando a temperatura for inferior a 30°C e quando a umidade relativa
do ar for superior à 55%.
• Em condições de clima quente e seco regule o equipamento para produzir gotas maiores a fim de
evitar a evaporação.
Inversão térmica:
• O potencial de deriva é alto durante uma inversão térmica. Inversões térmicas diminuem o movimento
vertical do ar, formando uma nuvem de pequenas gotas suspensas que permanecem perto do solo
e com movimento lateral. Inversões térmicas são caracterizadas pela elevação da temperatura com
relação à altitude e são comuns em noites com poucas nuvens e pouco ou nenhum vento. Elas
começam a ser formadas ao pôr do sol e frequentemente continuam até a manhã seguinte. Sua
presença pode ser identificada pela neblina no nível do solo. No entanto, se não houver neblina as
inversões térmicas podem ser identificadas pelo movimento da fumaça originária de uma fonte no
solo. A formação de uma nuvem de fumaça em camadas e com movimento lateral indica a presença
de uma inversão térmica; enquanto que se a fumaça for rapidamente dispersa e com movimento
ascendente, há indicação de um bom movimento vertical de ar.
Procedimento para limpeza do equipamento de aplicação:
• Após utilizar o herbicida GLADIUM®, e com o equipamento de aplicação vazio, enxágue com água
o pulverizador fazendo circular água limpa pelas mangueiras, barras, bicos e filtros. A água utilizada
nesta lavagem deverá ser pulverizada na área tratada com o respectivo produto.
• Após esta primeira limpeza com água, limpe novamente todo o equipamento de pulverização,
incluindo tanque, bombas, mangueiras, filtros, telas e bicos fazendo circular no circuito do
equipamento, durante 15 minutos, água juntamente com um produto específico para limpeza de
tanque de pulverização à base de surfactante ou com uma solução de detergente doméstico a 2%
(20 mL de detergente para cada 1 litro de água).
• Em seguida, esvazie novamente o tanque na área tratada.
• Estando o sistema do equipamento drenando, enxague novamente com água limpa todo o sistema.
• Após esta limpeza, inspecione visualmente os filtros, telas, paredes do tanque, para assegurar-se
que não restaram resíduos do produto.
• O uso de pulverizadores com resíduos de GLADIUM® poderão causar danos em outras culturas.
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• Tome todas as medidas de segurança necessárias durante a limpeza. Não limpe o equipamento
próximo a nascentes e outros corpos de água como lagos e rios. Descarte os resíduos da limpeza
de acordo com a legislação Estadual ou Municipal.
Observações Gerais:
Utilizando-se outros tipos de equipamento de aplicação não mencionados aqui, procurar sempre obter
uma cobertura uniforme da parte aérea tratada, seguindo essas instruções, caso contrário, consultar
um Engenheiro Agrônomo.
INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS:
Não entre na área em que o produto foi aplicado antes da secagem completa da calda (no mínimo 24
horas após a aplicação). Caso necessite entrar antes desse período, utilize os equipamentos de
proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação.
LIMITAÇÕES DE USO:
• GLADIUM® deve ser utilizado somente na cultura registrada.
• Os limites máximos e tolerâncias de resíduos para as culturas tratadas com este produto podem
não ter sido estabelecidas em nível internacional ou podem divergir em outros países, em relação
aos valores estabelecidos no Brasil. Para culturas de exportação verifique estas informações
previamente à utilização deste produto.
• Este produto deve ser utilizado em total conformidade com as recomendações de uso contidas nesta
bula.
• É de inteira responsabilidade do usuário do produto a verificação prévia destas informações, sendo
ele o único responsável pela decisão da exportação das culturas tratadas com este produto. Caso
tenha alguma dúvida, consulte seu exportador, importador ou a Bayer antes de aplicar este produto.
• É recomendada a manutenção do registro de todas as atividades de campo (caderno de campo),
especialmente para culturas de exportação.
• Como se trata de um herbicida para aplicação em pós-emergência das plantas daninhas, os
melhores resultados são obtidos quando estas se encontram em pleno desenvolvimento vegetativo.
• Não aplicar GLADIUM® em períodos de seca prolongada, de baixa umidade relativa do ar e do solo
e sobre as plantas daninhas que estejam sofrendo estresse por baixas temperaturas ou que se
encontrem em estádio de desenvolvimento fora do indicado na recomendação de uso.
• Evitar aplicações quando as plantas daninhas estiverem molhadas ou com presença de orvalho, o
que pode causar escorrimento da calda de aplicação.
• Chuvas ou irrigação por aspersão no período de 3 horas após a aplicação do GLADIUM® podem
reduzir seu efeito herbicida.
• Não aplicar GLADIUM® próximo às nascentes de água, lagos, riachos e rios, mantendo as
aplicações a uma distância que não permita que a água de escoamento superficial venha a atingir
os corpos de água.
• Deve-se evitar a aplicação de GLADIUM® em áreas com declividade acentuada que favoreçam a
erosão e o escoamento superficial intenso da água.
• Tomar todas as precauções para evitar a deriva durante a aplicação.
• A Bayer não possui dados técnicos que suportem a aplicação deste produto via aeronaves
remotamente pilotadas (drones).
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM
UTILIZADOS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA.
INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM UTILIZADOS:
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Vide MODO DE APLICAÇÃO.
DESCRIÇÃO DOS PROCESSOS DE TRÍPLICE LAVAGEM DA EMBALAGEM OU TECNOLOGIA
EQUIVALENTE:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO, DESTINAÇÃO,
TRANSPORTE, RECICLAGEM, REUTILIZAÇÃO E INUTILIZAÇÃO DAS EMBALAGENS VAZIAS:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE OS PROCEDIMENTOS PARA A DEVOLUÇÃO E DESTINAÇÃO DE
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE.
INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA:
O uso sucessivo de herbicidas do mesmo mecanismo de ação para o controle do mesmo alvo pode
contribuir para o aumento da população da planta daninha alvo resistente a esse mecanismo de ação,
levando a perda de eficiência do produto e um consequente prejuízo.
Como prática de manejo de resistência de plantas daninhas e para evitar os problemas com a
resistência, seguem algumas recomendações:
• Rotação de herbicidas com mecanismos de ação distintos do Grupo B (sulfonilureias) para o controle
do mesmo alvo, quando apropriado.
• Adotar outras práticas de controle de plantas daninhas seguindo as boas práticas agrícolas.
• Utilizar as recomendações de dose e modo de aplicação de acordo com a bula do produto.
• Sempre consultar um engenheiro agrônomo para o direcionamento das principais estratégias
regionais para o manejo de resistência e a orientação técnica da aplicação de herbicidas.
• Informações sobre possíveis casos de resistência em plantas daninhas devem ser consultados e,
ou, informados à: Sociedade Brasileira da Ciência das Plantas Daninhas (SBCPD: www.sbcpd.org),
Associação Brasileira de Ação à Resistência de Plantas Daninhas aos Herbicidas (HRAC-BR:
www.hrac-br.org), Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA: www.agricultura.gov.br).
MINISTÉRIO DA SAÚDE – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA:
ANTES DE USAR LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES.
PRODUTO PERIGOSO.
USE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL COMO INDICADO.
PRECAUÇÕES GERAIS:
• Produto para uso exclusivamente agrícola.
• O manuseio do produto deve ser realizado apenas por trabalhador capacitado.
• Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto.
• Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas.
• Não manuseie ou aplique o produto sem os Equipamentos de Proteção Individual (EPI)
recomendados.
• Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos e não desentupa bicos, orifícios e válvulas
com a boca.
• Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados, úmidos, vencidos ou com vida
útil fora da especificação. Siga as recomendações determinadas pelo fabricante.
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• Não aplique o produto perto de escolas, residências e outros locais de permanência de pessoas e
áreas de criação de animais. Siga as orientações técnicas específicas de um profissional habilitado.
• Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros
socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência.
• Mantenha o produto adequadamente fechado, em sua embalagem original, em local trancado,
longe do alcance de crianças e animais.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte
ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas.
• Seguir as recomendações do fabricante do Equipamento de Proteção Individual (EPI) com relação
à forma de limpeza, conservação e descarte do EPI danificado.
PRECAUÇÕES DURANTE A PREPARAÇÃO DA CALDA
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, avental impermeável, máscara com filtro
mecânico classe P1, óculos de segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos
químicos.
• Manuseie o produto em local aberto e ventilado, utilizando os Equipamentos de Proteção Individual
(EPI) recomendados.
• Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.
PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO:
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa não autorizada entrem na área em que
estiver sendo aplicado o produto.
• Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia, respeitando
as melhores condições climáticas para cada região.
• Verifique a direção do vento e aplique de modo a não entrar em contato, ou permitir que outras
pessoas também entrem em contato, com a névoa do produto.
• Utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de algodão com tratamento
hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das
calças por cima das botas, botas de borracha com meias, máscara com filtro mecânico classe P1,
óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas resistentes a produtos químicos.
PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO:
• Sinalizar a área tratada com os dizeres “PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA” e manter os
avisos até o final do período de reentrada.
• Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Caso necessite entrar na área tratada com
o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) recomendados para o uso durante a aplicação.
• Não permita que animais, crianças ou qualquer pessoa entrem em áreas tratadas logo após a
aplicação.
• Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo
de tempo entre a última aplicação e a colheita).
• Antes de retirar os Equipamentos de Proteção Individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para
evitar contaminação.
• Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original, em local
trancado, longe do alcance de crianças e animais.
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• Tome banho imediatamente após a aplicação do produto e troque as roupas.
• Lave as roupas e os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) separados das demais roupas da
família. Ao lavar as roupas, utilizar luvas e avental impermeáveis.
• Após cada aplicação do produto faça a manutenção e a lavagem dos equipamentos de aplicação.
• Não reutilizar a embalagem vazia.
• No descarte de embalagens, utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI): macacão de
algodão com tratamento hidrorrepelente com mangas compridas passando por cima do punho das
luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha com meias, óculos de
segurança com proteção lateral e luvas resistentes a produtos químicos.
• Os Equipamentos de Proteção Individual (EPI) recomendados devem ser retirados na seguinte
ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, máscara e luvas.
• A manutenção e a limpeza do EPI deve ser realizada por pessoa treinada e devidamente protegida.
Pode ser nocivo se ingerido
ATENÇÃO
Pode ser nocivo em contato com a pele
PRIMEIROS SOCORROS: procure imediatamente um serviço médico de emergência levando a
embalagem, rótulo, bula, folheto informativo e/ou receituário agronômico do produto.
Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito, exceto quando houver indicação médica. Caso
o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer.
Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante por menos 15 minutos. Evite que
a água de lavagem entre no outro olho. Caso use lente de contato, deve-se retirá-la.
Pele: Em caso de contato, tire toda a roupa e acessórios (cinto, pulseira, óculos, relógio, anéis, etc.)
contaminados e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro.
Inalação: Se o produto for inalado (“respirado”), leve a pessoa para um local aberto e ventilado.
A pessoa que ajudar dever se proteger da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por
exemplo.
INTOXICAÇÕES POR GLADIUM
INFORMAÇÕES DE ORDEM MÉDICA
As informações contidas na tabela abaixo são de uso exclusivo de profissionais da saúde. Os
procedimentos descritos devem ser executados somente em local apropriado (hospital, centro de
saúde, etc.).
Grupo químico Sulfonilureias
CATEGORIA 5 – PRODUTO IMPROVÁVEL DE CAUSAR DANO
Classe toxicológica
AGUDO
Vias de exposição Oral, dérmica, ocular e inalatória
Após administração por via oral o produto foi quase totalmente absorvido;
picos de concentração plasmática ocorreu após 1 hora após a
administração. A excreção ocorreu principalmente pela via urinária,
Toxicocinética sendo 78 a 95% excretado nas primeiras 24 horas. As maiores
concentrações de Etoxissulfuron foram detectadas em estomago e
fígado, sendo o produto metabolizado principalmente por demetilação e
deetilação.
Toxicodinâmica O mecanismo exato de toxicidade nos humanos não é conhecido.
Produto Formulado:
Sintomas e sinais Exposição Oral: em estudo realizado em animais de experimentação
clínicos (ratos machos), foram observados redução de atividade, postura
encurvada, respiração irregular, incoordenação e ataxia.
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Exposição dérmica: em estudo realizado em animais de
experimentação (coelhos) foram observadas eritema em pele, reversível
em 72 horas.
Exposição ocular: em estudo realizado em animais de experimentação
(coelhos) foram observadas opacidade, irite, hiperemia, quemose e
secreção, reversíveis em 7 dias.
Sendo que não são conhecidos os sintomas de intoxicação em humanos,
o diagnóstico deve ser estabelecido pela confirmação da exposição e
Diagnóstico
pela presença de sintomas e sinais clínicos compatíveis com o quadro de
intoxicação.
Lavar todas as áreas contaminadas com grande quantidade de água.
NÃO ADMINISTRAR BICARBONATO PARA NEUTRALIZAR. Pode
ocorrer reação térmica com o produto. Não há antidoto específico.
Realizar tratamento sintomático e medidas de suporte de acordo com os
sinais clínicos apresentados para manutenção dos sinais vitais. Não
induzir o vômito. Em caso de overexposição poderá ser realizada
lavagem gástrica cuidadosa, devido a possibilidade de perfuração
esofágica ou estomacal, em até duas horas após a exposição. O material
Tratamento proveniente destas manobras deverá ser colhido para eventuais
diagnósticos laboratoriais. O carvão ativado pode ser utilizado para
diminuir a absorção do produto ainda presente no trato digestivo. O
aumento da excreção do produto já absorvido poderá ser efetivado
através de medidas que resultem em aumento da diurese, porém se
forem observados distúrbios hidroeletrolíticos, esses deverão ser
corrigidos com prioridade, bem como os distúrbios acidobásicos. O
profissional da saúde deve estar protegido, utilizando luvas, botas e
avental impermeáveis.
A indução do vômito é contraindicada em razão do risco de aspiração,
Contraindicações
porém se o vômito ocorrer espontaneamente não deve ser evitado.
Efeitos das interações
Não são conhecidos.
químicas
Ligue para o Disque-Intoxicação: 0800-722-6001 para notificar o caso
e obter informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento.
Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica
RENACIAT – ANVISA/MS
ATENÇÃO
Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação
(SINAN/MS)
Telefone de Emergência da empresa: BAYER S.A. 0800-701-0450
Centro de informações toxicológicas: 0800-410148 (PR)
MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO EM ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
Vide itens Toxicocinética e Toxicodinâmica.
EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS PARA ANIMAIS DE LABORATÓRIO:
EFEITOS AGUDOS:
DL50 Oral em ratos: 2811 mg/kg pc
DL50 cutânea em ratos: >2000 mg/kg pc
CL50 Inalatória em ratos: “CL50 inalatória em ratos não determinada nas condições do teste”.
Corrosão/Irritação cutânea em coelhos: foi observado eritema, reversível às 72 horas.
Corrosão/Irritação Ocular em coelhos: foram observadas opacidade, irite, hiperemia, quemose e
secreção, reversíveis em 7 dias.
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Sensibilização cutânea em Porquinhos da Índia: Não sensibilizante
Mutagenicidade: Não mutagênico
EFEITOS CRÔNICOS:
Os efeitos crônicos do Etoxissulfuron foram avaliados em ratos, camundongos e cães. O órgão alvo
comum foi o fígado. Não foram observados tumores relacionados ao tratamento em ratos e
camundongos. O Etoxissulfuron não apresentou atividade mutagênica em testes in vitro e in vivo. O
Etoxissulfuron não mostrou evidências de teratogenicidade em ratos ou coelhos. O estudo da
reprodução em duas gerações em ratos mostrou diminuição no peso corpóreo dos filhotes. Não foram
observados sinais clínicos de neurotoxicidade em estudo conduzido em ratos.
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS
DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE
PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO
AMBIENTE:
- Este produto é:
( ) Altamente Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE I)
( ) Muito Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE II)
(X) PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE III)
( ) Pouco Perigoso ao Meio Ambiente (CLASSE IV)
− Este produto é ALTAMENTE MÓVEL, apresentando alto potencial de deslocamento no solo,
podendo atingir principalmente águas subterrâneas.
− Este produto é ALTAMENTE PERSISTENTE no meio ambiente.
− Este produto é ALTAMENTE TÓXICO para algas.
− Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500
(quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público
e de 250 (duzentos e cinquenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos
de animais e vegetação suscetível a danos.
− Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal concernentes às atividades
aeroagrícolas.
− Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza.
− Não utilize equipamento com vazamentos.
− Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes.
− Aplique somente as doses recomendadas.
− Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água.
Evite a contaminação da água.
− A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da
água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E
PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES:
− Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada.
− O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações
ou outros materiais.
− A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível.
− O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável.
− Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO, VENENO.
− Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças.
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− Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou
para recolhimento de produtos vazados.
− Em caso de armazéns, devem ser seguidas as instruções constantes na NBR 9843 -1 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT); (Parte 1: Armazenamento em armazéns industriais,
armazéns gerais ou centros de distribuição) demais casos, consultar a parte específica da norma
(Parte 2: Armazenamento comercial em distribuidores e cooperativas; Parte 3: Armazenamento em
propriedades rurais ou Parte 4: Armazenamento em laboratórios).
− Observe as disposições constantes nas legislações estadual e municipal.
INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES:
− Isole e sinalize a área contaminada.
− Contate as autoridades locais competentes e a empresa BAYER S.A. através do Telefone de
emergência: 0800-0243334.
− Utilize equipamento de proteção individual (EPI) (macacão impermeável, luvas e botas de borracha,
óculos protetores e máscara com filtros).
− Em caso de derrame, siga as instruções abaixo:
− Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e
identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso,
consulte o registrante através do telefone indicado no rótulo para a sua devolução e destinação
final.
− Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse
material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa
registrante conforme indicado.
− Corpos d’água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal,
contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as
medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo
hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido.
− Em caso de incêndio, use extintores DE ÁGUA EM FORMA DE NEBLINA, DE CO2, PÓ QUÍMICO,
ETC., ficando a favor do vento para evitar intoxicação.
PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E
DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA
UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO:
EMBALAGEM RÍGIDA LAVÁVEL
LAVAGEM DA EMBALAGEM:
Durante o procedimento de lavagem o operador deve estar utilizando os mesmos EPIs –
Equipamentos de Proteção Individual – recomendados para o preparo da calda do produto.
• Tríplice Lavagem (Lavagem Manual):
Esta embalagem deve ser submetida ao processo de Tríplice Lavagem, imediatamente após o
seu esvaziamento, adotando-se os seguintes procedimentos:
- Esvazie completamente o conteúdo da embalagem no tanque pulverizador, mantendo-a na posição
vertical durante 30 segundos.
- Adicione água limpa à embalagem até ¼ do seu volume.
- Tampe bem a embalagem e agite-a por 30 segundos.
- Despeje a água de lavagem no tanque pulverizador.
- Faça esta operação três vezes.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
• Lavagem sob Pressão:
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Ao utilizar pulverizadores dotados de equipamento de lavagem sob pressão seguir os
seguintes procedimentos:
- Encaixe a embalagem vazia no local apropriado do funil instalado no pulverizador.
- Acione o mecanismo para liberar o jato d’água.
- Direcione o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- A água de lavagem deve ser transferida para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica, perfurando o fundo.
Ao utilizar equipamento independente para lavagem sob pressão adotar os seguintes
procedimentos:
- Imediatamente após o esvaziamento do conteúdo original da embalagem, mantê-la invertida sobre a
boca do tanque de pulverização, em posição vertical, durante 30 segundos.
- Mantenha a embalagem nessa posição, introduzir a ponta do equipamento de lavagem sob pressão,
direcionando o jato d’água para todas as paredes internas da embalagem, por 30 segundos.
- Toda a água de lavagem é dirigida diretamente para o tanque do pulverizador.
- Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
Após a realização da Tríplice Lavagem ou Lavagem Sob Pressão, essa embalagem deve ser
armazenada com a tampa, em caixa coletiva, quando existente, separadamente das embalagens não
lavadas.
O armazenamento das embalagens vazias, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em
local coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, ou no próprio local onde são
guardadas as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, com
tampa, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota
fiscal, emitida no ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro do seu prazo
de validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo
de um ano após a devolução da embalagem vazia.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
EMBALAGEM FLEXÍVEL
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde estão guardadas
as embalagens cheias.
Use luvas no manuseio dessa embalagem.
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Essa embalagem vazia deve ser armazenada separadamente das lavadas, em saco plástico
transparente (Embalagens Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual
deverá ser adquirido nos Canais de Distribuição.
DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
No prazo de até um ano da data da compra, é obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo
usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida no
ato da compra.
Caso o produto não tenha sido totalmente utilizado nesse prazo, e ainda esteja dentro de seu prazo de
validade, será facultada a devolução da embalagem em até 6 meses após o término do prazo de
validade.
O usuário deve guardar o comprovante de devolução para efeito de fiscalização, pelo prazo mínimo de
um ano após a devolução da embalagem vazia.
TRANSPORTE
Inutilize a embalagem plástica ou metálica perfurando o fundo.
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas. Devem ser transportadas em saco plástico transparente (Embalagens
Padronizadas - modelo ABNT), devidamente identificado e com lacre, o qual deverá ser adquirido nos
Canais de Distribuição.
EMBALAGEM SECUNDÁRIA (NÃO CONTAMINADA)
- ESTA EMBALAGEM NÃO PODE SER LAVADA
- ARMAZENAMENTO DA EMBALAGEM VAZIA
O armazenamento da embalagem vazia, até sua devolução pelo usuário, deve ser efetuado em local
coberto, ventilado, ao abrigo de chuva e com piso impermeável, no próprio local onde são guardadas
as embalagens cheias.
- DEVOLUÇÃO DA EMBALAGEM VAZIA
É obrigatória a devolução da embalagem vazia, pelo usuário, ao estabelecimento onde foi adquirido o
produto ou no local indicado na nota fiscal, emitida pelo estabelecimento comercial.
- TRANSPORTE
As embalagens vazias não podem ser transportadas junto com alimentos, bebidas, medicamentos,
rações, animais e pessoas.
- DESTINAÇÃO FINAL DAS EMBALAGENS VAZIAS
A destinação final das embalagens vazias, após a devolução pelos usuários, somente poderá ser
realizada pela Empresa Registrante ou por empresas legalmente autorizadas pelos órgãos
competentes.
É PROIBIDO AO USUÁRIO A REUTILIZAÇÃO E A RECICLAGEM DESTA EMBALAGEM VAZIA OU
O FRACIONAMENTO E REEMBALAGEM DESTE PRODUTO.
EFEITOS SOBRE O MEIO AMBIENTE DECORRENTES DA DESTINAÇÃO INADEQUADA DA
EMBALAGEM VAZIA E RESTOS DE PRODUTOS
A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa
contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas.
PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO
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Caso este produto venha a se tornar impróprio para utilização ou em desuso, consulte o registrante
pelo telefone indicado no rótulo para sua devolução e destinação final.
A desativação do produto é feita pela incineração em fornos destinados para este tipo de operação,
equipados com câmaras de lavagem de gases efluentes e aprovados por órgão ambiental competente.
TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS
O transporte está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica, bem
como determina que os agrotóxicos não podem ser transportados junto de pessoas, animais, rações,
medicamentos e outros materiais.
RESTRIÇÕES ESTABELECIDAS POR ÓRGÃO COMPETENTE DO ESTADO, DISTRITO FEDERAL
OU MUNICIPAL:
De acordo com as recomendações aprovadas pelos órgãos responsáveis.
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